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Avaliação mecânica entre quatro métodos de fixação interna funcionalmente estável em dois desenhos de osteotomia sagital do ramo mandibular = Mechanical evaluation of four fixation techniques in two different sagittal split ramus osteotomies / Mechanical evaluation of four fixation techniques in two different sagittal split ramus osteotomiesSantos, Zarina Tatia Barbosa Vieira dos, 1989- 26 March 2015 (has links)
Orientador: Jose Ricardo de Albergaria Barbosa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T22:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivo: Avaliar a resistência mecânica de quatro métodos de fixação interna funcionalmente estável (FIFE) em dois desenhos de osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM), quando submetidos ao carregamento linear. Materiais e Métodos: Dois modelos de osteotomia foram feitos em hemimandíbulas de poliuretano e divididos em dois grupos, ambos com 20 amostras: Grupo I - osteotomia angular e grupo II - osteotomia linear. Depois de um avanço de 5 mm do segmento distal, os segmentos ósseos foram fixados com diferentes sistemas de placa/parafuso de 2,0 mm, estabelecendo os sub-grupos: (A), uma placa reta convencional de 4 furos, (B), uma placa reta convencional de 4 furos associado a um parafuso bicortical, (C), uma placa reta com travamento de 4 furos, (D), uma placa reta com travamento de 4 furos associado a um parafuso bicortical. As amostras, foram então, submetidas ao carregamento linear a uma velocidade de 1 mm/min, até alcançar a carga de pico e falha do sistema. Resultados: Pelo teste de Tukey, o grupo de uma placa convencional associado a um parafuso bicortical mostrou ter uma carga superior a 3 mm de deslocamento (87,42 ± 4,86 N) estatisticamente significativa em comparação com o de uma placa convencional com parafusos monocorticais (p <0,01) e uma placa com travamento com parafusos mocorticais (p <0,01). O grupo de uma placa de travamento associado a um parafuso bicortical mostrou ter uma carga superior a 3 mm de deslocamento (72,47 ± 4,86 N) estatisticamente significativa em comparação com o de uma placa convencional com parafusos monocorticais (p = 0,02) e uma placa com travamento com parafusos mocorticais (p = 0,01). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos: uma placa convencional com parafusos monocorticais e uma placa com travamento com parafusos mocorticais (p = 0,65); uma placa convencional associado a um parafuso bicortical e uma placa com travamento associado a parafuso bicortical (p = 0,15). A osteotomia angular apresentou maior resistência mecânica em 3 mm de deslocamento do que a linear. No entanto, o único grupo que apresentou diferença estatisticamente significante foi o grupo A (p = 0,05). Conclusão: não houve diferença entre o sistema de fixação placa/parafuso convencional e com travamento; a adição de um parafuso bicortical na região retromolar promoveu uma melhor estabilização dos sistemas de fixação. A OSRM angular apresentou melhor resistência mecânica / Abstract: Purpose: Evaluate the mechanical resistance of four different osteosynthesis in two different design of sagittal split ramus osteotomy (SSRO) when submitted to vertical forces. Materials and Methods: Two osteotomy models were made on polyurethane hemimandibles. Group I - angled osteotomy and group II - linear osteotomy, both with 20 specimes. After 5-mm advancement of the distal segment, the bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0-mm plate/screw systems, establishing sub-groups: A, one 4-hole conventional straight plate, B, one 4-hole conventional plate and one bicortical screw, C, one 4-hole locking straight plate, D, one 4-hole locking straight plate and 1 bicortical screw. The samples were then subjected to a linear load at a speed of 1 mm/min until reaching peak load and system failure. Results: A Tukey post-hoc test revealed that the group of one conventional plate with bicortical screws showed higher load (87.42 ±4.86 N ) with statistically significantly compared to one conventional plate with monocortical screws (p<0.01 ) and one locking plate with mocortical screws (p<0.01). The group of one locking plate with bicortical screws showed higher load (72.47 ±4.86 N ) with statistically significantly compared to one conventional plate with monocortical screws (p=0.02) and one locking plate with mocortical screws (p=0.01). There was not a statistically significant difference between groups: one conventional plate with monocortical screws and one locking plate with mocortical screws (p=0.65); one conventional plate with bicortical screws and one locking plate with bicortical screws (p=0.15). The osteotomy with angle showed higher mechanical resistance than linear. However, the only group that showed statistically significant differences was the group A (p=0.05). Conclusion: no statistical differences were detected between locking and standard system, the placement of 2.0-mm¿diameter bicortical screws in the retromolar region, promoted a better stabilization of bone segments. The angular SSRO offers the best mechanical resistance / Mestrado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Mestra em Clínica Odontológica
