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Fam?lias especiais : resili?ncia e defici?ncia mental

Silva, Adriana Nunes da 08 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399726.pdf: 417279 bytes, checksum: e7e033b7e1219fcb64b5c1435dfefa7b (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / O presente trabalho teve como finalidade investigar a resili?ncia em fam?lias com membros portadores de defici?ncia mental. O referencial te?rico discute os conceitos de resili?ncia, as concep??es de fam?lia na atualidade e as modifica??es que a presen?a de membros portadores de defici?ncia mental pode acarretar ?s mesmas. As quest?es de pesquisa indagam sobre as estrat?gias utilizadas pelas fam?lias no enfrentamento das dificuldades e o papel do educador especial nesse processo. O m?todo utilizado na pesquisa ? o estudo de caso do tipo qualitativo e foi realizada com tr?s fam?lias cujos filhos s?o portadores de defici?ncia mental, em situa??es s?cio-econ?micas distintas. Os dados foram coletados a partir de visitas domiciliares, por meio de entrevista semi-estruturada, confeccionada com base nos processos-chave de Froma Walsh (1998/2005). Os dados foram submetidos a uma an?lise textual discursiva em tr?s categorias: sistemas de cren?as, padr?es de organiza??o e processos de comunica??o. Os resultados apontam para as seguintes caracter?sticas que funcionam como principais processos de resili?ncia para as fam?lias pesquisadas: capacidade de abstrair sentido positivo da adversidade e capacidade de contextualizar os eventos estressores. Os resultados tamb?m assinalam para a responsabilidade dos profissionais que lidam com essas fam?lias, de acreditar no potencial de cada uma delas para a resili?ncia, bem como exigir pol?ticas p?blicas para a cria??o de redes de apoio eficazes para um atendimento de qualidade e digno que essas pessoas merecem
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Aspectos psico-s?cio-culturais envolvidos na alfabetiza??o de jovens e adultos deficientes mentais

Bins, Katiuscha Lara Genro 22 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395838.pdf: 325518 bytes, checksum: 10a6246c9ac90b7a81a093d7c01ffe53 (MD5) Previous issue date: 2007-01-22 / Minha pesquisa ? de car?ter qualitativo, utiliza como metodologia o Estudo de Caso, tendo como objetivo investigar sobre a tem?tica da Alfabetiza??o de Jovens e Adultos Deficientes Mentais, estabelecida atrav?s das suas rela??es com a escola, a fam?lia e a sociedade. Aprofundo aspectos do processo de Alfabetiza??o de Jovens e Adultos Deficientes Mentais, como ele acontece, de que forma estes alunos aprendem, que import?ncia tem a leitura e a escrita na vida destes sujeitos. Abordo e problematizo em que aspectos a Alfabetiza??o de Jovens e Adultos Deficientes Mentais contribui para uma maior inclus?o destes sujeitos na sociedade; de que forma o aluno jovem e adulto deficiente mental percebe e se percebe no mundo da leitura e da escrita. Dessa forma, a presente pesquisa se prop?e a realizar uma triangula??o entre a Alfabetiza??o, a Educa??o de Jovens e Adultos e o Adulto Deficiente Mental. No Referencial Te?rico elaborado, abordo e destaco concep??es e princ?pios te?ricos sobre Alfabetiza??o, Educa??o de Jovens e Adultos e o Adulto Deficiente Mental, levando em conta os novos paradigmas emergentes, para al?m das concep??es educativas tradicionais. Os dados emp?ricos foram coletados junto a nove jovens e adultos deficientes mentais, inclu?dos em uma escola da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre /RS. Nesse sentido, a pesquisa se prop?s a realizar uma reflex?o e problematiza??o acerca de tr?s tem?ticas que, embora fa?am parte de nosso cotidiano educacional, ainda n?o haviam sido articuladas e entrela?adas na perspectiva que este estudo buscou indicar, ou seja, estabelecer rela??es entre a Alfabetiza??o, a Educa??o de Jovens e Adultos e o Adulto Deficiente Mental, na modalidade de ensino de EJA, a partir da ?tica dos pr?prios sujeitos investigados, que deram ? pesquisa o tom de suas pr?prias viv?ncias e expectativas, o que favoreceu que as an?lises se assentassem sobre um escopo te?rico-pr?tico que se construiu no universo coletivo da pesquisadora e dos sujeitos pesquisados. Chama a aten??o tamb?m para que os adultos deficientes mentais sejam olhados sob outras perspectivas para uma real e efetiva inclus?o social.
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Avalia??o da consci?ncia fonol?gica em crian?as com S?ndrome de Down

Pinto, B?rbara de Lavra 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410056.pdf: 717540 bytes, checksum: 94d8078f17c3f195e5f5d8007ca04e83 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / A amostra foi constitu?da de onze crian?as portadoras da s?ndrome (idade cronol?gica m?dia: 9 anos e 10 meses), as quais foram avaliadas quanto ? consci?ncia fonol?gica, n?vel de escrita, mem?ria de trabalho auditiva e inteligibilidade de fala. O instrumento utilizado neste estudo para avaliar a consci?ncia fonol?gica apresenta tarefas divididas em n?vel da s?laba e n?vel do fonema, a seq??ncia das mesmas segue o grau de dificuldade de crian?as com desenvolvimento t?pico. O tempo de letramento escolar das crian?as, referente ao tempo de contato com o ensino da l?ngua escrita em contexto formal, foi obtido atrav?s de um question?rio aplicado aos pais ou respons?veis e de contato com as escolas dos integrantes. Os resultados mostraram que os sujeitos deste estudo apresentaram n?veis mensur?veis de consci?ncia fonol?gica atrav?s da aplica??o do CONFIAS. Os participantes apresentaram maior facilidade na resolu??o de tarefas que exigiam consci?ncia sil?bica. Tarefas que requerem manipula??o de constituintes fonol?gicos, tanto no n?vel sil?bico quanto fon?mico, foram dif?ceis para os sujeitos desta pesquisa. A seq??ncia (grau de dificuldade) das tarefas do n?vel da s?laba do CONFIAS foi diferente para as crian?as com s?ndrome de Down avaliadas. Os indiv?duos deste estudo apresentaram diferentes hip?teses de escrita, as quais apresentaram associa??o positiva significativa com os escores da avalia??o da consci?ncia fonol?gica. O desempenho dos sujeitos com s?ndrome de Down na avalia??o da consci?ncia fonol?gica foi significativamente inferior ao de crian?as com desenvolvimento t?pico, apesar de mesma hip?tese de escrita. Os escores da avalia??o da consci?ncia fonol?gica apresentaram uma correla??o positiva significativa com as medidas de mem?ria de trabalho auditiva. A inteligibilidade de fala tamb?m mostrou, ao contr?rio do tempo de letramento escolar, associa??o significativa com a consci?ncia fonol?gica. Pode-se dizer, ent?o, que, para os participantes deste estudo, o aprendizado da escrita, o segmento a ser analisado, a mem?ria de trabalho auditiva e a inteligibilidade de fala influenciaram o desempenho dos participantes na avalia??o da consci?ncia fonol?gica. A partir de resultados deste estudo foi poss?vel concluir que a consci?ncia sil?bica pode aprimorar-se com a alfabetiza??o em sujeitos com s?ndrome de Down. J? a consci?ncia fon?mica parece surgir como resultado do aprendizado da escrita

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