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Fatores associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em Bento GonçalvesSberse, Loremari January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Investigar a incidência de prematuridade e de baixo peso ao nascer no município de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, e identificar fatores associados, sensíveis à Atenção Primária à Saúde MÉTODOS: Amostra consecutiva de 540 puérperas que realizaram pré-natal em Bento Gonçalves, RS, entre agosto de 2009 e fevereiro de 2010. Visitou-se diariamente as puérperas no hospital ou no domicílio para a coleta de dados. Os preditores investigados contemplam variáveis sócio-demográficas e gestacionais. Associações com os desfechos foram estimadas utilizando o modelo de Regressão de Poisson Robusta. RESULTADOS: A incidência de baixo peso ao nascer foi de 11,2% e de prematuridade foi 14,3%. No modelo multivariável para o baixo peso permaneceram associadas as variáveis maternas: idade menor que 17 anos (RR=3,2; IC95%:1,51- 6,75), ter nascimento prévio de baixo peso (RR=4,1; IC95%:1,96-8,48), ter fumado na gestação (RR=2,1; IC95%:1,16-3,77) e ter hipertensão (RR=4,3; IC95%:1,94- 9,47). Como fator de risco de prematuridade permaneceram associadas significativamente após análise multivariada: idade menor de 17 anos (RR=2,7; IC95%:1,12-6,40), ter nascimento prévio de baixo peso (RR=2,8; IC95%:1,52-5,25), pré-natal na rede conveniada/particular (RR=2,2; IC95%:1,35-3,44), pré-eclâmpsia na gestação (RR=3,6; IC95%: 1,76-7,37). CONCLUSÕES: A incidência de prematuridade e de baixo peso ao nascimento aumentou, corroborando com a literatura nacional. Fortalecer os princípios da Atenção Primária em Saúde coloca-se relevante neste contexto, focando-se a atenção na gestante adolescente, medidas antitabaco e monitoramento das doenças hipertensivas, seria possível interferir nas taxas de prematuros e de baixo peso e, por conseguinte, alcançar a redução da mortalidade infantil. Porém, também se faz relevante discutir o papel da saúde suplementar e suas altas taxas de cesarianas. / OBJECTIVE: To investigate the incidence of prematurity and low birth weight in the municipality of Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, and to identify the associated factors that may be sensitive to Primary Health Care. METHODS: Consecutive sample of 540 postpartum women who received prenatal care in Bento Gonçalves, RS, between August 2009 and February 2010. Every day the mothers were visited in the hospital or at home for data collection. The predictors included socio-demographic and pregnancy variables. Associations with outcomes were estimated using robust Poisson regression model. RESULTS: The incidence of low birthweight was 11.2% and of prematurity was 14.3%. The variables associated with low birth weight were being younger than 17 years (RR=3.2; CI95%:1.51-6.75), history of previous low birth weight (RR=4.1; CI95%:1.96-8.48), smoking during pregnancy (RR=2.1; CI95%:1.16-3.77) and having hypertension (RR=4.3; CI95%:1.94-9.47). The variables associated with preterm birth in the multivariable model were being younger than 17 years (RR=2.7; CI95%:1.12- 6.40), history of previous low birth weight (RR=2.8; CI95%:1.52-5.25), prenatal care through the private system (RR=2.2; CI95%:1.35-3.44) and pre-eclampsia during pregnancy (RR=3.6; CI95%:1.76-7.37). CONCLUSIONS: The incidence of prematurity and low birth weight increased, according to national literature. Strengthening the principles of Primary Health Care may be relevant in this context, focusing on teen pregnancy. Tobacco control and monitoring of hypertensive diseases may reduce preterm and low birth weight incidences and therefore achieve the a reduction in infant mortality. However, it is also relevant to discuss the role of supplementary health on the high rates of cesarean.
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Prematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natal / Prematuridad tardía y el contexto de la atención prenatal / Late prematurity and the context of the prenatal care attentionPorciúncula, Mariana Bello January 2013 (has links)
Considera-se prematuridade, o nascimento de uma criança antes das 37 semanas completas de idade gestacional. Estas crianças são denominadas de recém-nascidos pré-termos ou prematuros. Os prematuros tardios são aqueles nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, representando em torno de 70% dos nascimentos na prematuridade. A avaliação da atenção pré-natal torna-se questão central na prevenção desses nascimentos prematuros, e prevenção da morbimortalidade tanto materna como neonatal, e sua qualificação, faz-se necessária. O objetivo do presente estudo foi conhecer o cuidado na gestação de mulheres que tiveram prematuros tardios, e seus atendimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade. / Prematurity is considered the birth of a child before 37 completed weeks of gestation. The group called late preterm infants refers to gestational age between 34 and 36 weeks and 6 days, representing around 70% of preterm births. Evaluation of prenatal care becomes central issue in the prevention of these premature births, and prevention of morbidity and mortality, both maternal and neonatal, and its qualification is necessary. The aim of this study was to know the pregnancy care of women who delivered late preterm infants and their health care attention in Brazil’s Unique Health System. This is an exploratory-qualitative study, whose data collection held in three units of the Family Health Strategy, from November 2011 to December 2012, in Porto Alegre, RS, with 13 informants, mothers of late preterm infants. The data were analyzed under the Thematic and Patterns Analysis, and composed two themes: negligence of care during pregnancy of late premature infants; and, inadequacy of prenatal care in late prematurity. It was noted a gap between the guidelines that should be followed in the prenatal care and the ones that really are, showing the individual way of these mothers experience this process. It was found that pregnant women create strategies to access health resources by their own way, within the health system or with supplementary care, with the aim of resolving the perceived demands in the course of pregnancy. Diverse situations that compromised the health of pregnant women were observed, such as the diseases they developed and did not properly were diagnosed, treated and monitored (such as preeclampsia, syphilis and urinary infection), difficulties in the request, access and results of laboratorial exams in appropriate time, the lack of coordination between services providing antenatal care from the perspective of the reference and counter-reference, the lack of continuity in prenatal care, the difficulty of active search of pregnant women (even when the pregnant women has risk diagnosed as greater than usual), the devaluation of listening by the part of health professionals in the care of these pregnant women, among many other conditions that occurred. In this context, stands out the neglect, that was not only associated with individual character or in relation to the desire to be pregnant, but associated to the social and cultural context in which pregnant women lived; and the insufficiency of prenatal care, which refers to lack of quality, inadequate function and little resolute of a service that should be right guaranteed to pregnant women. Reiterate the importance of prenatal care to decrease the risk factors that contribute to prematurity. / Se considera prematuridad el nacimiento previo a las 37 semanas de edad gestacional completas. Estos niños son denominados pretérminos o prematuros. El grupo llamado de los prematuros tardíos, que se refiere a la edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, es lo que representa alrededor del 70% de los nacimientos prematuros. Evaluación de la atención prenatal hace convertido en un tema central en la prevención de estos nacimientos prematuros, e de la prevención de la morbimortalidad materna y neonatal, entonces se necesitan intervenciones para la cualificación de la atención en los niveles primarios y secundarios de la atención a la salud apuntando a reducir este tipo de nacimiento. El objetivo de este estudio se fue conocer la atención en el embarazo de mujeres que tuvieron hijos prematuros tardíos, y sus atendimientos dentro del Sistema Único de Salud. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, cuya colección de datos fue realizada en tres unidades de la Estrategia de Salud de la Familia, de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en Porto Alegre, RS, con 13 informantes, madres de los prematuros tardíos. Los datos fueron analizados en el marco del Análisis Temática de Normas, e compusieron dos temas: negligencia en el cuidado durante el embarazo de lo prematuro tardío; y, insuficiencia de la atención prenatal en la prematuridad tardía. Se observó que existe una brecha entre las directrices que se deben seguir en el prenatal y las que realmente son seguidas, caracterizando una forma individual de las madres experimentaren este proceso. Se encontró que las mujeres embarazadas desarrollan estrategias de acceso a los recursos de salud por sus propios medios, dentro del sistema o por medio de los servicios complementarios, con el objetivo de resolver las demandas percibidas en el curso del embarazo. Se han observado diversas situaciones que comprometieron la salud de las mujeres embarazadas, como las enfermedades que se desarrollan y no fueran correctamente diagnosticadas, tratadas y controladas (como la pre eclampsia, la sífilis y la infección del tracto urinario), las dificultades en la solicitación, acceso y resultados de exámenes de laboratorio en tiempo oportuno, la falta de coordinación entre los servicios que prestan la atención prenatal en la perspectiva de la referencia y contra-referencia, la falta de continuidad en la atención prenatal, las dificultades para llevar a cabo una búsqueda activa de las mujeres (incluso cuando tienen riesgo de embarazo diagnosticado como mayor de lo normal), la disminución de la escucha de los profesionales de la salud en la atención de estas mujeres embarazadas, entre muchas otras condiciones que ocurren. En este contexto, la negligencia, que no sólo hace sido asociada con la conducta individual, o en relación con el deseo de estar embarazada, pero a el contexto social y cultural en que se incluyeron las mujeres embarazadas; y la insuficiencia de la atención prenatal, el cual se refiere a la falta de calidad, inadecuada funcionalidad, e poca resolución de un servicio que debe ser derecho garantizado a las mujeres embarazadas. Entonces se reitera la importancia de la atención prenatal para disminuir los factores de riesgo que contribuyen a la prematuridad.
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Comparação do processamento sensorial e desenvolvimento motor entre lactentes pré - termo e a termoCabral, Thais Invenção 27 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / Preterm Infants born and/or low birth weight often spend a long period of stay in neonatal intensive care unit (NICU) because they have greater instability organic frameworks. The deployment of these units was a key milestone in the care of newborn due to reduced neonatal morbidity and mortality, especially among extremely premature and very low birth weight premature. However, admission to NICU, besides being a stressor for the infant, because too painful treatments to which is submitted, constitutes a psychosocial risk factor in development Considering the possible relation between changes in the integration of sensory information, motor development and its effects on the pre-school, proposes that the present study from the perspective of secondary prevention in Special Education. The purpose of this study is to evaluate the sensory processing and motor development of infants preterm between 4 to 6 months, compared with full-term infants. It is therefore a descriptive, cross-sectional and prospective, composed of a study group made up of premature infants (n=15) and a control group composed of full-term infants. The sample (n=30) was assessed using the Test of Sensory Functions in Infant (TSFI), and scale Alberta Infants Motor Scale (AIMS). In the preterm group, when compared motor performance with sensory processing, the result was not significant. As for the Test of Sensory Functions in Infants, had significant difference between groups in total score (p=0.0113) and the sub item 1 (reactivity to tactile deep pressure) (p˂0.0001). Factors such as length of stay, maternal complications, complications in the NICU and brackets may be associates with this change. Among the most frequent maternal complication was hypertension, the brackets more used were oxygen and antibiotics, the most prevalent complications were hyaline membrane disease, and respiratory distress. A maternal and neonatal morbidity, in addition to prolonged hospitalization, may be associated with delayed motor development and the change in sensory processing, so it is essential to the assessment and referral to early intervention programs, justifying the need prevention strategies, as sensory an motor deficits may last throughout the years is most evident in the school year. Therefore, from the assessments, you can obtain information so that preventive measures can be implemented or, if necessary, therapies aimed at promoting development. / Lactentes nascidos pré-termo e/ou com baixo peso geralmente enfrentam um período longo de internação em unidade de tratamento intensivo neonatal (UTIN), por apresentarem quadros de maior instabilidade orgânica. A implantação destas unidades foi um marco fundamental na atenção ao recém-nascido devido à redução da morbimortalidade neonatal, especialmente entre os prematuros extremos e de muito baixo peso ao nascer. Porém, a internação em UTIN, além de ser um fator estressante para o lactente, devido aos tratamentos dolorosos a que este é submetido, constitui-se em fator psicossocial de risco ao desenvolvimento. Considerando-se possíveis relações entre alterações na integração de informações sensoriais de crianças nascidas prematuras, desenvolvimento motor e seus efeitos na etapa pré escolar, propõe-se o presente estudo numa perspectiva de prevenção secundária em Educação Especial. O objetivo é avaliar o processamento sensorial e o desenvolvimento motor de recém-nascidos pré-termo na faixa etária de 4 a 6 meses e relacionar os dados de seus desempenhos com seus pares nascidos a termo. Trata-se, portanto, de um estudo descritivo e transversal composto por um grupo de lactentes prematuros (n=15) e um grupo composto por lactentes nascidos a termo (n=15). A amostra (n=30) foi avaliada por meio do Test of Sensory Functions in Infants (TSFI) e da escala Alberta Infants Motor Scale (AIMS). Os resultados apontam diferença significativa entre os grupos no escore total (p=0.0113) e no sub item 1 (reatividade ao tato de pressão profunda) (p< 0.0001) no Test of Sensory Functions in Infants. Fatores como dias de internação, complicações maternas, intercorrências e suportes na UTIN podem estar associados a essa alteração. Dentre às complicações maternas, a mais frequente foi a hipertensão, os suportes mais utilizados foram oxigênio e antibióticos, as intercorrências mais prevalentes foram membrana hialina e desconforto respiratório. Uma série de morbidades maternas e neonatais, além dos longos períodos de internação, podem estar associados ao atraso no desenvolvimento motor e à alteração no processamento sensorial, de modo que torna-se essencial as avaliações e o encaminhamento a programas de intervenção precoce, justificando a necessidade de estratégias de prevenção, uma vez que déficits motores e sensoriais podem perdurar ao longo dos anos sendo mais evidente nos anos escolares. A partir das avaliações, medidas preventivas ou, se necessário, terapêuticas orientadas, poderão ser implementadas para a promoção do desenvolvimento.
