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Dor em oncologia : percepção da família da criança hospitalizada

Diefenbach, Grassele Denardini Facin January 2011 (has links)
Considerado um estigma insidioso, o câncer surpreende pela capacidade de reproduzir-se dentro das células, além de colonizar-se facilmente em áreas reservadas a outras células. Inerentes ao diagnóstico, a insegurança do tratamento e o medo da dor, sofrimento presente no cotidiano da criança e da família, são os principais desafios. A dor e a doença competem estado de vulnerabilidade à criança que a experiencia, e à família, que a presencia, exigindo da Enfermagem atuação incessante e insubstituível na ação de minimização de causas e sintomas, bem como o acolhimento generoso à criança e sua família. Em vista disso, este estudo objetivou conhecer a percepção da dor em oncologia, na ótica da família de crianças com diagnóstico de câncer, em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada na Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica (3° Leste) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Porto Alegre, RS. Os participantes foram constituídos por nove famílias. Para a coleta de informações, utilizou-se o Método Criativo Sensível, por meio de dinâmicas de criatividade e sensibilidade, em dois momentos distintos, analisadas conforme referencial da Análise de Conteúdo proposta por Minayo. Este estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, sob o Protocolo de número 10.0008. Como resultados, emergiram quatro categorias de análise: Desvelando significados: dor oncológica sob o olhar da família; inserção da família no cuidado à criança com dor oncológica em ambiente hospitalar; dimensões da vulnerabilidade no mundo da família; atribuições do Enfermeiro para o cuidado com a família da criança com dor oncológica. Constatou-se que a dor, apesar dos muitos estudos que tentam classificá-la, é subjetiva para além de um conceito; na ótica dos familiares, é infensa a definições. É descrita como um padecimento constante que aterroriza a criança em ambiente hospitalar, alcançando lenitivo somente em seu porto seguro - a família, a qual precisa ser imbatível, sem jamais desmoronar, mantendo-se sempre operante para amenizar a dor e o sofrimento do doente. Tais circunstâncias abrem caminhos para a atuação da Enfermagem, capaz de perceber a angústia da família frente às sensações dolorosas da criança. Portanto, o estudo oferece subsídios aos profissionais de saúde, que remetem ao aprofundamento dos conhecimentos do saber e da práxis em Enfermagem, possibilitando visualizar e interpretar os diferentes mundos da criança com a dor oncológica e da sua família, reconhecendo e respeitando a singularidade, subjetividade e intersubjetividade nessa relação de cuidado à saúde. / Regarded as a perfidious stigma, cancer surprises by its power of reproducing itself into the cells, moreover to multiply itself easily at areas reserved to others cells. Intrinsically to diagnosis, unstableness of medical treatment and fear of pain, quotidian suffering of child and his family life are main defiance. Pain and disease dispute vulnerability of child which experiences them and of his family that attends him, requiring from nursing continuous and irreplaceable actuation, regarding to minimize causes and symptoms, just as to give generous welcoming to child and his family. In consideration of this, this study aimed to know the perception of the pain in oncology, under the view of families of hospitalized children with diagnosis of cancer. It’s a descriptive-exploratory research with qualitative approach, developed at Unit of Hematology and Pediatric Oncology (3rd East) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Participators were nine families. For data collection is used creative-sensible Method, through creativity and sensibility dynamics, at two distinct moments, analyzed in accordance with referential subject analysis proposed by Minayo. This study obtained approbation of Institution Committee for Ethics in Research, under protocol number 10.0008. Haw results appeared four analysis categories: Signification disclosing – oncologic pain under family view; family insertion in taking care of hospitalized children with oncologic pain; vulnerability dimensions at family world; nurse attributions for taking care of family of child with oncologic pain. It was evidenced that pain is subjective no more than a concept, despite of many studies that search classify it; for families it has not definition. They describe pain as a persistent suffering that terrifies hospitalized child, permitting lenitive only at his safe harbor – the family, which needs to be insuperable, without collapsing, maintaining itself ever making efforts for softening diseased pain and sufferance. Such circumstances open ways for Nursing actuation, so as to understand family anguish in face of child painful sensations. Hence, this study offers subsidies to health professionals for deepening knowledge and practice in Nursing, making possible visualize and interpret the different worlds of child with oncologic pain and his family’, recognizing and respect his singularity, character and interrelations in taking care of health. / Considerado uno estigma perverso, el cáncer impresiona por la capacidad de reproducir-se dentro de las células, además de fácilmente crear colonias en aéreas reservada para otras células. Inherentes al diagnóstico, la falta de seguridad y el miedo del dolor – sufrimiento constante en el cotidiano del niño y de su familia – son los principales desafíos. El dolor e la enfermedad competen en el estado de vulnerabilidad del niño que la experimenta, y de la familia que la presencia, necesitando de la Enfermaje una constante e insubstituible