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Influência da variação numérica dos nectários extraflorais de Passiflora suberosa Linnaeus (Passifloraceae) na fauna de formicídeos associada

Guimarães, Andréia Aparecida January 2002 (has links)
Passiflora suberosa (Passifloraceae) apresenta grande variação na forma foliar. Neste estudo, buscou-se determinar os tipos de formatos foliares básicos presentes em seis populações do Estado do Rio Grande do Sul. Além disso, esta espécie apresenta nectários extraflorais, que foram caracterizados morfologicamente, e determinado a sua localização nas folhas, bem como sua variação numérica. Também, realizou-se análise quantitativa do néctar extrafloral por eles produzido. Em campo, são freqüentemente encontradas formigas nos nectários extraflorais de P. suberosa. Com base em visitas quinzenais, identificou-se os gêneros de formigas que os visitam e quantificou-se a freqüência destes em relação à posição da folha no ramo (idade) e à variação numérica de nectários extraflorais por planta. Para testar a importância dos nectários extraflorais do limbo frente a presença de formigas, um experimento foi desenvolvido, contendo os seguintes tratamentos: 1) nectários extraflorais do limbo foliar e peciolares intactos; 2) nectários extraflorais do limbo foliar extirpados e 3) nectários extraflorais do limbo foliar e do pecíolo extirpados. Foram encontrados seis tipos de formatos foliares. Num dado local, há predominância de um tipo particular de formato, o qual não é o mesmo dentre as populações amostradas. A caracterização dos nectários extraflorais confirmou a presença destes no pecíolo. Além dos nectários extraflorais do pecíolo, encontrou-se outro tipo ainda não descrito para esta espécie de passiflorácea. Este localiza-se na face abaxial do limbo foliar. Para quantificar a freqüência de visitas de formigas aos nectários extraflorais de P. suberosa em relação à posição da folha no ramo e à variação numérica destes por planta, foram realizadas visitas quinzenais. Foram identificados sete gêneros de formigas, a grande maioria, pertencente à Crematogaster Lund. Foram encontradas com maior freqüência nos nectários extraflorais das folhas jovens, próximas da região apical. Igualmente, foram encontradas mais formigas nos nectários extraflorais das plantas com maior número destes. No experimento, houve significativamente maior número de visitas quando os nectários extraflorais do limbo foliar permaneceram intactos. P. suberosa é uma das hospedeiras preferenciais das larvas de Heliconius erato phyllis (Lepidoptera: Nymphalidae). A fêmea desta espécie seleciona para ovipositar a região apical dos ramos desprovidos de coespecíficos. Inferimos que a presença de um maior número de formigas em seus ramos a deixe relativamente mais protegida da oviposição desta borboleta e ação posterior das larvas, o que precisa ser testado experimentalmente. Assim, a presença de nectários extraflorais adicionais no limbo, seria uma vantagem adaptativa de P. suberosa, já que atrairia um maior número de formigas, que em troca do néctar extrafloral, a protegeria.
