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FATORES ASSOCIADOS AO CRESCIMENTO FETAL INADEQUADO

Melo, Adriana Suely de Oliveira 01 January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AdrianaSuelyDeOliveiraMelo.pdf: 1630120 bytes, checksum: 950aa60ce902a0cf32710f0a25ba7bcb (MD5) Previous issue date: 2000-01-01 / A presente dissertação cumpre as exigências do Programa de Mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e é resultante do acompanhamento de uma coorte de 115 gestantes atendidas por equipes urbanas do Programa de Saúde da Família do município de Campina Grande, PB. A dissertação está organizada nos seguintes tópicos: Introdução, Objetivos, Métodos, Resultados e Conclusão. Os resultados estão escritos em forma de dois artigos para serem apresentados às revistas da área. O primeiro artigo, intitulado estado nutricional materno, ganho de peso gestacional e peso ao nascer, consiste no estudo descritivo da coorte pesquisada. Já o segundo, resulta do estudo analítico da referida coorte e recebe o seguinte título: Determinantes do crescimento fetal e peso ao nascer em gestantes acompanhadas pelo programa de saúde da família.
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Episiotomia : a dimensão oculta

Riffel, Mariene Jaeger January 1997 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-17T02:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T22:36:37Z : No. of bitstreams: 1 148948.pdf: 3493228 bytes, checksum: 2a4ae39580faef5e7f2d37e4b6e3c5a3 (MD5) / Analisa discursos de mulheres e profissionais sobre a episiotomia e sua prática. Ressalta a necessidade de articular as deficiências do serviço de saúde emergidos das falas a um repensar do cenário atual da orientação sobre episiotomia à usuárias e profissionais em contínua formação. Aborda aspectos legais, éticos e educativos relacionados a assistência de saúde na episiotomia. Apresenta reflexões e questionamentos sobre rotinas relativas à tricotomia, enema, higiene corporal, parto, episiotomia e cesariana, salientando implicações destas rotinas, praticadas à mulher no período grávido-puerperal, para a vida da mulher e em sua interação com o recém-nascido.
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Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual de uma Maternidade de referência do Ceará / Obstetric interventions during labor and childbirth in low-risk women of a Ceará reference maternity

Medeiros, Maxsuênia Queiroz 23 February 2016 (has links)
MEDEIROS, M. Q. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual de uma Maternidade de referência do Ceará. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:52:25Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:52:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Obstetric care has become surrounded by unnecessary and invasive procedures in an attempt to minimize the deleterious effects the World Health Organization in 1996 categorized the delivery and birth care practices: demonstrably useful and should be encouraged (Category A) clearly harmful or ineffective and should be eliminated (Category B), practices that do not have evidence to support their recommendation (Category C) and which are often used in inadequate way (Category D). This study aims to characterize the obstetric care during labor and delivery in normal-risk women in the Maternity School Assis Chateaubriand - UFC. cross-sectional study, carried out between April 2014 and January 2015, with 421 mothers of normal risk, admitted in spontaneous or induced labor with a live fetus at admission and single pregnancy, term, with fetuses weighing between 2,500 and 4,499 g. The data collection instrument was divided into blocks with sociodemographic and clinical characteristics, obstetric care during labor, delivery and birth, maternal morbidity, maternal outcome and obstetric practices in Category A and Category B executed and perinatal outcomes. The values ​​are presented as mean ± standard deviation. The chi-square test was used to examine associations between groups. To compare continuous variables we used the Student t test and the Student t test for unpaired scalar variables or Mann-Whitney test. It is considered statistically significant a value of p <0.05. The study was approved by the Ethics Committee under number 957 050. Obstetric practices category most prevalent were oxytocin in the third stage (97.1%), partograph (95%), non-invasive methods for pain relief (87.2) and an accompanying person (84.6%). While the most prevalent category B were more than a vaginal ring over 2 hours (50.4%) and intravenous infusion (44.9%) and oxytocin on the first and second stage of labor (28%) patients. The "best practices" were more prevalent in women of vaginal birth via caesarean sections eventually become more prone to coursing with obstetrical interventions in category B. Among the normal delivery and cesarean groups maternal results show little significant difference except for infection puerperal which was more prevalent in the abdominal delivery group among newborns the worst outcomes (resuscitation in SP, oxygen, ICU and Apgar score below 7 in the first minute) were more frequent in the group that was born by cesarean section. / A assistência obstétrica tornou-se cercada de procedimentos desnecessários e invasivos, na tentativa de minimizar seus efeitos deletérios a Organização Mundial da Saúde em 1996 categorizou as práticas de assistência ao parto e nascimento em: demonstradamente úteis e que devem ser estimuladas (Categoria A), claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas (Categoria B), práticas que não possuem evidências para apoiar sua recomendação (Categoria C) e as que são frequentemente utilizadas de modo inadequados (Categoria D). Este estudo visa caracterizar a assistência obstétrica durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual na Maternidade Escola Assis Chateaubriand – UFC. Estudo de corte transversal, realizado entre abril de 2014 e janeiro de 2015, com 421 parturientes de risco habitual, admitidas em trabalho de parto espontâneo ou induzido, com feto vivo na admissão e gestação única, de termo, com conceptos pesando entre 2.500 e 4.499g. O instrumento de coleta de dados foi divido em blocos com características sóciodemográficas, clínicas e obstétricas, assistência ao trabalho de parto, parto e nascimento, morbidade materna, desfecho materno e as práticas obstétricas da categoria A e da categoria B executadas e resultados perinatais. Os valores foram apresentados como média ± desvio padrão. O teste do qui-quadrado foi utilizado para verificar associações entre os grupos. Para a comparação das variáveis contínuas foi utilizado o Teste t de Student e o t de Student não pareado para variáveis escalares ou teste de U de Mann-Whitney. Sendo considerado estatisticamente significativo um valor de p < 0,05. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob número 957.050. As práticas obstétricas da categoria A mais prevalentes foram ocitocina no terceiro estágio (97,1%), partograma (95%), métodos não invasivos para alívio da dor (87,2) e presença de acompanhante (84,6%). Enquanto as mais prevalentes da categoria B foram: mais de um toque vaginal em 2 horas (50,4%) e infusão intravenosa (44,9%) e ocitocina no primeiro e segundo estágio do trabalho de parto (28%) das pacientes. As “Boas práticas” foram mais prevalentes nas mulheres da via de parto vaginal, as cesarianas acabam por ficarem mais propensas a cursarem com intervenções obstétricas da categoria B. Entre os grupos de parto normal e cesariana os resultados maternos apresentam pouca diferença significante exceto pela infecção puerperal que foi mais prevalente no grupo de parto abdominal, entre os recém-nascidos os piores desfechos (reanimação na SP, oxigênio, UTI e Apgar inferior a 7 no primeiro minuto) foram mais frequentes no grupo que nasceu por cesárea.
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'Somos todxs Adelir'

Manfrini, Daniele Beatriz January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-22T04:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347988.pdf: 2615574 bytes, checksum: dcea8ca50ce97a2cc498ccb6843d001e (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta tese apresenta a trajetória de mulheres participantes do Ato Nacional ?Somos Todxs Adelir?, contra a violência obstétrica, ocorrido em 2014, em Florianópolis, através da narrativa das mesmas sobre suas experiências. A inserção delas nesta ação política tem duas causas principais: por um lado, vítimas de violência obstétrica e, por outro lado, experiências satisfatórias de partos. O Ato é parte do contexto contemporâneo de reconhecimento da violência obstétrica, impulsionadora da organização coletiva de mulheres, com reivindicações perante as instituições de saúde, órgãos governamentais, Poder Legislativo e Ministério Público. Outros fatores da emergência contemporânea são a utilização do termo violência obstétrica em legislações de países latinos e de projetos de lei brasileiros, a visibilidade na mídia tradicional, do cyberativismo e a blogsfera brasileira (LUZ, 2014), em produções artísticas e normativas. A exposição argumentativa da pesquisa tem por escopo o reconhecimento da violência obstétrica como uma violência de gênero e a valorização da narrativa das mulheres sobre suas experiências e suas trajetórias de inserção na discussão e participação política no combate da violência obstétrica. Destarte o reconhecimento dos avanços biomédicos e tecnológicos que propiciam salvar vidas por meio interventivo e cirúrgico, há um controle do corpo feminino pela medicalização e a observação de processos fisiológicos, pelo ponto de vista patológico (MARTINS, 2004; DUDEN, 2007; SENA, 2016). Apresento, no capítulo 1, a base metodológica das epistemologias feministas, pesquisa qualitativa feminista e a proposição de uma visão interdisciplinar e que acolha as subjetividades e interseccionalidades de gênero, raça/etnia e cultura; articulando as categorias da pesquisa encarnada, ?partir de si? e experiência. O Capítulo 2 é o marco teórico para compreensão da apropriação do corpo das mulheres pelas ciências, tendo como consequências a institucionalização e os processos de medicalização e industrialização dos partos e a humanização dos nascimentos como movimento na contracorrente. No Capítulo 3, uma breve contextualização dos direitos reprodutivos, a emergência contemporânea do tema da violência obstétrica e o contexto dos nascimentos no Brasil contemporâneo. No capítulo 4 situo as mulheres entrevistadas com foco nas narrativas e trajetórias de vida referente aos aspectos de maternidade. Articulando aos aspectos teóricos, apresento as falas das mulheres, no decorrer de todo o capítulo, em sessões específicas como as experiências intergeracionais relacionadas à maternidade, as experiências de partos e as violências obstétricas sofridas. Os aspectos transversais nas trajetórias são as questões profissionais e de amizade, a identificação com os feminismos e trajetórias de empoderamento. No capítulo 5 apresento a história do Ato narrada pelas participantes, o processo de conscientização política, os desdobramentos e as expectativas na relação com o Ministério Público. Por fim, a problematização sobre o movimento em torno da humanização dos nascimentos, o mercado das cesarianas e do parto humanizado, sendo reconhecida pelas interlocutoras, a necessidade do alcance das conquistas à outras mulheres.