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Evaluación de la actividad antioxidante e irritabilidad dérmica del aceite de ungurahui Oenocarpus bataua para uso cosmético

Camacho Cervantes, Rosa María January 2015 (has links)
El estudio de la actividad antioxidante de aceites fijos es muy frecuente debido a la gran importancia de su uso en cosmética moderna. El objetivo del estudio fue evaluar la actividad antioxidante in vitro e irritabilidad dérmica del aceite del fruto de Oenocarpus bataua Mart “ungurahui”. En la determinación de la actividad antioxidante del aceite se empleó el método del radical estable 2,2- difenil-1-picril hidrazilo (DPPH), utilizando como patrón de referencia la vitamina E (alfa tocoferol acetato). El aceite de Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” mostró una actividad antioxidante de 68,42; 91,38; 87,88 y 85,12 % a las concentraciones de 6, 8, 10 y 12 % respectivamente, en comparación con la vitamina E que presentó una actividad antioxidante de 77.51, 93.42 y 92.73 % a las concentraciones de 6, 8 y 10%. La irritabilidad dérmica se evaluó empleando la prueba de toxicidad dérmica Nº 404 de la Organización para la Cooperación Económica y Desarrollo (OECD). Los resultados obtenidos después de la administración del aceite de Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” mostraron que no se produjeron lesiones en los sitios de aplicación, por lo que se obtuvo un índice de irritación primario igual a 0, lo que evidencia que el aceite de Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” se puede clasificar como no irritante para la piel, de acuerdo a este modelo de estudio se puede sugerir el uso del aceite de Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” en la industria cosmética. / The study of antioxidant activity of fixed oils is very common due to its great importance in modern cosmetic use. The objective of this research was to evaluate the in vitro antioxidant activity and the dermal irritability of Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” oil fruit. In the determination of the oil antioxidant activity, the method of stable free radical 2,2 diphenyl 1-picrylhydrazyl (DPPH) was employed, using vitamin E (alpha tocopherol acetate) as a reference substance. Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” oil showed an antioxidant activity of 68.42, 91.38, 87.88 and 85.12 % at the concentrations of 6, 8,10 y 12 % respectively, in comparison with vitamin E that presented an antioxidant activity of 77.51, 93.42 and 92.73 % at the concentrations of 6, 8 y 10%. The dermal irritability was evaluated employing the dermal toxicity test number 404 of the Organisation for Economic Cooperation and Development (OECD). The obtained results after the administration of the Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” oil showed that no lesions remain in application sites; therefore the Primary Irritation Index was zero, which evidenced that Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” oil may be classified as no irritating for the skin, according to this model study, may suggest to use Oenocarpus bataua Mart “ungurahui” oil in cosmetics industry. Key words: Oenocarpus bataua Mart, antioxidant activity, dermal irritability / Tesis
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Caracterização Molecular de óleos fixos de alguns frutos da região Amazônica

Pinto, Patrícia de Souza 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T19:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pre textuais.pdf: 224170 bytes, checksum: e4d61ed5856fc3fb69c2004dc790a25b (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The economic exploitation of vegetable oil is considered by SUFRAMA (Superintendência da zona franca de Manaus) one of the best possibilities in the region. However there a few studies related to the chemical composition of amazon fruits and tjheir oil. We have studied the chemical composition of four amazon fruits, namely pataua (Oenocarpus bataua), bacaba (Oenocarpus bacaba), uxi-amarelo (Endopleura uchi) and piassava (Leopoldinia piassaba). It is the first report describing the fatty acid, tocopherol and phytosterol composition of piassava fruits. The fatty acid composition was determined by methyl ester conversion and high resolution gas-liquid chromatography and we achieved similar results as the published for pataua, bacaba and uxi-amarelo. Tocopherol composition and quantification was determined by high performance liquid chromatography. Uxi-amarelo had the higher contents of total tocopherols, while pataua the higher amounts of α-tocopherol. The phytosterols were determined by high resolution gas-liquid chromatography with flame-ionization and mass spectrometry detectors. Bacaba and piassava had the higher contents of β-sitosterol. Some biological activities were also determined for the available extracts. The antioxidant activity of methanolic extracts of pataua and bacaba were higher and a antioxidant compound, piceatanol, was also isolated. These extracts also showed the highest capacity to inhibit the enzyme lipoxidase. In the acetylcholinesterase inhibition assay, bacaba had lower capacity, but pataua showed good capacity. The extracts of piassava and bacaba showed also good larvicidal activity in the assays with Aedes aegypti and Culex quinquafasciatus. The chemical and biological results obtained by this study will help the use and development new products from the extracts of these fruits. / Os óleos vegetais têm sido uma das principais potencialidades econômicas apontadas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). No entanto, pouco se conhece à respeito da composição química de muitos dos óleos amazônicos. A composição química dos frutos de quatro espécies frutíferas amazônicas (Oenocarpus bataua (patauá), Oenocarpus bacaba (bacaba), Endopleura uchi (uxi-amarelo) e Leopoldinia piassaba (piaçava)) foi estudada. Para o fruto de piaçava é o primeiro relato da composição de ácidos graxos, tocoferóis e esteroides. A composição de ácidos graxos destes óleos foi determinada por cromatografia gasosa de alta resolução e foram obtidos resultados semelhantes aos da literatura para as amostras de patauá, bacaba, e uxi-amarelo. Os tocoferóis foram identificados e quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência e o óleo de uxi-amarelo foi aquele que apresentou o maior percentual de tocoferóis totais, enquanto que o óleo de patauá possui o maior teor de α-tocoferol. Os esteroides foram identificados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas e quantificados por cromatografia gasosa acoplada a detector por ionização de chama, indicando a bacaba e piaçava com maior teor de β-sitosterol. Quanto à atividade biológica, a atividade antioxidante foi maior para os extratos metanólicos das polpas de patauá e bacaba, de onde foi isolada uma substância antioxidante de patauá identificada como piceatanol. Os extratos metanólicos de bacaba e patauá apresentaram capacidade de inibição da enzima lipoxigenase, e baixa inibição da enzima acetilcolinesterase para bacaba e boa inibição para patauá. Amostras de extratos de piaçava e bacaba se mostraram ativas contra larvas de Aedes aegypti e Culex quinquafasciatus. O conhecimento da química e atividade biológica destes frutos possibilitará um melhor aproveitamento destes frutos pela indústria nutracêutica e de alimentos.

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