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Revisão sistemática com enfoque diagnóstico e terapêutico das tumorações ovarianas

Medeiros, Lídia Rosi de Freitas January 2008 (has links)
Introdução: Em cirurgia ginecológica, o tratamento dos tumores ovarianos é tema que suscita inúmeras controvérsias quanto à melhor abordagem − se por laparoscopia ou por laparotomia. Entretanto, nos casos de neoplasia maligna de ovário, o manejo por essa via torna-se inadequado, em decorrência das pequenas incisões que dificultam os cuidados operatórios preconizados para essas neoplasias. Quando uma tumoração ovariana é detectada, faz-se necessário estabelecer suas características de benignidade ou malignidade, sendo que determinados exames, de certa forma, guiam a conduta terapêutica a ser adotada, apesar de não possuírem 100% de acurácia. Esses exames são a ultra-sonografia transvaginal com Doppler colorido, o marcador tumoral CA 125 e o exame anatomopatológico de congelação durante o ato cirúrgico. Devido às incertezas que suscitam controvérsias quanto à melhor abordagem inicial para o manejo operatório das tumorações ovarianas, se por laparoscopia ou por laparotomia, planejamos realizar estudos de revisão sistemática. A revisão sistemática com enfoque terapêutico, comparou laparoscopia e laparotomia, na abordagem cirúrgica do câncer ovariano, em seus estágios iniciais (Ia, Ib, Ic) pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO). Estudos de revisão sistemática, com enfoque diagnóstico, avaliaram a acurácia diagnóstica da ultra-sonografia com Doppler colorido, do CA 125 e do exame anatomo-patológico de congelação. Conclusão A revisão sistemática com enfoque terapêutico – laparoscopia versus laparotomia para câncer ovariano em estágio inicial (Ia, Ib,Ic) pela FIGO – não encontrou evidências que apóiem o uso da laparoscopia para o manejo inicial do câncer ovariano em seus estágios iniciais como rotina na prática clínica. Verifica-se a necessidade de estudos com boa qualidade metodológica comparando laparoscopia e laparotomia para o manejo cirúrgico inicial desses tipos de câncer.Assim como a importância da classificação correta do desenho clínico dos estudos observacionais tanto pelos autores, bem como pelos revisores dos periódicos, visto que tivemos 2 artigos de coorte classificados erroneamente como sendo de casos e controles. A revisão sistemática com enfoque diagnóstico do exame de anatomopatológico de congelação Conclui-se, assim, que a acurácia do exame de anatomopatológico de congelação é elevada no diagnóstico de tumores malignos e benignos, sendo baixa, porém, para as lesões com malignidade limítrofe. A revisão sistemática, com enfoque diagnóstico, da ultra-sonografia com Doppler é um exame pré-teste importante na predição da natureza da tumoração ovariana – se maligna ou benigna. A revisão sistemática com enfoque diagnóstico do CA 125 com nívell sérico ≥ 35 U/ml é importante, nas tumorações ovarianas, para predizer se a lesão ovariana é de natureza benigna ou maligna. Em síntese, estes quatros estudos de revisão sistemática que abordam as tumorações ovarianas, mostraram níveis de evidência baixo para abordagem laparoscópica no câncer ovariano estágios inicias (Ia, Ib e Ic) pela FIGO. E que os três exames diagnósticos mais realizados na presença de tumoração ovariana são extremamente importantes para definir o diagnóstico. Definindo-se o diagnóstico, cabe adotar a melhor opção terapêutica. / Introduction: In gynecological surgery, the treatment of the ovarian tumors is theme that raises countless controversies with relationship to the best approach if for laparoscopy or for laparotomy. However, in the cases of malignancy of ovarian tumor, the handling for that road becomes inadequate, due to the small incisions that hinder the operative cares extolled for those neoplasias. When an ovarian tumor is detected, it is necessary to establish its characteristics of benignancy or malignancy, and certain exams, in a certain way, guide the therapeutic conduct to be adopted one, in spite of they do not possess 100% of accuracy. Those exams are the ultrasonography with color Doppler, CA 125 assay and accuracy of frozen section the diagnosis of ovarian tumors. Due to the uncertainties that raise controversies regarding the relationship of the best initial approach for the operative handling of the ovarian tumor, if laparoscopy or laparotomy, we planned to accomplish studies of systematic review. The systematic review with therapeutic focus, compared laparoscopy and laparotomy, in the surgical approach of the ovarian cancer, in early stage (Ia Ib, Ic) by International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO). Studies of systematic revision, with focus on diagnosis, evaluated the accuracy of the ultrasonography with color Doppler, of CA 125 and the frozen section. Conclusion: The systematic review with therapeutic focus - laparoscopy versus laparotomy for ovarian cancer by FIGO stage I (Ia, Ib,Ic) did not find evidence to support the use of laparoscopy for the management of early stage ovarian cancer as routine clinical practice. Further studies with good quality are needed comparing laparoscopy surgery with laparotomy for the management of early stage ovarian cancer. As well as the importance of the correct classification of the study design for the authors, and for the reviewers of the papers, because we had two cohort studies incorrectly classified as being case-controls. A quantitative systematic review performed to estimate the diagnostic accuracy of frozen section conclude that diagnostic accuracy rates for frozen section analysis is high for malignant and benign ovarian tumors, but for borderline tumors they remain relatively low. A quantitative systematic review performed to estimate the accuracy ultrasonography with color Doppler is a useful pre-operative test for predicting the diagnosis of pelvic masses. Also, the quantitative systematic review performed to estimate the accuracy of CA 125 level ≥ 35 U/ml concluded that this is a useful pre-operative test for predicting the benign or malignant nature of a pelvic mass. In conclusion, these four studies of systematic reviews regarding the approach of ovarian tumors have shown low evidence levels laparoscopy in the early ovarian cancer ovarian (stage I by FIGO) and, also that the three diagnostic exams are really important in the presence of ovarian tumor, helping to define the diagnosis. Once the diagnostic is defined, it remains to adopt the better therapeutic option.