actuación en la acción de disminuir las causas y síntomas, bien como una acogida generosa al niño e su familia. Por eso, este estudio pretende conocer la percepción del dolor en oncología en la visión de la familia de niños con diagnostico de cáncer, e ambiente de hospital. Es una pesquisa descriptivo-exploratoria con abordaje cualitativo, realizado en la Unidad de Hematología e Oncología Pediátrica (3º leste) del Hospital de Clínicas do Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Los participantes fueran constituidos por nueve familias. Para la colecta de informaciones se ha usado el Método Creativo Sensible, por medio de dinámicas de creatividad e sensibilidad, en dos momentos distintos, analizados conforme el referencial del Análisis de Contenido propuesta por Minayo. Esto estudio ha alcanzado aprobación de lo Comité de Ética en Pesquisa de la Institución, bajo protocolo de número 10.0008. Como resultados han emergido cuatro categorías de análisis: Revelando significaciones: dolor oncológico bajo la mirada de la familia; inserción de la familia en el cuidado al niño con dolor enológico en ambiente de hospital; dimensiones de la vulnerabilidad en el mundo de la familia; atribuciones del Enfermero en relación al cuidado de la familia del niño con dolor oncológico. Se ha comprobado que el dolor, a pesar de los muchos estudios que lo buscan clasificar, es mucho más que un concepto: para la familia no hay como definirlo. Lo describen como un sufrimiento incesante que aterroriza el niño en ambiente de hospital, alcanzando el alivio solamente un su puerto seguro – la familia, la cual necesita ser fuerte siempre, sin jamás desmoronarse, estando siempre operante para suavizar el dolor y el sufrimiento del enfermo. Esas circunstancias abren caminos para la actuación de la Enfermaje capaz de percibir la angustia de la familia ante las sensaciones dolorosas del niño. Así que el estudio ofrece subsidios a los profesionales de la salud, que aconsejan la profunda actualización de los conocimientos de saber y de praxis en Enfermaje, posibilitando visualizar y interpretar los diferentes mundos del niño con dolor oncológico y de su familia, reconociendo y respectando su singularidad, subjetividad y intersubjetividad en esa relación de cuidado a la salud.
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A importância do brincar para a criança com câncer em tratamento quimioterápico e mães acompanhantes: um estudo à luz da Teoria Humanística

Morais, Gilvânia Smith da Nóbrega 06 April 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-09T13:28:20Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 5883532 bytes, checksum: 9921c670669c80d7e6267dd6f899d45b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-09T13:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 5883532 bytes, checksum: 9921c670669c80d7e6267dd6f899d45b (MD5) Previous issue date: 2016-04-06 / the play influences the child development encouraging her to apprehend behaviors, knowledge building on her own reality besides express her feelings and emotions. Considering that the child with cancer has organic and psychological changes, the prank is an instrument to reduce child’s anxiety about unknown and permits her a possibility to show her authenticity. The present study initiated by the following question: what’s the importance of playing for children on chemotherapy and their accompanying mothers? To answer this question, this research has as objectives investigating the importance of playing for children with cancer on chemotherapy and their accompanying mothers; analyzing the speeches of the children and their mothers, using the Humanistic Nursing Theory of Paterson and Zderad. Methodology: it’s a qualitative research realized at a clinic of pediatric oncology and chemotherapy ambulatory for children, both health services localized at the city of Campina Grande-PB. Participated of this study five children on chemotherapy and five accompanying mothers. For the data, we use the technical of interview with a preliminary guide containing questions related to the proposed objectives. The data were collected between May and October of 2015, after authorization of the Committee of Ethical Research. The empiric material was analyzed by Humanistic Nursing Theory. Results: according to the data, it was possible write two articles: (1) Being Mother of a child with cancer and the importance of playing.(2) Existential experience of children on chemotherapy about the importance of playing. The first manuscript allowed us apprehend the changes that occurs at mothers of cancer children and that, in principle, are determined by the diagnostic impact. Concerning the importance of playing, the mothers highlight those ludic activities, besides being a font of pleasure and happiness, favoring that children don't stay idle. In the second article, the children speech which integrates this study revealed that playing at the ambulatory provides a joyful moment and an entertainment for them, reducing the anxiety related the waiting time. Also, these speeches showed that the play stimulates sensations which feel themselves better, encouraging they face positively their suffering experience. Conclusion: The Play is an important strategy which may be used as during the hospitalization as during the chemotherapy for children at the ambulatory. The benefits are realized by children as by the accompanying mothers. / el jugar ejerce influencia sobre el desarrollo infantil aportando aprehensión de comportamientos, construcción del conocimiento sobre la realidad en la que el niño está insertado, además de expresión de sentimientos y emociones. Considerando que el infante afectado de cáncer presenta cambios tanto desde el punto de vista orgánico como en la dimensión