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Prematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natal / Prematuridad tardía y el contexto de la atención prenatal / Late prematurity and the context of the prenatal care attentionPorciúncula, Mariana Bello January 2013 (has links)
Considera-se prematuridade, o nascimento de uma criança antes das 37 semanas completas de idade gestacional. Estas crianças são denominadas de recém-nascidos pré-termos ou prematuros. Os prematuros tardios são aqueles nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, representando em torno de 70% dos nascimentos na prematuridade. A avaliação da atenção pré-natal torna-se questão central na prevenção desses nascimentos prematuros, e prevenção da morbimortalidade tanto materna como neonatal, e sua qualificação, faz-se necessária. O objetivo do presente estudo foi conhecer o cuidado na gestação de mulheres que tiveram prematuros tardios, e seus atendimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade. / Prematurity is considered the birth of a child before 37 completed weeks of gestation. The group called late preterm infants refers to gestational age between 34 and 36 weeks and 6 days, representing around 70% of preterm births. Evaluation of prenatal care becomes central issue in the prevention of these premature births, and prevention of morbidity and mortality, both maternal and neonatal, and its qualification is necessary. The aim of this study was to know the pregnancy care of women who delivered late preterm infants and their health care attention in Brazil’s Unique Health System. This is an exploratory-qualitative study, whose data collection held in three units of the Family Health Strategy, from November 2011 to December 2012, in Porto Alegre, RS, with 13 informants, mothers of late preterm infants. The data were analyzed under the Thematic and Patterns Analysis, and composed two themes: negligence of care during pregnancy of late premature infants; and, inadequacy of prenatal care in late prematurity. It was noted a gap between the guidelines that should be followed in the prenatal care and the ones that really are, showing the individual way of these mothers experience this process. It was found that pregnant women create strategies to access health resources by their own way, within the health system or with supplementary care, with the aim of resolving the perceived demands in the course of pregnancy. Diverse situations that compromised the health of pregnant women were observed, such as the diseases they developed and did not properly were diagnosed, treated and monitored (such as preeclampsia, syphilis and urinary infection), difficulties in the request, access and results of laboratorial exams in appropriate time, the lack of coordination between services providing antenatal care from the perspective of the reference and counter-reference, the lack of continuity in prenatal care, the difficulty of active search of pregnant women (even when the pregnant women has risk diagnosed as greater than usual), the devaluation of listening by the part of health professionals in the care of these pregnant women, among many other conditions that occurred. In this context, stands out the neglect, that was not only associated with individual character or in relation to the desire to be pregnant, but associated to the social and cultural context in which pregnant women lived; and the insufficiency of prenatal care, which refers to lack of quality, inadequate function and little resolute of a service that should be right guaranteed to pregnant women. Reiterate the importance of prenatal care to decrease the risk factors that contribute to prematurity. / Se considera prematuridad el nacimiento previo a las 37 semanas de edad gestacional completas. Estos niños son denominados pretérminos o prematuros. El grupo llamado de los prematuros tardíos, que se refiere a la edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, es lo que representa alrededor del 70% de los nacimientos prematuros. Evaluación de la atención prenatal hace convertido en un tema central en la prevención de estos nacimientos prematuros, e de la prevención de la morbimortalidad materna y neonatal, entonces se necesitan intervenciones para la cualificación de la atención en los niveles primarios y secundarios de la atención a la salud apuntando a reducir este tipo de nacimiento. El objetivo de este estudio se fue conocer la atención en el embarazo de mujeres que tuvieron hijos prematuros tardíos, y sus atendimientos dentro del Sistema Único de Salud. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, cuya colección de datos fue realizada en tres unidades de la Estrategia de Salud de la Familia, de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en Porto Alegre, RS, con 13 informantes, madres de los prematuros tardíos. Los datos fueron analizados en el marco del Análisis Temática de Normas, e compusieron dos temas: negligencia en el cuidado durante el embarazo de lo prematuro tardío; y, insuficiencia de la atención prenatal en la prematuridad tardía. Se observó que existe una brecha entre las directrices que se deben seguir en el prenatal y las que realmente son seguidas, caracterizando una forma individual de las madres experimentaren este proceso. Se encontró que las mujeres embarazadas desarrollan estrategias de acceso a los recursos de salud por sus propios medios, dentro del sistema o por medio de los servicios complementarios, con el objetivo de resolver las demandas percibidas en el curso del embarazo. Se han observado diversas situaciones que comprometieron la salud de las mujeres embarazadas, como las enfermedades que se desarrollan y no fueran correctamente diagnosticadas, tratadas y controladas (como la pre eclampsia, la sífilis y la infección del tracto urinario), las dificultades en la solicitación, acceso y resultados de exámenes de laboratorio en tiempo oportuno, la falta de coordinación entre los servicios que prestan la atención prenatal en la perspectiva de la referencia y contra-referencia, la falta de continuidad en la atención prenatal, las dificultades para llevar a cabo una búsqueda activa de las mujeres (incluso cuando tienen riesgo de embarazo diagnosticado como mayor de lo normal), la disminución de la escucha de los profesionales de la salud en la atención de estas mujeres embarazadas, entre muchas otras condiciones que ocurren. En este contexto, la negligencia, que no sólo hace sido asociada con la conducta individual, o en relación con el deseo de estar embarazada, pero a el contexto social y cultural en que se incluyeron las mujeres embarazadas; y la insuficiencia de la atención prenatal, el cual se refiere a la falta de calidad, inadecuada funcionalidad, e poca resolución de un servicio que debe ser derecho garantizado a las mujeres embarazadas. Entonces se reitera la importancia de la atención prenatal para disminuir los factores de riesgo que contribuyen a la prematuridad.