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Neoplasias malignas de ovário em pacientes tratadas no Christie Hospital (Manchester, Reino Unido) : análise de 1390 casos

Rosa, Daniela Dornelles January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Neoplasias malignas de ovário em pacientes tratadas no Christie Hospital (Manchester, Reino Unido) : análise de 1390 casos

Rosa, Daniela Dornelles January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Rastreamento de mutações patogênicas nos genes BRCA1 e BRCA2 em pacientes brasileiras em risco para a síndrome de câncer de mama e ovário hereditários

Ewald, Ingrid Petroni January 2008 (has links)
No Brasil, o câncer de mama é considerado um problema significativo de saúde pública, devido a suas altas taxas de incidência e mortalidade. No Rio Grande do Sul, os índices de incidência e mortalidade situam-se entre os maiores do país. É sabido que 5-10% de todos os casos de câncer de mama são hereditários, ou seja, causados principalmente por mutações germinativas em genes de predisposição. A identificação dos casos hereditários de câncer de mama é importante por várias razões. Primeiro, porque indivíduos afetados apresentam risco cumulativo vital muito superior ao da população para o desenvolvimento de outros tipos de câncer. Segundo, porque outros familiares de um indivíduo afetado podem estar em risco para o câncer hereditário, tornando a família informada dos riscos e cuidados que devem ter ao longo da vida e, terceiro pelas medidas de rastreamento intensivo e intervenção preventiva (cirurgias profiláticas e quimioprofilaxia) que podem diminuir, significativamente, o risco de câncer em portadores de mutação. A síndromes de predisposição hereditária ao câncer de mama mais importante em número relativo de casos é a síndrome de predisposição hereditária ao câncer de mama e ovário (HBOC do inglês Hereditary Breast and Ovarian Cancer Syndrome), associada a mutações germinativas nos genes BRCA1 e BRCA2. O diagnóstico molecular da síndrome HBOC é laborioso e caro devido à heterogeneidade molecular da doença que torna necessária a análise de toda a seqüência codificadora de ambos genes na maioria das populações. Alguns estudos recentes de caracterização molecular em pacientes HBOC no mundo e no Brasil sugeriram que determinadas mutações podem aparecer em maior freqüência o que justificaria uma abordagem inicial simplificada de rastreamento para estas alterações específicas. Os objetivos deste trabalho incluíram a verificação da prevalência de rearranjos gênicos em BRCA1 e de determinadas mutações fundadoras em BRCA1 e BRCA2 em famílias brasileiras de alto risco para a síndrome HBOC. Em um grupo de 175 indivíduos em risco nãorelacionados e de descendência não-judaica rastreados para as mutações 185delAG e 5382insC (BRCA1) e 6174delT (BRCA2) foram encontrados 7 portadores da mutação 5382insC (prevalência de 4%). Em um grupo de 90 indivíduos de risco nãorelacionados rastreados para rearranjos gênicos em BRCA1 pela técnica de MLPA (multiplex ligation-dependent probe amplification) foram identificados 7 portadores de rearranjos gênicos (7.8%), os quais estão sendo caracterizados detalhadamente quanto aos exatos pontos de quebra e ocorrência prévia em outras populações. Os resultados apresentados indicam que os rearranjos gênicos em BRCA1 são relativamente freqüentes em famílias brasileiras com o fenótipo HBOC e estudos adicionais de rastreamento de rearranjos no gene BRCA2 poderão complementar essa análise e definir a validade e aplicabilidade do rastreamento de rearranjos gênicos como primeira abordagem nos indivíduos e famílias com a síndrome HBOC.