psicosocial, el juego denota un recurso con el objetivo de reducir la ansiedad del niño frente a lo desconocido y de permitirle la posibilidad de mostrarse auténtico. El presente estudio partió de la siguiente cuestión orientadora: ¿Cuál es la importancia del jugar para niños en tratamiento de quimioterapia y para madres acompañantes? Para responder a esta pregunta propuesta, la investigación tiene como objetivos investigar sobre la importancia del jugar para el niño afectado por cáncer en tratamiento de quimioterapia y para las madres acompañantes; analizar los relatos de niños y madres participantes del estudio a la luz de la Teoría Humanística de Enfermería de Paterson y Zderad. Metodología: se trata de una investigación de naturaleza cualitativa que incluye como escenario de investigación la clínica de oncología pediátrica, así como el ambulatorio de quimioterapia infantil de un hospital público situado en la ciudad de Campina Grande (Paraíba, Brasil). Participaron del estudio cinco niños en tratamiento de quimioterapia y cinco madres acompañantes. Para la recolecta de datos, se empleó la técnica de entrevista a partir de un guión con cuestiones orientadores pertinentes a los objetivos propuestos para la investigación. La recolecta se produjo entre mayo y octubre de 2015 y solo se inició tras la aprobación del protocolo de investigación por un Comité de Ética en Investigación. El material empírico se analizo a la luz de la Teoría Humanística de Enfermería. Resultados: a partir de los datos recabados, surgieron dos artículos: (1) Ser madre de niño con cáncer y la importancia de jugar. (2) Experiencia existencial de niños en tratamiento de quimioterapia sobre la importancia del jugar. El primer manuscrito permitió aprehender los cambios que permean el existir de las madres de niños con cáncer y que, en principio, están determinadas por el impacto del diagnóstico. En lo que respecta a la importancia del jugar, las progenitoras destacan que las actividades lúdicas, además de ser una fuente de placer y alegría, ayudan a que los niños queden menos ociosos. En el segundo artículo, los discursos de niños participantes del estudio revelan que el jugar en el ambiente del ambulatorio aporta un momento de diversión y distracción, reduciendo la ansiedad relativa al tiempo de espera. Además, los relatos evidencian que el juego despierta en el niño una sensación de bienestar contribuyendo para que enfrente satisfactoriamente la realidad vivida. Conclusión: de este modo, jugar se presenta como un importante recurso que puede utilizarse tanto durante la hospitalización como durante el tratamiento ambulatorio de quimioterapia infantil, siendo sus mejoras percibidas tanto por los niños como por las madres acompañantes. / o brincar exerce influência sobre o desenvolvimento infantil colaborando para apreensão de comportamentos, construção do conhecimento sobre a realidade em que a criança está inserida, bem como, expressão de sentimentos e emoções. Considerando que a criança acometida pelo câncer apresenta mudanças tanto do ponto de vista orgânico como na dimensão psicossocial, a brincadeira denota como um recurso no intuito de diminuir a ansiedade da criança frente ao desconhecido e de permitir a esta, a possibilidade de se mostrar autêntico. O presente estudo partiu da seguinte questão norteadora: qual a importância do brincar para crianças em tratamento quimioterápico e para as mães acompanhantes? Para responder a esta questão proposta, a pesquisa tem como objetivos investigar sobre a importância do brincar para a criança acometida pelo câncer em tratamento quimioterápico e para as mães acompanhantes; analisar os relatos de crianças e mães participantes do estudo à luz da Teoria Humanística de Enfermagem de Paterson e Zderad. Metodologia: trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa que inclui como cenário de investigação a clínica de oncologia pediátrica, assim como, o ambulatório de quimioterapia infantil de um hospital público situado na cidade de Campina Grande – PB. Participaram do estudo cinco crianças em tratamento quimioterápico e cinco mães acompanhantes. Para a coleta de dados, foi utilizada a técnica de entrevista a partir de um roteiro contendo questões norteadoras pertinentes aos objetivos propostos para a investigação. A coleta ocorreu entre os meses de maio e outubro de 2015 e só foi iniciada após aprovação do protocolo de pesquisa por um Comitê de Ética em Pesquisa. O material empírico foi analisado à luz da Teoria Humanística de Enfermagem. Resultados: a partir dos dados coletados, emergiram dois artigos: (1) Ser mãe de criança com câncer e a importância do brincar. (2) Experiência existencial de crianças em tratamento quimioterápico sobre a importância do brincar. O primeiro manuscrito permitiu apreender as mudanças que permeiam o existir de mães de crianças com câncer e que, a princípio, são determinadas pelo impacto do diagnóstico. No que concerne à importância do brincar, as genitoras destacam que as atividades lúdicas, além de ser uma fonte de prazer e alegria, colaboram para que as crianças fiquem menos ociosas. No segundo artigo, os discursos das crianças participantes do estudo revelam que o brincar no ambiente ambulatorial proporciona um momento de diversão e distração, minimizando a ansiedade relacionada ao tempo de espera. Além disso, os relatos evidenciam que a brincadeira desperta na criança uma sensação de estar-melhor contribuindo para que a mesma enfrente satisfatoriamente a realidade vivida. Conclusão: deste modo, o brincar se apresenta como um importante recurso que pode ser utilizado tanto durante a hospitalização quanto durante o tratamento ambulatorial quimioterápico infantil, sendo seus benefícios percebidos tanto pelas crianças quanto pelas mães acompanhantes.