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Influência da variação numérica dos nectários extraflorais de Passiflora suberosa Linnaeus (Passifloraceae) na fauna de formicídeos associada

Guimarães, Andréia Aparecida January 2002 (has links)
Passiflora suberosa (Passifloraceae) apresenta grande variação na forma foliar. Neste estudo, buscou-se determinar os tipos de formatos foliares básicos presentes em seis populações do Estado do Rio Grande do Sul. Além disso, esta espécie apresenta nectários extraflorais, que foram caracterizados morfologicamente, e determinado a sua localização nas folhas, bem como sua variação numérica. Também, realizou-se análise quantitativa do néctar extrafloral por eles produzido. Em campo, são freqüentemente encontradas formigas nos nectários extraflorais de P. suberosa. Com base em visitas quinzenais, identificou-se os gêneros de formigas que os visitam e quantificou-se a freqüência destes em relação à posição da folha no ramo (idade) e à variação numérica de nectários extraflorais por planta. Para testar a importância dos nectários extraflorais do limbo frente a presença de formigas, um experimento foi desenvolvido, contendo os seguintes tratamentos: 1) nectários extraflorais do limbo foliar e peciolares intactos; 2) nectários extraflorais do limbo foliar extirpados e 3) nectários extraflorais do limbo foliar e do pecíolo extirpados. Foram encontrados seis tipos de formatos foliares. Num dado local, há predominância de um tipo particular de formato, o qual não é o mesmo dentre as populações amostradas. A caracterização dos nectários extraflorais confirmou a presença destes no pecíolo. Além dos nectários extraflorais do pecíolo, encontrou-se outro tipo ainda não descrito para esta espécie de passiflorácea. Este localiza-se na face abaxial do limbo foliar. Para quantificar a freqüência de visitas de formigas aos nectários extraflorais de P. suberosa em relação à posição da folha no ramo e à variação numérica destes por planta, foram realizadas visitas quinzenais. Foram identificados sete gêneros de formigas, a grande maioria, pertencente à Crematogaster Lund. Foram encontradas com maior freqüência nos nectários extraflorais das folhas jovens, próximas da região apical. Igualmente, foram encontradas mais formigas nos nectários extraflorais das plantas com maior número destes. No experimento, houve significativamente maior número de visitas quando os nectários extraflorais do limbo foliar permaneceram intactos. P. suberosa é uma das hospedeiras preferenciais das larvas de Heliconius erato phyllis (Lepidoptera: Nymphalidae). A fêmea desta espécie seleciona para ovipositar a região apical dos ramos desprovidos de coespecíficos. Inferimos que a presença de um maior número de formigas em seus ramos a deixe relativamente mais protegida da oviposição desta borboleta e ação posterior das larvas, o que precisa ser testado experimentalmente. Assim, a presença de nectários extraflorais adicionais no limbo, seria uma vantagem adaptativa de P. suberosa, já que atrairia um maior número de formigas, que em troca do néctar extrafloral, a protegeria.
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Anatomia dos nectarios, do coleter e do estigma de Rodriguezia venusta (Lindl.) Rchb. f. (Orchidaceae) / Anatomy of the nectaries, colleter, and stgma of Rodriguezia venusta (Lindl.) Rchb. f. (Orchidaceae)

Leitão, Carlos Andre Espolador 31 July 2007 (has links)
Orientador: Angelo Luiz Cortelazzo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leitao_CarlosAndreEspolador_D.pdf: 13217650 bytes, checksum: a26e4baf6ed272da154648cc5de96142 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Rodriguezia venusta é uma orquídea com potencial ornamental nativa do Brasil e do Peru. Pertence à subtribo Oncidiinae que se encontra na subfamília Epidendroideae que. é, de longe, a maior subfamília de Orchidaceae. Apesar desta família ser amplamente estudada quanto à morfologia e taxonomia, são raros os trabalhos de anatomia, principalmente em se tratando de estruturas secretoras, como se levou a cabo no presente trabalho. Amostras de botões florais, brácteas e folhas em expansão foram processadas para a microscopia e analisadas. Na face abaxial da bráctea que subtende cada flor, em especial na região de sua inserção, encontram-se tricomas que secretam material que reage positivamente a testes para detecção de carboidratos e mucilagem. Como, provavelmente, esta secreção atua como lubrificante durante o crescimento do botão floral sobre a bráctea, concluiu se que a denominação "coléteres" é a mais adequada neste caso. Em se tratando das flores, os tecidos estigmático e transmissor são constituídos por tipos celulares