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Effects of same-day strength training on serve performance in female collegiate tennis players /

Reynolds, Staci Kayleen, January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Brigham Young University. Dept. of Exercise Sciences, 2005. / Includes bibliographical references.
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A comparative normative survey of the isokinetic neck strength of senior elite South African rugby players and schoolboy rugby forwards

Olivier, Pierre Emile. January 2003 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Port Elizabeth, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 217-243).
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A comparison of hip strength and anatomical measures between male and female basketball and soccer players

Hawkey, Tandice Jeanne. January 2004 (has links)
Thesis (M.A.)--University of North Carolina at Chapel Hill, 2004. / Includes bibliographical references (leaves 106-112).
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The acute effects of heavy- and light-load squat exercises on vertical ground reaction forces

Hanson, Erik. January 2005 (has links)
Thesis (M.A.)--University of North Carolina at Chapel Hill, 2005. / Includes bibliographical references (leaves 73-77). Also available online (PDF file) by a subscription to the set or by purchasing the individual file.
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The acute effects of heavy- and light-load squat exercises on vertical ground reaction forces

Hanson, Erik. January 2005 (has links)
Thesis (M.A.)--University of North Carolina at Chapel Hill, 2005. / Includes bibliographical references (leaves 73-77).
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The Effect of an Energy Drink on Acute Muscle Strength and Fatigue in Young Males

January 2012 (has links)
abstract: The popularization of energy drink use as a supplement to exercise is steadily increasing, especially among young adult males. However, the effects of energy drinks on muscular performance in young adults have yet to be clearly elucidated. Eight male subjects (mean age: 23.3 ± 4.3 yrs, height: 181.0 ± 5.3 cm, fat percent 17.8 ± 5.2%, and weight 85.3 ± 12.6 kg) completed this randomized double-blinded cross over study. The purpose of this study was to determine differences in acute muscular strength and endurance and Profile of Mood States (POMS) scores between three treatments (RockStar, sugar-free RockStar, and sugar-free caffeine-free Placebo). It was hypothesized that there would be no significant differences in acute peak torque and endurance of the knee extensors and flexors or on fatigue and vigor subscores from the POMS questionnaire. Each man was tested randomly at least 1 week apart. Diet and time of day were held constant across trials. Peak torque of knee extensors and flexors at 60, 180, 240 degress/second and fatigue index and total work were calculated by performing 50 repetitions at 240 degrees/second. There were no significant differences in peak torque, fatigue index, or total work measures or in subjective measures of fatigue or vigor from the POMS between the treatments. This study indicates that RockStar energy drinks have no acute ergogenic effects in young men performing isokinetic strength or endurance testing. / Dissertation/Thesis / M.S. Exercise and Wellness 2012
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Relação entre leptina e marcadores inflamatórios com a força muscular respiratória e periférica, em pacientes com tuberculose ativa

