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Modelo preditivo de insegurança alimentar grave para os municípios brasileiros

Gubert, Muriel Bauermann January 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-05-10T18:25:41Z No. of bitstreams: 1 2009_MurielBauermannGubert_2.pdf: 2281225 bytes, checksum: 2fb116eed56d3ada777cf1b94e1d9ef5 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-11T00:39:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MurielBauermannGubert_2.pdf: 2281225 bytes, checksum: 2fb116eed56d3ada777cf1b94e1d9ef5 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-11T00:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MurielBauermannGubert_2.pdf: 2281225 bytes, checksum: 2fb116eed56d3ada777cf1b94e1d9ef5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Em 2004 a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) aplicou a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), permitindo estimativas de prevalência de Insegurança Alimentar e Nutricional no país. Entretanto a PNAD não permite desagregação dos dados ao nível municipal. O objetivo deste trabalho foi construir um modelo estatístico de predição de Insegurança Alimentar Grave (IAG) para o Brasil e estimar as prevalências municipais da IAG no país. A modelagem iniciou-se pela seleção das variáveis relacionadas com a IAG, por regressão logística univariada. Posteriormente foi realizada regressão logística multivariada, retirando-se as variáveis não significativas com razões de chance ajustadas por regressão logística múltipla, utilizando-se o Teste de Wald. O modelo final incluiu as variáveis: renda per capita; escolaridade, cor e sexo do chefe do domicílio; situação urbana ou rural; presença de água encanada; presença de crianças, total de moradores e estado da federação. A adequação do modelo foi aferida pelos testes de Pseudo-R2 (0.25), teste de Hosmer-Lemershow (p=0,561) e Curva ROC, com área de 0.823. O modelo foi então aplicado aos microdados do Censo Demográfico de 2000, gerando estimativas municipais de IAG para aquele ano. Optou-se por corrigir as prevalências estimadas para o ano de 2004. A região com maiores estimativas de IAG foi a nordeste, onde a média municipal de IAG foi de 14,5%, contra 3,6% na região sul. Analisando-se a variação intraregional observa-se que a região sul é a mais uniforme, ao contrário da região nordeste que se revelou muito díspare. A Região Nordeste apresenta a pior situação do país (65,3% dos municípios com estimativa muito alta de IAG). Na Região Norte 46,1% dos municípios apresenta estimativas muito altas de IAG. Predominam na Região Sudeste municípios com baixa exposição à IAG enquanto que na Região Centro-Oeste a maior parte dos municípios mostram estimativas médias de IAG. Dentre as cinco regiões brasileiras, a região sul é aquela que apresenta situação de IAG mais favorável. Conclui-se que o modelo proposto modelo tem bom poder de predição, o que viabilizou seu uso para estimar a IAG domiciliar nos municípios brasileiros. Quanto às estimativas de IA observa-se que o Brasil apresenta grandes variações na ocorrência da insegurança alimentar grave. Observa-se que a prevalência municipal de insegurança alimentar grave é reflexo das características socioeconômicas domiciliares apresentadas por sua população. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In 2004, the Brazilian National Household Survey (Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios - PNAD) employed the Brazilian Food Insecurity Scale, providing estimates for the prevalence of food and nutrition insecurity in the country. However, PNAD data cannot be disaggregated at the municipal level. The aim of this study was to build a statistical model to predict severe food (SFI) insecurity in Brazil and estimate SFI at Brazilian municipalities. The modeling started with the selection of variables related to food insecurity using univariate logistic regression. Multivariate logistic regression was then initiated, removing the non-significant variables with odds ratios adjusted by multiple logistic regression, using the Wald Test. The final model included the variables: per capita income; years of schooling; race and gender of the head of household; urban or rural residence; access to public water supply; presence of children; total number of people in the household and state of residence. The adequacy of the model was tested using the Pseudo-R2 test (0.25), Hosmer- Lemeshow test (p=0.561), and ROC curve, with an area of 0.823. Subsequently the model was applied to the 2000 Census database, and generated SFI estimates for that year. The SFI estimates were then adjusted for 2004. The largest prevalence of SFI was found at the Northeast Region (municipal average 14.5%), against 3.6% average for the South Region. The intra-regional variation was most pronounced at the Northeast region, and the South region showed the smallest variations. The Northeast Region showed the worst situation, with 65.5% of the municipalities with very high SFI. At the North Region 46.1% of municipalities showed very high estimate of SFI At the Southeast most of the municipalities have low SFI , whereas in the MidWest region municipalities in general present a median occurrence of SFI. The South Region has the best situation in Brazil. This study concluded that the model has strong predictive power and can be used to estimate household food insecurity in Brazilian municipalities. Analyzing the SFI estimates, we conclude that Brazil presents great variation of SFI. The municipal prevalence of SFI is a consequence of household socioeconomic characteristics of its population.