<br> / Abstract : This thesis presents the trajectories of women who participated in the national Somos Todxs Adelir march against obstetric violence, in 2014, in Florianópolis, through the narrative of these women about their experiences. Their insertion in this political act has two main causes: some were victims of obstetric violence while others had satisfactory childbirth experiences. The March is part of a contemporary context of acknowledgement of the obstetric violence, which pushes forward the collective organization of women to present claims to the health institutions, government agencies, the Legislative branch and the Public Ministry. Other factors for the contemporary rise of this subject include the use of the term ?obstetric violence? in legislation from Latin American countries and also in Brazilian proposed laws, the larger visibility of the subject in the mainstream media, the cyberactivism and the Brazilian blogosphere (LUZ, 2014), and the subject's appearance in artistic and normative productions. The arguments presented in this research aim at recognizing obstetric violence as a gender-based violence and to appreciate the women's narrative on their experiences and their engagement trajectories in discussion and political activism against obstetric violence. Despite the biomedical and technological advances that save lives by intervention and surgical procedures, there is a control of the feminine body by medicalization and observation of physiological processes under a pathologic point of view (MARTINS, 2004; DUDEN, 2007; SENA, 2016). I present in chapter 1 the methodological basis of feminist epistemologies, the feminist qualitative research and the proposition of a new interdisciplinary vision that embraces subjectivities and intersectionalities of gender, race, ethnicity, and culture, integrating cathegories of incarnate research, 'start from oneself' and experience. Chapter 2 is the theoretical basis for the understanding of women bodies appropriation by the sciences, which results in the institutionalisation and the medicalization and industrialization processes of delivery and childbirth, and the humanization of delivery as a counter-current movement. In Chapter 3 a brief context of reproductive rights is presented, the contemporary rise of the subject of obstetric violence and the context of childbirth in today's Brazil. In Chapter 4 I situate the interviewed women in light of their narratives and life trajectories referring to aspects of maternity. Integrating them to theoretical aspects, I present the women's say along the entire chapter, in specific sections such as the inter-generation experiences related to maternity, the delivery experiences and the suffered obstetric violence. The transversal aspects in their trajectories are the professional and friendship issues, the identification with the feminisms and empowerment trajectories. In Chapter 5 I present the history of the March as told by its participants, the process of raising political awareness, the developments and the expectations in the relationship with the Public Ministry. Finally, the problematization about the movement on childbirth humanization, the market of cesarean operations and the humanized delivery, and the need, recognized by the interviewed women, of extending the movement's achievements to other women.
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Rituais de cuidado das famílias no parto domiciliar em Florianópolis - SC

Feyer, Iara Simoni Silveira January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:08:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299362.pdf: 2304711 bytes, checksum: 3879eeccf4ca73b2e3686d86daa86d89 (MD5) / O retorno do parto para o ambiente da casa propõe olhar para o nascimento como um ritual transformativo, que incorpora a valorização da ambiência e do protagonismo dos participantes. Esta pesquisa etnográfica teve como objetivo compreender os rituais de cuidado desenvolvidos pelas famílias no pré, trans e pós-parto domiciliares, sob aporte teórico dos ritos de passagem, da antropologia interpretativa e da enfermagem transcultural. Foi desenvolvida com 25 famílias que foram atendidas por enfermeiras obstétricas, em Florianópolis-SC, entre agosto de 2010 e abril de 2011, através de observação e entrevista. Os dados foram analisados por apreensão, síntese, teorização e transferência. A dissertação contempla cinco artigos. O primeiro constituiu-se numa revisão de literatura, o segundo apresenta o perfil dos participantes e os três últimos, os resultados da etnografia. Assim, o terceiro artigo, que objetivou compreender os rituais de cuidado realizados antes do parto, mostra que a experiência é construída no âmbito do #casal grávido#, sendo a casa considerada local sagrado para a vivência de experiência parturitiva que agregue valores existenciais ao parto e nascimento. As mulheres dedicam atenção especial para o preparo do corpo e da mente, a fim de concretizar o ideário. Os preparativos para a chegada do bebê simbolizam arrumar o #ninho# para receber o novo integrante da unidade familiar. O quarto artigo, que visou a elucidação dos rituais de cuidado realizados pelas famílias durante a vivência do parto, revela rituais relacionados à ambiência no dia #D#, à performance da família