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Fatores associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em Bento GonçalvesSberse, Loremari January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Investigar a incidência de prematuridade e de baixo peso ao nascer no município de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, e identificar fatores associados, sensíveis à Atenção Primária à Saúde MÉTODOS: Amostra consecutiva de 540 puérperas que realizaram pré-natal em Bento Gonçalves, RS, entre agosto de 2009 e fevereiro de 2010. Visitou-se diariamente as puérperas no hospital ou no domicílio para a coleta de dados. Os preditores investigados contemplam variáveis sócio-demográficas e gestacionais. Associações com os desfechos foram estimadas utilizando o modelo de Regressão de Poisson Robusta. RESULTADOS: A incidência de baixo peso ao nascer foi de 11,2% e de prematuridade foi 14,3%. No modelo multivariável para o baixo peso permaneceram associadas as variáveis maternas: idade menor que 17 anos (RR=3,2; IC95%:1,51- 6,75), ter nascimento prévio de baixo peso (RR=4,1; IC95%:1,96-8,48), ter fumado na gestação (RR=2,1; IC95%:1,16-3,77) e ter hipertensão (RR=4,3; IC95%:1,94- 9,47). Como fator de risco de prematuridade permaneceram associadas significativamente após análise multivariada: idade menor de 17 anos (RR=2,7; IC95%:1,12-6,40), ter nascimento prévio de baixo peso (RR=2,8; IC95%:1,52-5,25), pré-natal na rede conveniada/particular (RR=2,2; IC95%:1,35-3,44), pré-eclâmpsia na gestação (RR=3,6; IC95%: 1,76-7,37). CONCLUSÕES: A incidência de prematuridade e de baixo peso ao nascimento aumentou, corroborando com a literatura nacional. Fortalecer os princípios da Atenção Primária em Saúde coloca-se relevante neste contexto, focando-se a atenção na gestante adolescente, medidas antitabaco e monitoramento das doenças hipertensivas, seria possível interferir nas taxas de prematuros e de baixo peso e, por conseguinte, alcançar a redução da mortalidade infantil. Porém, também se faz relevante discutir o papel da saúde suplementar e suas altas taxas de cesarianas. / OBJECTIVE: To investigate the incidence of prematurity and low birth weight in the municipality of Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, and to identify the associated factors that may be sensitive to Primary Health Care. METHODS: Consecutive sample of 540 postpartum women who received prenatal care in Bento Gonçalves, RS, between August 2009 and February 2010. Every day the mothers were visited in the hospital or at home for data collection. The predictors included socio-demographic and pregnancy variables. Associations with outcomes were estimated using robust Poisson regression model. RESULTS: The incidence of low birthweight was 11.2% and of prematurity was 14.3%. The variables associated with low birth weight were being younger than 17 years (RR=3.2; CI95%:1.51-6.75), history of previous low birth weight (RR=4.1; CI95%:1.96-8.48), smoking during pregnancy (RR=2.1; CI95%:1.16-3.77) and having hypertension (RR=4.3; CI95%:1.94-9.47). The variables associated with preterm birth in the multivariable model were being younger than 17 years (RR=2.7; CI95%:1.12- 6.40), history of previous low birth weight (RR=2.8; CI95%:1.52-5.25), prenatal care through the private system (RR=2.2; CI95%:1.35-3.44) and pre-eclampsia during pregnancy (RR=3.6; CI95%:1.76-7.37). CONCLUSIONS: The incidence of prematurity and low birth weight increased, according to national literature. Strengthening the principles of Primary Health Care may be relevant in this context, focusing on teen pregnancy. Tobacco control and monitoring of hypertensive diseases may reduce preterm and low birth weight incidences and therefore achieve the a reduction in infant mortality. However, it is also relevant to discuss the role of supplementary health on the high rates of cesarean.