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Efeito da radioterapia sobre o estado nutricional, gasto energético e níveis corpóreos de minerais em pacientes com câncer de cabeça e pescoço

Duarte, Priscila Sguassabia Ferreira [UNESP] 12 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-12Bitstream added on 2014-06-13T18:50:47Z : No. of bitstreams: 1 duarte_psf_me_arafcf.pdf: 881250 bytes, checksum: 0243bb612ab8c3253bf8e99a55fd6441 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Um dos tratamentos mais utilizados no câncer é a radioterapia. Esta, ao lado dos benefícios inerentes da terapia pode cursar com efeitos colaterais indesejados. Um destes efeitos diz respeito ao comprometimento do estado nutricional, tanto devido a doença em si, como da radioterapia. Conseqüentemente, a subnutrição destes pacientes é multifatorial e potencializa a morbi-mortalidade. No entanto, não há um consenso sobre o dano e nem sobre a sua relação temporal com intensidade, freqüência e estado nutricional. Objetivo: Avaliar prospectivamente a evolução do estado nutricional, do gasto energético e dos níveis corporais dos minerais, zinco, ferro, cálcio, magnésio e estrôncio antes e após a radioterapia em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço. Métodos: Foram monitorados, utilizando as técnicas espectrofotométricas os minerais, zinco, ferro, cálcio, magnésio e estrôncio (plasmático, eritrocitário e urinário). Os pacientes foram avaliados quanto a ingestão dietética (questionário de freqüência do consumo alimentar), estimou-se a massa corpórea (antropometria e bioimpedância) e o gasto energético (calorimetria indireta). Resultados: Não foi verificada diferença significativa nos valores dos minerais (plasmático, eritrocitário e urinário), no gasto energético de repouso, na ingestão de macronutrientes e dos minerais analisados. Foram observadas alterações nas medidas antropométricas com valor significativo da porcentagem de gordura corporal, no volume expirado de gás carbono, na oxidação de carboidratos e no quociente respiratório. Conclusão: Apesar das alterações corporais ocorridas, são necessários mais estudos para limitar as variações corporais e bioquímicas dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia e encontrar observações estatísticas mais definidas / One of the most used treatments for cancer is radiation therapy. This, along with the inherent benefits of therapy may be associated with unwanted side effects. One of these effects with respect to impairment of nutritional status, both because the disease itself, such as radiotherapy. Consequently, the malnutrition of these patients is multifactorial and enhances the morbidity and mortality. However, there is no consensus about the damage and not on its temporal relation to intensity, frequency and nutritional status. Objective: To evaluate prospectively the evolution of nutritional status, energy expenditure and body levels of minerals, zinc, iron, calcium, strontium and magnesium before and after radiotherapy in patients with head and neck cancer. Methods: We monitored using the spectrophotometric techniques minerals, zinc, iron, calcium, magnesium and strontium (plasma, erythrocyte and urinary). Patients were assessed for dietary intake (food frequency questionnaire of food consumption), we estimated body mass (anthropometry and bioimpedance) and energy expenditure (indirect calorimetry). Results: There was no significant difference in the values of minerals (plasma, erythrocyte and urinary) in resting energy expenditure, intake of nutrients and minerals analyzed. Have been changes in anthropometric measures with a significant value of the percentage of body fat, the volume of gas exhaled carbon in carbohydrate oxidation and respiratory quotient. Conclusion: Although the body changes that occur, more studies are needed to limit the variation in physical and biochemical characteristics of patients with head and neck cancer undergoing radiotherapy and find more definite statistical observations
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Óleo em dietas para ovinos alimentados com amido ou fibras solúveis em detergente neutro

Morgado, Eliane da Silva [UNESP] 17 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-17Bitstream added on 2014-06-13T19:03:44Z : No. of bitstreams: 1 morgado_es_dr_jabo.pdf: 891629 bytes, checksum: 1618ac9e1c2c620b12eff7ed2c92e835 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivou-se avaliar a adição de lipídios em dietas contendo alto teor de amido ou fibra solúvel em detergente neutro (FSDN), sobre a digestibilidade e degradação in situ dos nutrientes, a taxa de diluição de fluidos, os parâmetros ruminais (pH, N-NH3, AGCC), a produção de CH4 e CO2, o desempenho dos animais, as características quantitativas da carcaça e qualitativas da carne de ovinos confinados. As dietas continham alto teor de FSDN (17,14% da MS) sem inclusão de óleo, alto teor de FSDN (16,35% da MS) com inclusão de 4,2% de óleo de girassol, alto teor de amido (30,14% da MS), sem inclusão de óleo e alto teor de amido (28,21% da MS) com inclusão de 4,2% de óleo de girassol. O delineamento experimental utilizado nos ensaios de digestibilidade e desempenho foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 × 2, com duas fontes de carboidratos (FSDN e amido) e dois níveis de óleo (0% e 4,2%). A associação de óleo à dieta com alto teor de amido reduziu as digestibilidades da matéria seca, da fibra em detergente neutro e dos carboidratos não fibrosos. A inclusão de óleo associado às fontes de carboidratos não afetou o desempenho dos cordeiros. A inclusão de 4,2% de óleo de girassol à dieta rica em FSDN melhorou a composição em ácidos graxos da carne para o consumo. Quatro ovinos canulados no rúmen foram distribuídos em quadrado latino 4 × 4, para avaliação da degradação in situ. Maior degradação efetiva da matéria seca foi observada para as dietas ricas em FSDN. A inclusão de óleo não afetou as degradabilidades, efetiva e potencial da fibra. O milho foi o ingrediente com maior variação na degradação dos nutrientes. As diferentes dietas não influenciaram nos demais parâmetros da fermentação ruminal avaliados / Aimed to evaluate the additional fat in diets containing high starch or neutral detergent soluble fiber (NDSF) on digestibility and situ degradation of nutrients, fluid dilution rates, ruminal parameters (pH, NH3-N, SCFA), production of CH4 and CO2, animal performance, carcass quantitative characteristics and meat quality of sheep