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Validação do subconjunto terminológico cipe® para pacientes com dor oncológica

Carvalho , Marisaulina Wanderley Abrantes de 22 August 2017 (has links)
Submitted by Fernando Souza (fernandoafsou@gmail.com) on 2017-09-12T11:33:42Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3025180 bytes, checksum: 14dce2d6837d4b1efc99749c35f2a78e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-12T11:33:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3025180 bytes, checksum: 14dce2d6837d4b1efc99749c35f2a78e (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / Introduction: Terminology Subset of ICNP® for patients with cancer pain, is configured as a technology of care, constituting then as a tool in providing a systematic nursing care for patients with cancer pain, considering that the pain It is characterized as the main factor of suffering related to cancer and presents multidimensional and subjective characteristics, thus making it difficult to review. Objective: To perform the validation, content and clinical, the terminological Subset ICNP® for patients with cancer pain, in the light of the cancer pain model and the theory of comfort. Method: Research methodology kind held in two stages in which appropriate techniques were used to obtain the results and the achievement of objectives: 1) content validation of the concepts of diagnosis / constant results in terminological Subset of ICNP® for patients with cancer pain and 2) clinical validation of that subset, by carrying out clinical case studies. Results: We developed operational definitions for 68 nursing diagnoses subset evaluated by experts, and all considered validated by obtaining a higher IC 80%. 68 concepts of validated diagnostic and their nursing interventions distributed aspect/comfort of cancer pain were validated by experts getting to the appearance/physical comfort 23 (82.15%) of nursing diagnosis and 77 (78.6%) validated nursing interventions; for aspect/psychological comfort of cancer pain 19 (65.5%) nursing diagnosis and 38 (64.4%) interventions were considered validated; and the appearance/comfort sociocultural and spiritual cancer pain 6 (54.5%) nursing diagnoses e 10 (40.0%) interventions were validated. From these results the terminological subset ICNP® for patients with cancer pain was structured including presentation, significance for nursing, theoretical model, and concepts nursing diagnoses/outcomes and interventions. Clinical validation was performed on five patients, characterized as follows: an infected in clinical treatment, one in radiotherapy treatment, one in chemotherapy/radiotherapy, one in surgery/chemotherapy and a terminal. Conclusion: It is believed that the validation the terminology subset of ICNP® for patients with cancer pain and in practice the use of the concepts the nursing diagnoses/outcomes and interventions contained provides means for nurses who work in this area, can provide patients with quality care. / Introducción: Subconjunto Terminología de la CIPE® de pacientes con dolor por cáncer, se configura como una tecnología de la atención, que constituye entonces como una herramienta para proporcionar un cuidado de enfermería sistemática para los pacientes con dolor por cáncer, teniendo en cuenta que el dolor se caracteriza por ser el principal factor de sufrimiento relacionado con el cáncer y presenta características multidimensionales y subjetivas, por lo que es difícil de revisión. Objetivo: Para realizar la validación, el contenido y clínica, el Subconjunto terminológico de la CIPE® de pacientes con dolor por cáncer, a la luz del modelo de dolor por cáncer y la teoría de lo conforto. Método: Metodología de la investigación que se celebra en dos etapas en el que se utilizaron las técnicas apropiadas para obtener los resultados y el logro de los objetivos de: 1) la validación del contenido de los conceptos de diagnóstico/resultados constantes en subconjuntos terminológico de la CIPE® para los pacientes con dolor oncológico y 2) la validación clínica de ese subconjunto, mediante la realización de estudios de casos clínicos. Resultados: Hemos desarrollado las definiciones operacionales de 68 diagnósticos de enfermería subconjunto evaluado por expertos, y todos ellos considerados validado mediante la obtención de un IC mayor 80%. 68 conceptos de diagnóstico validados y sus intervenciones de enfermería distribuidos aspecto/confort de dolor oncológico fueron validados por expertos para llegar a la aspecto/confort física 23 (82,15%) de los diagnósticos de enfermería y 77 (78,6% intervenciones de enfermería) validadas; de aspecto/confort psicológico del dolor por cáncer 19 (65,5%) el diagnóstico de enfermería y 38 (64,4%) intervenciones fueron considerados validado; y se validó el confort/socioculturales y espiritual dolor por cáncer 6 (54,5%) diagnósticos de enfermería e10 (40,0%) intervenciones. A partir de estos resultados, el subconjunto terminológico de la CIPE® de pacientes con dolor por cáncer se estructuró, incluyendo presentación, importancia para la enfermería, modelo teórico, y los conceptos diagnósticos/resultados y las intervenciones de enfermería. Validación clínica se realizó en 5 pacientes, que se caracteriza de la siguiente manera: un infectado en el tratamiento clínico, una en el tratamiento de radioterapia, una en la quimioterapia/radioterapia, una en la cirugía/quimioterapia y un terminal. Conclusión: Se cree que la subconjunto terminólogo de la CIPE® de