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Fatores associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em Bento GonçalvesSberse, Loremari January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Investigar a incidência de prematuridade e de baixo peso ao nascer no município de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, e identificar fatores associados, sensíveis à Atenção Primária à Saúde MÉTODOS: Amostra consecutiva de 540 puérperas que realizaram pré-natal em Bento Gonçalves, RS, entre agosto de 2009 e fevereiro de 2010. Visitou-se diariamente as puérperas no hospital ou no domicílio para a coleta de dados. Os preditores investigados contemplam variáveis sócio-demográficas e gestacionais. Associações com os desfechos foram estimadas utilizando o modelo de Regressão de Poisson Robusta. RESULTADOS: A incidência de baixo peso ao nascer foi de 11,2% e de prematuridade foi 14,3%. No modelo multivariável para o baixo peso permaneceram associadas as variáveis maternas: idade menor que 17 anos (RR=3,2; IC95%:1,51- 6,75), ter nascimento prévio de baixo peso (RR=4,1; IC95%:1,96-8,48), ter fumado na gestação (RR=2,1; IC95%:1,16-3,77) e ter hipertensão (RR=4,3; IC95%:1,94- 9,47). Como fator de risco de prematuridade permaneceram associadas significativamente após análise multivariada: idade menor de 17 anos (RR=2,7; IC95%:1,12-6,40), ter nascimento prévio de baixo peso (RR=2,8; IC95%:1,52-5,25), pré-natal na rede conveniada/particular (RR=2,2; IC95%:1,35-3,44), pré-eclâmpsia na gestação (RR=3,6; IC95%: 1,76-7,37). CONCLUSÕES: A incidência de prematuridade e de baixo peso ao nascimento aumentou, corroborando com a literatura nacional. Fortalecer os princípios da Atenção Primária em Saúde coloca-se relevante neste contexto, focando-se a atenção na gestante adolescente, medidas antitabaco e monitoramento das doenças hipertensivas, seria possível interferir nas taxas de prematuros e de baixo peso e, por conseguinte, alcançar a redução da mortalidade infantil. Porém, também se faz relevante discutir o papel da saúde suplementar e suas altas taxas de cesarianas. / OBJECTIVE: To investigate the incidence of prematurity and low birth weight in the municipality of Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, and to identify the associated factors that may be sensitive to Primary Health Care. METHODS: Consecutive sample of 540 postpartum women who received prenatal care in Bento Gonçalves, RS, between August 2009 and February 2010. Every day the mothers were visited in the hospital or at home for data collection. The predictors included socio-demographic and pregnancy variables. Associations with outcomes were estimated using robust Poisson regression model. RESULTS: The incidence of low birthweight was 11.2% and of prematurity was 14.3%. The variables associated with low birth weight were being younger than 17 years (RR=3.2; CI95%:1.51-6.75), history of previous low birth weight (RR=4.1; CI95%:1.96-8.48), smoking during pregnancy (RR=2.1; CI95%:1.16-3.77) and having hypertension (RR=4.3; CI95%:1.94-9.47). The variables associated with preterm birth in the multivariable model were being younger than 17 years (RR=2.7; CI95%:1.12- 6.40), history of previous low birth weight (RR=2.8; CI95%:1.52-5.25), prenatal care through the private system (RR=2.2; CI95%:1.35-3.44) and pre-eclampsia during pregnancy (RR=3.6; CI95%:1.76-7.37). CONCLUSIONS: The incidence of prematurity and low birth weight increased, according to national literature. Strengthening the principles of Primary Health Care may be relevant in this context, focusing on teen pregnancy. Tobacco control and monitoring of hypertensive diseases may reduce preterm and low birth weight incidences and therefore achieve the a reduction in infant mortality. However, it is also relevant to discuss the role of supplementary health on the high rates of cesarean.
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Prematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natal / Prematuridad tardía y el contexto de la atención prenatal / Late prematurity and the context of the prenatal care attentionPorciúncula, Mariana Bello January 2013 (has links)
Considera-se prematuridade, o nascimento de uma criança antes das 37 semanas completas de idade gestacional. Estas crianças são denominadas de recém-nascidos pré-termos ou prematuros. Os prematuros tardios são aqueles nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, representando em torno de 70% dos nascimentos na prematuridade. A avaliação da atenção pré-natal torna-se questão central na prevenção desses nascimentos prematuros, e prevenção da morbimortalidade tanto materna como neonatal, e sua qualificação, faz-se necessária. O objetivo do presente estudo foi conhecer o cuidado na gestação de mulheres que tiveram prematuros tardios, e seus atendimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade. / Prematurity is considered the birth of a child before 37 completed weeks of gestation. The group called late preterm infants refers to gestational age between 34 and 36 weeks and 6 days, representing around 70% of preterm births. Evaluation of prenatal care becomes central issue in the prevention of these premature births, and prevention of morbidity and mortality, both maternal and neonatal, and its qualification is necessary. The aim of this study was to know the pregnancy care of women who delivered late preterm infants and their health care attention in Brazil’s Unique Health System. This is an exploratory-qualitative study, whose data collection held in three units of the Family Health Strategy, from November 2011 to December 2012, in Porto Alegre, RS, with 13 informants, mothers of late preterm infants. The data were analyzed under the Thematic and Patterns Analysis, and composed two themes: negligence of care during pregnancy of late premature infants; and, inadequacy of prenatal care in late prematurity. It was noted a gap between the guidelines that should be followed in the prenatal care and the ones that really are, showing the individual way of these mothers experience this process. It was found that pregnant women create strategies to access health resources by their own way, within the health system or with supplementary care, with the aim of resolving the perceived demands in the course of pregnancy. Diverse situations that compromised the health of pregnant women were observed, such as the diseases they developed and did not properly were diagnosed, treated and monitored (such as preeclampsia, syphilis and urinary infection), difficulties in the request, access and results of laboratorial exams in appropriate time, the lack of coordination between services providing antenatal care from the perspective of the reference and counter-reference, the lack of continuity in prenatal care, the difficulty of active search of pregnant women (even when the pregnant women has risk diagnosed as greater than usual), the devaluation of listening by the part of health professionals in the care of these pregnant women, among many other conditions that occurred. In this context, stands out the neglect, that was not only associated with individual character or in relation to the desire to be pregnant, but associated to the social and cultural context in which pregnant women lived; and the insufficiency of prenatal care, which refers to lack of quality, inadequate function and little resolute of a service that should be right guaranteed to pregnant women. Reiterate the importance of prenatal care to decrease the risk factors that contribute to prematurity. / Se considera prematuridad el nacimiento previo a las 37 semanas de edad gestacional completas. Estos niños son denominados pretérminos o prematuros. El grupo llamado de los prematuros tardíos, que se refiere a la edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, es lo que representa alrededor del 70% de los nacimientos prematuros. Evaluación de la atención prenatal hace convertido en un tema central en la prevención de estos nacimientos prematuros, e de la prevención de la morbimortalidad materna y neonatal, entonces se necesitan intervenciones para la cualificación de la atención en los niveles primarios y secundarios de la atención a la salud apuntando a reducir este tipo de nacimiento. El objetivo de este estudio se fue conocer la atención en el embarazo de mujeres que tuvieron hijos prematuros tardíos, y sus atendimientos dentro del Sistema Único de Salud. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, cuya colección de datos fue realizada en tres unidades de la Estrategia de Salud de la Familia, de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en Porto Alegre, RS, con 13 informantes, madres de los prematuros tardíos. Los datos fueron analizados en el marco del Análisis Temática de Normas, e compusieron dos temas: negligencia en el cuidado durante el embarazo de lo prematuro tardío; y, insuficiencia de la atención prenatal en la prematuridad tardía. Se observó que existe una brecha entre las directrices que se deben seguir en el prenatal y las que realmente son seguidas, caracterizando una forma individual de las madres experimentaren este proceso. Se encontró que las mujeres embarazadas desarrollan estrategias de acceso a los recursos de salud por sus propios medios, dentro del sistema o por medio de los servicios complementarios, con el objetivo de resolver las demandas percibidas en el curso del embarazo. Se han observado diversas situaciones que comprometieron la salud de las mujeres embarazadas, como las enfermedades que se desarrollan y no fueran correctamente diagnosticadas, tratadas y controladas (como la pre eclampsia, la sífilis y la infección del tracto urinario), las dificultades en la solicitación, acceso y resultados de exámenes de laboratorio en tiempo oportuno, la falta de coordinación entre los servicios que prestan la atención prenatal en la perspectiva de la referencia y contra-referencia, la falta de continuidad en la atención prenatal, las dificultades para llevar a cabo una búsqueda activa de las mujeres (incluso cuando tienen riesgo de embarazo diagnosticado como mayor de lo normal), la disminución de la escucha de los profesionales de la salud en la atención de estas mujeres embarazadas, entre muchas otras condiciones que ocurren. En este contexto, la negligencia, que no sólo hace sido asociada con la conducta individual, o en relación con el deseo de estar embarazada, pero a el contexto social y cultural en que se incluyeron las mujeres embarazadas; y la insuficiencia de la atención prenatal, el cual se refiere a la falta de calidad, inadecuada funcionalidad, e poca resolución de un servicio que debe ser derecho garantizado a las mujeres embarazadas. Entonces se reitera la importancia de la atención prenatal para disminuir los factores de riesgo que contribuyen a la prematuridad.
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Disparidades ?tnico/racial e parto prematuro numa cidade do interior da Bahia/BrasilOliveira, Kelly Albuquerque de 14 April 2016 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-02-20T23:56:38Z
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Previous issue date: 2016-04-14 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Prematurity is the leading cause of neonatal morbidity and mortality and the second leading cause of death in children under five years in all countries of the world. Its etiology is not well known and many risk factors have been blamed for their occurrence, among them are those related to social inequality, low education, poor access to health services and the black race. There are several evidences that ethnic and racial disparities can lead to premature birth, however, in Brazil, there are few studies that seek to evaluate the association of race/skin color and the occurrence of prematurity. To analyze the incidence of prematurity and maternal racial differences is necessary so that ethnic and racial disparities can be considered when planning programs to improve health outcomes. The aim of this study is to analyze the association between race/color maternal and prematurity among pregnant women assisted in the prenatal public network, residents in Santo Ant?nio de Jesus - Bahia. The design of this study was through conducting a meta-analysis and cross-sectional study nested in a prospective cohort study of a random sample of pregnant women assisted in the prenatal public health network services. For the meta-analysis were analyzed 17 articles of observational epidemiological studies. The meta-analysis indicates a positive association to the risk of prematurity according to race / skin color, where the black women had a risk of 51% more premature birth, compared with non-black women (RR: 1.51; 95% CI: 1.39 to 1.65). In the cross-sectional study in a sample of 938 pregnant women, 18 to 45 years old the prevalence of preterm birth was 11.8% and the probability of prematurity was higher in black women (PR = 2.16, CI: 1.12 to 4.17) when compared with non-black women. The results highlight the variation in the prevalence of prematurity according to race / color, even after adjustment of covariates. / A prematuridade ? a principal causa da morbimortalidade neonatal e a segunda maior causa de morte em menores de cinco anos em todos os pa?ses do mundo. Sua etiologia n?o ? bem conhecida e muitos fatores de risco t?m sido responsabilizados pela sua ocorr?ncia, dentre eles est?o os relacionados a desigualdades sociais, como baixa escolaridade, dif?cil acesso aos servi?os de sa?de e a ra?a/cor da pele negra. H? evid?ncias de que as disparidades ?tnico-raciais podem levar a prematuridade gestacional, no entanto, no Brasil, poucos s?o os estudos que buscam avaliar a associa??o da ra?a/cor da pele e a ocorr?ncia da prematuridade. Analisar a ocorr?ncia da prematuridade gestacional e diferen?as raciais maternas se faz necess?rio, para que as disparidades ?tnico-raciais possam ser consideradas no planejamento de programas para melhorar os resultados de sa?de. O objetivo desse estudo ? analisar a associa??o entre a ra?a/cor materna e a prematuridade entre as gestantes acompanhadas no pr?-natal da rede p?blica, residentes no munic?pio de Santo Ant?nio de Jesus ? Bahia. O delineamento deste estudo se deu atrav?s de realiza??o de uma meta-an?lise e um estudo de corte transversal aninhado a uma coorte prospectiva de uma amostra aleat?ria de gestantes acompanhadas nos servi?os de pr?-natal da rede p?blica de sa?de. Para a meta-an?lise foram analisados 17 artigos de estudos epidemiol?gicos observacionais. A meta-an?lise indicou uma associa??o positiva para o risco da prematuridade segundo a ra?a/cor da pele, onde as mulheres negras apresentaram um risco de 51% a mais de parto prematuro, se comparado com mulheres n?o negras (RR: 1,51; IC 95%: 1,39-1,65). No estudo de corte transversal em uma amostra de 938 gestantes, de 18 a 45 anos de idade a preval?ncia da prematuridade gestacional foi de 11,8% e a probabilidade da prematuridade foi maior nas mulheres negras (RP= 2,16; IC: 1,12 ? 4,17) quando comparadas com as mulheres n?o negras. Os resultados revelam varia??o na preval?ncia da prematuridade de acordo a ra?a/cor da pele, mesmo ap?s o ajuste das co-vari?veis.
