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Níveis de óxido nítrico e fibrinogênico em pacientes com síndrome dos ovários policísticos : assocação com medidas antropométricas, perfil hormonal e metabólico / Nitric oxide and fibrinogen levels in patients with polycystic ovary syndrome and idiopathic hirsutism

Nacul, Andrea Prestes January 2004 (has links)
Introdução: O óxido nítrico (NO) e o fibrinogênio são importantes marcadores de disfunção endotelial e de disfibrinólise, respectivamente, sendo essas alterações relacionadas à resistência insulínica. A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS), caracterizada por irregularidade menstrual e anovulação crônica, está associada com resistência à insulina e hiperinsulinemia em porcentagem considerável dos casos. A disfunção endotelial, decorrente da resistência insulínica e de alterações nos níveis de NO e de fibrinogênio, poderia conferir a essas pacientes um maior risco de doença macrovascular. Objetivo: Avaliar níveis séricos de óxido nítrico e de fibrinogênio em pacientes com PCOS e compará-los aos de pacientes com Hirsutismo Idiopático (HI). Materiais e métodos: Estudo transversal. Foram avaliados níveis de óxido nítrico e de fibrinogênio e suas associações com variáveis antropométricas, metabólicas e hormonais em 26 pacientes hirsutas com PCOS e 20 pacientes do grupo controle com HI (ciclos regulares e ovulatórios, níveis normais de androgênios e hirsutismo isolado). Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto à história familiar de diabete e gravidade do hirsutismo pelo escore de Ferriman-Gallway. Não houve diferenças significativas nos níveis de NO e de fibrinogênio entre os grupos PCOS e HI. Entretanto, nas pacientes com PCOS, insulina e HOMA (Homeostatic Model Assessment) foram negativamente correlacionadas com níveis de NO (r=-0.42 p<0.03).Considerando-se todas as pacientes, idade, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura tiveram correlação positiva com níveis de fibrinogênio. Conclusão: Os resultados mostram associação negativa e não dependente do IMC entre NO e resistência insulínica, mas não com níveis de androgênios, apenas nas pacientes com PCOS. Assim, as estratégias clínicas que objetivam a redução da resistência insulínica podem trazer benefícios às pacientes com PCOS não somente para a prevenção de diabetes e de dislipidemia, mas também para a redução do risco de disfunção endotelial nessas pacientes. / Objective: To assess endothelium-derived nitric oxide and fibrinogen levels in hirsute patients with polycystic ovary syndrome in comparison with ovulatory patients presenting idiopathic hirsutism. Design: Cross-sectional study Patients: Twenty-six women with PCOS and 20 age-matched women with regular, ovulatory cycles, normal androgen levels and isolated hirsutism (idiopathic hirsutism), as a control group. Measurements: Nitric oxide (NO3+ plus NO2– concentrations) and fibrinogen plasma levels were assessed and analyzed in association with anthropometric, metabolic and hormonal variables. Results: The groups were similar in terms of positive familiar history for diabetes and Ferriman-Gallwey score for hirsutism. There were no significant differences in nitric oxide or fibrinogen levels between groups. In contrast, in PCOS-only patients, insulin levels and the homeostatic model assessment (HOMA) were negatively correlated with NO levels (r=-0.42 p<0.03). Age, BMI and waist circumference were the only variables positively correlated with fibrinogen when all patients were considered. Conclusion: The present data indicate a negative and BMI-independent association between NO levels with insulin resistance in PCOS patients but not with androgen levels. These results support the notion that clinical strategies aimed at reducing insulin resistance may be beneficial in PCOS patients not only to prevent diabetes and dislipidemia but also to decrease the insulin resistance-dependent risk for endothelial dysfunction in these patients.
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Atividade autonômica, medida pela variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com diferentes fenótipos da síndrome dos ovários policísticos

Cunha, Kristhiane Di Domenico January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubária

Silva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-­‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-­‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.
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Níveis de óxido nítrico e fibrinogênico em pacientes com síndrome dos ovários policísticos : assocação com medidas antropométricas, perfil hormonal e metabólico / Nitric oxide and fibrinogen levels in patients with polycystic ovary syndrome and idiopathic hirsutism

