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Avaliação do ROPScore como preditor de retinopatia da prematuridade em neonatos prematuros. Estudo comparativo. / Evaluation of ROPScore as a predictor of retinopathy of prematurity in preterm infants. Comparative study.

Simões, Heitor do Amaral 25 July 2018 (has links)
Submitted by HEITOR DO AMARAL SIMOES (heitor.simoes@unesp.br) on 2018-09-13T01:17:04Z No. of bitstreams: 1 MEPAREM - Heitor do Amaral Simoes - Avaliação do ROPScore como preditor de retinopatia da prematuridade em neonatos prematuros. Estudo Comparativo.pdf: 1887030 bytes, checksum: 2e9cfdf0558f9a8d0105c14a99fd67ad (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: Númeração das folhas As folhas pré-textuais são contadas mas não numeradas. A inclusão da numeração é a partir da Introdução. problema 2: folha em branco Há uma folha em branco logo após o Abstract. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo, em formato PDF, novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-09-14T12:56:03Z (GMT) / Submitted by HEITOR DO AMARAL SIMOES (heitor.simoes@unesp.br) on 2018-09-28T22:22:28Z No. of bitstreams: 1 MEPAREM - Heitor do Amaral Simoes - Avaliação do ROPScore como preditor de retinopatia da prematuridade em neonatos prematuros. Estudo Comparativo.pdf: 1885675 bytes, checksum: a64bed9e84aad34bc646de4d1e0bd75c (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-10-02T12:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 simoes_ha_me_bot.pdf: 1885675 bytes, checksum: a64bed9e84aad34bc646de4d1e0bd75c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-02T12:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 simoes_ha_me_bot.pdf: 1885675 bytes, checksum: a64bed9e84aad34bc646de4d1e0bd75c (MD5) Previous issue date: 2018-07-25 / Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma doença vaso proliferativa multifatorial e uma das principais causas de cegueira infantil no mundo. O exame oftalmológico seriado identifica a forma grave da doença, porém pode causar estresse e instabilidade cardiorrespiratória nos neonatos prematuros. O algoritmo ROPScore, aferido na sexta semana de vida é efetivo em predizer o risco de ROP e diminuir o número de exames necessários para o diagnóstico. No entanto, nos casos em que a doença grave é precoce ou se desenvolve em neonatos mais maduros, o ROPScore seria mais efetivo se aferido antes da sexta semana de vida. Objetivo: avaliar a acurácia do ROPScore aferido na segunda semana de vida quando comparada com a da sexta semana. Métodos: Realizou-se um estudo coorte prospectivo de neonatos pré-termos com peso ao nascimento (PN) ≤1500 g e / ou idade gestacional (IG) ≤ 32 semanas. O ROPScore foi aplicado na 2ª e na 6ª semanas de vida. Curvas ROC foram utilizadas para determinar os melhores valores de sensibilidade, especificidade e seus valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN) para o desenvolvimento de ROP em qualquer estágio (RQE) e ROP grave (RG). Resultados: Dos 282 RNPT, 40 (14,2%) desenvolveram ROP e 27 (9,5%) a sua forma grave. A sensibilidade do ROPScore na 2ª semana para prever ROP em qualquer estadiamento foi de 92,5% e de 92,8% na ROP grave. Na 6ª semana foi de 90% e 92,6% respectivamente. O VPN foi alto tanto na 2ª (99%) como na 6ª (98%) semanas, para ROP em qualquer estadiamento e ROP grave (98,4% e 99%). Utilizando o ROPScore na 2ª semana, 191 RNPT não precisariam ser avaliados, diminuindo em 67,30% o número total de exames necessários para detectar ROP. Na 6ª semana, 199 não precisariam ser avaliados com a mesma frequência, diminuindo em 70,56% o número total de exames. Conclusão: O ROPScore foi uma ferramenta útil para detecção de ROP e da sua forma grave, mantendo a acurácia quando aferido na segunda semana de vida. / Background: Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial proliferative vessel disease and one of the leading causes of childhood blindness in the world. Serial ophthalmic examination identifies the severe form of the disease but may cause cardiorespiratory stress and instability in preterm infants. The ROPScore algorithm, measured in the sixth week of life, is effective in predicting ROP risk and decreasing the number of tests required for diagnosis. However, in cases where the severe disease is early or develops in more mature neonates, ROPScore would be more effective if measured before the sixth week of life. Objective: to evaluate the accuracy of ROPScore measured in the second week of life when compared to the sixth week. Methods: A prospective cohort study of preterm newborns with birth weight (BW) ≤1500 g and/or gestational age (GA) ≤ 32 weeks was performed. ROPScore was applied in the 2nd and 6th weeks of life. ROC curves were used to determine the best values of sensitivity, specificity and positive predictive values (PPV) and negative predictive value (NPV) for the development of ROP at any stage (RQE) and severe ROP (RG). Results: Of the 282 preterms, 40 (14.2%) developed ROP and 27 (9.5%) developed their severe form. The sensitivity of ROPScore at 2nd week to predict ROP at any stage was 92.5% and 92.8% at ROP. In the 6th week, it was 90% and 92.6% respectively. The NPV was high in both the second (99%) and the sixth (98%) weeks, for ROP in any stage and severe ROP (98.4% and 99%). Using ROPScore at week 2, 191 newborns would not need to be evaluated, decreasing the total number of exams needed to detect ROP by 67.30%. At week 6, 199 did not need to be evaluated at the same frequency, decreasing the total number of exams by 70.56%. Conclusion: ROPScore was a useful tool for detecting ROP and its severe form, maintaining accuracy when measured in the second week of life.