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Revisão sistemática com enfoque diagnóstico e terapêutico das tumorações ovarianas

Medeiros, Lídia Rosi de Freitas January 2008 (has links)
Introdução: Em cirurgia ginecológica, o tratamento dos tumores ovarianos é tema que suscita inúmeras controvérsias quanto à melhor abordagem − se por laparoscopia ou por laparotomia. Entretanto, nos casos de neoplasia maligna de ovário, o manejo por essa via torna-se inadequado, em decorrência das pequenas incisões que dificultam os cuidados operatórios preconizados para essas neoplasias. Quando uma tumoração ovariana é detectada, faz-se necessário estabelecer suas características de benignidade ou malignidade, sendo que determinados exames, de certa forma, guiam a conduta terapêutica a ser adotada, apesar de não possuírem 100% de acurácia. Esses exames são a ultra-sonografia transvaginal com Doppler colorido, o marcador tumoral CA 125 e o exame anatomopatológico de congelação durante o ato cirúrgico. Devido às incertezas que suscitam controvérsias quanto à melhor abordagem inicial para o manejo operatório das tumorações ovarianas, se por laparoscopia ou por laparotomia, planejamos realizar estudos de revisão sistemática. A revisão sistemática com enfoque terapêutico, comparou laparoscopia e laparotomia, na abordagem cirúrgica do câncer ovariano, em seus estágios iniciais (Ia, Ib, Ic) pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO). Estudos de revisão sistemática, com enfoque diagnóstico, avaliaram a acurácia diagnóstica da ultra-sonografia com Doppler colorido, do CA 125 e do exame anatomo-patológico de congelação. Conclusão A revisão sistemática com enfoque terapêutico – laparoscopia versus laparotomia para câncer ovariano em estágio inicial (Ia, Ib,Ic) pela FIGO – não encontrou evidências que apóiem o uso da laparoscopia para o manejo inicial do câncer ovariano em seus estágios iniciais como rotina na prática clínica. Verifica-se a necessidade de estudos com boa qualidade metodológica comparando laparoscopia e laparotomia para o manejo cirúrgico inicial desses tipos de câncer.Assim como a importância da classificação correta do desenho clínico dos estudos observacionais tanto pelos autores, bem como pelos revisores dos periódicos, visto que tivemos 2 artigos de coorte classificados erroneamente como sendo de casos e controles. A revisão sistemática com enfoque diagnóstico do exame de anatomopatológico de congelação Conclui-se, assim, que a acurácia do exame de anatomopatológico de congelação é elevada no diagnóstico de tumores malignos e benignos, sendo baixa, porém, para as lesões com malignidade limítrofe. A revisão sistemática, com enfoque diagnóstico, da ultra-sonografia com Doppler é um exame pré-teste importante na predição da natureza da tumoração ovariana – se maligna ou benigna. A revisão sistemática com enfoque diagnóstico do CA 125 com nívell sérico ≥ 35 U/ml é importante, nas tumorações ovarianas, para predizer se a lesão ovariana é de natureza benigna ou maligna. Em síntese, estes quatros estudos de revisão sistemática que abordam as tumorações ovarianas, mostraram níveis de evidência baixo para abordagem laparoscópica no câncer ovariano estágios inicias (Ia, Ib e Ic) pela FIGO. E que os três exames diagnósticos mais realizados na presença de tumoração ovariana são extremamente importantes para definir o diagnóstico. Definindo-se o diagnóstico, cabe adotar a melhor opção terapêutica. / Introduction: In gynecological surgery, the treatment of the ovarian tumors is theme that raises countless controversies with relationship to the best approach if for laparoscopy or for laparotomy. However, in the cases of malignancy of ovarian tumor, the handling for that road becomes inadequate, due to the small incisions that hinder the operative cares extolled for those neoplasias. When an ovarian tumor is detected, it is necessary to establish its characteristics of benignancy or malignancy, and certain exams, in a certain way, guide the therapeutic conduct to be adopted one, in spite of they do not possess 100% of accuracy. Those exams are the ultrasonography with color Doppler, CA 125 assay and accuracy of frozen section the diagnosis of ovarian tumors. Due to the uncertainties that raise controversies regarding the relationship of the best initial approach for the operative handling of the ovarian tumor, if laparoscopy or laparotomy, we planned to accomplish studies of systematic review. The systematic review with therapeutic focus, compared laparoscopy and laparotomy, in the surgical approach of the ovarian cancer, in early stage (Ia Ib, Ic) by International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO). Studies of systematic revision, with focus on diagnosis, evaluated the accuracy of the ultrasonography with color Doppler, of CA 125 and the frozen section. Conclusion: The systematic review with therapeutic focus - laparoscopy versus laparotomy for ovarian cancer by FIGO stage I (Ia, Ib,Ic) did not find evidence to support the use of laparoscopy for the management of early stage ovarian cancer as routine clinical practice. Further studies with good quality are needed comparing laparoscopy surgery with laparotomy for the management of early stage ovarian cancer. As well as the importance of the correct classification of the study design for the authors, and for the reviewers of the papers, because we had two cohort studies incorrectly classified as being case-controls. A quantitative systematic review performed to estimate the diagnostic accuracy of frozen section conclude that diagnostic accuracy rates for frozen section analysis is high for malignant and benign ovarian tumors, but for borderline tumors they remain relatively low. A quantitative systematic review performed to estimate the accuracy ultrasonography with color Doppler is a useful pre-operative test for predicting the diagnosis of pelvic masses. Also, the quantitative systematic review performed to estimate the accuracy of CA 125 level ≥ 35 U/ml concluded that this is a useful pre-operative test for predicting the benign or malignant nature of a pelvic mass. In conclusion, these four studies of systematic reviews regarding the approach of ovarian tumors have shown low evidence levels laparoscopy in the early ovarian cancer ovarian (stage I by FIGO) and, also that the three diagnostic exams are really important in the presence of ovarian tumor, helping to define the diagnosis. Once the diagnostic is defined, it remains to adopt the better therapeutic option.