semelhantes, que se caracterizam pela presença de células alongadas que se mantêm unidas por suas paredes terminais, formando assim uma estrutura reticulada. Nos espaços intercelulares ocorre copiosa secreção predominantemente mucilaginosa. Na superfície do estigma e uma porção apical do canal delimitado pelo tecido transmissor, ocorre uma cuticula. R. venusta possui também nectários extraflorais nas folhas em expansão e na bráctea que subtende os botões, além de um nectário floral que se insere na base da face abaxial do labelo. Os nectários extraflorais são anatomicamente semelhantes entre si enquanto o nectário floral é estruturalmente mais complexo e revestido por uma epiderme constituída por tricomas nectaríferos / Abstract: Rodriguezia venusta is an orchid with ornamental potential, native to Brazil and Peru. This specie belongs to subtribe Oncidiinae that is in Epidendroideae, the notorioas biggest Orchidaceae's subfamily. Although the wide morphology and taxonomy studies on this family, the works concerning anatomy are rare, specially focusing the secretory structures, in order that is the objective of the present work. Floral buds, bracts and expansion leaves samples were carried out to microscopy analysis. ln the abaxial side of the bract subtending each flower, especially at the portion of they insertion, there are material secreting trichomes that react positive to carbohydrates and mucilage histochemical tests. Due the probable lubricant action of this secretion during the floral bud growth passing aver the bract, it is expected that "colleters" is the most convenient term to designate these structures. ln the flowers, the stigmatic and transmitting tissues have similar cellular types characterized by the elongated shape. The cellular unions only at the terminal walls give a net shape to the structure. ln the intercellular spaces copious secretion occurs constituted predominantly of mucilage. There is a cuticle on the stigma surface and at the canal delimited by transmitting tissue in it apical region. ln addition, R. venusta has extrafloral nectaries in the growing leaves and in the floral bud subtending bract, and also a floral nectary inserted at the lip base. The extrafloral nectaries are anatomically similar, whereas floral nectary is more complex structurally, being covered by nectariferous trichomes / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Ecologia comportamental na interface inseto-planta : padrões de oviposição da borboleta Eunica Bechina em uma planta visitada por formigas / Behavioral ecology at the insect-plant interface : oviposition by Eunica Bechina butterflies on an ant-visited plant

Sendoya Echeverry, Sebastian Felipe, 1980- 15 June 2007 (has links)
Orientador: Paulo Sergio Moreira Carvalho de Oliveira, Andre Victor Lucci Freitas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T07:08:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SendoyaEcheverry_SebastianFelipe_M.pdf: 1152705 bytes, checksum: f4c1b0194f043988353ca041df10f1d9 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: As larvas de Eunica bechina (Lepidóptera; Nymphalidae) se alimentam das folhas jovens do pequi Caryocar brasiliense (Caryocaraceae), uma planta que apresenta nectários extraflorais (NEFs). Estes nectários são intensamente visitados por muitas espécies de formigas forrageadoras de néctar no cerrado brasileiro. As formigas exercem uma forte pressão seletiva nas larvas devido à predação e/ou remoção das lagartas na planta hospedeira. Este estudo examina experimentalmente se a presença de formigas nas plantas de C. brasiliense media as decisões de oviposição por fêmeas de E. bechina. O objetivo foi determinar a importância do espaço livre de inimigos para a seleção de locais de oviposição pela borboleta. Neste estudo desenvolvemos experimentos de oviposição em campo em ramos pareados de uma planta de C. brasiliense, desenhados para testar em campo as preferências da borboleta em relação à presença na planta de diferentes tipos de insetos, incluindo algumas espécies de formigas. A presença de um herbívoro especialista do pequi (Edessa rufomarginata, Pentatomidae), ou de uma formiga não agressiva e visitante da planta (Cephalotes pusillus), não influenciaram a oviposição por fêmeas de E. bechina quando comparadas com ramos sem insetos (controle). Por outro lado, detectamos uma redução significativa na freqüência de oviposição em ramos com qualquer uma de duas espécies de formigas do gênero Camponotus quando comparado com ramos controle sem insetos. A tendência de evitar locais da planta ocupados por formigas agressivas não foi afetada com o incremento na demanda de galhos para oviposição pelas fêmeas da