Nacul, Andrea Prestes January 2004 (has links)
Introdução: O óxido nítrico (NO) e o fibrinogênio são importantes marcadores de disfunção endotelial e de disfibrinólise, respectivamente, sendo essas alterações relacionadas à resistência insulínica. A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS), caracterizada por irregularidade menstrual e anovulação crônica, está associada com resistência à insulina e hiperinsulinemia em porcentagem considerável dos casos. A disfunção endotelial, decorrente da resistência insulínica e de alterações nos níveis de NO e de fibrinogênio, poderia conferir a essas pacientes um maior risco de doença macrovascular. Objetivo: Avaliar níveis séricos de óxido nítrico e de fibrinogênio em pacientes com PCOS e compará-los aos de pacientes com Hirsutismo Idiopático (HI). Materiais e métodos: Estudo transversal. Foram avaliados níveis de óxido nítrico e de fibrinogênio e suas associações com variáveis antropométricas, metabólicas e hormonais em 26 pacientes hirsutas com PCOS e 20 pacientes do grupo controle com HI (ciclos regulares e ovulatórios, níveis normais de androgênios e hirsutismo isolado). Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto à história familiar de diabete e gravidade do hirsutismo pelo escore de Ferriman-Gallway. Não houve diferenças significativas nos níveis de NO e de fibrinogênio entre os grupos PCOS e HI. Entretanto, nas pacientes com PCOS, insulina e HOMA (Homeostatic Model Assessment) foram negativamente correlacionadas com níveis de NO (r=-0.42 p<0.03).Considerando-se todas as pacientes, idade, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura tiveram correlação positiva com níveis de fibrinogênio. Conclusão: Os resultados mostram associação negativa e não dependente do IMC entre NO e resistência insulínica, mas não com níveis de androgênios, apenas nas pacientes com PCOS. Assim, as estratégias clínicas que objetivam a redução da resistência insulínica podem trazer benefícios às pacientes com PCOS não somente para a prevenção de diabetes e de dislipidemia, mas também para a redução do risco de disfunção endotelial nessas pacientes. / Objective: To assess endothelium-derived nitric oxide and fibrinogen levels in hirsute patients with polycystic ovary syndrome in comparison with ovulatory patients presenting idiopathic hirsutism. Design: Cross-sectional study Patients: Twenty-six women with PCOS and 20 age-matched women with regular, ovulatory cycles, normal androgen levels and isolated hirsutism (idiopathic hirsutism), as a control group. Measurements: Nitric oxide (NO3+ plus NO2– concentrations) and fibrinogen plasma levels were assessed and analyzed in association with anthropometric, metabolic and hormonal variables. Results: The groups were similar in terms of positive familiar history for diabetes and Ferriman-Gallwey score for hirsutism. There were no significant differences in nitric oxide or fibrinogen levels between groups. In contrast, in PCOS-only patients, insulin levels and the homeostatic model assessment (HOMA) were negatively correlated with NO levels (r=-0.42 p<0.03). Age, BMI and waist circumference were the only variables positively correlated with fibrinogen when all patients were considered. Conclusion: The present data indicate a negative and BMI-independent association between NO levels with insulin resistance in PCOS patients but not with androgen levels. These results support the notion that clinical strategies aimed at reducing insulin resistance may be beneficial in PCOS patients not only to prevent diabetes and dislipidemia but also to decrease the insulin resistance-dependent risk for endothelial dysfunction in these patients.
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Atividade autonômica, medida pela variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com diferentes fenótipos da síndrome dos ovários policísticos

Cunha, Kristhiane Di Domenico January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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ANÁLISE Funcional de Nove Snps de Susceptibilidade ao Câncer de Ovário no Locus 8q21