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Padrões de perdas e ganhos genomicos associados ao fenotipo de resistencia a quimioterapia a base de platina em pacientes portadoras de carcinoma de ovario

Heinrich, Juliana Karina Ruiz 25 July 2005 (has links)
Orientador: Fatima Aparecida Bottcher Luiz / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T03:05:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heinrich_JulianaKarinaRuiz_D.pdf: 3737166 bytes, checksum: f561b46029bedce96abcba2ab87e4b9e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo foi o de investigar a participação de regiões cromossômicas específicas para a aquisição do fenótipo de resistência aos quimioterápicos à base de platina, em pacientes com carcinoma de ovário. Amostras de tumor a fresco foram investigadas pela técnica de CGH (comparative genomic hybridization), para a determinação de perdas e ganhos genômicos em regiões cromossômicas. De um total de 24 pacientes, 16 mostraram-se refratárias ao tratamento quimioterápico e 8 mostraram-se sensíveis. Os dados clínicos e padrões cromossômicos foram comparados. As pacientes com maior número de alterações apresentaram o fenótipo de resistência e um prognóstico reservado. Padrões de amplificação foram observados em 1q, 3q, 8q e 17q. Anomalias recorrentes nas regiões de 1q21-q22 e 17q12-q22 foram observadas em 56% e 50% das pacientes resistentes, respectivamente. Além disso, 88% das pacientes que apresentaram anomalias em 1 q e 17 q possuíam o fenótipo de resistência. Sugere-se que essas regiões em 1q e 17q abrigam genes que são mais fortemente relacionados ao prognóstico do que à tumorigênese. Os genes amplificados nos mesmos amplicons tais como ARNT e MUCI em 1q e LASP1, ERBB-2, MLN64, BRCAI e TOP2A em 17q são propostos para investigação como potenciais biomarcadores de resposta à quimioterapia à base de platina em pacientes com carcinoma de ovário / Abstract: The aim of the study was to investigate the role of specific chromosomal regions to the acquisition of the platin-resistance phenotype in patients with ovarian carcinoma. Fresh tumor specimens from 24 patients were examined through CGH (comparative genomic hybridization) to determine chromosomal losses and gains. Sixteen patients were refractory to the platin based chemotherapy and 8 patients were sensitive. Clinico-pathological parameters and chromosomal patterns were compared. Patients with the highest number of chromosome alterations were found to present the resistant phenotype and a worsened prognosis. Gene amplification patterns were found at 1q, 3q, 8q and 17q. Recurrent abnormalities spanning the 1q21-q22 and 17q12-q22 regions were found in 56% and 50% of the resistant patients respectively. Moreover 88% ofthe patients that have shown lq or 17q alterations displayed the resistant phenotype. We suggest that those regions at 1q and 17 q harbor genes that are differentially more related to prognosis instead of tumorigenesis. Genes that are amplified in the same amplicon such as ARNT and MUCI at 1q and LASP1, ERBB-2, MLN64, BRCA1 and TOP2A at 17q should be investigated as potential markers for chemoresponse to platin based chemotherapy in patients with ovarian carcinomas / Doutorado / Genetica Medica / Doutor em Ciências Médicas
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Concentração dos marcadores séricos e presença de sintomas específicos em mulheres com ou sem massas anexiais : Concentration of serum markers and presence of specific symptoms in women with or without adnexal masses / Concentration of serum markers and presence of specific symptoms in women with or without adnexal masses

Moraes, Denise da Rocha Pitta Lima de, 1961- 12 June 2012 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Luis Otávio Zanatta Sarian / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:25:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_DenisedaRochaPittaLimade_D.pdf: 1846599 bytes, checksum: 5c83c44db1103b63041e2ceb928d48d4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Avaliar a acurácia da mesotelina, CA125, HE4 e índice ROMA na diferenciação de mulheres brasileiras com tumores malignos de ovário daquelas com tumores benignos e ou mulheres saudáveis, e avaliar se os sintomas específicos relatados pelas mulheres podem ser usados em associação à expressão desses marcadores séricos, na diferenciação pré-operatória de neoplasia maligna de ovário. Sujeitos e Métodos: Neste estudo de corte transversal foram incluídas 199 mulheres com massa anexial (67 com tumores malignos e 132 com tumores benignos) e 150 mulheres saudáveis. Todas as mulheres com massa anexial, atendidas no hospital do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da UNICAMP, foram convidadas a participar do estudo. Um grupo-controle, de mulheres saudáveis atendidas nos ambulatórios de menopausa e planejamento familiar no mesmo hospital, foi selecionado. Após uma explicação sobre os métodos e objetivo da pesquisa, todas as mulheres responderam o questionário com relação aos sintomas específicos. Foram coletados dados sobre a idade e índice de massa corpórea e sangue periférico para quantificação da mesotelina, o CA125 e a HE4. Foi usado o algoritmo de particionamento recursivo baseado no modelo de regressão linear para verificar a contribuição da idade e de cada marcador sérico no diagnóstico de tumores malignos. Foram comparadas as áreas sob as curvas (AUCs) obtidas através das curvas ROC (Receiver Operator Characteristics) de cada