população. Sugerimos que as fêmeas de E. bechina utilizam características como forma e tamanho dos insetos como sinais de reconhecimento para mediar a decisão de oviposição. O comportamento das fêmeas de evitar ramos com formigas agressivas pode reduzir a mortalidade da prole sobre a planta hospedeira Esta capacidade de discriminação, além de um conjunto de defesas morfológicas e comportamentais das larvas, aparentemente é fundamental para permitir à E. bechina se especializar em uma planta defendida por formigas tal como o pequi / Abstract: Larvae of Eunica bechina Lepidoptera (Nymphalidae) feed on young leaves of Caryocar brasiliense (Caryocaraceae), a shrub bearing extrafloral nectaries that is intensively visited by many nectar-gathering ant species in the Brazilian cerrados. Visiting ants exert strong predation pressure on the caterpillars of E. bechina on the host plant. This field study examines experimentally whether ant presence on C. brasiliense shrubs mediates oviposition decisions by E. bechina females. The aims of this study were to determine the importance of an enemy-free space for the selection of plant locations for oviposition by the butterfly. Oviposition experiments on paired branches of C. brasiliense were designed to test egg-laying preference by Eunica in relation to the presence or absence of different types of insects on the plant. Field experiments demonstrated that presence of a specialist insect herbivore of Caryocar (Edessa rufomarginata, Pentatomidae), or of the non-aggressive visiting ant Cephalotes pusillus, had not effect on oviposition by E. bechina females compared to insect-free control branches. On the other hand, there was a significant reduction in oviposition frequency on branches with either of two aggressive ant species of the genus Camponotus compared to insect-free control branches. Avoidance of plant locations occupied by such aggressive ants persists even under high levels of oviposition sites demand by the females of the local population. We suggest that E. bechina butterflies use ant traits such as size and form as visual recognition cues to mediate oviposition decisions. By doing so, the egg-laying female reduces the probability of larval offspring encountering aggressive ants on the host plant. This discrimination capacity, in addition to an array of behavioral and morphological defenses of the caterpillars, is apparently crucial to permit the butterfly to specialize on such a risky, ant-defended host plant / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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Custos e beneficios da visita de formigas aos nectarios extraflorais de Crotalaria pallida (Fabaceae) / Costs and benefits of ant attendance to the extrafloral nectaries of Crotalaria pallida (Fabaceae)

Pereira, Marcela Fernandes 22 February 2008 (has links)
Orientador: Jose Roberto Trigo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-10T21:43:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_MarcelaFernandes_M.pdf: 1168577 bytes, checksum: 50668e658835e5ddf79a806596992a18 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Formigas podem exercer um efeito positivo ou negativo na aptidão das plantas com as quais inferagem, dependendo de suas relações com herbívoros, polinizadores e dispersores de sementes. Uma notável característica das interações entre formigas e plantas é a alta freqüência com a qual essas interações são mutualísticas. O suposto beneficio dessas interações é que a aptidão da planta pode ser aumentada indiretamente, já que uma redução na taxa de herbivoria significa uma maior produção de sementes, ou diretamente, através de redução da predação de sementes. Mas será que as plantas realmente se beneficiam da presença dos insetos que atraem?Apesar de alguns estudos terem encontrado beneficios para a planta, há aqueles que indicam o oposto, como os casos em que polinizadores e dispersores de sémentes evitam flores e frutosdevido à presença de formigas. O legado evolutivo das interações entre plantas, herbívoros e formigas é o aparecimento de novas estruturas em plantas. Crotalaria pallida é uma planta muito visitada por formigas devido à presença de nectários extraflorais (NEFs), glândulas produtoras de açúcar sem relação direta com polinização. Superficialmente, pode parecer que as conseqüências para a planta das suas relações com seus herbívoros sejam necessariamente contrárias às conseqüências para o herbívoro. Por outro lado, uma observação mais.cautélosa revela que alguns mecanismos que produzem efeitos negativos no herbívoro não levam automaticamente a um beneficio da planta. Sendo assim, este estudo visa avaliar a relação custo-beneficio da