Skupien, Erika Cavalheiro January 2015 (has links)
Base Teórica: A fraqueza muscular faz parte da síndrome consumptiva, que é reconhecida há longo prazo como uma característica da TB. As citocinas pró-inflamatórias são as candidatas iniciais como agentes causadoras das alterações metabólicas da TB. O objetivo deste estudo é avaliar a força muscular respiratória e periférica de pacientes hospitalizados com TB pulmonar e relacionar esses achados com os níveis séricos de leptina, IL-6 e TNF-α. Métodos: Estudo transversal, com coleta de dados prospectiva. Pacientes hospitalizados com diagnóstico de TB pulmonar. Foram aferidas a força máxima voluntária de preensão manual, a pressão inspiratória máxima (PImáx) e a pressão expiratória máxima (PEmáx). Sangue venoso foi coletado da região cubital para a dosagem de leptina, IL-6 e TNF-α. Resultados: Foram incluídos 36 pacientes. A média de idade foi de 37,9±16,8 anos e a maioria (69,4%) era do sexo masculino e da raça branca (55,6%). Quatorze pacientes (38,4%) eram HIV positivos. O IMC foi ≤ 18,5 kg/m2 em 15 (41,7%) pacientes. A PEmáx, PImáx e a força de preensão manual bilateral encontravam-se reduzidas na maioria dos pacientes. As mulheres e os pacientes com infiltrados pulmonares em lobos superiores na radiografia de tórax apresentaram níveis séricos maiores de leptina. Os pacientes que referiram febre e aqueles com cultura positiva para Mycobacterium tuberculosis tiveram níveis séricos mais elevados de IL-6. Também foram encontradas uma correlação positiva entre IMC e níveis séricos de leptina, e uma correlação inversa entre a idade e os níveis séricos de TNF-α. Conclusão: Identificamos uma redução da força muscular respiratória e periférica nos pacientes com TB ativa, e demonstramos uma associação entre os níveis séricos de leptina, TNF-α e IL-6 e algumas características clínicas e radiológicas. Não houve associação entre a força muscular respiratória e periférica com os níveis séricos de leptina, IL-6 e TNF-α. Estudos futuros, com um tamanho amostral maior e com um grupo controle, são necessários para elucidar esses achados. / Background: Muscle weakness is part of the wasting syndrome, which is recognized for long-term as a characteristic of TB. Proinflammatory cytokines are candidates as the initial causative agents of the metabolic changes in TB. The objective of this study is to assess the peripheral and respiratory muscle strength in patients hospitalized with pulmonary TB and relate these findings with leptin, IL-6 and TNF-α serum levels. Methods: Cross-sectional study with prospective data collection. Hospitalized patients diagnosed with pulmonary TB. Maximal voluntary handgrip strength, maximal inspiratory pressure (MIP) and maximum expiratory pressure (MEP) were measured. Venous blood was collected from the cubital region for leptin, IL-6 and TNF-α dosage. Results: We included 36 patients. The mean age was 37.9 ± 16.8 years and the majority (69.4%) were male and white (55.6%). Fourteen patients (38.4%) were HIV positive. BMI was ≤ 18.5 kg / m2 in 15 (41.7%) patients. The MEP, MIP and bilateral handgrip strength were reduced in most patients. Women and patients with pulmonary infiltrates in the upper lobes on chest radiography showed higher serum leptin levels. Patients who reported fever and those with positive culture for Mycobacterium tuberculosis had higher serum levels of IL-6. We have also found a positive correlation between BMI and serum leptin levels, and an inverse correlation between age and serum levels of TNF-α. Conclusion: We identified a reduction of peripheral and respiratory muscle strength in patients with active TB, and demonstrated an association between serum levels of leptin, TNF-α and IL-6 and some clinical and radiological features. There was no association between respiratory and peripheral muscle strength with leptin, IL-6 and TNF-α serum levels. Further studies with a larger sample size and a control group are needed to elucidate these findings.
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Caracterização das propriedades neuromusculares, morfológicas e funcionais em pacientes com cirrose hepática associada ao vírus C