confined. The diets contained high concentration of NDSF (17,14% of DM) without inclusion of oil, high concentration of NDSF (16,35% of DM) with inclusion of 4,2% sunflower oil, high concentration of starch (30,14% of DM) without the inclusion of oil and high concentration of starch (28,21% of DM) with inclusion of 4,2% sunflower oil. The experimental design used in digestibility trials and performance was completely randomized in 2 × 2 factorial arrangement, with two sources of carbohydrates (NDSF and starch) and two oil levels (0% and 4,2%). The association of oil to the diet with high starch content reduced digestibility of dry matter, neutral detergent fiber and non-fibrous carbohydrates. The inclusion of oil associated with the sources of carbohydrates not affected the performance of lambs. The inclusion of 4,2% sunflower oil the diets with high concentration of NSDF improved fatty acid composition of meat for consumption. Four rumen cannulated sheep were distributed in 4 × 4 Latin Square design, to evaluate the in situ degradation. Increased effective degradation of dry matter was observed for diets with high concentration of NSDF. The inclusion of oil not affected the degradability, effective and potential of the fiber. Corn was the ingredient with greater variation in the degradation of nutrients. The different diets not affected the other parameters of rumen fermentation
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Validação e reprodutibilidade de um questionário de freqüência alimentar para adultos, com enfoque em lipídeos, para uso em estudos sobre fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis

Vasconcelos, Tatiana França de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-22T20:26:28Z No. of bitstreams: 1 2008_TatianaFrancaVasconcelos.pdf: 310307 bytes, checksum: 6476dc4b9bedbb3a71b865173fbbef32 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-11-03T14:48:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_TatianaFrancaVasconcelos.pdf: 310307 bytes, checksum: 6476dc4b9bedbb3a71b865173fbbef32 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-03T14:48:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_TatianaFrancaVasconcelos.pdf: 310307 bytes, checksum: 6476dc4b9bedbb3a71b865173fbbef32 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Validar e testar a reprodutibilidade de um questionário de freqüência alimentar (QFA), com enfoque no consumo de lipídios e de ácidos graxos (AG), para uma população adulta do Distrito Federal, e testar a validade do consumo de frutas e hortaliças como instrumento indicador de ingestão nutricional desta população. Método: Foram aplicados quatro recordatórios de 24 horas (R24) e dois QFA, em entrevistas domiciliares. Participaram da pesquisa homens e mulheres com idade igual ou maior que 18 anos e que já tinham respondido ao questionário do projeto piloto do VIVA saúde DF, no qual perguntou-se a freqüência de consumo de frutas e hortaliças. O QFA foi elaborado com base no primeiro R24 e para a validação foram analisadas as seguintes variáveis: energia, carboidrato, proteína, lipídios totais, fibras, colesterol, totais de ácidos graxos saturados, monoinsaturados, poliinsaturados e trans e os AG 12:0, 16:0, 18:1n-9, 18:2n-6, 18:3n-3, 20:4n-6, 22:6n-3, 20:5n-3, 16:1t, 18:1t, 18:2t. Resultados: 112 adultos responderam a pelo menos um dos inquéritos alimentares. As médias de ingestão pelo QFA foram superiores que as médias analisadas pelos R24, com significância estatística para energia, carboidrato, proteína, fibra, colesterol, AG 16:0 e AG 16:1t. Em relação à validação, para os 11 AG analisados, 7 apresentaram correlações significativas e os melhores resultados foram para 18:1n-9, 18:2n-6, 18:3n-3, 18:1t e 18:2t (r > 0,4). Para a reprodutibilidade, todas as correlações foram significativas para os 17 nutrientes analisados e, destes, 82% apresentaram correlações superiores a 0,4. Para a validação do consumo de frutas e hortaliças como indicador de ingestão nutricional, as melhores correlações foram obtidas entre o somatório do consumo de frutas e hortaliças e a ingestão energética e de lipídio dos R24 (p < 0,01). Estes resultados sugerem que há uma relação entre o maior consumo de frutas e hortaliças e menor ingestão de energia e lipídio. Conclusão: O QFA elaborado apresentou boa validade e reprodutibilidade. Os AG que apresentaram melhor coeficiente de validação foram 18:1n-9, 18:2n-6, 18:3n-3, 18:1t e 18:2t. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: To validate and test the reproducibility of a food frequency questionnaire (FFQ), focused on lipids and fatty acids (FA), for an adult population of Distrito Federal, and to test the validity of a fruit and vegetable intake questionnaire as an indicator of nutrient intake of this population. Methods: Four 24-hour dietary recalls (24DR) and two FFQ were applied in a home interview. Subjects of this study were men and women of 18 years of age or older, participants of a pilot study of the VIVA saúde DF project and had answered a questionnaire about fruits and vegetable frequencies of intake. The FFQ were developed based on the first 24DR and following nutrients were the validation variables: energy, carbohydrate, protein, lipids, fiber, cholesterol, saturated FA, monounsaturated FA, polyunsaturated FA, trans FA and the FA 12:0, 16:0, 18:1n-9, 18:2n-6, 18:3n-3, 20:4n-6, 22:6n-3, 20:5n-3, 16:1t, 18:1t, 18:2t. Results: 112 adults answered at least one questionnaire. The mean nutrient intake using FFQ were generally higher than those obtained from 24DR, with statistical significance to energy, carbohydrate, protein, fiber, cholesterol, and the FA 16:0 and 16:1t. For the validity analyses, of the eleven FA, seven were significantly correlated and the best results were for the FA 18:1n-9, 18:2n-6, 18:3n-3, 18:1t and 18:2t (r > 0.4). For the reproducibility analyses, all seventeen nutrients evaluated were significantly correlated and 82% of them had correlations above 0.4. For the validation of fruit and vegetable consumptions as indicators of nutrient intake, the best correlations were obtained between the sum of fruit and vegetable intake and the energy and lipid ingested in the 24DR (p < 0.01). These results suggest the existence of a negative relationship between energy and lipid consumptions and the intake of fruits and vegetables. Conclusions: The FFQ developed in this study has good validity and reproducibility. The FA with the highest validities were 18:1n-9, 18:2n-6, 18:3n-3, 18:1t, 18:2t.