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Interações iniciais mãe-bebê: uma comparação entre díades de bebês prematuros e nascidos a termo / Early interactions mother-infant: a comparision between dyads of preterm and term infants

Talita Maria Aguiar Marinho 10 January 2013 (has links)
O estudo das interações iniciais entre mãe e bebê é fundamental para a compreensão da ontogênese humana (Seidl-de-Moura, et al., 2008) e para ajudar a promover a saúde relacional da díade. Nos estudos sobre as interações inicias entre mãe e bebê prematuro, ainda há um questionamento sobre se o nascimento prematuro e a internação em uma UTI-Neonatal fortalecem ou enfraquecem as trocas entre os membros da díade. Assim, neste estudo observou-se e analisou-se as interações iniciais entre mãe e bebê prematuro na UTI-Neonatal, observou o desenvolvimento das interações ao longo de dois meses, e comparou com interações de um grupo de mães-bebês nascidos a termo, de acordo com categorias predefinidas para a análise de vídeos. Também analisou, através de entrevistas, as características que as mães de cada tipo de díade relataram sobre seus filhos, bem como as metas de desenvolvimento apontadas e as emoções que expressaram em relação ao bebê. Participaram da pesquisa 20 díades mãe-bebê de nascidos a termo, e 20 díades de mãebebê de prematuros, nascidos entre 28 e 36 semanas de idade gestacional. Entre outras evidências, enquanto os bebês estavam na UTI-Neonatal, foram encontradas associações significativas entre as características maternas e as do bebê. Após a alta hospitalar, houve associações significativas entre a sincronia da díade e os comportamentos dos bebês. Não houve diferenças significativas entre as características de interações quando a díade estava na UTI-Neonatal e após dois meses. Não foram observadas diferenças significativas entre as díades de mães-bebês prematuros e mães-bebês a termo em relação à sincronia da díade, nem tampouco entre os comportamentos maternos nos dois momentos de observação, mas uma diferença significativa foi encontrada entre os comportamentos autorregulatórios dos bebês nascidos a termo e os dos prematuros. Verificou-se que para os dois grupos de mães, as emoções mais frequentemente relatadas foram as de amor e apego. As metas de desenvolvimento mais apontadas enquanto as mães estavam com seu bebê na UTI-Neonatal foram voltadas para o desenvolvimento físico do bebê, e quando os bebês estavam com dois meses, as metas eram mais voltadas para o desenvolvimento emocional, da mesma forma como ocorreu com as mães de bebês a termo. As características mais apontadas pelas mães ao pensarem em seus bebês enquanto eles estavam na UTI-Neonatal foram as físicas, enquanto após a alta, foram as pessoais e emocionais, assim como ocorreu com as mães de bebês nascidos a termo. Os resultados se contrapõem a afirmações de que em episódios de interação as mães de prematuros são menos sensitivas, mais intrusivas, e seus bebês, menos atentos e responsivos. Apontaram, ao contrário, para uma certa continuidade entre o que se observou na UTI-Neonatal e aos dois meses. Também não foram identificadas diferenças significativas na maioria das características de interações entre mães e bebês prematuros e mães e bebês nascidos a termo. Assim, tais resultados suavizam possíveis estigmatizações sobre estas mães e apontam a importância de se fortalecer essa relação na UTI-Neonatal através de estratégias de promoção de saúde. / The study of early interactions between mother and baby is fundamental to understanding human ontogeny (Seidl-de-Moura, et al., 2008) and to help promote the health of the relational dyad. In initial studies on the interactions between mothers and premature infants, there is still a question about whether premature birth and hospitalization in a neonatal intensive care unit strengthen or weaken the exchanges between members of the dyad. Thus, in this study we observed and analyzed the initial interactions between mother and premature baby in the neonatal intensive care unit, noted the development of interactions over two months, and compared with interactions of a group of mothers-term infants, according to predefined categories for the analysis of videos. Also examined, through interviews, features that mothers of each type of dyad reported on their children, as well as the development goals outlined and the emotions expressed in relation to the baby. Participants were 20 mother-infant dyads of term infants, and 20 mother-infant dyads in premature babies, born between 28 and 36 weeks gestational age. Among other evidence, while the babies were in the neonatal intensive care