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Comparação da anatomia transversal de mandíbula de indivíduos classe III com e sem fissura labiopalatina por meio de tomografia de feixe cônico / Comparison of transverse dimension of class III mandible with and without cleft lip and palate using conical beam tomographyMello, Marina de Almeida Barbosa 22 March 2017 (has links)
A relação entre a anatomia mandibular e a ocorrência de fratura indesejada de mandíbula na osteotomia sagital é alvo de estudos. A literatura mostra a existência de diferentes conformações anatômicas da mandíbula, porém não há estudos nessa área direcionados a indivíduos com fissura labiopalatina. Também não há na literatura estudos que mostrem as diferenças morfológicas da mandíbula relacionadas a secção transversal entre primeiro e segundo molar e sua relação com implicações na cirurgia ortognática. O objetivo do presente estudo foi avaliar a morfologia da região entre primeiro e segundo molar inferior e classificar a prevalência dos tipos mandibulares dentro de cada grupo. Foram realizadas análises e medições das reformatações das tomografias da região de molares, bilateralmente, de indivíduos Classe III, com fissura labiopalatina unilateral (Grupo FLP) submetidos à cirurgia ortognática para recuo mandibular no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais e de indivíduos Classe III, sem fissura (Grupo Controle) do banco de dados do Departamento de Cirurgia e Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. Foram realizadas duas medidas lineares e uma medida angular. As hemimandíbulas foram classificadas segundo a profundidade da fossa mandibular em: Tipo a - 0 e 1mm; Tipo b - 1,1 e 2mm; Tipo c - 2,1 e 3mm; Tipo d - maior que 3,1mm. Foram analisadas 200 hemimandíbulas no Grupo FLP e 100 no Grupo Controle. Os resultados mostraram que não houve diferença entre os grupos quanto a classificação das mandíbulas segunda a profundidade da fossa, sendo o grupo b o mais prevalente, mas houve diferença em relação a angulação e a altura da mandíbula . Também foi notada uma relação entre a altura da mandíbula e a sua angulação em ambos os grupos. Assim, pode ser observada a grande variação morfológica dessa região, tanto para o grupo com fissura labiopalatina, quanto para o grupo controle. / The relationship between a mandibular anatomy and an occurrence of an undesirable jaw fracture in a sagittal osteotomy is the subject of the studies. The literature shows an existence of different anatomical conformations of the mandible, but there are no studies on the area directed to individuals with cleft lip and palate. There are not in the literature, studies that show a prevalence of mandibular types and the relation of these anatomical variations with orthognathic surgery implications. The objective of the present study was evaluate the morphology of the region between the first and second lower molars and analyze the prevalence of mandibular types within each sample group. Analyzes and measurements of the CT scans were performed bilaterally on Class III patients with unilateral cleft lip and palate (CLP Group) submitted to orthognathic surgery for mandibular retreatment at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies and Class III individuals, without Fissure (Control Group) of the database of the Department of Stomatology of the Faculty of Dentistry of Bauru. Two linear measurements and one angular measurement were performed. The half of mandibles were classified according to the depth of the mandibular fossa in: Type a - 0 and 1mm; Type b - 1.1 and 2mm; Type c - 2.1 and 3 mm; Type d - greater than 3.1mm. Two hundred half of mandibles were analyzed in the CLP Group and 100 in the Control Group. The results showed that there was no difference between the groups regarding the classification of the mandibles according to the depth of the fossa, being group b the most prevalent, but there was difference in relation to the angulation and the height of the mandible. It was also noted a relationship between the height of the mandible and its angulation in both groups. Thus, the great anatomical variation of this region can be observed, both for the group with fissure and for the group without fissure.