MORAIS, P. C. 19 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12338_Tese - Paulo Cilas Morais Lira Junior.pdf: 2589044 bytes, checksum: 296741ac94e07c977802b7850599cabc (MD5) Previous issue date: 2018-03-19 / O câncer de ovário (CaOV) configura como um câncer letal. Fatores genéticos contribuindo para o risco de desenvolvimento do CaOV têm sido investigados através dos estudos de associação ampla do genoma (GWAS), identificando loci de risco em diferentes regiões dos cromossomos, dentre eles o locus 8q21. Nesse estudo, realizamos uma análise funcional sistemática de nove SNPs candidatos para a causalidade ao CaOV no locus proximal ao gene CHMP4C. Após a caracterização da região para prováveis elementos regulatórios e genes associados, testamos os nove SNPs candidatos para atividade alelo específica para regiões com atividade de enhancer, como também testes para identificar prováveis fatores de transcrição. O SNP candidato localizado na região codificante do gene CHMP4C foi testado para instabilidade da proteína. Três SNPs foram identificados com funcionalidade alelo específica: rs35094336, rs137960856, rs1116683632. Este estudo elucidou o campo funcional da região 8q21 associado ao CaOV e identificou SNPs funcionais como possíveis mecanismos de associação ao risco de desenvolvimento da doença.
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Análise histoquímica e morfométrica de rins de neonatos nascidos de ratas tratadas com dexametasona para ovários policísticos

BARROS, Heitor Arôxa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8855_1.pdf: 420288 bytes, checksum: 04735e95135700dbac378b47ab64de07 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A dexametasona tem sido empregada no tratamento de algumas patologias do aparelho reprodutor feminino, como por exemplo, a síndrome dos ovários policísticos. No entanto, vários autores relatam que a administração de glicocorticóides em ratas durante a prenhez induz na prole uma redução do número de glomérulos e desenvolvimento de hipertensão na fase adulta, porém não há relatos na literatura sobre os possíveis efeitos da dexametasona quando fêmeas são tratadas e acasaladas em seguida. Assim, o presente estudo teve por objetivo analisar histomorfometricamente os rins de neonatos nascidos de matrizes após tratamento com dexametasona (0,8 mg/kg) para ovários policísticos em ratas. Foram utilizados neonatos de 20 ratas albinas da linhagem Wistar, divididas, ao acaso, em quatro grupos: Grupo I neonatos de ratas mantidas em ciclo claro/escuro de 12/12 horas durante 100 dias, e acasaladas em seguida (controle); Grupo II neonatos de ratas mantidas sob iluminação constante durante 100 dias, e acasaladas em seguida; Grupo III neonatos de ratas mantidas sob iluminação constante durante 100 dias, tratadas com dexametasona por cinco dias, e acasaladas em seguida; Grupo IV neonatos de ratas mantidas sob iluminação constante durante 100 dias, tratadas com dexametasona por dez dias, e acasaladas em seguida. Os resultados mostraram que: a) O tratamento com dexametasona por 5 e 10 dias em ratas com policistose ovariana, na dosagem 0,8 mg/animal, não alterou o teor de colágeno nos rins de neonatos; b) A dexametasona na dosagem 0,8 mg/animal não alterou o número de glomérulos em ratos neonatos; c) A administração da dexametasona por 10 dias produziu redução na área glomerular em rins de ratos neonatos
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Validação e reprodutibilidade de dois questionários específicos para avaliar qualidade de vida de pacientes com câncer de ovário / Validation and reproducibility of two specific questionnaires to assess Quality of Life of Patients with Ovarian Cancer