durante as contrações da parturiente, às ações de celebração pela chegada do recém-nascido e aos rituais de cuidado desenvolvidos com relação à placenta. Os resultados mostram que essas famílias são adeptas de um estilo #naturalístico# e o parto é vivenciado com participação, autonomia e respeito. As famílias vivenciam o dia do parto como um ritual de passagem que é da família, e não dos profissionais ou da instituição hospitalar. Finalmente, o quinto, realizado com o intuito de compreender os rituais de cuidado que as famílias desenvolvem logo após o parto e o nascimento, identifica que os cuidados são centrados num sistema familiar que #naturaliza# construções culturais voltadas ao poder da natureza, à força da mulher que dá à luz e à vida ecologicamente valorizada. Conclui-se que os rituais de cuidado das famílias estão relacionados a uma visão de mundo que valoriza o que é #alternativo# ao modelo cultural vigente, incluindo aí a assistência ao parto centrada na biomedicina. Os #casais grávidos# têm tendência de aderir a práticas de autocuidado, voltadas para princípios definidos como de uma #vida natural#, e buscam alternativas para a vivência de parir e nascer, de forma menos intervencionista e mais respeitosa para a mulher e o recém-nascido, embasados no lema de que o parto é uma experiência familiar. A compreensão desses rituais é de fundamental importância para que a assistência profissional, especialmente das enfermeiras obstétricas que atuam nos domicílios, seja pautada em práticas culturalmente congruentes e significativas para as famílias / Research that examines the process of development of apparel products, trying to detect the influence of the use of information and identify its composition in the structure of micro and small enterprises. Sets as a question to guide the development of research, namely: To what extent the information is applied to fashion design and has interfered in the process of creation and modeling of garments industry in Santa Catarina? Aims to analyze the flow of information in the fashion design, featuring users and mapping information sources involved in this process, to detect the relationship of the sectors of information creation and modeling in industries focused on clothing and for such plans to a) identify and characterize the micro and small enterprises; b) Identify and characterize the managers and those responsible for the sectors of creation and modeling of these micro and small enterprises; c) Identify the sources of information for the fashion design, d) Map the information flows involved in fashion design, including the steps for creating and modeling e) verify the relationship between information and fashion design products in the companies analyzed. Elects as a locus for the application of small business research production of Santa Catarina, specifically located in the Greater Florianópolis and subjects directly responsible for developing the collection. Performs a descriptive-exploratory research, based on data from qualitative and quantitative, gathered from semi-structured interviews. The results show a flow of information that can be considered for small manufacturing companies, from the point of view of fashion design for manufacturing, with the creation of viable models of production and marketing. Even not having levels of sophistication to interpret concepts seen on international runways and fashion editorials for magazines, production and enable the productive resources available in order to care for your target audience. The criteria for selection of models are restricted to the productive capacity and the cost of raw materials. The flow of information companies locus detected in this study allow the following characterization: as a creative, three and two adapters and also depicted. In the flow of information (internal and external), the prevailing use of informal channels, telephone and Internet technologies and how the actors (internal and external) as the main agents of information transfer
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Adaptação transcultural do maternity safety thermometer para o português do Brasil

Melo, Cristiane Ribeiro de January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338818.pdf: 4234834 bytes, checksum: d4a9ec734d90134e99927541b29787ec (MD5) Previous issue date: 2015 / São necessárias iniciativas de segurança do paciente na assistência obstétrica, pois existe uma escassez de dados de segurança e qualidade da assistência nesta área. Esse estudo teve como objetivos: identificar e analisar as abordagens teóricas e propostas processuais utilizadas na adaptação transcultural de instrumentos em estudos desenvolvidos pela enfermagem brasileira; realizar a adaptação transcultural do Maternity Safety Thermometer, para o português do Brasil; e estimar a prevalência instantânea de danos maternos e neonatais e do indicador assistência livre de danos medicante aplicação da versão adaptada transculturalmente do Maternity Safety Thermometer para o português brasileiro (Termômetro de Segurança na Maternidade). Para o primeiro objetivo, realizou-se revisão integrativa. Com a busca na PubMed-Medlilne, CINAHL, SCOPUS, Web of science, LILACS, BDENF e SciELO, incluiu-se 25 artigos, que descreviam o processo de adaptação transcultural de instrumentos usados na prática hospitalar, publicados entre 2005-2014. Para o segundo objetivo, realizou-se pesquisa metodológica de adaptação transcultural, realizando-se os estágios de tradução do instrumento para o português, síntese das traduções, retrotradução, avaliação