marcador sérico e índice ROMA, para diferenciar mulheres com tumores malignos. Foi calculada a proporção de mulheres com cada um dos 22 sintomas específicos nos grupos com tumores malignos de ovário, tumores benignos e mulheres saudáveis. O sintoma foi considerado positivo quando ocorria mais que 12 vezes ao mês e por até um ano. A proporção de sintomas foi comparada utilizando teste de qui-quadrado ou teste exato de Fischer, quando apropriado. Os 16 sintomas específicos aplicáveis a toda a coorte e para o qual a periodicidade foi verificada foram submetidos à análise pelo Método de Ward para agrupamento hierárquico. Os agrupamentos de sintomas e sintomas isolados identificados foram: abdômen (abdômen inchado e/ou aumento do volume abdominal); dor (dor pélvica, costas e/ou abdominal); pernas inchadas; digestão (estômago cheio e/ou náusea /vômito); alimentação (dificuldade para comer e/ou empachada); sente alguma massa abdominal; diversos (fadiga e/ou dificuldade para respirar); bexiga (urgência em urinar e/ou urinar frequentemente). Foi avaliada a proporção de mulheres com cada agrupamento de sintomas ou sintomas isolados em mulheres com tumores malignos, tumores benignos e saudáveis, através do teste qui-quadrado para tendências. Utilizou-se um algoritmo de particionamento recursivo para verificar a contribuição da idade da mulher, de cada agrupamento de sintomas ou sintomas isolados, estado menopausal, perda de peso e marcadores séricos no diagnóstico de tumores malignos. Resultados: O CA125 foi o marcador sérico com maior capacidade para discriminar mulheres com tumores malignos (p<0,001). Entre as mulheres com tumores benignos e CA125 positivo, a HE4 foi positiva em apenas um caso e a mesotelina foi positiva em outro. Em mulheres com CA125 negativo, a idade, a mesotelina e a HE4 não contribuíram para a diferenciação entre mulheres com tumores malignos, tumores benignos e saudáveis. Em contrapartida, em mulheres com CA125 positivo, a HE4 contribuiu significantemente para detecção de mulheres com tumores malignos (p<0,01). A AUC da mesotelina foi menor que das AUC dos outros marcadores. O ROMA e o CA125 apresentarm melhores AUCs do que o HE4. A proporção de mulheres com cada um dos agrupamentos de sintomas ou sintomas isolados foi significativamente maior em mulheres com tumores malignos, quando comparadas àquelas com tumores benignos e, destas, comparadas com as mulheres saudáveis (p tendência em todas as comparações <0,01). Após a análise multivarida, as associações mais significativas para detecção de tumores malignos de ovário foram as do agrupamento abdômen (p<0,001), expressão do CA125 (p<0,001), agrupamento dor (p=0,01) e perda de peso (p=0,03). Conclusões: Em mulheres com CA125 negativo, a mesotelina e HE4 não contribuíram para detecção do carcinoma de ovário. Entretanto, em mulheres com CA125 positivo, a HE4 contribuiu para diferenciar aquelas com tumores malignos. Em mulheres com tumores malignos de ovário, os sintomas específicos, abdômen e dor foram significantemente mais frequentes. Podem ser utilizados em associação ao CA125 na diferenciação de tumores malignos em mulheres com massa anexial / Abstract: Objective: To evaluate the accuracy of mesothelin, CA125, HE4 and ROMA index in the differentiation of Brazilian women with ovarian malignant tumors from those with benign tumors or healthy women; and to evaluate whether the prevalence of specific self-reported symptoms can be used in association to the expression of serum markers for the preoperative differentiation of ovarian malignant tumors. Study Design: For this cross sectional study, 199 women with adnexal mass (67 with malignant tumors and 132 with benign tumors) and 150 healthy women were included. All women with adnexal masses, attending the hospital of the Department of Obstetrics and Gynecology of the Unicamp School of Medicine were invited to participate in the study. A control group of healthy women attending menopause and family planning clinics at the same hospital were selected. After an explanation about the study research methods and purpose all women answered a survey regarding specific symptoms. There were also collected data on age and body mass index. Peripheral blood was collected for serum measurements of mesotelina, CA125 and HE4. A recursive partitioning algorithm, based on a linear regression model was used to confirm the contribution of age and each of the serum markers to the diagnosis of malignant tumors. Comparison of Area Under the Curve (AUC) obtained through Receiver Operator Characteristics (ROC) curves for each of the serum markers and ROMA index were used to differentiating women with malignant tumors. We next calculated the proportion of women with each of the 22 specific symptoms in the groups of women with ovarian malignant tumors, benign tumors and healthy women. We considered a symptom positive if it occurred more than 12 times per month and for less than one year. The proportions were pairwise compared using chi-square or the Fisher exact test where appropriate. The 16 specific symptoms which applied to the entire cohort and for which the periodicity had been ascertained were further subjected to the Ward's Hierarchical Clustering Method. Clusters of symptoms and isolated symptoms were: abdomen (abdominal bloating and/or increased abdomen size); pain (pelvic, back and/or abdominal pain); leg swelling; digestion (indigestion and/or nauseas /vomiting); eating (unable to eat normally and/or feeling full