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Reprodutibilidade e validade de um questionário de consumo alimentar

Guimarães, Débora January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:54:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 231337.pdf: 4393775 bytes, checksum: d033dcfb6097596a97e0951efe857b2a (MD5) / Instrumentos reprodutíveis e válidos para avaliar o consumo alimentar de escolares são raros no Brasil. Questionários breves são necessários para estudos populacionais. O objetivo deste estudo foi avaliar a reprodutibilidade e a validade concorrente da seção alimentar do questionário "Dia típico de Atividade Física e consumo Alimentar" (DAFA) para obter um recordatório de alimentos consumidos em três refeições escolares do dia anterior. Com este propósito, o questionário foi nomeado "Consumo Alimentar do Dia Anterior" (CADA). Participaram da pesquisa, escolares das terceiras e quartas séries de uma escola pública de período integral, localizada numa cidade do sul do Brasil (n =143), em 2005. A reprodutibilidade foi medida através da concordância das respostas obtidas em duas aplicações do CADA, no mesmo dia, pela manhã e a tarde, com os dados das crianças que participaram de ambas as aplicações. Um professor aplicou o CADA nas classes, seguindo um protocolo padronizado. A validade foi determinada comparando-se os alimentos selecionados no questionário ao consumo observado em três refeições escolares do dia anterior. O pesquisador e cinco estudantes de nutrição realizaram as observações, seguindo um protocolo padronizado. Reprodutibilidade e validade foram avaliadas em duas ocasiões diferentes. Análises foram estratificadas segundo a refeição e a classe escolar determinando-se: as diferenças nas percentagens de consumo recordado no teste e no re-teste e, no teste e nas observações; percentagem de concordância e estatística kappa. Para a reprodutibilidade, as análises que foram conduzidas nas diferentes refeições apresentaram valores de kappa entre 0.56 a 0.86 (primeiro estudo) e entre 0.54 a 0.87 (segundo estudo). Percentuais de concordância variaram entre 81% a 100% (primeiro estudo) e entre 84% a 100% (segundo estudo). O coeficiente kappa geral para a reprodutibilidade foi de 0,84 e de 0,87, respectivamente no primeiro e segundo estudo. Na validação os percentuais de concordância foram maiores do que 64% para todos os itens alimentares no primeiro estudo e do que 82% no segundo estudo. No primeiro estudo, dos 16 alimentos do CADA, sete itens apresentaram valores de kappa maior do que 0.60 (concordância substancial). Dois itens tiveram valores de kappa moderado (0.41 a 0.59) e sete itens apresentaram baixo consumo recordado e observado. No segundo estudo, a concordância substancial foi encontrada para nove itens e, sete itens apresentaram baixo consumo recordado ou observado. O coeficiente kappa geral para a validade no primeiro e segundo estudo foi de 0,77 e 0,85, respectivamente. Conclusões: em nível de grupo, os escolares das terceiras e quartas séries de uma escola pública foram capazes de recordar, com razoável precisão, a maioria dos alimentos para os quais eles foram independentemente observados consumindo nas refeições escolares do dia anterior. O questionário forneceu respostas consistentes nas duas ocasiões em que os estudos foram conduzidos. Os resultados sugerem que o questionário CADA fornece dados reprodutíveis e válidos para avaliar o consumo alimentar do dia anterior, em nível de grupo (escola), entre os escolares das terceiras e quartas séries. Para estudos dessa natureza recomenda-se o desenvolvimento de protocolos para a administração do questionário e o treinamento dos observadores. Torna-se necessário, ainda, realizar estudos de sensibilidade à mudança, um importante requisito para utilizar o questionário em avaliações de programas de intervenção nutricional.