visitação por formigas em C. pallida através de sua aptidão na presença e ausência de formigas, assim como de observações de campo de interações destas plantas com vespas. As taxas de ganho de biomassa e de herbivoria, assim como a produção de flores, vagens e sementes, bem como o peso das sementes não diferiram estatisticamente entre indivíduos de C. pallida com e sem formigas. Por outro lado, o ataque às vagens foi significativamente menor nos indivíduos de C. allida em que as formigas foram excluídas, e a sobrevivência destas plantas foi maior, em comparação com as plantas que foram visitadas normalmente por formigas. Um experimento de campo indicou que a predação de larvas não parece ser influenciada pela presença de vespas, mas apenas por formigas. Por outro lado, durante observações de campo todas as vespas que visitaram racemos de C. pallida foram influenciadas pela Presença de formigas, sendo que algumas reduziram seu tempo de visitação e outras deixaram o racemo após o encontro com formigas. Assim, os resultados obtidos através dos experimentos e observações de campo sugerem que as formigas não afetam a aptidão de C. pallida, pelo menos não nas condições encontradas na área de estudo deste trabalho / Abstract: Ants may have a positive or negative effect on the fitness of the plants with which they interact, depending on its relationship with herbivores, pollinators and seed dispersers. A remarkable characteristic of the interactions between ants and plants is the high frequency with which they are mutualistic. The supposed benefit of these interactions is that the plant fitness may be enhanced indirectly, since herbivory reduction means larger seed production, or direct1y, by reduction on seed predation. But do plants really benefit from the presence of the insects they attract? Despite some studies have found benefits to the plant, there are some that indicate the opposite, like those cases in which pollinators and seed dispersers avoid flowers and fruits due to ant attendance. The evolutive legacy of the interactions between plants, herbivores and ants is the appearance of new plant structures. Crotalaria pallida is a plant highly attended by ants because of its extrafloral nectaries (EFNs), su gar-producing glands with no pollination relationship, located on the base of each flower or pod. Superficially, it may seem that the consequences of the plant relationship with its herbivores are necessar~ly opposed to the consequences to the herbivore. On the other hand, a cautious observation reveals that some mechanisms ;that produce negative effects on the herbivore not automatically lead to a benefit for the plant. Therefor, this work aim to evaluate the magnitude of the costs and benefits of ant attendance to the EFN s of C. pallida on the protection against phytophagous insects, by estimating its fitness in the presence and absence of ants, as well as using field observations of the interactions of these plants with wasps. The rates of biomass gain and herbivory, likewise the flower, pod and seed production, and also seed weight didn't differ significantly between ant-attended and non ant-attended C. pallida plants. As opposed to this, the pod attack was significant1y lower in C. pallida plants not attended by ants, and the survival of these plants was higher, in comparison to the ant-attended plants. A field experiment indicated that larvae predation don't seem to be in:t1uenced by the presence of wasps, but only by ant attendance. On the other hand, during field observations all the wasps visiting C. pallida pods were affected by ant attendance, and some of them reduced its visitation time while others left the pod after meeting an ant. 80, the results we got with the experiments and field observations suggest that the ants don't affect C. pallida fitness, at least not under the conditions found in the area where this work took place / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Variação espacial em sistemas multi-tróficos : plantas hospedeiras e defesa contras formigas em lepidópteros / Spatial variation in multi-trophic systems: host-plants and defense against ants in Lepidoptera