unit, significant associations were found between maternal characteristics and the baby. After hospital discharge, there were significant associations between dyadic synchrony and behavior of babies. There were no significant differences between the characteristics of interactions when the dyad was in the neonatal intensive care unit and after two months. There were no significant differences between dyads of mothers-term infants and mothers-preterm infants at term in relation to the timing of the dyad, nor between maternal behaviors in the two periods of observation, but a significant difference was found between the behaviors of autorregulatory in infants born at term and preterm infants. It was found that for both groups of mothers, the emotions most frequently reported were those of love and attachment. The goals of developing more pointed while mothers were with their baby in the neonatal intensive care unit were focused on the physical development of the infant, and when the infants were two months, the goals were more focused on emotional development, just as occurred with mothers of term infants. The characteristics most cited by the mothers think about their babies while they were in the neonatal intensive care unit were physical while after discharge, were the personal and emotional, as did mothers of term infants. The findings go against the claims that episodes of interaction in mothers of preterm infants are less sensitive, more intrusive, and their babies, less attentive and responsive. They pointed instead to a certain continuity between what was observed in the neonatal intensive care unit and two months. There were also no significant differences in most characteristics of interactions between mothers and premature babies and mothers and term infants. Thus, these results understate possible stigmatization on these mothers and indicate the importance of strengthening this relationship in the neonatal intensive care unit through health promotion strategies.
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SINAIS DE RISCO PSÍQUICO EM BEBÊS NA FAIXA ETÁRIA DE 3 A 9 MESES E SUA RELAÇÃO COM VARIÁVEIS OBSTÉTRICAS, SOCIODEMOGRÁFICAS E PSICOSSOCIAIS / SIGNS OF PSYCHOLOGICAL RISK IN BABIES FROM 3 TO 9 MONTHS AND ITS RELATIONSHIP WITH OBSTETRIC AND SOCIODEMOGRAPHIC VARIABLES

Roth, Antônia Motta 15 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work started from a question about the possibility of early detection of psychological risk from a psychoanalytic perspective in an early age, considering the child's development as a global phenomenon in which the psychic is one of the structural pillars (Coriat; Jerusalinsky , 1996). In this perspective, a qualitative and quantitative research was developed, whose three main objectives were to analyze the frequency of psychological risk or risk to development in a sample of infants, comparing them as gestational age (preterm versus full term birth); analyze and relate the results obtained through IRDI and PREAUT protocols; and investigate possible associations between the presence of psychological risk and obstetric, psychosocial and sociodemographic factors. To this end, we evaluated 80 infants, 25 preterm and 55 full term between three and nine months of age, in order to assess the presence or absence of psychological risk from the application of both protocols and family interviews. Regarding PREAUT signs assessment at four months of age, it was found that 15 premature infants (60%) and 27 full term infants (49%) had at least one missing PREAUT signal. And in the PREAUT evaluation at nine months, the number was reduced to six premature infants (24%) and eleven full term infants (20%) with at least one missing PREAUT signal. Among the obstetric, psychosocial and sociodemographic variables that were statistically significant for the outcome presence of at least one missing PREAUT signal, we found: prematurity, baby s gender, presence of baby feed difficulties, the baby been able to explore their body and the environment around, the mother (or who exercises the maternal role) has a spouse that support her and she has any kind of professional activity. As for IRDls applied at three different times, we obtained different frequencies in each phase. In Phase I, it was obtained a frequency of 14 premature infants (56%) and 25 full term infants (45.45%) with at least one IRDI absent; in phase II, the values reduced to eleven premature infants (44%) and thirteen term infants (23.64%); and in phase III, the frequency was six premature infants (24%) and eleven term infants (20%) with at least one IRDI absent. Among the obstetric, psychosocial