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Cuidado alimentar e nutricional ao paciente hospitalizado

Pedroso, Cassiani Gotâma Tasca January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:06:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245720.pdf: 618156 bytes, checksum: e3c2811c3bfcb4629e68e438e358d042 (MD5) / A pesquisa envolveu a discussão da alimentação e humanização no atendimento hospitalar, considerando as concepções, expectativas e percepções de um grupo de nutricionistas em um hospital público do município de Florianópolis, referência para a Política Nacional de Humanização (PNH) no Estado de Santa Catarina. O objetivo foi identificar elementos para a construção de um modelo de cuidado alimentar e nutricional humanizado para o hospital analisado. O referencial teórico possibilitou a elaboração de um modelo de análise composto por duas categorias: Ser nutricionista para um atendimento humanizado, abordando aspectos conceituais, práticas e éticas da assistência prestada aos pacientes, e Pensar em atitudes de humanização, baseada nos preceitos da PNH, bem como nas estratégias de interação entre o atendimento clínico-nutricional e produção de refeições com base em estudos recentes sobre o tema da alimentação hospitalar. O estudo, desenvolvido nos moldes da pesquisa qualitativa, utilizou como abordagem a técnica dos grupos focais com auxílio de três perguntas norteadoras e um guia de entrevistas. Os resultados evidenciaram os seguintes aspectos da prática dos nutricionistas: prioridade no atendimento individualizado ao paciente, respeitando suas preferências e promovendo orientações de hábitos alimentares saudáveis; pressão temporal (tempo escasso), número elevado de leitos por nutricionista, excesso de atividades burocráticas, falta de funcionários qualificados, dificuldade de relacionamento com outros profissionais de saúde, falta de autonomia e pouca interação entre as nutricionistas da área clínica e as da produção de refeições. Com relação às iniciativas de humanização algumas atitudes foram apontadas para qualificar o cuidado ao paciente: trabalho de harmonização em grupo; os significados da alimentação no cuidado ao paciente terminal; educação continuada aos funcionários com participação das nutricionistas da produção de refeições; rodízios entre nutricionistas da clínica e da produção de refeições; aproximação dos funcionários da produção de refeições com pacientes, para sensibilização; modificações freqüentes nos cardápios; conforto ao paciente ao se alimentar; conforto ao acompanhante, implementação de refeitórios ou mesas para duas pessoas nos quartos, valorizando a função convivial da alimentação; modificação dos horários das refeições e melhora dos aspectos sensoriais dos alimentos (temperatura, sabor, textura, apresentação). Como conclusão a pesquisa apontou alguns elementos considerados relevantes para a construção de um modelo de cuidado alimentar e nutricional humanizado, incluindo a sistematização das ações para qualificar este tipo de cuidado, destacando a importância de ações interdisciplinares e de conhecimentos técnico-científicos conjugados com ações de valorização do ser humano.
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A alimentação orgânica e as ações educativas na escola

Cunha, Elisângela da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246744.pdf: 1029998 bytes, checksum: fb5103b2da95898495784b6c174cfa5e (MD5)
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Incidência e fatores associados ao sobrepeso/obesidade em crianças assistidas por unidades de educação infantil de Florianópolis/SC

Menezes, Caroline Franz Broering de 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289756.pdf: 859216 bytes, checksum: f9d204bdd943eb967ace2ed3cb20a748 (MD5) / Introdução: O desenvolvimento do sobrepeso e obesidade é considerado um importante problema de saúde pública. Estudos internacionais e nacionais confirmam que o sobrepeso/obesidade tem se tornando um dos principais problemas de nutrição também em crianças menores de seis anos. No entanto, poucos são os estudos que avaliam mudanças longitudinais no estado nutricional de crianças em idade pré-escolar. Objetivo: Avaliar a incidência de sobrepeso/obesidade e fatores associados em crianças com até seis anos de idade em dois anos de acompanhamento. Métodos: Estudo longitudinal com uma coorte de pré-escolares (n = 242), de sete Unidades de Educação Infantil públicas de Florianópolis (SC), acompanhados entre abril de 2008 e abril de 2010. O desfecho foi o sobrepeso/obesidade (escore-z >+2) avaliado pelo índice de massa corporal para idade e sexo, comparado às novas curvas da Organização Mundial de Saúde de 2006 e 2007, e mensurado por meio da incidência acumulada. As variáveis independentes analisadas foram: sexo (feminino e masculino), faixa etária (? a 2 anos ou > 2 anos), tempo de permanência na UEI (período parcial ou integral), tipo de instituição (municipal ou conveniada), renda familiar per capita (por quartis de renda) e escolaridade dos pais (? 7 anos de estudo e > 7 anos de estudo). O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar diferenças entre as categorias de fatores avaliados, sendo considerado significante p< 0,05 e intervalo de confiança (IC) de 95%. A análise de associação entre o sobrepeso/obesidade e os fatores investigados foi feita por meio da razão de incidência, com realização de análises brutas e ajustadas. Resultados: A incidência acumulada de sobrepeso/obesidade encontrada foi de 4,05% (1,4 - 6,7) na população estudada, ou seja, 20,25/ano/1000. Entre as 222 crianças sem sobrepeso/obesidade em 2008, 9 (4%) delas passaram a compor o grupo com sobrepeso/obesidade em 2010. Já entre as 22 crianças que apresentavam este sobrepeso/obesidade em 2008, 8 (36,4%) delas permaneceram com nesta situação em 2010 enquanto as 12 restantes passaram para a eutrofia. Assim, a prevalência de sobrepeso/obesidade diminuiu de 8,3% (4,5 - 12,1) em 2008 para 7% (3,5 -10,5) em 2010, não apresentando diferenças significativas. Nenhum dos fatores investigados associou-se significativamente ao sobrepeso/obesidade nesta população. Discussão: A prevalência de sobrepeso/obesidade encontrada neste estudo foi inferior ou semelhante a encontrada em outros estudos nacionais com o uso do mesmo padrão de referência. Diferente de outros estudos, a maior escolaridade materna, embora não tenha sido significante (razão de incidência: 0,14; intervalo de confiança: 0,02 - 1,25), indicou uma tendência de proteção para o sobrepeso/obesidade conforme o aumento dos anos de estudo da mãe. Conclusão: Mesmo sem o aumento na prevalência, 9 crianças desenvolveram sobrepeso/obesidade no período de acompanhamento, um número que se torna expressivo devido aos agravos associados ao sobrepeso infantil. A escassez de estudos sobre a incidência de sobrepeso/obesidade na população infantil demonstra a necessidade de que mais estudos longitudinais sejam realizados, abrangendo um maior número de pré-escolares e que incluam além da incidência de sobrepeso/obesidade outros fatores como a influência do estado nutricional dos pais no estado nutricional dos filhos.