Sendoya Echeverry, Sebastian Felipe, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo Sergio Moreira Carvalho de Oliveira, André Victor Lucci Freitas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T09:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SendoyaEcheverry_SebastianFelipe_D.pdf: 4690629 bytes, checksum: f883a676253d94c96241592710afbae4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: As formigas são organismos dominantes em muitos ecossistemas tropicais, dentre os quais se encontra o Cerrado. É sabido que no dossel de florestas tropicais a maioria das formigas é altamente dependente de alimentos líquidos derivados das plantas (como nectários extraflorais ou secreções de insetos produtores de exsudatos), sendo considerada funcionalmente como herbívora. A alta abundância destes recursos na folhagem do Cerrado é considerada um incentivo para visitação de formigas, entretanto, não sabemos qual é o grau de dependência da comunidade de formigas de Cerrado por estes recursos. Algumas formigas podem se comportar como predadores oportunistas enquanto forrageiam nas plantas, de forma que para algumas plantas de Cerrado foi comprovado que a presença das formigas pode afetar os níveis de infestação de insetos fitófagos. Neste estudo avaliamos a influência das formigas sobre as larvas de lepidópteros que habitam a folhagem das plantas, tanto para os padrões de uso de hospedeiro como para as estratégias de defesa. Testes de laboratório mostraram que a construção de abrigos foi a estratégia mais frequente e eficiente para evitar o ataque de formigas. Outras características como o tamanho da larva foram importantes para predizer o ataque das formigas, mas seu efeito varia dependendo da espécie de formiga. Dependendo do conjunto de defesas presentes nas larvas os lepidópteros podem responder negativamente à presença de alguns grupos de formigas agressivas, ou não responder caso estejam interagindo com grupos de formigas menos agressivos ou inócuos. Realizamos também levantamentos de larvas e formigas em plantas de quatro fragmentos de Cerrado (no sudeste brasileiro) e encontramos que a quantidade de formigas forrageando numa planta tem um efeito negativo sobre a presença de larvas de lepidóptero. Da mesma forma, lugares com maior densidade de formigas foram também lugares com baixa abundância de larvas. A presença de recursos líquidos alimentícios nas plantas pode ser um fator mediador deste efeito e os grupos de formigas que melhor respondem à presença destes recursos (Camponotus e Pseudomyrmex) foram também os que têm maiores efeitos negativos na presença de larvas. Neste estudo demostramos que o papel das formigas como protetoras das plantas e por tanto a natureza da interação fomrigaplanta varia no espaço. Por um lado, a resposta das formigas à presença de recursos líquidos nas plantas pode ser dependente das condições locais e varia no espaço. Por outro lado, quais formigas estão presentes em cada lugar e a forma em que estas formigas usam os recursos das plantas pode afetar localmente o uso de plantas de Cerrado por larvas de lepidóptero, bem como as estratégias de defesa que ditas larvas podem apresentar. Desta forma, o resultado da interação entre formigas e plantas e especificamente os possíveis benefícios de redução de herbivoria para as plantas são também variáveis no espaço / Abstract: Ants are dominant organisms in tropical ecosystems such as Cerrado savanna. It is well known that most ants in forest canopy are highly dependent on liquid food sources derived from plants (such as extrafloral nectaries and secretions from honey-dew producing insects), being functionally considered as herbivores. The high abundance of those resources in Cerrado is an incentive for ants to visit the foliage, although, we still do not know how dependent the ant community is on those resources. While foraging on plants, some ants can behave as generalist predators, thereby, for some Cerrado plants it has been proved that ant presence may reduce infestation levels of phytophagous insects. In the present study we evaluated the importance of ants visitation for lepidopteran larvae, for both host plant use as well as for the defense strategies. In laboratory tests we showed that shelter construction was the more frequent and most efficient defense of Lepidoptera larvae to avoid ant attack. Other traits such as larval body size were important to predict ant attack, but its effect varied with ant species. Larvae may negatively respond to the presence of some aggressive ant groups and not be affected by innocuous ants, but this response may be affected by the specific defensive set of larvae. We also carried out field samplings of both lepidopteran larvae and foraging ants in four fragments of Cerrado (southeastern Brazil), and we found that the foraging intensity of ants had a negative effect on the probability of finding larvae on plants. We show here that interactions between ants and plants vary across space both in how ants use resources present on plants but also in how they affect herbivorous presence. Localities with higher ant density were also places with low larval abundance. The presence of liquid food resources on plants may be a factor mediating