quickly); able to feel abdominal mass; miscellaneous (fatigue and/or difficulty breathing); bladder (urinary urgency and/or frequent urination). We evaluated the trend in proportion of women with each cluster of symptoms in the groups of women with malignant tumors, benign tumors and healthy women using the chi-squared test for trend in proportions. Another recursive partitioning algorithm was used to confirm the contribution of patient age, clusters of symptoms, menopausal status, weight loss and the serum markers to the diagnosis of malignant tumors Results: CA125 was the serum marker that had the greatest capacity to discriminate women with malignant tumors (p<0.001). Among the women with benign tumors and positive CA125, HE4 was positive in only one case and mesothelin in another case. In women with negative CA125 neither age nor mesothelin nor HE4 contributed any further to the differentiation between women with malignant, tumors benign tumors and healthy women. In contrast, for women with positive CA125, HE4 contributed significantly to the detection of women with malignant tumors (p<0.01). The AUC for mesothelin was smaller than that for all the other curves, and ROMA and CA125 had better AUC than HE4. The proportion of women with each of the clusters of symptoms and isolated symptoms decreased significantly from the group of women with malignant tumors to that with benign tumors and from this group to the healthy women (p for trends in all comparisons= <0.01). After a multivariate analysis the association that contributed the most to the detection of malignant ovarian tumors was that of the abdomen cluster (p<0.001), CA125 expression (p<0.001), pain cluster (p=0.01) and weight loss (p=0.03). Conclusion: In women with negative CA125 neither mesothelin nor HE4 contributed to detect ovarian carcinoma. HE4 was helpful to differentiate malignant tumors when CA125 is positive. Specific symptoms, abdomen and pain were significantly higher in women with malignant ovarian tumors and may be used along with the CA125 to select women with ovarian malignancy among those with adnexal masses / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Expressão da heparanase no epitélio ovariano normal e no de neoplasias benigna e maligna do ovário / Expression of heparanase in normal. benign and malignant ovarian neoplasms

Moura Junior, Joel Pereira de [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Introdução: Durante a progressão da neoplasia maligna, as células tumorais desenvolvem a habilidade de invadir 0 tecido normal adjacente e de formar novos focos à distância. Recentemente, pesquisas tem destacado as alterações que ocorrem no ambiente entre a célula e a matriz extracelular durante 0 processo de expansão neoplásica. A enzima heparanase-1 possui a capacidade de degradar 0 heparam sulfato, um importante polissacarídeo que participa da estrutura da matriz extracelular e da membrana basal. Diversos artigos associam 0 aumento de sua expressão ao potencial invasor, angiogênico e metastático de diversos tumores malignos. A heparanase-2, provavelmente, esta relacionada com a perda da adesividade celular. Objetivo: Associar novos conhecimentos a respeito desta isoforma poderá ser útil para esclarecer as inúmeras mudanças que ocorrem nas neoplasias. Métodos: Analisamos 75 espécimes de ovários de pacientes atendidas no Departamento de Ginecologia da Unifesp-EPM. Selecionamos 23 (30,66%) pacientes com neoplasia ovariana epitelial maligna; destas, cinco tinham neoplasia restrita aos ovários - estádios IA e 1B (FIGO) e 17 tinham neoplasia nos estádios IC ou superior. Outras 35 mulheres (46,66%) apresentavam neoplasia ovariana epitelial benigna e as 17 (22,66%) restantes, tinham 0 diagnóstico histológico de ovário não neoplásico. Utilizamos duas técnicas metodológicas para avaliar a imunoexpressão da heparanase¬2. A primeira, obedecendo ao critério qualitativo de positivo ou negativo em relação a expressão da enzima e, a segunda, realizando, nas mesmas laminas, quantificação computadorizada desta expressão. Resultados: Na análise quantitativa, encontramos índice de positividade (IP) de expressão de heparanase-2 de 72,24% e 87,34% nas amostras de neoplasias benigna e maligna, respectivamente. Nelas, a intensidade de expressão e 0 índice de expressão foram de, respectivamente, 147,24 e 121,29 para as neoplasias benignas e de 134,15 e 118,01 para as neoplasias malignas. Qualitativamente, a expressão da heparanase-2 foi de intensidade forte ou moderada em 44,2% dos tumores benignos e 78,2% dos malignos. Todas as amostras não neoplásicas foram negativas para a expressão da enzima, com exceção de uma amostra em que a análise qualitativa foi fracamente positiva. Conclusões: Pudemos observar a importância desta enzima na expansão tumoral, devido a evidente diferença entre os grupos de neoplasias comparados com 0 grupo de amostras de tecido ovariano não neoplásico. Entretanto, não verificamos variação significativa entre as neoplasias quanta à presença e intensidade de reação imunohistoquímica entre a neoplasia benigna e maligna, nas duas técnicas de análise.. / Introduction: During the progression of malignant neoplasia, the tumor cells develop the ability to invade the adjacent normal tissue and form new foci at a distance. Recently, studies have highlighted the changes that take place in the environment between the cell and the extracellular matrix during the process of neoplastic expansion. The enzyme heparanase-1 has the