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Sainte-Beuve en face de Montaigne et de PascalKnecht, Loring Dahl, January 1957 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1957. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Bibliography, leaves [271]-285.
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Die Legende von der "Neuen Welt" : Montaigne und die "littérature géographique" im Frankreich des 16. Jahrhunderts /Enders, Angela. January 1993 (has links)
Diss.--Philosophischen Fakultät IV Sprach-und Literaturwissenschaften--Universität Regensburg, 1992. / Bibliogr. p. 261-284. Notes bibliogr. Index.
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Sobre a possibilidade de se instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônicoMondini, Ana Carolina 28 January 2013 (has links)
Resumo: Examinamos como Montaigne, no ensaio intitulado Da Arte da Conversação, fornece um instrumento para instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico, tal como apresentado por Sexto Empírico, em suas Hipotiposes Pirronianas. O primeiro capítulo possui caráter introdutório ao tema. Ou seja, nele desenvolvemos uma apresentação geral da filosofia cética e seus principais aspectos que nos conduzem à formulação do problema relativo à instauração de uma moralidade no seio desta filosofia. Assim sendo, apresentaremos a noção geral da filosófica cética, assim como sua relação com outras filosofias antigas que, por sua vez, apresentam caráter moral, como por exemplo, o estoicismo e epicurismo. Como são poucos os dizeres de Sexto Empírico sobre o problema que envolve uma moralidade cética, o que não nos permite resolver o problema com muita clareza, nosso próximo passo, no segundo capítulo, será o exame da filosofia montaigneana, cujo caráter é estritamente moral. Sabe-se que Montaigne não apenas foi leitor assíduo das Hipotiposes Pirronianas, como retomou a filosofia cética. Portanto, examinaremos em que medida sua filosofia moral seria compatível com o ceticismo, oferecendo, por assim dizer, acréscimos a esta filosofia. "Conversação" como um modelo de investigação filosófico, não apenas aperfeiçoa o modelo cético, como também nos auxilia na própria compreensão desta filosofia. Desenvolveremos, portanto, uma discussão sobre a relação entre o ceticismo e a filosofia dos Ensaios. Assim como o modo como será possível conciliar o modo de racionar cético à esfera moral.
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Montaigne et l'herméneutique des guerres de religionBoucher, François-Emmanuël. January 1997 (has links)
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La Bruyère lecteur des Essais de Montaigne.Dufournaud, Monique. January 1971 (has links)
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Du scepticisme de MontaingeNadeau, Marc-André 16 April 2021 (has links)
Dans ce mémoire, nous cherchons à comprendre la nature et le mouvement du scepticisme de Montaigne en dégageant la métaphysique et l'anthropologie qui sont à l'œuvre dans les Essais . Premièrement, nous examinons les discours sur le savoir, sur l'être et sur le bien qui se trouvent dans l'"Apologie de Raymond Sebond" et nous montrons qu'ils sont articulés selon une même structure tripartite-dogme, doute et réflexivité-qui constitue une métaphysique sceptique. Secondement, nous examinons, à travers une série d'essais, le rapport de Montaigne à la politique, à la sociabilité et à la peinture de soi et nous signalons que son approche est similaire dans chacun des cas: son attitude à la fois confiante, méfiante et inquisitrice est l'expression d'une anthropologie sceptique. Articulation de sa métaphysique et de son anthropologie, le scepticisme de Montaigne se veut une philosophie qui s'essaie sur le monde et l'homme qui l'habite.
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Entre nous : re-discovering psychotherapy in the light of Montaigne's EssaysStarr, Rachel 08 1900 (has links) (PDF)
Dans cette étude composée de trois chapitres, je rassemble les Essais de Michel de Montaigne et les psychothérapeutes débutants, y compris moi-même, dans une conversation au sujet de notre discipline. Nos discussions débordent les limites conventionnelles des sciences naturelles pour entrer dans le domaine fertile mais incertain des humanités. Les questions concernant l'expérience ordinaire, l'incertitude, la présence, l'incarnation, l'amitié, la conversation, le discours clair, la tradition, et l'humanisme de la Renaissance prennent vie pour nous au cœur de ce dialogue. L'essai d'introduction est une méditation sur l'amitié dans laquelle je pose les bases pour une rencontre festive entre les thérapeutes et les Essais. Dans le second essai, je m'intéresse à la Renaissance en tant que période de découverte et d'ouverture. J'explore comment cette réalité s'est exprimée de deux manières : à travers l'essai littéraire et les sciences naturelles. Le troisième essai est constitué de regards obliques sur la nature insaisissable de l'expérience, tel que si lucidement évoquée dans les Essais. Recadrer la thérapie humaniste à l'intérieur de l'humanisme plus étendu de Montaigne me permet de réfléchir sur la nature intersubjective de l'expérience vécue à partir de points de vue inattendus. Cette étude est une célébration des Essais de Montaigne en tant que texte d'accompagnement vital pour les psychothérapeutes. Elle fait partie d'un effort plus vaste de revalorisation des humanités en tant que source de connaissances complémentaire aux sciences naturelles pour la psychothérapie. J'essaie de présenter à mes camarades étudiants de quelle façon la psychothérapie peut être comprise et enrichie en abordant les Essais, ainsi que les autres conversations ayant lieu au sein des humanités. En adoptant la forme de l'essai, ludique mais rigoureux, je souhaite inciter les étudiants de la thérapie à entrer dans un monde humain hospitalier, un monde qui fût obscurci par l'ombre progressive de la modernité. N'étant alors plus seul, il nous est possible de résister aux tentations de l'expertise théorique et d'en revenir à une conversation.