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Significados e percep??es de pu?rperas sobre as s?ndromes hipertensivas da gravidez e parto prematuro / Significados e percep??es de pu?rperas sobre as s?ndromes hipertensivas da gravidez e parto prematuroSouza, Nilba Lima de 18 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-18 / Hypertensive syndromes in pregnancy (HSP) are configured as one of the major complications in the pregnancy and postpartum period and can lead premature
newborn and subsequent hospitalization of the newborn to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). This study aimed to analyze the perceptions, meanings and
feelings of mothers on the hypertensive syndromes in pregnancy and premature obstetric labor. The research was qualitative and has a theoretical methodological
the Social Representations Theory(SRT) in the approach to the Central Nucleus Theory. The study included 70 women, mean age 29 years, predominantly school to
high school, most of them married or in consensual union, primiparous and prevalence of cesarean delivery occurred between 32 and 37 weeks of pregnancy.The data were collected from may to december 2008 in the Maternity
School Janu?rio Cicco in Natal , and obtained through the following instruments for data collection: questionnaire including questions about socio-demographic status;
the Free Words Association Test (FWAT) and and verbalized mental image construction used three stimuli: such as pregnancy with high blood pressure, preterm
birth and NICU, and interview with the following guiding question: what it meant for you to have a pregnancy with high blood pressure and consequently the birth of a
premature baby? Data analysis was performed using multi-method obtained from the data processing by EVOC (Ensemble Programmes Permettant L 'Analyze des
?vocations) and ALCESTE (Analyse Lexicale par Contexte d'un Ensemble de Segment de Texte) and thematic analysis in categories. The results will be presented in four thematic units under the following representative universes: HSP, prematurity as a result of HSP, NICU and the social representations of mothers on the hypertensive disorder of pregnancy sequenced premature birth and
hospitalization of the child in the NICU. The results obtained by multimethod analyses showed similar constructions and point to death as the central nucleus and negative aspects, coping strategies, need of care, knowledge about the disease, fragility and meanings of the NICU as peripheral elements. It is considered that the
perceptions, meanings and feelings of puerperal women in relation to HSPs and to premature delivery are a negative social representation, with representational
elements that may have influenced the adverse effects on the disease and its consequences. We suggest action on the peripheral elements of this representation,
with adequate orientation, early diagnosis, effective conduct, receptive attitude on the part of the team, health promotion measures and effective public policies, in order to improve the care provided to puerperal women, making them feel welcome and minimizing their suffering / As s?ndromes hipertensivas da gravidez (SHG) s?o complica??es do per?odo grav?dico puerperal e podem levar ? prematuridade neonatal e consequente
hospitaliza??o do rec?m-nascido em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O estudo objetivou compreender percep??es, significados e sentimentos de
pu?rperas relativos ?s SHGs que tiveram como consequ?ncia o parto prematuro e a hospitaliza??o do filho na UTIN. ? um estudo qualitativo que teve como referencial te?rico metodol?gico a Teoria das Representa??es Sociais (TRS), na abordagem complementar da Teoria do N?cleo Central. Participaram do estudo 70 mulheres ; com idade m?dia de 29 anos; a maioria com n?vel m?dio de escolaridade; em uni?o
consensual; prim?paras e com parto ces?rio ocorrido entre 32 e 37 semanas de gesta??o. Os dados foram coletados de maio a dezembro de 2008, na Maternidade Escola Janu?rio Cicco, em Natal/RN, por meio de: question?rio para caracteriza??o sociodemogr?fica das participantes; t?cnica de associa??o livre de palavras (TALP); constru??o verbalizada de imagens mentais; e entrevista, com a seguinte quest?o norteadora: O que significou para voc? ter uma gravidez com press?o alta e, como consequ?ncia, o nascimento de um filho prematuro? A an?lise de dados foi realizada por meio de multim?todos, a partir do processamento de dados pelos software EVOC (Ensemble de programmes permettant L analyse des evocations) e ALCESTE (An?lise lexical por contexto em um conjunto de segmentos de texto), e an?lise tem?tica categorial. Os resultados foram apresentados em quatro unidades
tem?ticas, no ?mbito dos seguintes universos representativos: SHG; prematuridade como consequ?ncia das SHGs; UTIN; e as representa??es sociais de pu?rperas sobre as SHGs seguidas do nascimento prematuro e hospitaliza??o do filho na UTIN. Os resultados obtidos por meio dos multim?todos de an?lise apresentaram constru??es semelhantes entre si e apontam a morte como n?cleo perif?rico, aspectos negativos, estrat?gias de enfrentamento, necessidades de cuidados, conhecimento sobre a doen?a, fragilidade e significados da UTIN. Considera-se que as percep??es, significados e sentimentos de pu?rperas relativas ?s SHGs e ao parto prematuro constituem uma representa??o social negativa, com elementos
representacionais que podem ter influenciado os efeitos adversos sobre a doen?a e suas consequ?ncias. Sugere-se atua??o sobre os elementos perif?ricos dessa
representa??o, com orienta??es adequadas, diagn?stico precoce, condutas efetivas, postura acolhedora da equipe, atitudes de promo??o ? sa?de e pol?ticas p?blicas
eficazes, de forma a melhorar a assist?ncia ?s mulheres/pu?rperas, acolhendo-as adequadamente e minimizando seus sofrimentos