Schroeter, Débora 06 September 2011 (has links)
Introdução: O câncer de ovário é considerado a primeira causa de óbito entre os tumores ginecológicos. Entretanto, com os avanços nos tratamentos as pacientes com câncer de ovário apresentam uma sobrevida maior, sendo fundamental discutir sua qualidade de vida. Objetivos: Validar e analisar a confiabilidade de dois questionários existentes na literatura, a saber: EORTC-OV28 e FACT-O e avaliar a compreensão, preferência e aceitação dos mesmos. Metodologia: O estudo foi realizado nos Ambulatórios de Ginecologia Oncológica e Oncologia Clínica do Hospital do Câncer AC Camargo São Paulo. Foram analisadas 114 mulheres com diagnóstico de câncer de ovário, em qualquer estádio da doença. Para cada questionário foi analisada a consistência interna (alpha de Cronbach), a validade de constructo convergente (coeficiente de correlação de Spearman com os domínios do questionário SF-36 e HADS), a validade de constructo discriminante (comparação das médias dos escores, segundo estadiamento inicial (I e II) x avançado (III e IV), Karnosfky (80-100 por cento x 5070 por cento ), doença atual (sem evidência de doença X com evidência de doença) e tratamento atual (em tratamento e pós tratamento)) e analisado o grau de compreensão dos mesmos. A reprodutibilidade foi verificada após duas semanas e foi analisada por meio da comparação de médias (Wilcoxon), coeficiente de correlação intra-classe e gráficos de Bland-Altman. Resultados: As escalas de sintomas dos questionários EORTC-OV28 e bem estar familiar do FACT-O, respectivamente, apresentaram valor de alpha de Cronbach 0,85 e 0,79. A maioria das escalas apresentou correlação significativa com os domínios do SF-36 e HADS e foi capaz de discriminar entre os grupos de comparação. Ambos apresentaram boa compreensão. Quanto ao tempo de preenchimento o questionário EORTC-OV 28 apresentou menor média (5,10 min.). Todos os questionários apresentaram bons índices de reprodutibilidade. Conclusões: O questionário EORTC OV 28 apresentou melhores parâmetros de validade, mas as demais análises foram muito semelhantes entre os questionários. A escolha do questionário a ser aplicado pelo pesquisador dependerá dos aspectos considerados por ele relevantes na pesquisa / Introduction: Ovarian cancer is considered the main cause of death among gynecological tumors. Therefore, ovarian cancer patients have presented higher survival rates due to advances in treatments and it becomes necessary to discuss quality of life. Aim: Validate and analyze the reliability of two questionnaires in the literature, namely OV28-EORTC and FACT-O and assess comprehension, preference and acceptance. Methodology: This study was conducted in outpatient clinics of Gynecology Oncology and Medical Oncology at the Cancer Hospital AC Camargo - São Paulo. The total amount of subjects analyzed was 114 women diagnosed with ovarian cancer at any stage of the disease. Moreover, in each questionnaire, internal consistency (Cronbach\'s alpha), the convergent construct validity (Spearman correlation coefficient with domains of the SF-36 and HADS), the discriminant construct validity (comparison of mean scores of the second stage initial (I and II) x advanced (III and IV), Karnosfky (80-100 per cent vs. 50-70 per cent ), current disease (without evidence of disease X with evidence of disease), current treatment (treatment and post treatment) and degree of understanding were analysed. Reproducibility was checked after 2 weeks and analyzed by comparing means (Wilcoxon), coefficient of intraclass correlation and Bland-Altman. Results: The prognostic scales of the EORTC questionnaires OV28-and family welfare of the FACTO, had a Cronbach alpha value of 0.85 and 0.79, respectively. The majority of scales correlated significantly with the SF-36 and HADS; nonetheless, the ability of differentiation between comparison groups could be realised; therefore. both have presented good understanding. The questionnaire EORTC OV-28 had a lower average (5.10 min) in relation to the time spending to complete it. Furthermore, all questionnaires showed good levels of reproducibility. Conclusions: To sum up, the questionnaire EORTC OV 28 presented the best validity parameters, although the analysis were very similar between the questionnaires. Therefore, the investigator should firstly, consider which are the required aspects to evaluate to be able to make the correct choice
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Mecanismo da redução de fertilidade em Aedes aegypti infectados por Plasmodium gallinaceum. / Mechanism of fecundity reduction in Aedes aegypti infected by Plasmodium gallinaceum.