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Associação entre dores musculoesqueléticas, estado nutricional e trabalho em turnos em profissionais de enfermagem / Association between musculoskeletal pain, nutritional status and shift work in nursing staff

Girondoli, Yassana Marvila 29 July 2013 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-03-29T17:47:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1868291 bytes, checksum: a70f140788861d08a6ca6d496fba6b2e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T17:47:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1868291 bytes, checksum: a70f140788861d08a6ca6d496fba6b2e (MD5) Previous issue date: 2013-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dor musculoesquelética afeta de forma significativa a qualidade de vida e trabalho dos profissionais de enfermagem, podendo levar ao desenvolvimento de doenças físicas, psicológicas e problemas no ambiente de trabalho. É considerada um problema de saúde pública mundial em função da sua alta prevalência, alto custo e impacto negativo na qualidade de vida do trabalhador. Pessoas com excesso de peso podem ser mais sensíveis à dor do que as eutróficas. Além disso, o trabalho em turnos, principalmente o noturno, pode contribuir para aumentar as dores musculoesqueléticas em função da má adaptação do trabalhador a esse sistema de trabalho. Queixas de dores musculoesqueléticas pelos profissionais de enfermagem de um hospital do sudeste do Brasil mostrou a necessidade de se realizar um estudo sobre avaliação do estado nutricional e identificação dos sítios de dor corporal. Assim, o presente estudo teve por objetivo investigar a existência de associação entre as dores musculoesqueléticas, o estado nutricional e os turnos de trabalho em profissionais de enfermagem do hospital em questão. A metodologia inclui o delineamento do perfil da população por meio de um questionário sociodemográfico; avaliação da dor corporal utilizando o questionário Cultural and Psychosocial Influences on Disability; avaliação do estado nutricional por meio do índice de massa corporal, perímetro de cintura e percentual de gordura corporal; avaliação do consumo alimentar habitual pelo questionário de frequência alimentar semi-quantitativo; avaliação das condições de saúde pela aferição da pressão arterial e a realização de exames bioquímicos, contemplando glicose de jejum, triglicerídeos, colesterol total e frações. A análise estatística dos dados foi conduzida utilizando-se os testes Kolmogorov-Smirnov, T de Student, qui-quadrado de Pearson e a regressão logística binária com auxílio do software SPSS 17.0. Verificou-se que a prevalência de DME foi de 91%. As regiões corporais mais afetadas em ordem decrescente foram a lombar, pescoço, ombros, joelhos, punhos/mãos e cotovelos. Não houve associação entre as DME e as variáveis explicativas avaliadas, independente da região corporal. Entretanto, ao considerar as DME em regiões corporais específicas, identificou-se como fatores de riscos para o surgimento das DME: gênero feminino, idade superior a 50 anos, nível de escolaridade elevado, horas de sono insuficientes, sedentarismo, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, consumo inadequado de energia, carboidratos e potássio, trabalho noturno, subir e descer muitas escadas durante a jornada de trabalho, erguer cargas físicas pesadas, pressão psicológica, insatisfação e falta de apoio psicossocial no trabalho. Entretanto, consistiram em fatores de proteção para DME ser do gênero masculino (OR=0,07), não ser tabagista (OR=0,06), apresentar sono suficiente (OR=0,18), trabalhar no turno diurno (OR=0,17) e estar satisfeito com o trabalho (OR=0,05). O estado nutricional não esteve associado às DME. O trabalho em turnos também não esteve associado ao estado nutricional, ao consumo alimentar e às condições de saúde da equipe de enfermagem. Porém, ao considerar o gênero dos participantes nos diferentes turnos de trabalho, observou-se que no turno noturno os homens apresentaram maior média de ingestão de fibras (p=0,007) e ferro (p=0,022) e as mulheres maior média de pressão arterial sistólica (p=0,040) e diastólica (p=0,042). Assim, sugere-se que o trabalho noturno pode ser um fator de risco para o surgimento das DME, aumento da ingestão de nutrientes e da pressão arterial, sendo necessário desenvolver estratégias de prevenção para reduzir as queixas de dor e outros problemas de saúde que o trabalho noturno pode acarretar. / Musculoskeletal pain significantly affects the quality of life and work of nursing, which can lead to development of physical illness and psychological problems at workplace. It is considered a public health problem due to its high prevalence, high cost and negative impact on worker’s quality of life. People who are overweight may be more sensitive to pain than eutrophic. Furthermore, shift work, especially night shift, can help to increase musculoskeletal pain due to poor worker's adaptation to this work system. Complaints of musculoskeletal pain by nurses in a hospital in southeastern Brazil showed the need to conduct a study about nutritional status and identification of bodily pain sites. Thus, the present study aimed to investigate the possible association between musculoskeletal pain, overweight and shift work at nursing staff of the hospital in question. The methodology includes design of population’s profile through a sociodemographic questionnaire; assessment of body