and sociodemographic variables that were related to the absence of IRDls: the Apgar of the 1', the baby s gender, breastfeeding until the sixth month of life, with whom the child sleeps (co-sleeping), maternal age, the mother (or who exercises the maternal role) has a spouse who support her and if her has any professional activity. Furthermore, it was found from the kappa factor that the two protocols showed a high level of agreement using different phenomenal signals to evaluate the presence of psychological risk. This research revealed that there is a positive correlation between the presence of psychological risk and child development in relation to obstetric, psychosocial and sociodemographic variables. also revealed the need of using both protocols in babies evaluations because they check different phenomenal signs to see the risk to child development beyond the psychological risk. / A presente dissertação foi elaborada a partir do questionamento a respeito da possibilidade de detecção precoce de risco psíquico desde a mais tenra idade, sob uma perspectiva psicanalítica, considerando o desenvolvimento infantil enquanto fenômeno global em que o psíquico é um dos pilares estruturantes (CORIAT; JERUSALINSKY, 1996). Nessa perspectiva, foi desenvolvida uma pesquisa quali-quantitativa, cujos três grandes objetivos foram: analisar a frequência de risco psíquico ou risco ao desenvolvimento em uma amostra de bebês, comparando-os quanto a idade gestacional (prematuridade versus nascimento a termo); analisar e relacionar os resultados obtidos por meio dos IRDIs e dos sinais PREAUT; e verificar possíveis associações entre a presença de risco psíquico e fatores obstétricos, psicossociais e sociodemográficos. Para tal, foram avaliados 80 bebês, sendo 25 prematuros e 55 a termo entre os três e nove primeiros meses de vida, com o objetivo de avaliar a presença ou ausência de risco psíquico a partir da aplicação dos dois protocolos e da escuta familiar em entrevistas. Em relação aos sinais PREAUT, verificou-se que na avaliação do quarto mês, 15 bebês prematuros (60%) e 27 bebês a termo (49%) apresentaram ao menos um sinal PREAUT ausente. E, na avaliação dos nove meses, o número foi reduzido para seis bebês prematuros (24%) e onze bebês a termo (20%) com ao menos um sinal PREAUT ausente. Dentre as variáveis obstétricas, psicossociais e sociodemográficas que apresentaram valor estatisticamente significativo para o desfecho presença de ao menos um sinal PREAUT ausente, têm-se: a prematuridade, o sexo do bebê, presença de dificuldade alimentar do bebê, o bebê explorar seu corpo e o ambiente a sua volta livremente, a mãe (ou aquele que exerce a função materna) possuir um cônjuge que a apoie e possuir uma atividade profissional. Quanto aos IRDIs aplicados em três momentos distintos, obteve-se frequências distintas em cada fase. Na fase I, obteve-se uma frequência de 14 bebês prematuros (56%) e 25 bebês a termo (45,45%) com ao menos um IRDI ausente; na fase II, os valores reduziram para onze bebês prematuros (44%) e treze bebês a termo (23,64%); e, na fase III, a frequência foi de seis bebês prematuros (24%) e onze bebês a termo (20%) com ao menos um IRDI ausente. Dentre as variáveis obstétricas, psicossociais e sociodemográficas que apresentaram relação com a ausência de IRDIs, obteve-se: o Apgar do 1', o sexo do bebê, o tipo de aleitamento até o sexto mês de vida, com quem a criança dorme (co-leito), a idade materna, se a mãe (ou aquele que exerce a função materna) possuir um cônjuge que a apoie, bem como se ela possui alguma atividade profissional. Além disso, verificou-se, a partir do coeficiente de concordância kappa, que os dois protocolos, apesar de apresentaram um alto nível de concordância, utilizam diferentes sinais fenomênicos para avaliar a presença de risco psíquico. A presente pesquisa revelou que há uma correlação positiva entre a presença de risco psíquico e ao desenvolvimento infantil em relação às variáveis obstétricas, psicossociais e sociodemográficos. Revelou também a necessidade de utilização complementar do Protocolo IRDI e do Questionário PREAUT, pois permitem verificar, a partir de sinais fenomênicos diferentes, o risco ao desenvolvimento infantil como um todo, para além do risco psíquico,
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Crescimento pulmonar em lactentes pré-termo sadios

Friedrich, Luciana January 2007 (has links)