validación para los pacientes con dolor por cáncer y en la práctica el uso de los conceptos de los resultados del diagnóstico y las intervenciones de enfermería contenido en el mismo, proporciona medios para las enfermeras que trabajan en esta área, puede proporcionar a los pacientes una atención de calidad. / Introdução: O Subconjunto Terminológico da CIPE® para pacientes com dor oncológica, configura-se como uma tecnologia do cuidar, constituindo como um instrumento na prestação de uma assistência de enfermagem sistematizada a pacientes com dor oncológica. Objetivo: Realizar a validação, de conteúdo e clínica, do Subconjunto terminológico da CIPE® para pacientes com dor oncológica, à luz do modelo de dor oncológica e da teoria do conforto. Método: Pesquisa tipo metodológica, realizada em 2 etapas nas quais foram utilizadas técnicas adequadas para a obtenção dos resultados e o alcance dos objetivos: 1) validação de conteúdo dos conceitos de diagnósticos/resultados constantes no Subconjunto terminológico da CIPE® para Pacientes com Dor Oncológica, e 2) validação clínica do referido subconjunto, por meio da realização de estudos de casos clínicos. Resultados: Foram elaboradas as definições operacionais para os 68 diagnósticos de enfermagem do subconjunto, avaliadas por experts, sendo todas consideradas validadas por obterem um IC superior a 80%. Os 68 conceitos de diagnósticos validados e suas respectivas intervenções de enfermagem distribuídas por aspecto/conforto da dor oncológica foram validação por especialistas obtendo-se para o aspecto/conforto físico 23 (82,15%) diagnósticos de enfermagem e 77 (78,6%) intervenções de enfermagem validados; para o aspecto/conforto psicológico da dor oncológica 19 (65,5%) diagnósticos de enfermagem e 38 (64,4%) intervenções foram considerados validados; e para o aspecto/Conforto Sociocultural e Espiritual da Dor Oncológica 6 (54,5%) diagnósticos de enfermagem e10 (40,0%) intervenções foram validados. A partir desses resultados o Subconjunto Terminológico da CIPE® para pacientes com dor oncológica foi estruturado incluindo, apresentação, significância para a Enfermagem, modelo teórico, e os conceitos de diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem. A validação clínica foi realizada com 5 pacientes, assim caracterizados: um infectado em tratamento clínico, um em radioterpia, um em quimioterapia/radioterapia, um em tratamento cirúrgico/quimioterapia e um em cuidados paliativos. Foram identificados 25 diagnósticos nestes pacientes, correspondendo a 52% dos diagnósticos/resultados validados constantes no subconjunto. Conclusão: O estudo mostrou que a validação do Subconjunto terminológico da CIPE® para pacientes com dor oncológica e a utilização na prática dos conceitos de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem contidos no mesmo, proporciona meios para que os enfermeiros, que trabalham nesta área, possam oferecer aos pacientes uma assistência de boa qualidade.
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Dor em oncologia : percepção da família da criança hospitalizada

Diefenbach, Grassele Denardini Facin January 2011 (has links)
Considerado um estigma insidioso, o câncer surpreende pela capacidade de reproduzir-se dentro das células, além de colonizar-se facilmente em áreas reservadas a outras células. Inerentes ao diagnóstico, a insegurança do tratamento e o medo da dor, sofrimento presente no cotidiano da criança e da família, são os principais desafios. A dor e a doença competem estado de vulnerabilidade à criança que a experiencia, e à família, que a presencia, exigindo da Enfermagem atuação incessante e insubstituível na ação de minimização de causas e sintomas, bem como o acolhimento generoso à criança e sua família. Em vista disso, este estudo objetivou conhecer a percepção da dor em oncologia, na ótica da família de crianças com diagnóstico de câncer, em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada na Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica (3° Leste) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Porto Alegre, RS. Os participantes foram constituídos por nove famílias. Para a coleta de informações, utilizou-se o Método Criativo Sensível, por meio de dinâmicas de criatividade e sensibilidade, em dois momentos distintos, analisadas conforme referencial da Análise de Conteúdo proposta por Minayo. Este estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, sob o Protocolo de número 10.0008. Como resultados, emergiram quatro categorias de análise: Desvelando significados: dor oncológica sob o olhar da família; inserção da família no cuidado à criança com dor oncológica em ambiente hospitalar; dimensões da vulnerabilidade no mundo da família; atribuições do Enfermeiro para o cuidado com a família da criança com dor oncológica. Constatou-se que a dor, apesar dos muitos estudos que tentam classificá-la, é subjetiva para além de um conceito; na ótica dos familiares, é infensa a definições. É descrita como um padecimento constante que aterroriza a criança em ambiente hospitalar, alcançando lenitivo somente em seu porto seguro - a família, a qual precisa ser imbatível, sem jamais desmoronar, mantendo-se sempre operante para amenizar a dor e o sofrimento do doente. Tais circunstâncias abrem caminhos para a atuação da Enfermagem, capaz de perceber a angústia da família frente às sensações dolorosas da criança. Portanto, o estudo oferece subsídios aos profissionais de saúde, que remetem ao aprofundamento dos conhecimentos do