por um Comitê de 11 experts e o pré-teste. Os dados do pré-teste foram coletados de junho à julho de 2015, mediante entrevista com 30 puérperas e avaliação do instrumento por 40 enfermeiros, em duas maternidades e um Centro de Parto Normal no Rio Grande do Norte. Os dados foram analisados utilizando-se o Índice de Validade de Conteúdo (valor de referência 0,8) e a média de compreensão global, por meio da Escala de Likert (0 a 2). Para o terceiro objetivo, realizou-se estudo descritivo, quantitativo, nos mesmos locais do pré-teste, com 269 puérperas e 275 neonatos, de julho a agosto de 2015. Os dados foram coletados com o instrumento Termômetro de Segurança na Maternidade e analisados por estatística descritiva e cálculo dos indicadores propostos pelo National Health Service. Apresentam-se os resultados em três manuscritos. No manuscrito 1, destacou-se pontos fortes dos estudos: o cumprimentodos estágios do processo, detalhamento dos procedimentos adotados, validação de conteúdo, e avaliação psicométrica. A ausência de informações importantes do processo de adaptação transcultural foi a fragilidade mais encontrada. No manuscrito 2, o Termômetro de Segurança na Maternidade, foi julgado pelo Comitê de Experts como equivalente do ponto de vista idiomático, semântico, cultural e conceitual e considerado compreensível ao ser pré-testado com puérperas e enfermeiros. No manuscrito 3, a maioria das mulheres teve parto normal (54,6%) e sofreu traumas perineais (77,3%). A episiotomia foi feita em 32,6% e em 0,7% ocorreram lacerações perineais severas; 3,7% puérperas foram admitidas em Unidade de Terapia Intensiva. A hemorragia pós-parto ocorreu em 1,5% mulheres e as infecções em 13,0%. Dos neonatos, 1,1% tiveram escore de Apgar no 5º minuto = 6, 14,9% foram transferidos para Unidade de Terapia Intensiva e 1,5% foram natimortos. Das puérperas, 0,7% referiram terem sido separadas do bebê, 3,7% ter sido deixada sozinha quando preocupada por 17,5% não ter sido levada a sério ao expressar preocupações. Conclui-se que a adoção é exequível do Termômetro de Segurança na Maternidade pelos serviços de saúde, para produzir indicadores de segurança e qualidade da assistência obstétrica.<BR> / Abstract : Initiatives for patient safety in obstetric care are necessary as data on safety and care quality in this area is scarce. The aims of this study were to: identify and analyze the theoretical approaches and procedural proposals used in the cross-cultural adaptation of instruments in studies developed by Brazilian nursing staff; realize the cross-cultural adaptation of the Maternity Safety Thermometer to Brazilian Portuguese; estimate the instantaneous prevalence of maternal and neonatal damage and of the assistance indicator free of injury after application of the cross-culturally adapted version of the Maternity Safety Thermometer to Brazilian Portuguese (Termômetro de Segurança na Maternidade). To achieve the first aim, an integrative review was performed. After a search on PubMed-Medlilne, CINAHL, SCOPUS, Web of science, LILACS, BDENF and SciELO, 25 articles were included which described the process of cross-cultural adaptation of instruments used in hospital practices, published between 2005-2014. For the second objective, methodological research on cross-cultural adaptation was conducted, realizing the stages of translation of the instrument into Portuguese, translation synthesis, back translation, assessment by a Committee of 11 experts and the pilot test. Data from the pilot test was collected between June and July, 2015 through interviews with 30 mothers and assessment of the instrument was carried out by 40 nurses, in two maternity hospitals and a alongside birth center in Rio Grande do Norte. The data was analyzed using the Content Validity Index (reference value 0.8) and the global comprehension average, using the Likert Scale (0 to 2). For the third aim, a descriptive quantitative study was conducted in the same places as the pilot test, with 269 mothers and 275 newborns, from July to August, 2015. The data was collected using the Maternity Safety Thermometer and analyzed by descriptive statistics and calculation of the indicators proposed by the National Health Service. The results are presented in three articles. In article 1, the strengths of the studies are outlined: compliance of the process stages, detailing of the adopted procedures, content validity, and psychometric assessment. The weakness mostencountered during this study was the absence of important information on the cross-cultural adaptation process. In article 2, the Maternity Safety thermometer was deemed equivalent by the Experts committee in the idiomatic, semantic, cultural and conceptual sense and it was considered comprehensible when pre-tested on mothers and nurses. In article 3, the majority of women had a natural birth (54.6%) and suffered perineal trauma (77.3%). An episiotomy was performed on 32.6% and in 0.7% severe perineal tears occurred; 3.7% of mothers were admitted to the Intensive Care Unit. Postpartum hemorrhage occurred in 1.5% of women and infections occurred in 13.0%. Of newborns, 1.1% had an Apgar score in the 5th minute = 6, 14.9% were transferred to the ICU and 1.5% were stillborn. Of the mothers, 0.7% reported being separated from their baby, 3.7% reported being left alone when worried and 17.5% reported not being taken seriously when expressing concerns. It can be concluded that adoption of the Maternity Safety Thermometer by the health services is advisable in order to produce safety and quality indicators for obstetric care.