capacity to degrade heparan sulfate, which is an important polysaccharide that participates in the structure of the extracellular matrix and the basal membrane. Several papers have made an association between increased expression of this enzyme and the invasive, angiogenic and metastatic potential of various malignant tumors. Heparanase-2 is probably related to loss of cell adhesion. Objective: Making associations with new knowledge on this isoform may be useful for explaining the large number of changes that occur in neoplasia. Methods: We analyzed 75 ovary specimens from patients attended at the Department of Gynecology of Unifesp-EPM. We selected 23 patients (30.66%) with malignant epithelial ovarian neoplasia. Of these, five had neoplasia that was restricted to the ovaries, in FIGO stages IA and IB, and 17 had neoplasia in stages IC or higher. Another 35 women (46.66%) presented benign epithelial ovarian neoplasia and the histological diagnosis for the remaining 17 (22.66%) was that their ovaries were not neoplastic. We used two methodological techniques for evaluating the immunoexpression of heparanase-2. The first followed the qualitative criterion of positive or negative in relation to expression of the enzyme, and the second involved computerized quantification of this expression, performed on the same slides. Results: In the quantitative analysis, we found positivity indices for heparanase-2 expression of 72.24% and 87.34% in the samples of benign and malignant neoplasias, respectively. In these, the intensity of expression and the express index were, respectively, 147.24 and 121.29 for the benign neoplasias and 134.15 and 118.01 for the malignant neoplasias. Qualitatively, the expression of heparanase-2 was strong or moderate in intensity in 44.2% of the benign tumors and 78.2% of the malignant tumors. All the nonneoplastic samples were negative for the expression of this enzyme, with the exception of one sample in which the qualitative analysis was weakly positive. Conclusions: We were able to observe the importance of this enzyme in tumor expansion because of the evident difference between the neoplastic groups and the non-neoplastic group of ovarian tissue samples. However, we did not find any significant variation among the neoplasias with regard to the presence and intensity of the immunohistochemical reaction, between benign and malignant neoplasia, for either of the analysis techniques. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise de polimorfismos nos genes CYP1A1, CYP17, COMT, GSTM1, receptor de estrogênios e progesterona em mulheres com carcinoma de ovário / Analysis of polymorphisms in cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) in womens with ovarian cancer

Leite, Daniela Batista [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 3 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5). 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Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 5 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5) Publico-12476d.pdf: 1713770 bytes, checksum: 199a9ecb38342412d767035889135b0c (MD5) Publico-12476e.pdf: 1210097 bytes, checksum: b3add8b741a7811a237254e76a5afe6e (MD5) / Objetivos: Avaliar a associação entre os polimorfismos gênicos presentes nos genes do citocromo P450c17 (CYP17), receptor de progesterona (PROGINS) e estrógeno (ER), glutationa S-transferase (GSTM1), catecol-O-metiltransferase (COMT) e polimorfismo do citocromo P450c 1A1 (CYP1A1) em pacientes com e sem carcinoma de ovário e analisar a eventual associação dos referidos polimorfismos com as variáveis clínicas e anatomopatológicas. Métodos: Analisaram-se 103 pacientes com carcinoma de ovário atendidas no Ambulatório de Oncologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) e no Ambulatório de Oncoginecologia do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). O grupo controle I foi constituído por 282 pacientes e o grupo controle II por 141 pacientes atendidas no Setor de Climatério da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da UNIFESP-EPM. O DNA foi extraído a partir de células da mucosa oral e a genotipagem para os polimorfismos foi realizada pela técnica de PCR-RFLP. Resultados: Observamos uma associação significativa entre a frequência do polimorfismo PROGINS e o desenvolvimento do câncer de ovário (p<0,0001). Também foi observada uma associação significativa entre a frequência dos polimorfismos ER-PvuII, ER-XbaI e ER-HaeIII (p=0,03; p<0,00001 e p=0,04, respectivamente) e o desenvolvimento de câncer de ovário e uma tendência de associação entre a presença do polimorfismo ER-MspI (p=0,07) com o carcinoma. Com relação aos polimorfismos presentes nos genes do CYP17, GSTM1, COMT e CYP1A1, não foram observadas diferenças significativas entre o grupo de casos e controles ou entre as outras variáveis de risco analisadas, sugerindo que os mesmos não apresentam uma participação importante no desenvolvimento do carcinoma de ovário em nossa amostra. Não se observou nenhuma relação entre os polimorfismos estudados e TRH, dismenorréia, dispareunia, câncer de mama, hipertensão arterial, diabetes, tipo histológico, estado clínico e grau de diferenciação. Entretanto, foram observadas associações estatisticamente significantes para o polimorfismo PROGINS e antecedentes familiares (p=0,009). Conclusões: Polimorfismos presentes em genes envolvidos na ação dos esteróides sexuais, como PROGINS e ER-α parecem exercer influência no surgimento de