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Comparação entre iniciar a cirurgia pela mandíbula ou pela maxila na correção do excesso maxilar vertical: estudo retrospectivo / Sequencing of bimaxillary surgery in the correction of vertical maxillary excess: retrospective studySalmen, Fued Samir [UNESP] 02 February 2017 (has links)
Submitted by FUED SAMIR SALMEN null (drfued@icloud.com) on 2017-02-21T18:50:10Z
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Previous issue date: 2017-02-02 / O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a precisão de procedimentos bimaxilares realizados para correção de excesso maxilar vertical, quando a cirurgia é iniciada pelo reposicionamento mandibular ou pelo reposicionamento maxilar. Foram incluídos no estudo 32 prontuários de pacientes, divididos em dois grupos de dezesseis. O primeiro grupo (Grupo 1) de pacientes foi submetido a cirurgia bimaxilar com a sequência clássica do procedimento, no qual a maxila foi reposicionada primeiro que a mandíbula. O segundo grupo (Grupo 2) de pacientes sofreu alteração desta sequência, na qual a mandíbula foi reposicionada primeiro que a maxila. A mensuração para determinar a precisão do reposicionamento dos maxilares foi realizada por sobreposição, pela base do crânio, os traçados obtidos de uma telerradiografia lateral realizada com, no máximo, 30 dias de pós-operatório e os traçados de planejamento. A análise estatística foi realizada utilizando o teste t pareado para verificar a diferença entre os valores previstos e os obtidos em cada grupo. O teste t de Student para amostras independentes foi utilizado para comparar o erro de previsão entre os dois grupos. Na amostra estudada, ambas as sequências operatórias permitiram precisão satisfatória. O erro de previsão para as variáveis incisal do incisivo superior (IIS), Ponto A e cúspide mesiovestibular do molar inferior (6i Oclusal), no sentido vertical, foi maior para o Grupo 2, quando comparado ao Grupo 1. O erro de previsão no sentido vertical para o Pogônio (P) foi menor quando a cirurgia foi iniciada pela mandíbula. Em conclusão, embora ambas as sequências cirúrgicas possam ser utilizadas, iniciar a cirurgia pela mandíbula provocou maior imprecisão em relação ao traçado preditivo do que iniciar a cirurgia pela maxila. A sequência clássica, reposicionando a maxila primeiro, resultou em maior precisão no reposicionamento vertical do ponto A, bem como da incisal do incisivo superior e, portanto, da maxila, do ponto de vista estético. Iniciar a cirurgia pela mandíbula permitiu maior precisão na posição vertical do pogônio. / This study aims to evaluate the precision of bimaxillary surgery performed to correct vertical maxillary excess, when the procedure is sequenced by mandibular surgery first or maxillary surgery first. Thirty-two patients were included in this retrospective study, divided into two groups. The first group was composed by patients who received bimaxillary surgery following the classic sequence of repositioning the maxilla first. In the second group patients received bimaxillary surgery by operating the mandible first. The data were tabulated and statistically analyzed. Precision of the maxillo-mandibular repositioning was measured by superimposing, through the cranial base, digital postoperative tracings taken at a maximum of 30 days after surgery to the prediction tracings. The paired t test was used to determine the difference between predicted and obtained values for each group. The Student’s t test for independent samples was applied to compare the prediction error between groups. In this sample, both surgical sequences provided adequate clinical accuracy. The classical sequence, repositioning the maxilla first, resulted in greater accuracy of A point, lower first molar and incisor edge vertical position. Repositioning the mandible first allowed greater precision in the vertical position of pogonion. In conclusion, although both surgical sequences may be used, repositioning the mandible first will result in greater imprecision in relation to the predictive tracing, than repositioning the maxilla first. The classical sequence resulted in greater accuracy in the vertical position of the maxilla, which is key for esthetics. Repositioning the mandible first allowed greater accuracy for the vertical position of pogonion.