Justificativa do estudo: Existem evidências crescentes de redução de fluxos expiratórios em crianças nascidas pré-termo sem doenças respiratórias neonatais. O seguimento destes pacientes sugere que haja um catch-up de função pulmonar durante os primeiros anos de vida. Objetivos: Medir a função pulmonar de lactentes pré-termo sadios (sem patologias respiratórias neonatais) durante os primeiros dois anos de vida e analisar o efeito de dados perinatais no crescimento pulmonar destes pacientes. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo com controles históricos. Pacientes e métodos: Foram recrutados neonatos pré-termo menores de 34 semanas de idade gestacional que não necessitaram de ventilação mecânica ou oxigenoterapia prolongada no período neonatal. O grupo controle consistiu de lactentes normais a termo menores de três anos. Duas medidas longitudinais de função pulmonar foram realizadas após 40 semanas e após os 12 meses de idade corrigida., através da técnica de Compressão Torácica Rápida Os principais testes estatísticos utilizados na análise dos dados foram a análise de covariância e a regressão linear. Resultados: Os lactentes pré-termo apresentaram redução nos fluxos expiratórios forçados, com volumes pulmonares normais, em ambos os testes. A melhora da função pulmonar entre os testes foi semelhante entre os dois grupos. O uso breve de oxigênio no período neonatal foi associado a uma melhora nos fluxos e a exposição ao tabagismo antes do nascimento, a fluxos mais reduzidos. Conclusões: Fluxos expiratórios persistentemente reduzidos na presença de capacidades vitais normais e a ausência de catch-up no crescimento pulmonar dos pacientes pré-termo sugerem que o nascimento pré-termo per se está relacionado a um desenvolvimento pulmonar alterado. / Rationale: There is growing evidence of reduced expiratory flows in preterm infants without respiratory troubles at birth. Longitudinal follow-up of these children suggests there is a catch-up of lung function in the first years of life. Objectives: To measure lung function in healthy preterm infants (without neonatal respiratory disease) in the first two years of life, and analyze the effect of perinatal variables in lung growth of these group. Study: Prospective cohort study with historic controls. Patients and methods: Preterm infants less than 34 gestational weeks and with no need for mechanical ventilation or prolonged oxygen support after birth were recruited. Controls consisted of less than three year-old healthy term infants. Longitudinal lung function measures were carried out after 40 weeks and 12 months of corrected gestational age, through the Rapid Thoracic Compression Technique. The main statistical tests used were covariance analysis and linear regression. Results: Preterm infants showed reduced expiratory flows and normal lung volumes in both tests. The improvement of lung function between the two tests were similar in both groups. Brief oxygen use in the neonatal period was associated with better flows, and antenatal smoking exposure was associated to more reduced flows. Conclusions: Persistently reduced flows in the presence of normal forced vital capacity and the absence of catch-up growth in airway function suggest that premature birth is associated with altered lung development.
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Etude des effets du sévoflurane sur le cerveau en développement / Effects of sevoflurane on the developing brain

Brevaut-Malaty, Véronique 20 December 2017 (has links)
Les nouveau-nés prématurés sont soumis à un très grand nombre de gestes douloureux. Le sévoflurane, anesthésique volatile, est très largement utilisé en pédiatrie mais suscite cependant des inquiétudes du fait d’effets neurotoxiques retrouvés dans les modèles d’animaux en développement avec des durées d’exposition longues et/ou répétées qui ne reflètent pas les pratiques courantes en néonatologie. Dans une première partie de notre travail, nous avons démontré qu’une exposition courte au sévoflurane chez le rat P7 n’entraine pas d’apoptose mais des changements plus subtils dans la plasticité synaptique. Ces derniers semblent persister après l'exposition au sévoflurane. Dans une seconde partie, nous avons étudié les effets à long terme de l’exposition au sévoflurane chez l’extrême prématuré. Nous avons conduit une étude longitudinale multicentrique portant sur le développement psychomoteur entre 7 et 9 ans de 139 enfants nés extrêmes prématurés, exposés ou non au sévoflurane en période néonatale. Les résultats de notre étude démontrent la possibilité d’un impact sur le développement moteur et cognitif de l’exposition au sévoflurane avant 45 SA indépendamment du terme et du poids de naissance. De plus, nos résultats sont en faveur d’une association entre le nombre, la durée et l’âge d’exposition au sévoflurane et le neuro-développement à l’âge scolaire. Enfin, compte