Campani, Daniel Pfeifer January 2015 (has links)
Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) afeta aproximadamente 3% da população mundial, sendo responsável por cerca de 27% da totalidade dos casos de cirrose. A sarcopenia é apontada como uma das principais complicações extra-hepáticas, tanto a perda de massa como a função muscular parecem ser dependente da etiologia e evolução da doença. Este estudo tem como objetivo avaliar e comparar as características morfológicas, neuromusculares e funcionais entre pacientes cirróticos com vírus positivo, negativo e indivíduos saudáveis. Métodos: Participaram do estudo 20 pacientes com cirrose causada pelo VHC classificados como Child Pugh A, sendo 12 com vírus positivo (GP) e 8 com vírus negativo (GN), além de 12 indivíduos saudáveis (GC). Após a avaliação antropométrica e do nível de atividade física, os indivíduos foram submetidos a ultrassonografia para avaliar morfologia do quadríceps e a espessura muscular, ângulo de penação (AP) e comprimento do fascículo (CF) da arquitetura muscular do vasto lateral (VL) do membro dominante. Após foi realizado o teste de funcionalidade de sentar e levantar em 30 segundos, seguido do teste força dos extensores de joelho (contração voluntária máxima isométrica (CVMI), aplicado concomitante com a avaliação do root mean square (RMS) do sinal eletromiográfico associado à utilização do gatilho de disparo visual para análise do tempo de reação neuromuscular. A partir destas avaliações, também foram calculadas a qualidade muscular (QM), taxa de produção de força (TPF) e eficiência neuromuscular (ENM). Resultados: Os grupos foram pareados por sexo, idade, estatura e massa corporal, não havendo diferença significativa entre os mesmos. A avaliação do nível de atividade física também não apresentou diferença significativa entre os grupos. Os pacientes do GP apresentaram uma espessura muscular do quadríceps (EMQ) significativamente menor que o GN (2,2 [2,1; 2,5] x 3 [2,8; 3,3], respectivamente) e o GC (2,2 [2,1; 2,5] x 2,8 [2,5; 3,2], respectivamente) ambos com p< 0,001, bem como menor espessura do vasto lateral (EMVL) do que o GC, (1,7 [1,6; 2,2] x 2,3 [2,1 x 2,7], p< 0,006). Não houve diferença no AP e CF entre os 3 grupos. Em relação a QM e CVMI não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos, porém no sinal RMS durante o pico de força, o GC foi significativamente maior que o GP (0,39 [0,34; 0,44] x 0,31 [0,29; 0,35], p≤ 0,02). Os grupos não apresentaram diferença quanto ao tempo de reação total (TRT), tempo pré-motor (TPM) e tempo motor (TM). A TPF do GC foi significativamente maior que o GP (p≤ 0,05) nos seguintes tempos: 30 milisegundos (ms), 75 ms, 100 ms, 150 ms, 200 ms e250 ms. Quanto a ENM o GC foi significativamente maior que o GP (p≤ 0,05) nos tempos 250 ms, 300 ms, 350 ms, 400 ms e 450 ms. No teste funcional de sentar e levantar em 30 segundos o GC foi significativamente maior que o GP (16 [14; 19,7] x 11,5 [10; 13], p≤ 0,001). Conclusão: Os dados deste estudo demonstraram que pacientes com vírus positivo apresentam maior prejuízo neuromuscular, morfológico e funcional do que indivíduos saudáveis. Ao passo que pacientes com cirrose com vírus negativo apresentaram resultados neuromusculares e morfológicos similares aos indivíduos saudáveis. / Introduction: Infection with hepatitis C virus (HCV) affects about 3% of the world’s population, accounting for about 27% of all cases of cirrhosis. Sarcopenia is considered one of the main extrahepatic complications among patients, both weight loss and muscle function appear to be dependent on the etiology and evolution of the disease. This study aims to evaluate and compare the morphological, neuromuscular and functional characteristics between virus positive and negative cirrhotic patients and healthy individuals. Methods: The study included 20 patients with cirrhosis caused by HCV classified as Child Pugh A, 12 with positive virus (PG), 8 with negative virus (NG) and 12 healthy individuals (CG). Following the anthropometric and the level of physical activity assessments, the subjects underwent ultrasonography to evaluate morphology of the quadriceps and muscle thickness, pennation angle (PA), fascicle length (FL) of the vastus lateralis (VL) muscular architecture of dominat member. After that, the functionality test was performed sitting and standing in 30 seconds and testing the strength of knee extensors (maximal isometric contraction, MIC) concurrent with the root mean square (RMS) assessment of the electromyographic signal associated with the use of a visual stimulation device for analysis of the neuromuscular reaction time. From these assessments, the muscle quality (QM), rate of force development (RFD) and neuromuscular efficiency (NME) were also calculated. Results: The groups were matched by sex, age, height and body mass, with no significant difference in these parameters. The evaluation of the physical activity level also showed no significant difference between the groups. The PG patients showed muscle thickness of the quadriceps (MTQ) significantly lower than the NG (2.2 [2.1; 2.5] x 3 [2.8; 3.3], respectively) and CG (2.2 [2.1; 2.5] x 2.8 [2.5 ; 3.2], respectively) both with p <0.001, as well as lesser thickness of the vastus lateralis (MTVL) than the CG (1.7 [1.6; 2.2] x 2.3 [2.1 x 2.7], p <0.006). There was no difference in PA and FL among the 3 groups. Regarding MQ and MIC no significant differences were identified, however, the RMS signal during peak strength, the CG was significantly higher than the PG (0.39 [0.34; 0.44] x 0.31 [0.29; 0.35], p ≤ 0.02). The groups did not differ on total reaction time (TRT), premotor time (PMT) and motor time (MT). The CG’s RFD was significantly higher than the PG (p ≤ 0.05) at the following times: 30 milliseconds (ms), 75 ms, 100 ms, 150 ms, 200 ms e250 ms. The CG rate of force development (RFD) was significantly higher than in the PG (p ≤ 0.05) at the following times: 30 ms, 75 ms, 100 ms, 150 ms, 200 ms and 250 ms. As for the NME, the CG was significantly higher than the PG (p ≤ 0.05) in times 250 ms, 300 ms, 350 ms, 400 ms and 450 ms. In the functional testing of sitting and standing in 30 seconds CG was significantly higher than the PG (16 [14; 19.7] x 11.5 [10; 13], p ≤ 0.001). Conclusion: Data from this study demonstrated that the virus positive patients showed increased neuromuscular, morphological and functional damage than healthy individuals. While virus negative patients with cirrhosis showed neuromuscular and morphological results similar to that of healthy individuals.
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Pressões inspiratória e expiratória máximas em crianças e adolescentes com asma / Maximal inspiratory and expiratory pressure in children and adolescents with asthma