pain using the Cultural and Psychosocial Influences on Disability Questionnaire; assessment of nutritional status through body mass index, waist circumference and body fat percentage; assessment of food consumption by semiquantitative food frequency questionnaire; assessment of health status by measuring blood pressure and biochemical exams, contemplating fasting glucose, triglycerides, total cholesterol and fractions. Statistical analysis was conducted using the Kolmogorov- Smirnov test, Student's T test, Chi-square test and binary logistic regression using the SPSS 17.0 software. It was found that prevalence of musculoskeletal pain was 91%. Body regions most affected in descending order were the lower back, neck, shoulders, knees, wrists/hands and elbows. There was no association between DME, regardless of body region, and the explanatory variables evaluated. However, when considering DME in specific body regions, risk factors identified for DME were: female gender, age over 50 years, high education level, insufficient hours of sleep, physical inactivity, alcohol consumption, smoking, inadequate intake of energy, carbohydrates and potassium, night shift, up and down many stairs during the workday, handling heavy loads, psychological pressure, dissatisfaction and low support at work. However, consisted in protective factors being male gender (OR=0.07), nonsmoker (OR=0.06), having sufficient sleep (OR=0.18), working in day shift (OR=0.17) and be satisfied with the work (OR=0.05). There was no association between nutritional status and musculoskeletal pain. Shift work is also not associated with nutritional status, food consumption and health conditions of the nursing staff. However, considering the participant’s gender in different shift work, was observed that, only in the night shift, men had higher average fiber (p=0.007) and iron (p=0.022) intakes and women higher mean of systolic (p=0.040) and diastolic (p=0.042) blood pressure. Thus, it is suggested that night shift may be a risk factor to develop musculoskeletal pain, increase nutrient intake and blood pressure, being necessary to develop prevention strategies to reduce complaints of pain and other health problems that night shift can lead.
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Resposta aguda de marcadores do metabolismo lipídico após consumo de refeições com alto conteúdo de ácidos graxos em mulheres com peso normal e excesso de peso / Acute response markers of lipid metabolism after consumption of meals with high content in fatty acids in women with normal weight and overweight

Lopes, Lílian Lelis 28 July 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-12-13T10:19:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1665204 bytes, checksum: 468a1926ff3e57bd4350a547188e5abd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-13T10:19:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1665204 bytes, checksum: 468a1926ff3e57bd4350a547188e5abd (MD5) Previous issue date: 2015-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo avaliou a resposta pós-prandial de marcadores do metabolismo lipídico referente ao consumo de uma refeição com alto conteúdo de ácidos graxos saturados (RS) ou de ácidos graxos monoinsaturados (RM), em mulheres adultas saudáveis, com peso normal ou excesso de peso. Tratou-se de um estudo de intervenção aguda, aleatório e controlado, realizado no Laboratório de Metabolismo Energético e de Composição Corporal e no Laboratório de Bioquímica Nutricional do Departamento de Nutrição e Saúde da Universidade Federal de Viçosa, previamente aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa (Of. Ref. no 184/2011 e CAAE 542.585/2014). Participaram do estudo 63 mulheres adultas (26,9 ± 6,1 anos), sendo 35 mulheres normopeso (NP, <30% de gordura corporal total – GCT) e 28 com excesso de peso (EP, ≥30% GCT), residentes na cidade de Viçosa – MG. No dia da intervenção, 37 voluntárias (21 NP e 16 EP) receberam RS (14,6% do valor calórico total – VCT – em carboidratos, 6,2% em proteínas e 88,7% em lipídios, sendo 47% desses em ácidos graxos saturados – AGS) e 26 voluntárias (14 NP e 12 EP) receberam RM (17,5% do VCT em carboidratos, 4,3% em proteínas e 78,2% em lipídios, sendo 72% desses em ácidos graxos monoinsaturados – AGMI). As refeições testes eram compostas de dois muffins à base de bacon e queijo (RS) ou à base de azeite de oliva e castanhas (RM), com VCT de 1008 kcal, acompanhados de 500 ml de água. Foram realizadas extrações de sangue nos tempos T0, T2, T3 e T5 que correspondem ao jejum e 2, 3 e 5 horas pós-prandiais, respectivamente. As concentrações de triacilgliceróis, complemento C3, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e perfil de ácidos graxos foram determinados em todos os tempos, mediante protocolo padronizado. Com base em revisão de literatura, após a intervenção com ácidos graxos monoinsaturados (AGMI), os autores têm encontrado um efeito benéfico em curto e em longo prazo como aumento das concentrações das frações de colesterol HDL e diminuição da fração LDL-C, amplamente conhecidos como fatores de proteção e risco, respectivamente para as doenças cardiovasculares. Como resultados do presente estudo, o aumento das concentrações do complemento C3 foi superior após RS, comparado a RM (área incremental abaixo da curva - iAUC = 4.365,5 ± 5.477,4 vs. 1.215,2 ± 882,4; p=0,006), sem diferenças entre os grupos NP e EP. Após o consumo de RM, a iAUC do complemento C3 