condições patológicas como o carcinoma de ovário. / Objectives: To evaluate the association between polymorphisms of cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) genes in patients with and without ovarian cancer and to analyze the eventual association of these polymorphisms with clinical and pathological variables. Methods: A total of 103 ovarian cancer patients were seen at the Oncological Surgery Outpatients Clinic, Department of Gynecology - Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) and at the Oncological Gynecology Outpatients Clinic, Division of Gynecology and Obstetrics, Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). The control group I comprised 282 patients and control goroup II comprised 141 patients seen at the Climacteric Sector, Division of Gynecological Endocrinology, Department of Gynecology - UNIFESP-EPM. The DNA was extracted from oral mucosa cells and genotyping for PROGINS, GSTM1 and CYP17 polymorphism was carried out by means of PCR-RFLP. Results: A significant association was observed between frequency of PROGINS polymorphism and development of ovarian cancer (p<0.0001). Furthermore, a significant association between the frequency of polymorphisms ER-PvuII, ERXbaI e ER-HaeIII (p = 0.03, p <0.00001 and p = 0.04, respectively) and the development of ovarian cancer and a trend of association between the presence of ER-MspI polymorphism (p=0.07) with the carcinoma. Concerning CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, there was no statistically significant difference between the two groups. A significant association between the frequency of PROGINS polymorphism and familial antecedents was observed ((p=0.009). Conclusions: We concluded that differently from CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, which had no association between polymorphism and cancer, the PROGINS, ER-PvuII, ER-XbaI and ER-HaeIII polymorphisms were positively associated with ovarian cancer. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise imuno-histoquímica da via WNT em neoplasias epiteliais ovarianas e ovários normais / Immuno-histochemical analysis of the WNT pathway in epithelial ovarian tumors and normal ovaries

Badiglian Filho, Levon [UNIFESP] 27 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1 Publico-094.pdf: 903461 bytes, checksum: edf5b6e40862ad70fc99b723417b0669 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Analisar as vias canônica e não-canônicas da família Wnt no ovário normal e na neoplasia benigna e maligna do ovário. Métodos: Obtiveram-se tecidos ovarianos no período entre 1993 e 2004. As pacientes foram divididas em três grupos: Grupo A, neoplasia ovariana epitelial maligna (N = 38); Grupo B, neoplasia ovariana epitelial benigna (N = 28) e Grupo C, ovários normais (N = 26). A imunoexpressão para Wnt1, Frizzled-1 (FZD1), Wnt5a, Frizzled-5 (FZD5) e Betacatenina foi avaliada em cada grupo. Resultados: A proporção de pacientes Wnt1-positivas no grupo A (29,4%) foi significantemente maior do que nos grupos B (4,3%) e C (9,1%) (p = 0,020). A proporção de mulheres FZD1-positivas no grupo C (54,5%) foi significantemente menor do que nos grupos A (97,1%) e B (90,0%) (p < 0,001). A proporção de pacientes wnt5apositivas foi significantemente maior no grupo A (80,0%) comparado aos grupos B (25,0%) e C (27,3%) (p<0,001). A proporção de pacientes Beta-catenina-positivas no grupo C (95,8%) foi significantemente maior do que no grupo B (52,4%) (p = 0,004). A comparação nas curvas de sobrevida no grupo A relacionada à expressão de Wnt5a mostrou diferença significante entre as pacientes positivas e negativas, sendo que as pacientes Wnt5a-positivas apresentaram resultados piores (p=0,050). Conclusão: Os achados demonstram que as vias relacionadas ao Wnt5a têm papel relevante na neoplasia ovariana maligna. Outrossim, a imunoexpressão do Wnt5a revelou ser marcador de mau prognóstico para câncer de ovário. / Objectives: To analize the canonical and noncanonical Wnt pathway in normal ovary, benign ovarian tumor and ovarian cancer. Methods: Ovarian specimens were obtained from surgeries performed between 1993 and 2004. The patients were divided in three groups: Group A, epithelial ovarian cancer (N = 38); Group B, benign epithelial neoplasia (N = 27) and Group C, normal ovaries (N = 26). Immunoreactivity for Wnt1, FZD1, Wnt5a, FZD5 and -catenin was scored for each group. Results: The proportion of Wnt1 positive women at the group A (29.4%) was significantly higher than the group B (4.3%) and C (9.1%) (p = 0.020). The proportion of FZD1 positive patients in group C (54.5%) was significantly lower than the group A (97.1%) and B (90.0%) (p < 0.001). The proportion of Wnt5a positive women was significantly higher for group A (80.0%) compared to the group B (25.0%) and C (27.3%) (p<0.001). The proportion of ß-catenin positive patients in the group C (95.8%) was significantly higher than the group B (52.4%) (p = 0.004). Comparison of the survival curves in group A according to Wnt5a expression showed a significant difference between positive and negative patients, whereas the Wnt5a positive women showed worse results (p=0.050). Conclusion: Our findings suggest that the pathways related to Wnt5a have an important role in ovarian malignant neoplasia. Furthermore, Wnt5a was found to be a predictor of poor prognosis for ovarian cancer. / FAPESP: 06/51401-1 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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