saber e da práxis em Enfermagem, possibilitando visualizar e interpretar os diferentes mundos da criança com a dor oncológica e da sua família, reconhecendo e respeitando a singularidade, subjetividade e intersubjetividade nessa relação de cuidado à saúde. / Regarded as a perfidious stigma, cancer surprises by its power of reproducing itself into the cells, moreover to multiply itself easily at areas reserved to others cells. Intrinsically to diagnosis, unstableness of medical treatment and fear of pain, quotidian suffering of child and his family life are main defiance. Pain and disease dispute vulnerability of child which experiences them and of his family that attends him, requiring from nursing continuous and irreplaceable actuation, regarding to minimize causes and symptoms, just as to give generous welcoming to child and his family. In consideration of this, this study aimed to know the perception of the pain in oncology, under the view of families of hospitalized children with diagnosis of cancer. It’s a descriptive-exploratory research with qualitative approach, developed at Unit of Hematology and Pediatric Oncology (3rd East) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Participators were nine families. For data collection is used creative-sensible Method, through creativity and sensibility dynamics, at two distinct moments, analyzed in accordance with referential subject analysis proposed by Minayo. This study obtained approbation of Institution Committee for Ethics in Research, under protocol number 10.0008. Haw results appeared four analysis categories: Signification disclosing – oncologic pain under family view; family insertion in taking care of hospitalized children with oncologic pain; vulnerability dimensions at family world; nurse attributions for taking care of family of child with oncologic pain. It was evidenced that pain is subjective no more than a concept, despite of many studies that search classify it; for families it has not definition. They describe pain as a persistent suffering that terrifies hospitalized child, permitting lenitive only at his safe harbor – the family, which needs to be insuperable, without collapsing, maintaining itself ever making efforts for softening diseased pain and sufferance. Such circumstances open ways for Nursing actuation, so as to understand family anguish in face of child painful sensations. Hence, this study offers subsidies to health professionals for deepening knowledge and practice in Nursing, making possible visualize and interpret the different worlds of child with oncologic pain and his family’, recognizing and respect his singularity, character and interrelations in taking care of health. / Considerado uno estigma perverso, el cáncer impresiona por la capacidad de reproducir-se dentro de las células, además de fácilmente crear colonias en aéreas reservada para otras células. Inherentes al diagnóstico, la falta de seguridad y el miedo del dolor – sufrimiento constante en el cotidiano del niño y de su familia – son los principales desafíos. El dolor e la enfermedad competen en el estado de vulnerabilidad del niño que la experimenta, y de la familia que la presencia, necesitando de la Enfermaje una constante e insubstituible actuación en la acción de disminuir las causas y síntomas, bien como una acogida generosa al niño e su familia. Por eso, este estudio pretende conocer la percepción del dolor en oncología en la visión de la familia de niños con diagnostico de cáncer, e ambiente de hospital. Es una pesquisa descriptivo-exploratoria con abordaje cualitativo, realizado en la Unidad de Hematología e Oncología Pediátrica (3º leste) del Hospital de Clínicas do Porto Alegre – Porto Alegre, RS. Los participantes fueran constituidos por nueve familias. Para la colecta de informaciones se ha usado el Método Creativo Sensible, por medio de dinámicas de creatividad e sensibilidad, en dos momentos distintos, analizados conforme el referencial del Análisis de Contenido propuesta por Minayo. Esto estudio ha alcanzado aprobación de lo Comité de Ética en Pesquisa de la Institución, bajo protocolo de número 10.0008. Como resultados han emergido cuatro categorías de análisis: Revelando significaciones: dolor oncológico bajo la mirada de la familia; inserción de la familia en el cuidado al niño con dolor enológico en ambiente de hospital; dimensiones de la vulnerabilidad en el mundo de la familia; atribuciones del Enfermero en relación al cuidado de la familia del niño con dolor oncológico. Se ha comprobado que el dolor, a pesar de los muchos estudios que lo buscan clasificar, es mucho más que un concepto: para la familia no hay como definirlo. Lo describen como un sufrimiento incesante que aterroriza el niño en ambiente de hospital, alcanzando el alivio solamente un su puerto seguro – la familia, la cual necesita ser fuerte siempre, sin jamás desmoronarse, estando siempre operante para suavizar el dolor y el sufrimiento del enfermo. Esas circunstancias abren caminos para la actuación de la Enfermaje capaz de percibir la angustia de la familia ante las sensaciones dolorosas del niño. Así que el estudio ofrece subsidios a los profesionales de la salud, que aconsejan la profunda actualización de los conocimientos de saber y de praxis en Enfermaje, posibilitando visualizar y interpretar los diferentes mundos del niño con dolor oncológico y de su familia, reconociendo y respectando su singularidad, subjetividad y intersubjetividad en esa relación de cuidado a la salud.