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Comparação entre iniciar a cirurgia pela mandíbula ou pela maxila na correção do excesso maxilar vertical : estudo retrospectivo /Salmen, Fued Samir. January 2017 (has links)
Orientador: Mario Francisco Real [UNESP] Gabrielli / Resumo: O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a precisão de procedimentos bimaxilares realizados para correção de excesso maxilar vertical, quando a cirurgia é iniciada pelo reposicionamento mandibular ou pelo reposicionamento maxilar. Foram incluídos no estudo 32 prontuários de pacientes, divididos em dois grupos de dezesseis. O primeiro grupo (Grupo 1) de pacientes foi submetido a cirurgia bimaxilar com a sequência clássica do procedimento, no qual a maxila foi reposicionada primeiro que a mandíbula. O segundo grupo (Grupo 2) de pacientes sofreu alteração desta sequência, na qual a mandíbula foi reposicionada primeiro que a maxila. A mensuração para determinar a precisão do reposicionamento dos maxilares foi realizada por sobreposição, pela base do crânio, os traçados obtidos de uma telerradiografia lateral realizada com, no máximo, 30 dias de pós-operatório e os traçados de planejamento. A análise estatística foi realizada utilizando o teste t pareado para verificar a diferença entre os valores previstos e os obtidos em cada grupo. O teste t de Student para amostras independentes foi utilizado para comparar o erro de previsão entre os dois grupos. Na amostra estudada, ambas as sequências operatórias permitiram precisão satisfatória. O erro de previsão para as variáveis incisal do incisivo superior (IIS), Ponto A e cúspide mesiovestibular do molar inferior (6i Oclusal), no sentido vertical, foi maior para o Grupo 2, quando comparado ao Grupo 1. O erro de previsão no sen... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / This study aims to evaluate the precision of bimaxillary surgery performed to correct vertical maxillary excess, when the procedure is sequenced by mandibular surgery first or maxillary surgery first. Thirty-two patients were included in this retrospective study, divided into two groups. The first group was composed by patients who received bimaxillary surgery following the classic sequence of repositioning the maxilla first. In the second group patients received bimaxillary surgery by operating the mandible first. The data were tabulated and statistically analyzed. Precision of the maxillo-mandibular repositioning was measured by superimposing, through the cranial base, digital postoperative tracings taken at a maximum of 30 days after surgery to the prediction tracings. The paired t test was used to determine the difference between predicted and obtained values for each group. The Student's t test for independent samples was applied to compare the prediction error between groups. In this sample, both surgical sequences provided adequate clinical accuracy. The classical sequence, repositioning the maxilla first, resulted in greater accuracy of A point, lower first molar and incisor edge vertical position. Repositioning the mandible first allowed greater precision in the vertical position of pogonion. In conclusion, although both surgical sequences may be used, repositioning the mandible first will result in greater imprecision in relation to the predictive tracing, than repositioning the maxilla first. The classical sequence resulted in greater accuracy in the vertical position of the maxilla, which is key for esthetics. Repositioning the mandible first allowed...(Complete abstract electronic access below) / Doutor
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Comparação da anatomia transversal de mandíbula de indivíduos classe III com e sem fissura labiopalatina por meio de tomografia de feixe cônico / Comparison of transverse dimension of class III mandible with and without cleft lip and palate using conical beam tomographyMarina de Almeida Barbosa Mello 22 March 2017 (has links)
A relação entre a anatomia mandibular e a ocorrência de fratura indesejada de mandíbula na osteotomia sagital é alvo de estudos. A literatura mostra a existência de diferentes conformações anatômicas da mandíbula, porém não há estudos nessa área direcionados a indivíduos com fissura labiopalatina. Também não há na literatura estudos que mostrem as diferenças morfológicas da mandíbula relacionadas a secção transversal entre primeiro e segundo molar e sua relação com implicações na cirurgia ortognática. O objetivo do presente estudo foi avaliar a morfologia da região entre primeiro e segundo molar inferior e classificar a prevalência dos tipos mandibulares dentro de cada grupo. Foram realizadas análises e medições das reformatações das tomografias da região de molares, bilateralmente, de indivíduos