Ioshino, Rafaella Sayuri 29 April 2013 (has links)
O objetivo do estudo foi confirmar se a redução da fecundidade dos mosquitos Aedes aegypti infectados por Plasmodium gallinaceum ocorre por morte das células foliculares dos ovários. Mosquitos infectados produzem menos ovos quando comparado aos mosquitos sadios. Uma explicação é a redução da viabilidade celular que ocorre nos ovários de fêmeas 18, 22 e 24 horas após o repasto sanguíneo infectado (RSI) como foi observado pela técnica MTT. Utilizando o acridine orange, não foi possível observar a morte das células foliculares no intervalo de 18 horas, mas 22 e 24 horas após o RSI essas células estão em morte em relação ao mesmo intervalo do repasto sanguíneo controle (RSC). A análise do DNA fragmentado foi realizada através do TUNEL. Ovários de 22 e 24 horas após RSC e RSI foram negativos nas regiões dos cortes histológicos examinados. Sendo assim, podemos concluir que, utilizando esses ensaios foi possível identificar a morte das células foliculares como uma resposta a redução da fecundidade, porém não foi possível determinar que o tipo de morte é apoptose. / The objective of this study was to confirm the hypothesis that the fertility reduction in Plasmodium gallinaceum-infected Aedes aegypti occurs by follicular cells death. A significant reduction in the number of eggs laid by infected mosquitoes was confirmed. It was observed a reduction of viable cells in 18, 22 and 24 hours PBM infected by MTT assay. It was not possible to observe cell death in ovary tissue 18 hours PBM infected, but the follicular cells showed orange color 22 and 24 hours indicating they are in death in relation to the same interval of PBM control. To determine if these cells exhibit apoptosis, we use the TUNEL which mark the fragmented DNA, a characteristic of the apoptosis process. Ovaries 22 and 24 hours PBM infected and control were negative for TUNEL marker from ovary histological preparations. Thus, we conclude that fecundity reduction occurs as a response to follicular cells death caused by P. gallinaceum infection but it was not possible to affirm if the type of follicular cells death is apoptosis.
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Distúrbio menstrual em adolescentes