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"Ameaçada e sem voz, como num campo de concentração"

Sena, Ligia Moreiras January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:13:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343425.pdf: 1660306 bytes, checksum: 1bd2c3c7fdb4f6f65552ee6115e61247 (MD5) Previous issue date: 2016 / Introdução - O processo de medicalização faz com que o controle médico e científico represente uma forma de controle por meio da anulação do sujeito e de sua subjetividade. A medicalização de eventos tão naturais quanto a gestação e o parto, transformando-os em eventos institucionalizados, tecnológicos, científicos e industrializados, retirou da assistência à gestante, parturiente e puérpera o caráter subjetivo do cuidado para dar lugar à sua anulação, silenciamento, opressão e violências das mais diversas formas. Atualmente, no Brasil, um quarto das brasileiras que vivem partos normais são vítimas de violência em maternidades, a violência obstétrica. Objetivo - Descrever e analisar a experiência de violência obstétrica em maternidades brasileiras a partir de relatos de mulheres entrevistadas via internet, bem como compreender tais experiências tendo como referência o processo de medicalização da gestação e do parto, identificando práticas consideradas como violentas, profissionais da assistência envolvidos, associação entre aspectos medicalizantes e ocorrência de violência e consequências sobre a vida das mulheres. Métodos - Pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa, por meio de questionário semi-estruturado de entrevista, via internet, com mulheres que viveram violência obstétrica, com resultados analisados por meio de análise de conteúdo por categorias temáticas. Resultados - Os dados mostraram que a violência obstétrica está com frequência presente no interior de maternidades, sendo promovida prioritariamente por profissionais que acompanham as mulheres em seus pré-natais, com frequente desrespeito à Lei do Acompanhante e pouco incentivo à amamentação após o parto. Médicos obstetras, auxiliares de enfermagem, enfermeiras e anestesistas aparecem como os principais autores das práticas violentas, manifestas por agressão verbal, negligência, abandono, ameaças, incitação à cesariana contrária à vontade da mulher, desrespeito pela via de parto escolhida, marcação da cesariana sem consentimento, exposição do corpo nu da mulher, desconsideração do plano de parto, manifestação de crueldade, abuso anestésico, arrogância médica, tortura física e psicológica, preconceito de gênero, entre outros, com consequências devastadoras para a vida das mulheres. Conclusões - A violência obstétrica é promovida e favorecida pelo processo de medicalização social, especificamente a medicalização da gestação e do parto, sendo a autonomia da mulher anulada em virtude de interesses médicos e institucionais. A promoção da autonomia da gestante e da parturiente precisa ser restabelecida de maneira multidimensional, com a modificação da estrutura e das relações do cuidado obstétrico, reposicionando profissionais da assistência e reconstruindo as redes de apoio social e técnico, além de esforços na reconstrução do sistema, de forma a privilegiar estratégias e ambientes que favoreçam a desmedicalização do parto.<br> / Abstract : Introduction - The process of medicalization has as a result the scientific and medical controls representing a way of control by the annulment of the subject and its subjectivity. The medicalization of such natural events as pregnancy and labour, turning them into institutionalized, technological, scientifical and industrialized events, has taken the assistence away from the pregnant, parturient and puerperal to be replaced by her annulment, muting, oppression and violence in its most diverse forms. Nowadays, in Brazil, a quarter of the brazilian women who go through natural labour are victims of violence in maternities, the obstetric violence. Objectives - To describe and to analyze the experience of the obstetric violence in Brazilian maternities through the stories of women interviewed over the internet, as well as trying to understand such experiences having as a reference the process of medicalization during pregancy and labour, identifying actions considered as violence, professionals involved, association between medicalization aspects and the occurence of violence and consequences on these women's lives. Methods - Exploratorial and descriptive qualitative research, through semi-estructured interview survey over the internet with women who have experienced obstetric violence, with results analyzed with the content review in thematic categories. Results - Data have showed that obstetric violence is frequently present inside maternities, caused mostly by professionals that follow the women over their prenatal, in frequent disregard to the Federal Law n.11.108 and little motivation to breastfeeding after labour. Obstetrician doctors, nursing assistents, nurses and anesthetists appear as main authors of violent actions expressed as verbal agression, negligence, abandonment, threats, inducing caesarean against the women's will, disrespect with the labour method chosen, booking caesarean without consent, exposure of the women's naked body, no consideration for the labours's plan, cruelty expressions, anesthetic abuse, doctor arrogance, physical and psychological torture, gender prejudice, among others with terrible consequences to women's lives. Conclusions - The obstetric violence is promoted and favored by the process of social medicalization, specifically, the medicalization of pregnancy and labour, having the women's authonomy abrogated due to medical and institutional interests. The promotion of the pregnant's and parturient's autonomy needs to be restaured multidimensionally with the modification of the structure and the relations of obstetric care, repositioning assistence professionals and rebuilding the nets of social and technical care as well as efforts in rebuilding the system in a way to privilege strategies and enviroments in favor of the desmedicalization of labour.