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El síndrome de sobrecarga y las estrategias de afrontamiento en cuidadores principales de pacientes oncológicos pediátricos / The caregiver overload and the coping strategies in principal caregivers of pediatric cancer patients

Reyna García, Paola Daniela 03 May 2021 (has links)
El objetivo del estudio fue determinar la relación entre el síndrome de sobrecarga y las estrategias de afrontamiento en 93 cuidadores principales de pacientes oncológicos pediátricos (69,9% mujeres, 30,1% varones, edad promedio =37,20 años, DE=11,32), seleccionados de forma no probabilística. Se aplicó la Escala de Sobrecarga del Cuidador y el Cuestionario COPE-28. Los resultados indican la presencia de correlaciones significativas e inversas que varían entre -.25 y -.56. Sin embargo, no se evidenció una asociación significativa entre las dimensiones de la sobrecarga del cuidador y el uso de sustancias. Por otro lado, se identifican diferencias significativas en la sobrecarga según el lugar de procedencia y las horas dedicadas al cuidado. Se concluye que existe una relación significativa entre el síndrome de sobrecarga y las estrategias de afrontamiento. / The purpose of the study was to determinate the relationship between the caregiver overload and the coping strategies in 93 principal caregivers of pediatric cancer patients, who were selected in a non-probabilistic way (69,9% female, 30.1% male, mean age = 37.20 years, SD=11,32). The scales Zarit Caregiver Burden Scale and the COPE-28 were applied. The results show the presence of significant and inverse correlations that vary between -.25 and -.56. Nevertheless, there was no significant association between the dimensions of caregiver burden and substance use. On the other hand, higher levels of overload are identified according to the variables of place of origin and hours dedicated to care. It is concluded that there is a significant relationship between overload syndrome and coping strategies. / Tesis
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Pode o conhecimento do diagnóstico oncológico influenciar na experiência do paciente em tratamento quimioterápico?: A realidade de um hospital escola

Faria, Tamara Veiga 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tamaraveigafaria_diseert.pdf: 284212 bytes, checksum: 883fa3baa2cf059a3f82f421937e30ac (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Historicamente, o câncer é associado a experiências malditas, de infortúnios fisicos, mentais e sociais, sendo visto como uma doença cruel, intratável e misteriosa. A apresentação do diagnóstico é a mais delicada no processo de tratamento oncológico, pois envolve a apresentação de um diagnóstico que traz consigo uma grande carga de preconceito pela maioria dos pacientes, agregado ao medo, incertezas sobre o futuro e imagens pré-concebidas do tratamento oncológico. Sabe-se que o envolvimento do paciente no tratamento é fundamental e que, portanto para que ele decida sobre sua terapêutica será necessário que ele conheça seu diagnóstico. A quimioterapia, uma opção terapêutica para o câncer, também évista como sendo muito assustadora, pois muitas pessoas têm idéias preconcebidas sobre ela e principalmente quanto seus efeitos colaterais. Com isso, defmimos como objetivo geral deste estudo "Correlacionar o conhecer o diagnóstico de doença oncológica e as experiências durante o tratamento" Trata-se de uma pesquisa qualitativa na qual a amostra constou 6 pacientes sendo que 3 tinham conhecimento do diagnóstico e 3 o desconheciam. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas e de observações dos participantes no contexto sociocultural hospitalar e domiciliar. A análise dos dados foi realizada segundo a análise de conteúdo de Bardin. As unidades de significados foram: A descoberta da doença, a indicação e início do tratamento, os efeitos colaterais e a importância das informações de enfermagem e os sonhos. Com as experiências relatadas pelos informantes foi possível compreender que a principal influência no tratamento quimioterápico depende das características pessoais, culturais e sociais que cada paciente traz consigo. O conhecimento do diagnóstico oncológico faz com que o paciente tenha mais esperança e mais força para enfrentar a doença. Nota de Resumo No entanto o paradoxo da pesquisa foi que aqueles que não conhecem o diagnóstico seguem melhor as orientações dadas durante a consulta de enfermagem, porém apresentam-se fragilizados muitas das vezes e com dúvidas constantes sobre o tratamento. A pesquisa realça a necessidade de o profissional mudar sua linguagem no momento da revelação do diagnóstico, pois a utilização de alguns termos pode contribuir para atribuição de significados diferentes da realidade.
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Eficácia da drenagem linfática mecânica no tratamento do linfedema pós-mastectomia.

Bordin Junior, Newton Antonio 25 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 newtonbordin_tese.pdf: 2102625 bytes, checksum: c010c20492698be8a7290a7a377973b4 (MD5) Previous issue date: 2012-05-25 / Although lymphedema resulting from the treatment of breast cancer is secondary lymphedema, it follows the same diagnostic and treatment criteria as other types of lymphedema. Its prevalence varies from 7% to more than 50% of patients submitted to surgery depending on the surgical approach and associated treatment employed. Main: objectives of this study were to evaluate the efficacy of mechanical lymphatic drainage in reducing the volume of lymphedematous limbs after breast cancer treatment and identify the optimal time of treatment. Patients and Method: From July 2007 to July 2008, twenty-five patients with lymphedema resulting from breast cancer treatment were enrolled in this study by order of arrival at the Godoy Clinic. The ages of the patients ranged from 42 to 86 years old (mean: 55.6 years). Diagnosis of lymphoedema was made clinically and confirmed by volumetry. Lymphedema was confirmed with a difference in volume between the patient s arms of more than 200 ml. Exclusion criteria were the presence of active infection, joint problems including immobility due to neurological involvement or any clinical condition in which physical exercises are contraindicated, such as heart failure and advanced active cancer. This study was divided into two stages with all patients being evaluated by water-displacement volumetry before and after activities. In phase I (n = 25) the patients were submitted to one hour of activities and phase II (n = 13) patients were submitted to three hours of activities with volumetry being carried out every hour. The RAGodoy® electromechanical device, which makes 15 to 25 passive flexion and extension movements of the elbow joint per minute, was used for mechanical lymphatic drainage. The t-test with a Bonferroni alpha correction of 0.008 was used for statistical analysis and an alpha error of 5% (p-value &#8804; 0.05) was considered significant. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Medical School in Sao Jose do Rio Preto. Results: The reduction in volume was significant in Phase I (one hour treatment: p < 0.001), with the initial mean weight being 2026.4 and final weight being 1967.2 (mean loss of 59.2 grams). In Phase II (three hours activities), the reductions were significant in the first and second hours (p <0.0005 and 0.002, respectively). However, no statically significant difference was seen using a Bonferroni alpha correction of 0.008 (p-value = 0.01) between the second and third hour. Conclusion: In conclusion the use of the device reduces the volume of lymphedematous limbs; it is most effective in the first hour, but provides significant reductions for a maximum of two hours. / O lindedema pós-câncer de mama enquadra-se no tipo secundário de linfedema e segue os mesmos padrões diagnósticos e terapêuticos dos demais tipos de linfedema. Sua prevalência varia entre 7% a mais de 50% das pacientes submetidas ao tratamento cirúrgico, dependendo da abordagem cirúrgica realizada e dos tratamentos complementares empregados. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da drenagem linfática mecânica na redução de volume dos membros linfedematosos pós-tratamento câncer de mama e a identificação do tempo ideal de tratamento. Pacientes e Método: De julho 2007 a julho de 2008, 25 pacientes com linfedema pós-tratamento de câncer de mama foram avaliadas neste estudo, selecionadas por ordem de chegada, na Clínica Godoy. A idade das pacientes variou entre 42 a 86 anos e a idade média foi de 55,6 anos. O diagnóstico do linfedema foi clínico e confirmado por volumetria. O linfedema foi confirmado quando a diferença de volume era maior que 200 ml entre os membros. Considerou-se como critério de exclusão a presença de infecção ativa, problemas articulares envolvendo a imobilidade devido a comprometimento neurológico ou qualquer condição clínica com contraindicação para atividade física como a insuficiência cardíaca e o câncer em atividade. O estudo foi dividido em duas fases sendo que todas pacientes realizaram a volumetria por técnica de deslocamento de água antes a após a atividade. Na fase I (n = 25) as pacientes realizaram uma hora de atividade e na fase II (n = 13) as pacientes realizaram três horas de atividade, sendo feito a volumetria ao final de cada hora. O dispositivo eletromecânico RAGodoy®, que faz de 15 a 25 movimentos de flexão e extensão passivas da articulação do cotovelo, foi usado para a drenagem mecânica do membro. Para análise estatística foi usado o teste-t com correção alfa de Bonferroni = 0,008, considerando erro alfa de 5% (valor p&#8804; 0,05) como significativo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de São Jose do Rio Preto-SP. Resultados: A redução do volume foi significativa na Fase I (uma hora de tratamento: p < 0,001), sendo a média do peso inicial de 2026,4g e final de 1967,2g (perda média de 59,2 g). Na Fase II (três horas de atividade) as reduções foram significativas na primeira e segunda horas (p < 0,0005 e p < 0,002, respectivamente). Entretanto, entre a segunda e terceira hora, a diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: Conclui-se que o dispositivo mecânico reduz o volume de membro linfedematoso durante sua aplicação, sendo mais eficaz na primeira hora mas proporciona redução significativa quando usado por até duas horas.
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Instituto Oncológico Pediátrico en San Juan de Lurigancho / Institute Oncology Pediatric

Palomino Sánchez, Juan David 13 May 2021 (has links)
El desarrollo físico y emocional de las personas empieza en la etapa de la niñez, es por ello, que es necesario enfatizar en la salud física y psicológica de los niños. El Instituto Oncológico Pediátrico se da como respuesta a la necesidad de salud pública que se ve en el país. No obstante, es necesario diferenciar el tratamiento que se da en un niño y un adulto para obtener mejores resultados. El presente proyecto mediante una simbiosis entre la arquitectura y el uso del énfasis arquitectónico “neuroarquitectura”, genera espacios intermedios donde los pacientes puedan recuperarse de forma psicológica y física. Es por ello que el proyecto toma como objetivo principal la importancia de que los niños tengan acceso a establecimientos de salud con espacios eficientes que mejoren la autoestima de los niños. Esto se ve a través de la iluminación y ventilación natural, ambientes para la integración y el encuentro entre los niños y familiares. Sin perder la funcionalidad de un hospital debido a su alto nivel de complejidad. / The physical and emotional development of people begins at the childhood stage, which is why it is necessary to emphasize the physical and psychological health of children. The Pediatric Oncology Institute is created in response to the need for public health seen in the country. However, it is necessary to differentiate the treatment given to a child or an adult to obtain better results. The present project, through a symbiosis between architecture and the use of the architectural emphasis “neuroarchitecture”, generates intermediate spaces where patients can recover psychologically and physically, Therefore the main project’s objective is the importance of children having access to health facilities with efficient spaces that improve children's self-esteem. This is achieved through natural lighting and ventilation, meeting areas for children and their families without losing the functionality of a hospital due to its high level of complexity. / Tesis

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