Herter, Liliane Diefenthaeler January 1995 (has links)
Com o objetivo de estudar o perfil menstrual de adolescentes de um serviço clínico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e de caracterizar, sob o ponto de vista clínico, hormonal e ultra-sonográfico, as adolescentes com ciclos menstruais irregulares de um serviço de endocrinologia ginecológica do HCPA, realizamos dois estudos. ESTUDO I - O primeiro estudo foi aleatório e realizado num período de 5 meses. Todas as pacientes, entre 1O e 20 anos, que compareceram às consultas na Unidade de Adolescência do HCPA nos dias sorteados, foram convidadas a participar da pesquisa. Responderam ao questionário 95,73% das pacientes (n=202). A média da idade foi de 14,52 ± 1,90 anos. A média da menarca ocorreu aos 11,86 ± 1,25 anos, sendo a moda aos 12 anos de idade. Houve uma tendência de a menarca ocorrer mais freqüentemente no verão, mas este achado não foi estatisticamente significativo. Comparando 101 duplas de mãe­filha, observamos que a menarca materna foi 0,9 ano mais tarde que a das filhas (p=0,0001). Além disso, a menarca da mãe apresentou uma correlação positiva com a de sua própria filha (p=0,022; r=0,2). A prevalência de ciclos menstruais irregulares foi de 14,36%. A irregularidade mais freqüente foi a oligomenorréia (41,38%). Analisando as 120 pacientes que já ha­ viam apresentado ciclos menstruais regulares, observamos que a idade cronológica média em que os ciclos menstruais regularizaram foi de 12,59 ± 1,75 anos, e a idade ginecológica, de 0,80 ± 1.7 anos, sendo que em 88,60% delas a regularização dos ciclos menstruais se deu antes de completar 2 anos da menarca. Comparando as pacientes com ciclos menstruais regulares (n=105) e irregulares (n=29), não registramos diferença estatisticamente significativa quanto à idade cronológica, índice de massa corporal, idade de ocorrência da menarca, idade ginecológica e prevalência de dismenorréia. Entre as pacientes pós-menarca entrevistadas (n=174), identificamos 81 (46,55%) que haviam apresentado dismenorréia em mais de metade dos ciclos menstruais. Estas foram comparadas com as 93 que nunca apresentaram este sintoma ou o fizeram eventualmente. As pacientes dismenorréicas eram mais velhas (p=0,03) e menstruavam há mais tempo (p=0,01). Não encontramos diferença entre o índice de massa corporal, quantidade de fluxo menstrual (7 dias e > 8 dias) e padrão menstrual (ciclos menstruais regulares e irregulares). A percentagem de gordura corporal foi maior nas pacientes com ciclos menstruais regulares do que nas que menstruavam há menos de 6 meses ou do que nas pré-menarca (p=0,0000001). Concluindo, constatamos que a maioria das pacientes (88,60%) que regularizaram seus ciclos menstruais o fizeram até o segundo ano após iniciar a menstruação. Assim, sugerimos que pacientes com ciclos menstruais irregulares com mais de 2 anos de idade ginecológica ou com idade ginecológica inferior a 2 anos, mas acompanhada de sinais ou sintomas clínicos pertinentes, merecem maior atenção. ESTUDO II - Foram avaliadas 29 adolescentes entre 12 e 20 anos (15,10 ± 2,13 anos) que consultaram na Unidade de Endocrinologia Ginecológica do HCPA. Foram dosados FSH, LH, estradiol, testosterona, androstenediona e prolactina, utilizando kits comerciais. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o volume ovariano avaliado por estudo ultra-sonográfico (US) pélvico (A x B x C x 0,5233): Grupo I (55,17%; n=16) ambos os ovários < 10 cm3; Grupo II (27,59%; n=8) um dos ovários 10cm 3 e Grupo III (17,24%; n=5) ambos os ovários 10 cm3 Houve uma correlação positiva entre os níveis de LH, androstenediona, testosterona e o volume ovariano. Quando os níveis hormonais foram comparados entre os três grupos, observamos maiores níveis de LH (p<0,0005), relação LH:FSH (p<0,0005), androstenediona (p<0,05) e testosterona (p<0,01) no Grupo 111 (ambos os ovários10 cm3) . As médias dos níveis de LH, expressos em mUI/ml foram: 3,875 no Grupo I ; 6,95 no Grupo II e 10,6 no Grupo III. As médias da relação LH:FSH foram de: 0,617 no Grupo I; 1,12 no Grupo II e 2,432 no Grupo III. As médias dos níveis de testosterona (ng/ml) foram de: 0,467 no Grupo I; 0,718 no Grupo II e 1,54 no Grupo III. As médias da androstenediona (ng/ml) foram de: 2,189 no Grupo I; 3,129 no Grupo II e 4,887 no Grupo III. Utilizamos o teste de acurácia para validar os resultados relativos ao volume ovariano à US pélvica. Para tal, identificamos as pacientes que apresentaram LH < 6 mUI/ml (n=13) e as que apresentaram LH 6 mUI/ml (n=8) bem como as com ambos os ovários 10 cm3 (n=5) e ambos os ovários < 10 cm3 (n=16). Observamos que o teste positivo (ambos os ovários 10 cm3 apresentou uma sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, um valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 81,25% para níveis basais de LH 6 mUI/ml. A presença de microcistos ocorreu em todos os três grupos, e houve uma tendência de ser mais prevalente no Grupo III. Assim, podemos concluir que o volume ovariano tem correlação positiva com níveis basais de LH, androstenediona e testosterona e que adolescentes, com ciclos menstruais irregulares que tenham ambos os ovários 1O cm 3 à ultra-sonografia pélvica, têm níveis mais elevados de LH, testosterona, androstenediona e maior relação LH:FSH. Da mesma maneira, estes achados ultra-sonográficos apresentaram 62,5% de sensibilidade, 100% de especificidade, 100% de valor preditivo positivo e 81,25% de valor preditivo negativo parníveis basais de LH 6 mUI/ml. Por isto, a medida cuidadosa do volume ovariano à ultra-sonografia pélvica pode auxiliar no diagnóstico da síndrome de ovários policísticos em adolescentes com ciclos menstruais irregulares, e o achado isolado de microcistos pode ser inespecífico.

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