foi maior no grupo com valores basais mais baixos de apolipoproteína A1, mostrando assim uma associação negativa entre eles (p=0,041). De modo interessante, após as 5 horas pós-prandiais os valores de ácido oleico plasmático continuaram elevados em relação ao valor de jejum no grupo NP (26,0 ± 4,2%), mas não em EP (23,7 ± 3,9%; p<0,001). Ademais, as mulheres que apresentaram alta porcentagem de AGS totais no plasma ao início da intervenção tiveram uma iAUC maior para os AG palmítico, esteárico e totais (p<0,05), enquanto que aquelas mulheres com alta porcentagem de AGMI apresentaram menor iAUC para o mesmo perfil de AG (p<0,05). Após RS, os valores de TBARS foram superiores nas voluntárias que iniciaram a intervenção com valores maiores de Apo B100 (p=0,018). Em conclusão, o presente estudo demonstrou, aparentemente pela primeira vez, o efeito de RS no aumento pós-prandial de 5 h das concentrações do complemento C3, comparado a RM. Ademais, o valor de ácido oleico permaneceu elevado em NP após 5 h do consumo RM, em relação ao grupo EP, sugerindo uma proteção das voluntárias com peso normal frente ao excesso de peso. Por sua vez, a resposta pós-prandial após consumo de RS parece ser mediada pelo perfil de ácidos graxos basais dos indivíduos, indicando um efeito acumulativo da resposta aguda a um perfil lipídico já estabelecido. Finalmente, os estudos pós-prandiais podem fornecer informações relevantes sobre o comportamento fisiológico frente ao consumo de diferentes componentes específicos da dieta, como são os ácidos graxos, e como esse comportamento pode ser modulado de acordo com características basais dos indivíduos (estado nutricional e metabólico). / This study evaluated the postprandial response to markers of lipid metabolism after the consumption of a high-saturated fatty acid meal (HSM) or high-monounsaturated fatty acid meal (HMM) by healthy women with normal weight or overweight. This acute, randomized, and controlled intervention study was performed at the Laboratory of Energy Metabolism and Body Composition and Laboratory of Nutritional Biochemistry, at the Department of Nutrition and Health of the Universidade Federal de Viçosa. The study was previously approved by the Ethics Committee and Human Research of the Universidade Federal de Viçosa (Of. Ref. No. 184/2011 and CAAE 542,585/2014). Were included in the study 63 adult women (26.9 ± 6.1 years), which were 35 normal-weight women (NW, <30% of total body fat - TBF) and 28 overweight (OW, ≥30% TBF), residents in Viçosa city - MG. In the day of the intervention, 37 volunteers (NW 21 and 16 OW) received HSM (14.6% caloric intake – CI – from carbohydrate, 6.2% from protein and 88.7% from fat, being 47% from saturated fatty acids- SFA) and 26 volunteers (NW 14 and 12 OW) received HMM (17.5% of CI from carbohydrate, 4.3% from protein and 78.2% from fat, being 72% from monounsaturated fatty acids - MUFA). The test meals were composed of two muffins based on bacon and cheese (HSM) or olive oil and nuts (HMM), with total caloric content of 1008 Kcal, taken together with 500 ml of water. Blood samples were collected at the times T0, T2, T3 and T5 corresponding to the fasting state and 2, 3 and 5 postprandial hours, respectively. The triacylglyceride and C3 complement concentrations, TBARS and fatty acid profile were determined at all times using standardized protocol. Based on the literature review, after the intervention with MUFA, the author have found a beneficial effect in the short and the long term as the increment in HDL concentration and lowering LDL concentration, recognized as protective and risk factors, respectively, for cardiovascular disease. As results of this study, the increment in the complement C3 concentration was higher after HSM, compared to HMM (iAUC 4365.5 ± 5477.4 vs. 1215.2 ± 882.4; p = 0.006) without difference between NW and OW groups. After consumption of HMM, the complement C3 iAUC was higher in group with lower levels of apolipoprotein A1, showing a negative association between them. Interestingly, after 5 hours the postprandial plasma oleic acid values remained high compared to fasting value in the NW group (26,0 ± 4,2%) but not in OW (23,7 ± 3,9 p <0.001). Furthermore, women who had a high percentage of total SFA plasma to earlier intervention had a greater iAUC for FA palmitic, stearic and total, while those women with high percentage of MUFA showed shorter iAUC for the same profile FA. After HSM, TBARS values were higher in volunteers who began the intervention with higher values of Apo B100. In conclusion, the present study demonstrated apparently for the first time, the effect of HSM postprandial increasing in concentrations of complement C3, compared to HMM. In addition, the increase in the oleic acid value remained after 5h consumption of NW, compared to the group OW, suggesting a protection of the volunteers with normal weight front overweight. In turn, the postprandial response after HSM consumption appears to be mediated by the baseline profile of volunteers, indicating a cumulative effect of acute response to a lipid already established. Finally, postprandial studies can provide relevant information on the physiological behavior front to the consumption of specific components of the diet, such as fatty acids, and how this behavior can be modulated for baseline characteristics of individuals (nutritional status and metabolic features).

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