ant effects, and the groups of ants that better responded to those resources were also the ones with higher effect on caterpillar presence. However, ant response to liquid food resources on plants are dependent on local conditions and vary across space. Which ants are present locally and the way that they use plant resources may affect host plant use by lepidopteran larvae, as well as the defensive sets that those larvae may present. This evidence suggest that the importance of the ant-plant mutualism in terms of benefits for both organisms is highly dependent on the characteristics of local communities and vary on space. As consequence, the outcome of ant-plant interaction and specifically the function of ants as plant body guards and the potential benefits for plants of herbivory reduction may highly in some communities and small or even null in others / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ecologia
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Morfoanatomia dos órgãos reprodutivos e da plântula de Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) /

Almeida, Odair José Garcia de. January 2009 (has links)
Orientador: Adelita Aparecida Sartori Paoli / Banca: Luiz Antonio de Souza / Banca: Ismar Sebastião Moscheta / Resumo: Cactaceae distribui-se pelo continente americano, do sul e oeste do Canadá até o sul da Patagônia na Argentina e Chile. A família está inserida em Caryophyllales e possui cerca de 1.500 espécies. Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. é epífita obrigatória muito difundida na América do Sul, sendo a única espécie brasileira nativa de Epiphyllum Haw. A biologia reprodutiva em Cactaceae foi estudada em menos de 10% das espécies que a constituem e, esta limitada quantidade de dados, impede melhor entendimento dos mecanismos reprodutivos na família. Objetivou-se a realização de estudo morfológico e anatômico dos órgãos reprodutivos e da plântula de E. phyllanthus, através de: (i) análise morfoanatômica da flor; (ii) morfoanatomia e ontogenia do pericarpo e da semente e (iii) morfoanatomia da plântula. A flor é séssil, epígina com hipanto desenvolvido. Todos os verticilos florais apresentam epiderme unisseriada, glabra e estomatífera. O gineceu é sincárpico, com 9-10 carpelos, pluriovulado, de placentação parietal. O ovário possui feixes vasculares invertidos. A flor apresenta região nectarífera na face interna do hipanto. O óvulo é circinótropo, bitegumentado, crassinucelado, de funículo longo. O hipanto é de natureza receptacular. O fruto é do tipo cactídio de coloração róseo-roxo brilhante, superfície lisa e acumula concentração elevada de amido no pericarpo e na polpa, quando maduro. As sementes são campilótropas, pretas e de formato ovóide. A superfície externa ventral exibe relevo diferenciado, a região hilo-micropilar, de coloração esbranquiçada, onde ocorre arilo. O embrião é curvo com reserva lipoprotéica. Perisperma e endosperma persistem na semente madura, sem substâncias de reserva. A plântula é fanerocotiledonar e apresenta germinação epígea. Durante a germinação há hidratação e expansão de mucilagem na semente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Cactaceae family is widely distributed in the American continents, from the south and west of Canada to the south of Patagonia (Argentina and Chile). It is included in Caryophyllales and has approximately 1,500 species. Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. exhibits an obligatory epiphytic habit and is widespread in South America. Additionally, it is the only Epiphyllum Haw. species that is indigenous to Brazil. Studies concerning the reproductive biology of Cactaceae have been conducted in no more than 10 percent of the taxa, and such a limited amount of data precludes the suitable comprehension of the reproductive mechanisms in the family. The present work was aimed at providing a morphoanatomical description of the reproductive organs and seedlings of Epiphyllum phyllanthus by means of (i) flower morphoanatomical analysis; (ii) morphoanatomical and ontogenic studies of the pericarp and seed, and (iii) morphoanatomical analysis of seedling in developing. It was observed that the sessile and epigynous flower exhibit a well-developed hypanthium. All the flower whorls has uniseriate epidermis. The syncarpous and pluriovulate gynoecium exhibit 9-10 carpels and parietal placentation. The ovary has inverted bundles and the flower showed the nectariferous region on the inner surface of the hypanthium. The ovule is circinotropous, bitegmic, crassinucelate, and has a long funiculus. The hypanthium exhibit receptacular origin. The bright pinkish-purplish "cactidio-type" fruit has a smooth surface and, when it is ripe, exhibits a high concentration of starch in the pericarp and pulp. The seed is campylotropous, black and ovoid. Its ventral outer surface presents a differentiated relief that is the whitish hilum-micropylar region, in which the aril occurs. The curved embryo contains lipoprotein reserves. Perisperm and endosperm persist in the mature seed without reserve substances... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Morfoanatomia dos órgãos reprodutivos e da plântula de Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae)