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Os fios de poder e suas repercussões no processo de trabalho do parto humanizado na maternidade

Furlani, Dionice January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T21:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 206478.pdf: 1559644 bytes, checksum: 3514005a4d1a4fd4fa4eefb9383ab637 (MD5) / As mulheres, durante muito tempo, pariram sozinhas e, excluídas dos livros e da ciência, aprendiam umas com as outras a arte de partejar. O nascimento, através das gerações, sofreu transformações sociais e deixou de ser exclusivamente feminino, da mulher, para ser caracterizado como evento médico, cujos significados científicos derivam de uma visão mecanicista da realidade, gerada a partir do paradigma cartesiano. O parto, um evento familiar, subjetivo, passou a ser realizado no hospital, aumentando o número de intervenções desnecessárias e o índice de cesarianas. O Ministério da Saúde, juntamente com órgãos não governamentais, profissionais e âmbitos da sociedade, aderiu ao paradigma holístico que, na saúde, traduz-se pelo modelo humanizado, em uma tentativa de resgatar o parto como um evento natural e feminino. No ambiente de trabalho da maternidade, os trabalhadores da área da saúde, ao desenvolver o processo de trabalho, deparam-se com uma nova forma de executar a tarefa, a 'assistência ao parto humanizado', que traz mudanças na forma de conceber e executar o trabalho prescrito e interfere nas relações decorrentes das interações. Com base nessa problemática, há modelos antagônicos para desempenhar a mesma tarefa e surgem situações das quais emergem poderes que repercutem no trabalho e nas relações existentes. Esta pesquisa, de abordagem qualitativa, tem a ergonomia como área de estudo e foi desenvolvida com trabalhadores da equipe de saúde do centro obstétrico de uma maternidade-escola de Florianópolis/SC. O objetivo é compreender como os 'fios de poder' construídos nas interações entre os membros da equipe de saúde interferem no processo de trabalho do parto humanizado, em uma maternidade. O estudo realizou-se de dezembro de 2003 a maio de 2004 e, para coleta de dados, foram utilizadas a entrevista e a observação participante. O referencial teórico adotado foi o Referencial do Cuidado Holístico-Ecológico e o Referencial Foucaultiano. A partir das situações vivenciadas, na execução da tarefa, pelos membros da equipe de saúde, foram construídas microteias interacionais que descrevem as interações e os fios de poder que emergiram delas. A análise dessa realidade mostra que os fios de poder repercutem de forma a 'promover' ou 'inibir' o processo de trabalho do parto humanizado, por conta do referencial teórico-prático adotado, ao desenvolver a tarefa, da formação de cada indivíduo, das propriedades que cada um criou nas relações e dos poderes que cada um tem de intervir na situação.
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Cuidando do pai durante o processo de nascimento fundamentado na teoria transcultural de Leininger

Gregório, Vitória Regina Petters January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-19T18:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:48:31Z : No. of bitstreams: 1 184130.pdf: 3204262 bytes, checksum: 8ebbfa8baec78846cbfee89b2f9d8d4d (MD5) / Este estudo tem por objetivo refletir acerca das possibilidades de cuidado ao pai durante o processo de nascimento, no Centro Obstétrico, a partir de sua própria vivência. Também conhecer seus sentimentos, reações e atitudes durante este processo, tendo em vista que práticas hospitalares ainda excluem o pai da interação precoce com seu filho, focalizando o papel materno e ignorando o pai. Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na pesquisa convergente assistencial, conforme proposta por Trentini e Paim (1999). Como referencial teórico-metodológico foi utilizada a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Madeleine Leininger, cujas formas de atuação orientaram as ações assistenciais. O estudo foi desenvolvido no Centro Obstétrico da maternidade de um Hospital Público de Florianópolis. Fizeram parte do estudo quatro pais que acompanhavam suas mulheres admitidas no Centro Obstétrico, nos meses de junho e julho de 2001. As informações foram coletadas com o uso da técnica de observação participante aliada a entrevista semi-estruturada. Para a análise dos dados foi utilizado o método de análise de conteúdo do tipo temática, inspirado em Bardin (1977) e Trentini, Paim (1999). Os temas surgidos foram: compartilhando a gravidez e o parto e construindo o papel de pai. A trajetória ao longo desse estudo aponta para a importância do cuidado ao pai durante o processo de nascimento, e desafia a enfermagem na construção de alternativas que superem as barreiras impostas pelo sistema profissional. Este estudo demonstrou que cuidar do pai durante o processo de nascimento implica em implementar os elementos do cuidado. Concluiu-se que os pais do inicio do século XXI, estão ultrapassando a barreira da figura estereotipada do homem-pai só como provedor do lar, e mostram que estão dentro de uma nova percepção da função ou papel de pai. Indicam a disposição para assumirem novos papéis e necessidade de tentarem transpor limites. Nesse sentido, podemos observar que construir o papel de pai, é um processo que sofre influências culturais, estando diretamente relacionado com o contexto ambiental e as oportunidades vivenciadas ao longo do processo de nascimento e que os profissionais de saúde exercem papel significativo nessa (re) construção de "ser pai", contribuindo para o fortalecimento do vínculo pai/RN.