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MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : psychothérapie, Michel de Montaigne, essai, expérience, présence, incarnation, amitié, conversation, intersubjectivité, humanisme de la Renaissance
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Nous sommes tousjours au dela : a negação narrative do sujeito modern em Sur des vers de Virgile (ensaios III, cap.V) de Michel de Motaigne / Nous sommes tousjours au dela : denial narrative of modern subject in Sur des vers Virgile (III trials, cap.V) Michel de MotaigneRafael Marcelo Viegas 26 March 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Investigando a apresentação das ideias em Sobre versos de Virgílio, a tese demonstra como sua estruturação ambígua, onde tudo é constantemente negado por seus contrários, leva
a um contínuo estado de confusão e perplexidade, tornando impossível a determinação lógica dos conceitos e conduzindo a um progressivo esvaziamento do texto enquanto signo direto do
pensamento do autor. Por outro lado, partindo de uma perspectiva hermenêutica influenciada pela anatomia, a análise mostra que o uso sistemático e criativo das instâncias narrativas
(autor, narrador, signatário), juntamente com a reunificação textual de diferentes Montaignes (presentes nos diversos estágio editoriais do ensaio), acaba por dissolver a própria noção de
identidade a si do autor, tendo por consequência imediata sua disseminação em vários sujeitos diversos e contraditórios e, por fim, colocando em xeque a clássica percepção dos Ensaios com o nascimento da subjetividade moderna. / The present thesis is intended to demonstrate, grounded on the analysis of the contradictions founded in Sur des Vers de Virgile, how the ambiguous structure of this work in which
everything is constantly denied through oppositions leads to a continuous state of confusion and perplexity. Thus, a logical determination of concepts happens to become impossible,
which ends increasingly to a text that lacks of correspondence to its author in terms of meaning and coherence. Nevertheless, based on an hermeneutical perspective influenced by anatomy, the present research affirms that the permanent and original use of narrative elements such as author, narrator and signatory as well, as the presence of multiple Montaignes encountered in a unified text, as a result of the various editorial fases of the
above-mentioned essay, pulverizes the very notion of self-identity of the author, consequently leading its division into many different and contradictional subjects, which jeopardizes the classical perception of the Essays as a founding stone of modern subjectivity.
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Nous sommes tousjours au dela : a negação narrative do sujeito modern em Sur des vers de Virgile (ensaios III, cap.V) de Michel de Motaigne / Nous sommes tousjours au dela : denial narrative of modern subject in Sur des vers Virgile (III trials, cap.V) Michel de MotaigneRafael Marcelo Viegas 26 March 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Investigando a apresentação das ideias em Sobre versos de Virgílio, a tese demonstra como sua estruturação ambígua, onde tudo é constantemente negado por seus contrários, leva
a um contínuo estado de confusão e perplexidade, tornando impossível a determinação lógica dos conceitos e conduzindo a um progressivo esvaziamento do texto enquanto signo direto do
pensamento do autor. Por outro lado, partindo de uma perspectiva hermenêutica influenciada pela anatomia, a análise mostra que o uso sistemático e criativo das instâncias narrativas
(autor, narrador, signatário), juntamente com a reunificação textual de diferentes Montaignes (presentes nos diversos estágio editoriais do ensaio), acaba por dissolver a própria noção de
identidade a si do autor, tendo por consequência imediata sua disseminação em vários sujeitos diversos e contraditórios e, por fim, colocando em xeque a clássica percepção dos Ensaios com o nascimento da subjetividade moderna. / The present thesis is intended to demonstrate, grounded on the analysis of the contradictions founded in Sur des Vers de Virgile, how the ambiguous structure of this work in which
everything is constantly denied through oppositions leads to a continuous state of confusion and perplexity. Thus, a logical determination of concepts happens to become impossible,
which ends increasingly to a text that lacks of correspondence to its author in terms of meaning and coherence. Nevertheless, based on an hermeneutical perspective influenced by anatomy, the present research affirms that the permanent and original use of narrative elements such as author, narrator and signatory as well, as the presence of multiple Montaignes encountered in a unified text, as a result of the various editorial fases of the
above-mentioned essay, pulverizes the very notion of self-identity of the author, consequently leading its division into many different and contradictional subjects, which jeopardizes the classical perception of the Essays as a founding stone of modern subjectivity.
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Maclean, Ian: Montaigne als Philosoph. Fink, München 1998, 120 S. (Rezension)Schneider, Ulrich Johannes 11 September 2014 (has links)
Montaigne als Philosoph: Das ist bei Maclean der im 16. Jahrhundert studierte Jurist Montaigne, der methodisch und sachlich die Gepflogenheiten wissenschaftlichen Disputierens kennt und beherrscht. Dass alle Kenntnisse und Wissenschaften In Montaignes Essais wie zusammengestürzt präsent sind, lässt Maclean schließlich von den 'Trümmern eines philosophischen Gebäudes' sprechen.
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