Classe III, com fissura labiopalatina unilateral (Grupo FLP) submetidos à cirurgia ortognática para recuo mandibular no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais e de indivíduos Classe III, sem fissura (Grupo Controle) do banco de dados do Departamento de Cirurgia e Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. Foram realizadas duas medidas lineares e uma medida angular. As hemimandíbulas foram classificadas segundo a profundidade da fossa mandibular em: Tipo a - 0 e 1mm; Tipo b - 1,1 e 2mm; Tipo c - 2,1 e 3mm; Tipo d - maior que 3,1mm. Foram analisadas 200 hemimandíbulas no Grupo FLP e 100 no Grupo Controle. Os resultados mostraram que não houve diferença entre os grupos quanto a classificação das mandíbulas segunda a profundidade da fossa, sendo o grupo b o mais prevalente, mas houve diferença em relação a angulação e a altura da mandíbula . Também foi notada uma relação entre a altura da mandíbula e a sua angulação em ambos os grupos. Assim, pode ser observada a grande variação morfológica dessa região, tanto para o grupo com fissura labiopalatina, quanto para o grupo controle. / The relationship between a mandibular anatomy and an occurrence of an undesirable jaw fracture in a sagittal osteotomy is the subject of the studies. The literature shows an existence of different anatomical conformations of the mandible, but there are no studies on the area directed to individuals with cleft lip and palate. There are not in the literature, studies that show a prevalence of mandibular types and the relation of these anatomical variations with orthognathic surgery implications. The objective of the present study was evaluate the morphology of the region between the first and second lower molars and analyze the prevalence of mandibular types within each sample group. Analyzes and measurements of the CT scans were performed bilaterally on Class III patients with unilateral cleft lip and palate (CLP Group) submitted to orthognathic surgery for mandibular retreatment at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies and Class III individuals, without Fissure (Control Group) of the database of the Department of Stomatology of the Faculty of Dentistry of Bauru. Two linear measurements and one angular measurement were performed. The half of mandibles were classified according to the depth of the mandibular fossa in: Type a - 0 and 1mm; Type b - 1.1 and 2mm; Type c - 2.1 and 3 mm; Type d - greater than 3.1mm. Two hundred half of mandibles were analyzed in the CLP Group and 100 in the Control Group. The results showed that there was no difference between the groups regarding the classification of the mandibles according to the depth of the fossa, being group b the most prevalent, but there was difference in relation to the angulation and the height of the mandible. It was also noted a relationship between the height of the mandible and its angulation in both groups. Thus, the great anatomical variation of this region can be observed, both for the group with fissure and for the group without fissure.
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Influência da anatomia óssea no padrão de separação da osteotomia sagital do ramo mandibular /Cunha, Giovanni. January 2018 (has links)
Orientador: Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli / Resumo: Este estudo avaliou o padrão da separação da osteotomia sagital do ramo mandibular, sob o aspecto lingual e a influência da espessura óssea correlacionando a esse padrão. Para tanto, foram selecionadas tomografias pré e pós-operatórias de 31 pacientes com deformidade dento-esquelética facial que haviam sido submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico para correção de deformidade facial dento-esquelética. As tomografias foram analisadas utilizando o software Dolphin 3D 11.8. Foram avaliadas 62 osteotomias sagitais do ramo mandibular (OSRM). Nos exames tomográficos pré-operatórios foram consideradas 4 medidas de espessura no sentido vestíbulo lingual, em áreas pré determinadas da osteotomia: Região A - 1,5mm acima da língula mandibular, Região B - 1mm distante da borda anterior de ramo (Região A e B na altura da osteotomia medial), Região C - 5mm distalmente ao segundo molar e 5mm a partir da borda superior (região retromolar) Região D - região de entre as raízes distal e mesial do 1º e 2º molares inferiores, distando 5 mm da base inferior da mandíbula. Nos exames pós-operatórios, foi analisado o padrão de fratura gerada, classificado em padrão I, II, III ou IV, conforme classificação de Plooij et al. Os dados coletados foram analisados pelo teste estatístico de Kruskal-Wallis seguido do pós-teste de Dunn. Foram encontradas 35 fraturas com padrão tipo I; 01 fratura padrão tipo II; 19 do padrão tipo III e 07 fraturas de padrão tipo IV. O padrão I obteve as maiores médias de es... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study evaluates the split pattern after sagittal split ramus osteotomy and its correlation with the bone thickness. Pre and postoperative computed tomographies of 31 patients submitted to orthognathic surgery for corrections of dentofacial deformities were used in the study. Dicom images were analyzed using the software Dolphin 3D 11.8. In the preoperative tomographies 4 thickness measurements were considered: A - 1.5 mm above the lingula. B - 1mm from the anterior border of the ramus (A and B points at the height of the medial osteotomy cut). C - 5mm distally to the second molar and 5mm from the upper border of the mandible (retromolar region) D - In the region between the mesial and distal roots of the first and second mandibular molars. In the postoperative tomographies the exams were analyzed and classified according to the fracture pattern described in the literature, where I (true Hunsuk), II (posterior cortical of the branch), III (through the mandibular canal) and IV (bad split). The data were analyzed by the Kruskal-Wallis test followed by the Dunn post-test. Results showed 35 type I fractures, 01 type II fracture, 19 type III fractures and 07 type IV fractures. Type I presented the highest thickness average values for the four considered measurements, whereas type IV presented the lowest values for all measurements. The variable bone thickness was statistically significant only for point A, when the types I and IV were compared. Results allowed to conclude that... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência da anatomia óssea no padrão de separação da osteotomia sagital do ramo mandibular /Cunha, Giovanni. January 2018 (has links)
Orientador: Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli / Resumo: Considerando a variável anatomia como um possível fator de risco para o desenvolvimento de fraturas indesejadas após a osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM), este estudo avaliou a influência da espessura óssea sob o padrão de fratura entre os seguimentos proximal (contendo o côndilo) e distal (contendo o processo alveolar) após a OSRM. Para tanto, foram selecionadas tomografias pré e pós-operatórias de 31 pacientes (62 OSRM) com deformidade dento-esquelética-facial com tratamento ortodôntico-cirúrgico prévio. As tomografias foram analisadas utilizando o software Dolphin 3D 11.8. Nos exames pré-operatórios considerou-se 4 medidas da espessura óssea no sentido vestíbulo-lingual, em áreas pré determinadas da OSRM: Região A - 1,5 milímetros (mm) acima da língula mandibular, Região B - 1mm distante da borda anterior de ramo (Região A e B na altura da osteotomia medial), Região C - 5mm distalmente ao segundo molar e 5mm a partir da borda superior (região retromolar) Região D - região de entre as raízes distal e mesial do 1º e 2º molares inferiores, distando 6 mm da base inferior da mandíbula. Nos exames pós-operatórios, analisou-se o padrão de fratura gerado, classificando-o em I (Hunsuck verdadeiro), II (cortical posterior), III (através do canal mandibular) ou IV(fratura indesejada), conforme classificação de Plooij et al. Após teste de normalidade, os dados foram analisados pelo teste estatístico não paramétrico de Kruskal-Wallis seguido do pós-teste de Dunn. Encontrou-se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering the variable anatomy as a possible risk factor for the development of undesirable fractures after bilateral sagittal split osteotomy (BSSO). This study evaluates the split pattern after BSSO and its correlation with the bone thickness. Pre and postoperative computed tomographies of 31 patients (62 BSSO) submitted to orthognathic surgery for corrections of dentofacial deformities were used in the study. Dicom images were analyzed using the software Dolphin 3D 11.8. In the preoperative tomographies 4 thickness measurements were considered: A - 1.5 milimeter (mm) above the lingula. B - 1mm from the anterior border of the ramus (A and B points at the height of the medial osteotomy cut). C - 5mm distally to the second molar and 5mm from the upper border of the mandible (retromolar region) D - In the region between the mesial and distal roots of the first and second mandibular molars. In the postoperative tomographies the exams were analyzed and classified according to the fracture pattern described in the literature, where I (true Hunsuk), II (posterior cortical of the branch), III (through the mandibular canal) and IV (bad split). The data were analyzed by the Kruskal-Wallis test followed by the Dunn post-test. Results showed 35 type I fractures, 01 type II fracture, 19 type III fractures and 07 type IV fractures. Type I presented the highest thickness average values for the four considered measurements, whereas type IV presented the lowest values for all measurements... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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An?lise mec?nica da resist?ncia da fixa??o na osteotomia sagital do ramo ap?s diferentes movimentos de avan?o mandibular: estudo in vitroAssis, Gleysson Matias de 10 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-10 / O objetivo deste trabalho foi de avaliar, atrav?s de um ensaio mec?nico, a resist?ncia da fixa??o na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) em tr?s diferentes movimentos de avan?o mandibular, bem como a influ?ncia do movimento associado a rota??o hor?rio do plano mandibular, utilizando miniplacas (4 e 6 elos) e parafusos com 6 mm de comprimento, do sistema 2.0 mm (Egimplan? ). Dois tipos de avan?os foram empregados (6 e 12 mm), utilizando hemimand?bulas de poliuretano com OSRM padronizadas de f?brica, divididos em 5 grupos: G1(Teste 1) - avan?o linear de 6 mm/ 1 placa e 4 parafusos; G2 (Teste 2) - avan?o linear de 12 mm/1 placa e 4 parafusos; G3 (Teste 3)- avan?o linear de 12 mm /2 placas e 8 parafusos; G4 (Teste 4) - avan?o de 12 mm, associado a rota??o hor?ria do plano mandibular(15?) / 1 placa e 4 parafusos; G5 (Teste 5) - avan?o de 12 mm, associado a rota??o hor?rio do plano mandibular(15?)/2 placas e 8 parafusos. As hemimand?bulas foram submetidas a uma carga compressiva vertical na regi?o de primeiro molar e a for?a aplicada, em Newtons, foi registrada nos deslocamentos de 1mm, 5 mm e 10 mm, como tamb?m a for?a m?xima aplicada entre 1 e 10 mm. Utilizando um intervalo de confian?a de 95%, as m?dias de for?a foram obtidas e os grupos foram comparados entre si. Os testes estat?sticos utilizados foram o Kruskal-Wallis* para a an?lise de todos os grupos e o de Mann-Whitney** para o comparativo de dois grupos em separado. Os resultados mostraram que o grupo G3 apresentou m?dias de for?a maiores (p < 0,001*), sendo, portanto, o mais resistente entre os grupos. Quando foi utilizado apenas 1 placa para a fixa??o da hemimandibula, no avan?o de 12 mm, a realiza??o da rota??o hor?ria foi mais resistente do que no movimento linear, nos deslocamentos de 1, 5 e 10 mm (p< 0,05**), n?o resultando em diferen?a estat?stica apenas no deslocamento m?ximo (p= 0,112**). Em um grande avan?o (12mm) houve uma perda de resist?ncia importante na fixa??o, sendo necess?rio compensar essa situa??o com uso de mais fixa??o e a rota??o hor?rio nesses casos tamb?m acrescentaram resist?ncia na OSRM, apenas nos casos em que se utiliza uma ?nica placa. / The objective of this study was to evaluate by means of mechanical testing the fixation strength in sagittal split ramus osteotomy (SSRO) for three different movements of mandibular advancement, as well as the influence of movement associated with clockwise rotation of the mandibular plane, using miniplates (4 and 6 holes) and 6-mm screws of the 2.0 mm system (Engimplan?). Two types of advancement were employed (6 and 12 mm) using polyurethane hemimandibles with factory-standardized SSO, divided into five groups: G1 (test 1) ? linear advancement of 6 mm/1 plate and 4 screws; G2 (test 2) ? linear advancement of 12 mm/1 plate and 4 screws; G3 (test 3) ? linear advancement of 12 mm/2 plates and 8 screws; G4 (test 4) ? advancement of 12 mm associated with clockwise rotation of the mandibular plane (15?)/1 plate and 4 screws; G5 (test 5) ? advancement of 12 mm associated with clockwise rotation of the mandibular plane (15?)/2 plates and 8 screws. The hemimandibles were submitted to a vertical compressive load in the region of the first molar and the force applied (in Newton) was recorded for displacements of 1, 5 and 10 mm, as was the maximum force applied between 1 and 10 mm. Using a 95% confidence interval, the mean force values were obtained and compared between groups. The Kruskal-Wallis* test was used for analysis of all groups and the Mann-Whitney** test for the comparison of two groups. The results showed higher mean force values for G3 (p < 0.001*), which was therefore the treatment that provided the greatest strength. When only 1 plate was used for fixation of the hemimandible, in the advancement of 12 mm, clockwise rotation resulted in a greater fixation strength than the linear movement for displacements of 1, 5 and 10 mm (p < 0.05**), with no significant difference being observed only for the maximum displacement (p = 0.112**). Important loss of strength in fixation was observed for the large advancement (12 mm) and it was necessary to compensate this situation with the use of more fixation. Clockwise rotation added strength to the SSO only in cases in which a single plate was used.