Oliveira, Cilmery Marly Gabriel de [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-24 / Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a força dos músculos respiratórios em crianças e adolescentes com asma pela mensuração das pressões respiratórias máximas e compará-las às observadas com indivíduos controles com mesmas características antropométricas. Métodos: Estudo transversal, em que foram realizadas medidas antropométricas (peso, estatura e perímetro braquial), provas de função pulmonar e medida das pressões respiratórias máximas inspiratória (Pimáx) e expiratória (Pemáx) de pacientes com asma e controles saudáveis com idades entre 6 e 16 anos, independentemente do sexo. Resultados: Foram avaliadas as pressões respiratórias máximas de 75 indivíduos asmáticos e 90 saudáveis (controles), de ambos os gêneros, divididos por idade cronológica em crianças e adolescentes. Os grupos apresentaram características antropométricas semelhantes. Não houve diferença estatisticamente significante nos valores de Pimáx e Pemáx (p>0,05) entre asmáticos e saudáveis. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as pressões máximas dos asmáticos do gênero masculino e feminino. No grupo controle a Pemáx foi maior no gênero masculino (p=0,004). Nos dois grupos (asmáticos e controles) os adolescentes apresentaram valores de pressões respiratórias máximas maiores que as crianças. Houve fraca correlação entre o VEF1 e a Pimax (r=0,247) e moderada entre o VEF1 e a Pemax (r=0,385) dos indivíduos asmáticos, porém, a Pemáx foi maior nos adolescentes com maior gravidade da doença. As pressões respiratórias máximas não foram afetadas pela condição nutricional dos indivíduos avaliados. Conclusão: A ocorrência de asma não determinou alterações significativas na força dos músculos respiratórios de crianças e adolescentes independente do gênero. Porém, a maior gravidade da doença pode estar associada a um incremento da força dos músculos expiratórios de adolescentes com asma provavelmente pelo recrutamento exacerbado a que as fibras destes músculos são frequentemente submetidas nos períodos de crise sendo maior nos do sexo masculino, o que pode estar associado a maior área muscular frequente nos garotos. / Objective: The objective of this study was to evaluate the strength of respiratory muscles in children and adolescents with asthma by measurement of maximal respiratory pressures and compare them with those observed in control subjects with the same anthropometric characteristics. Methods: Cross-sectional study, which included anthropometric measures (weight, height and arm circumference), pulmonary function tests and measurement of maximal respiratory pressures inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) of patients whith asthma and healthy controls aged between 6 and 16 years, regardless of gender. Results: We evaluated the maximal respiratory pressure of 75 asthmatics and 90 healthy individuals (controls) of both sexes, divided by chronological age in children and adolescents. The groups had similar physical characteristics. There was no statistically significant difference in the values of MIP and MEP (p> 0.05) between asthmatics and healthy. There was no statistically significant difference between the maximum pressure of asthmatic males and females. In the control group, MEP was higher in males (p = 0.004). Both groups (asthmatics and controls) adolescents have higher values of maximal respiratory pressures higher than children. There was a weak correlation between FEV1 and MIP (r = 0.247) and moderate between FEV1 and MEP (r = 0.385) of asthma patients, however, the MEP was higher in adolescents with more severe disease. Maximal respiratory pressures were not affected by the nutritional condition of individuals evaluated. Conclusion: The incidence of asthma do not determinate significant alterations in respiratory muscle strength in children and adolescents, regardless of gender. However, the severity of the disease may be associated with an increase in expiratory muscle strength in adolescents with asthma probably by the exacerbated recruitment to the fibers of these muscles are often subjected during periods of crisis is higher in males, which may be associated with greater muscle area common in boys. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizado

Cini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.

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