Almeida, Odair José Garcia de [UNESP] 19 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-19Bitstream added on 2014-06-13T19:28:53Z : No. of bitstreams: 1 almeida_ojg_me_rcla.pdf: 2506622 bytes, checksum: 9d9c114a31bacd63b72f96f10218d1e2 (MD5) / Cactaceae distribui-se pelo continente americano, do sul e oeste do Canadá até o sul da Patagônia na Argentina e Chile. A família está inserida em Caryophyllales e possui cerca de 1.500 espécies. Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. é epífita obrigatória muito difundida na América do Sul, sendo a única espécie brasileira nativa de Epiphyllum Haw. A biologia reprodutiva em Cactaceae foi estudada em menos de 10% das espécies que a constituem e, esta limitada quantidade de dados, impede melhor entendimento dos mecanismos reprodutivos na família. Objetivou-se a realização de estudo morfológico e anatômico dos órgãos reprodutivos e da plântula de E. phyllanthus, através de: (i) análise morfoanatômica da flor; (ii) morfoanatomia e ontogenia do pericarpo e da semente e (iii) morfoanatomia da plântula. A flor é séssil, epígina com hipanto desenvolvido. Todos os verticilos florais apresentam epiderme unisseriada, glabra e estomatífera. O gineceu é sincárpico, com 9-10 carpelos, pluriovulado, de placentação parietal. O ovário possui feixes vasculares invertidos. A flor apresenta região nectarífera na face interna do hipanto. O óvulo é circinótropo, bitegumentado, crassinucelado, de funículo longo. O hipanto é de natureza receptacular. O fruto é do tipo cactídio de coloração róseo-roxo brilhante, superfície lisa e acumula concentração elevada de amido no pericarpo e na polpa, quando maduro. As sementes são campilótropas, pretas e de formato ovóide. A superfície externa ventral exibe relevo diferenciado, a região hilo-micropilar, de coloração esbranquiçada, onde ocorre arilo. O embrião é curvo com reserva lipoprotéica. Perisperma e endosperma persistem na semente madura, sem substâncias de reserva. A plântula é fanerocotiledonar e apresenta germinação epígea. Durante a germinação há hidratação e expansão de mucilagem na semente... / The Cactaceae family is widely distributed in the American continents, from the south and west of Canada to the south of Patagonia (Argentina and Chile). It is included in Caryophyllales and has approximately 1,500 species. Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. exhibits an obligatory epiphytic habit and is widespread in South America. Additionally, it is the only Epiphyllum Haw. species that is indigenous to Brazil. Studies concerning the reproductive biology of Cactaceae have been conducted in no more than 10 percent of the taxa, and such a limited amount of data precludes the suitable comprehension of the reproductive mechanisms in the family. The present work was aimed at providing a morphoanatomical description of the reproductive organs and seedlings of Epiphyllum phyllanthus by means of (i) flower morphoanatomical analysis; (ii) morphoanatomical and ontogenic studies of the pericarp and seed, and (iii) morphoanatomical analysis of seedling in developing. It was observed that the sessile and epigynous flower exhibit a well-developed hypanthium. All the flower whorls has uniseriate epidermis. The syncarpous and pluriovulate gynoecium exhibit 9-10 carpels and parietal placentation. The ovary has inverted bundles and the flower showed the nectariferous region on the inner surface of the hypanthium. The ovule is circinotropous, bitegmic, crassinucelate, and has a long funiculus. The hypanthium exhibit receptacular origin. The bright pinkish-purplish “cactidio-type” fruit has a smooth surface and, when it is ripe, exhibits a high concentration of starch in the pericarp and pulp. The seed is campylotropous, black and ovoid. Its ventral outer surface presents a differentiated relief that is the whitish hilum-micropylar region, in which the aril occurs. The curved embryo contains lipoprotein reserves. Perisperm and endosperm persist in the mature seed without reserve substances... (Complete abstract click electronic access below)

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