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Concentrações séricas de vitamina D em gestantes de Curitiba durante o verão e o inverno

Chrisostomo, Kadija Rahal January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Jaime Kulak Junior / Coorientador : Prof. Dr. Almir Antônio Urbanetz / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 02/06/2017 / Inclui referências : f. 73-80 / Resumo: A hipovitaminose D é um problema de saúde mundial, atingindo todas as faixas etárias e diversos grupos de risco. Em gestantes baixas concentrações séricas de vitamina D (Vit.D) estão associadas a possíveis complicações materno-fetais. No Brasil, a avaliação da concentração sérica de Vit.D não faz parte da rotina de exames do pré-natal. Este estudo teve como objetivo principal avaliar as concentrações séricas de Vit.D em gestantes de Curitiba e região metropolitana, atendidas em hospitais terciários. Realizou-se um estudo observacional transversal analítico, coletando dados sociodemográficos, epidemiológicos e clínicos. Foram coletadas amostras de sangue de 520 gestantes atendidas nos ambulatórios de pré-natal do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, sendo 256 delas coletadas no verão e 264 no inverno, em 2016. As gestantes foram divididas em grupos de risco gestacional: Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), diabetes mellitus gestacional (DMG) e soropositivas ao vírus da imunodeficiência humana (HIV+) e um grupo controle de baixo risco composto de gestantes sem enfermidades. As amostras de sangue coletadas foram analisadas pelo método de quimioluminescência (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). Para classificação das concentrações séricas de Vit.D foram utilizados os critérios da Endocrine Society. Os dados foram analisados estatisticamente com auxílio dos programas Stata v.13.1. (Texas, EUA). A idade média das gestantes foi de 29,5 ± 6,1 anos, a maioria multíparas, a idade gestacional média foi de 32,1 ± 6,4 semanas, 57,8% das gestantes com ensino médio completo, 57,6% com renda familiar mensal de 1 a 3 salários mínimos, 52,1% se autodeclararam da etnia branca e 45,5% das gestantes foram classificadas com o tipo de pele tipo II segundo Fitzpatrick. Na população estudada, em geral a média da concentração sérica de Vit.D foi de 22,5 ± 8,7 ng/ml, sendo de 26,7 ± 7,8 ng/mL no verão e de 18,3 ± 7,5 ng/mL no inverno (p<0,001). Os resultados demonstraram que a prevalência de hipovitaminose D durante o verão e inverno foi de 71,2% e 92,4% respectivamente para o grupo de alto risco (p<0,001) e de 64,7% e 87,0% (p<0,011) para o grupo de baixo risco. Encontramos uma alta prevalência de hipovitaminose D na população estudada: 69,9% no verão e com aumento significativo no inverno de 91,3% (p<0,001). Palavras-chave: Vitamina D. Insuficiência. Deficiência. Gestação. / Abstract: Hypovitaminosis D is a global health problem reaching all age groups and several at-risk populations. Low vitamin (Vit.D) concentrations in pregnant women are associated with possible maternal-fetal complications. In Brazil, the evaluation of serum Vit.D concentration is not part of routine prenatal examinations. The objective of this study was to evaluate serum concentrations of Vit.D in pregnant women in the city of Curitiba-Brazil and metropolitan region, in tertiary hospitals. An observational cross-sectional study was carried out, collecting demographic, epidemiological and clinical data. Blood samples were collected from 520 pregnant women attended at the prenatal outpatient clinics of the Complexo Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná and the Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, of which 256 were collected in the summer and 264 in the winter, in 2016. The pregnant women were divided into gestational risk groups: preeclampsia (PE), gestational diabetes mellitus (GDM) and seropositive human immunodeficiency virus (HIV+), and a low-risk control group composed of pregnant women without diseases. The blood samples collected were analyzed by the chemiluminescence method (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). The Endocrine Society criteria were used to classify Vit.D serum concentrations. The data were statistically analyzed using Stata v.13.1 (Texas, USA). The mean age of the pregnant women was 29.5 ± 6.1 years, the majority of them multiparous, the mean gestational age was 32.1 ± 6.4 weeks, 57.8% of the pregnant women with full high school educational level, 57.6% with monthly family income of 1 to 3 minimum wages, 52.1% declared themselves to be white and 45.5% of pregnant women were classified as type II skin according to Fitzpatrick. In the studied population, the mean serum concentration of Vit.D was 22.5 ± 8.7 ng/mL, being 26.7 ± 7.8 ng/mL in the summer and 18.3 ± 7.5 ng/mL in the winter (p<0.001). The results showed that the prevalence of hypovitaminosis D during summer and winter was 71.2% and 92.4% respectively for the high-risk group (p<0.001) and 64.7% and 87.0% (p<0.011) for the low-risk group. We found a high prevalence of hypovitaminosis D in the study population, 69.9% in the summer and with a significant increase in the winter 91.3% (p<0.001). Key-words: Vitamin D. Insuficiency. Deficiency. Pregnancy.

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