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Influ?ncia da altera??o do plano oclusal: magnitude do movimento e tipo de osteoss?ntese na resist?ncia mec?nica da fixa??o na osteotomia sagital do ramo mandibular: estudo in vitroSantos, Victor Diniz Borborema dos 19 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho foi avaliar, atrav?s de um ensaio biomec?nico a resist?ncia da fixa??o na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) em dois tipos de avan?os (6 e 12 mm), associados ou n?o a rota??o do plano oclusal, utilizando placas e parafusos do sistema 2.0 mm. Foram utilizadas hemimand?bulas de poliuretano, com OSRM padronizadas, divididos em 7 grupos: Avan?o linear de 6 mm / 1 placa e 4 parafusos (G1); avan?o linear de 12 mm/1 placa e 4 parafusos (G2); avan?o linear de 12 mm /2 placas e 8 parafusos (G3); avan?o de 12 mm, associado a rota??o hor?ria do plano oclusal / 1 placa e 4 parafusos (G4); avan?o de 12 mm, associado a rota??o hor?rio do plano oclusal/2 placas e 8 parafusos (G5); avan?o de 12 mm, associado ao giro anti-hor?rio do plano oclusal / 1 placa e 4 parafusos (G6); - avan?o de 12 mm, associado ao giro anti-hor?rio do plano oclusal/2 placas e 8 parafusos (G7). As hemimand?bulas foram submetidas a uma carga compressiva vertical na regi?o de primeiro molar e a for?a aplicada, em Newtons, foi registrada nos deslocamentos de 1mm, 5 mm e 10 mm, bem como tamb?m a for?a m?xima. Utilizando um intervalo de confian?a de 95%, as medianas de for?a foram obtidas e os grupos foram comparados entre si. Os testes estat?sticos utilizados foram o Kruskal-Wallis* para a an?lise de todos os grupos e o de Mann-Whitney** para o comparativo de dois grupos separadamente. Os resultados mostraram que, segundo o teste de Kruskall-Wallis houve diferen?as entre os grupos. Ficou demonstrado que o aumento da magnitude do avan?o mandibular diminuiu a resist?ncia da osteoss?ntese na OSRM quando se utilizou um ?nico dispositivo de fixa??o. A inser??o de uma placa adicional em grandes avan?os (G3, G5 e G7), aumentou significativamente a resist?ncia do m?todo de osteoss?ntese de uma maneira geral, quando comparada aos demais grupos. Em grandes avan?os com modifica??o do plano oclusal fixados com uma ?nica placa (G4 e G6), houve um aumento significativo da resist?ncia da fixa??o apenas no movimento de rota??o hor?ria. A rota??o anti-hor?ria do plano oclusal foi significativamente mais resistente que a hor?ria, quando se utilizou 2 placas na estabiliza??o da OSRM. / The aim of this study was to evaluate the resistance of fixation in the sagittal osteotomy of the mandibular ramus (OSRM) when performing great advances (12 mm), as well as the influence of the movement associated with the anticlockwise/clockwise rotation of the occlusal plane , Using plates and screws of the 2.0 mm system. Two types of advances were used (6 and 12 mm) using polyurethane hemimandibulars, with standardized OSRM, divided into 7 groups: G1 - linear advance of 6 mm / 1 plate and 4 screws; G2 - linear advance of 12 mm / 1 plate and 4 screws; G3 - linear advance of 12 mm / 2 plates and 8 screws; G4 - 12 mm advance, associated with clockwise rotation of the occlusal plane (15 ?) / 1 plate and 4 screws; G5 - 12 mm advance, associated with clockwise rotation of the occlusal plane (15 ?) / 2 plates and 8 screws; G6 - 12 mm advance, associated with anticlockwise rotation of the occlusal plane (15 ?) / 1 plate and 4 screws; G7 - 12 mm advance, associated with the counterclockwise rotation of the plane (15 ?) / 2 plates and 8 screws. The hemimandibules were submitted to a vertical compressive load in the first molar region and the applied force in Newtons was recorded in the displacements of 1mm, 5mm and 10mm, as well as the maximum force applied between 1 and 10mm. Using a 95% confidence interval, the means of strength were obtained and the groups were compared to each other. The statistical tests used were Kruskal-Wallis for the analysis of all groups and the Mann-Whitney test for comparison of two groups separately. The results showed that, according to the Kruskall-Wallis test, there were differences between groups. When only 1 plate was used for the fixation of the hemimandibula, at the 12 mm advance, the clockwise rotation was more resistant than in the linear movement, at the displacements of 1, 5 and 10 mm (p <0.05 **), Not resulting in statistical difference only in the maximum displacement (p = 0.112 **). In a large advance (12mm) there was a significant loss of resistance in the FIR, being necessary to compensate this situation with use of more fixation and the clockwise/counterclockwise rotation in these cases also added resistance in the OSRM, only in cases where a single plate is used. The counter-clockwise turn proved to be less sturdy than the clockwise rotation when fixed with one plate and more resistant when fixed with 2 plates. Both situations presented statistical significance with p <0.05. In view of these findings, it was concluded that regardless of movement, the fixation with 2 plates considerably increases the resistance to applied force.
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