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Avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina -símile na predição do parto prematuro / Sequential evaluation of the cervix and test for phosphorylated insulin-like growth factor binding protein-1 in the prediction of preterm deliveryRolnik, Daniel Lorber 06 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O antecedente de parto prematuro espontâneo em gestação anterior é considerado o principal e mais importante fator de risco clínico para prematuridade, principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Cerca de 25% das pacientes que tiveram parto prematuro apresentarão recorrência. A prevenção secundária consiste na pesquisa de marcadores de maior risco, com o intuito de instituir medidas terapêuticas apropriadas e de evitar tratamentos desnecessários. A hipótese do presente estudo é a de que existe correlação entre os resultados da avaliação do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1) e que a utilização de ambos em associação possa predizer a ocorrência de parto prematuro com maior sensibilidade. OBJETIVOS: Averiguar a utilidade da medida do comprimento do colo uterino e do teste para phIGFBP-1 na predição do parto prematuro antes de 37 e de 34 semanas, a existência de relação dos testes entre si, o melhor valor de corte da medida do colo em diferentes idades gestacionais e a melhor época de realização de cada um dos exames. MÉTODO: Foram compilados e submetidos a análise secundária os dados de 101 gestantes com antecedente de parto prematuro atendidas no Setor de Baixo Peso Fetal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 2003 e 2008. A medida do comprimento cervical e o teste para phIGFBP-1 foram realizados a cada três semanas, entre 24 e 34 semanas de gestação, e comparados com o desfecho de parto prematuro e nascimento com 34 semanas ou menos, e o melhor valor de corte do colo uterino foi estabelecido por meio de curva de características operacionais. RESULTADOS: Das 101 gestações estudadas, 25 (24,8%) terminaram em parto prematuro, das quais 12 (11,9%) ocorreram com 34 semanas ou menos. As idades gestacionais médias de avaliação foram de 24, 27, 30 e 33 semanas, e os valores de corte do colo uterino foram de 22, 21, 20 e 16 mm, respectivamente. A medida do comprimento do colo apresentou maior sensibilidade (cerca de 70%) e foi capaz de predizer o parto prematuro em todas as avaliações. O teste para phIGFBP-1 não foi útil com 24 semanas, porém foi capaz de detectar de forma independente o risco de prematuridade com 27, com 30 e com 33 semanas. Houve associação estatística dos exames entre si, de forma que o comprimento cervical médio foi menor em gestantes com teste positivo para phIGFBP-1. A associação dos exames elevou a sensibilidade e o valor preditivo negativo de forma significativa. CONCLUSÕES: A medida do comprimento do colo pela ultrassonografia transvaginal constitui bom marcador de risco para parto prematuro com 24 semanas, e o teste para phIGFBP-1 é útil após 27 semanas. A associação dos dois exames possui alta sensibilidade e alto valor preditivo negativo em gestantes de alto risco para prematuridade espontânea, e a realização do primeiro com 24 semanas e do segundo com 27 semanas constitui bom modelo preditivo para o parto prematuro / INTRODUCTION: The history of spontaneous preterm birth in a previous pregnancy is considered the main and most important clinical risk factor for preterm birth, the leading cause of neonatal morbidity and mortality. About 25% of these patients will deliver prematurely again. Secondary prevention consists in the search for markers of increased risk, in order to institute appropriate therapeutic actions and to avoid unnecessary treatments. The hypothesis of this study is that there is a correlation between the results of the evaluation of the cervix and the test for phosphorylated insulin-like growth factor binding protein-1 (phIGFBP-1) and that the use of both in combination can predict the occurrence of preterm delivery with higher sensitivity. OBJECTIVES: To investigate the usefulness of the measurement of the cervical length and phIGFBP-1 rapid test in the prediction of preterm birth before 37 and 34 weeks, the existence of a relationship between the tests themselves, the best cutoff value of cervical length measurement at different gestational ages and the best time to carry out each of the exams. METHODS: Data of 101 women with previous preterm birth assisted at the Obstetrical Clinic of the Hospital das Clínicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo between 2003 and 2008 were collected and subjected to secondary analysis. The measurement of cervical length and the phIGFBP-1 test were performed every three weeks, between 24 and 34 weeks gestation, and compared with the outcome of premature birth before 37 and 34 weeks, and the best cutoff value of the cervix was determined by receiver operator characteristic curves. RESULTS: Of the 101 pregnancies studied, 25 (24.8%) ended in preterm birth, of which 12 (11.9%) occurred at 34 weeks or less. The mean gestational age in each evaluation was 24, 27, 30 and 33 weeks, and the cutoff of the cervix were 22, 21, 20 and 16 millimeters, respectively. The measurement of cervical length showed the highest sensitivity (approximately 70%) and was able to predict preterm birth in all evaluations. The phIGFBP-1 test was not useful at 24 weeks, but was able to independently detect the risk of prematurity at 27, 30 and 33 weeks. Statistical association between the exams was observed, so that the mean cervical length was lower in pregnant women testing positive for phIGFBP-1. The combination of both tests significantly increased the sensitivity and negative predictive value. CONCLUSIONS: The measurement of cervical length by transvaginal ultrasound is a good marker of risk for preterm delivery at 24 weeks, and the test for phIGFBP-1 is useful after 27 weeks. The association of the two tests is valuable and shows high sensitivity and high negative predictive value in women at high risk for spontaneous preterm birth, when the first is preformed with 24 weeks, and the second with 27 weeks
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