tenu de ces résultats, nous avons réalisé une étude randomisée contrôlée sur la prise en charge non médicamenteuse de la douleur aiguë chez 33 nouveau-nés prématurés. Nous avons démontré l’effet antalgique de l’exposition à une odeur du lait de leur propre mère lors de la réalisation d’un soin douloureux. / Extremely preterm neonates are often subjected to painful procedures. Sevoflurane, a volatile anaesthetic, is used in this population despite concerns about its neurotoxic effects identified in models of developing animals with long or repeated exposure. These conditions do not reflect current neonatal practices for preterm infants. In the initial part of our study, we demonstrated that short exposure to sevoflurane in the P7 rat does not induce apoptosis but rather more subtle changes in synaptic plasticity. The latter appear to persist after exposure to sevoflurane. The objective of our study’s second part was to observe the long-term effects of exposure to sevoflurane in the extremely premature. We conducted a multicenter longitudinal study on the psychomotor development of 139 children, aged seven to nine years old and born before 28 weeks of amenorrhea according to their neonatal exposure to sevoflurane. Our results demonstrated the possibility of an impact on motor and cognitive development from sevoflurane exposure before 45 weeks regardless of birth weight and gestational age at birth. In addition, our findings supported that there was an association between the number, the duration and the child’s age (before 28 weeks) to sevoflurane exposure and neurodevelopment amongst school aged children. Finally, in view of the concerns raised by these long-term effects of analgesic treatments, we conducted a randomized, controlled study on the non-drug management of acute pain in 33 preterm infants. We demonstrated that there was an analgesic effect when there was an exposure to a familiar odor (their own mother’s milk) during a painful procedure.
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Avaliação do ROPScore como preditor de retinopatia da prematuridade em neonatos prematuros de muito baixo peso estudo coorte /

Lucio, Kellen Cristiane do Vale January 2017 (has links)
Orientador: Eliane Chaves Jorge / Resumo: Introdução e Objetivo: A Retinopatia da prematuridade (ROP) é a principal causa de deficiência visual permanente na infância. A identificação precoce da forma grave da ROP pode prevenir a cegueira. O ROPScore é um sistema de pontuação desenvolvido para otimizar a triagem e calcular o risco de ROP em neonatos pré-termo. Este estudo objetivou avaliar a acurácia deste algoritmo como preditor de ROP em uma coorte brasileira. Métodos: Realizou-se um estudo coorte prospectivo de 220 neonatos pré-temo com PN ≤1500 g e / ou IG ≤ 32 semanas. O ROPScore foi aplicado na 6ª semana de vida nas 181 crianças que sobreviveram até a 45ª semana de idade gestacional corrigida. Cada criança foi classificada como Sem-ROP, ROP em qualquer estágio ou ROP grave. Curvas ROC foram utilizadas para determinar os melhores valores de sensibilidade e especificidade do escore na população estudada. Resultados: A média de PN foi de 1271,6g ± 354,6 e a IG média foi de 29,2 ± 2,26 semanas. Dos 181 prematuros estudados, 32 (17,6%) desenvolveram ROP. O melhor ponto de corte do ROPscore para sensibilidade e especificidade foi 16,0 para ROP em qualquer estágio e 16,6 para ROP grave. A área sob a curva ROC para prever ROP em qualquer estágio foi 0,937 (IC 95%: 0,888-0,986; P <0,0001), e para prever ROP grave, 0,962 (IC 95% 0,931-0,993; P <0,0001). A sensibilidade para ROP em qualquer estágio foi 87,5% e para ROP grave foi 95,4%. Utilizando o ROPscore, 130 pré-termos não precisariam ser avaliados com a mesma frequên... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Caminhando apesar dos limites : o cuidado parental à criança com retinopatia da prematuridade

Facio, Beatriz Castanheira 07 July 2015 (has links)
Submitted by Caroline Periotto (carol@ufscar.br) on 2016-09-12T13:51:14Z No. of bitstreams: 1 DissBCF.pdf: 2364500 bytes, checksum: 0724cfda8e723ca02a3836a52f064450 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-13T14:22:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissBCF.pdf: 2364500 bytes, checksum: 0724cfda8e723ca02a3836a52f064450 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-13T14:22:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissBCF.pdf: 2364500 bytes, checksum: 0724cfda8e723ca02a3836a52f064450 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T14:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissBCF.pdf: 2364500 bytes, checksum: 0724cfda8e723ca02a3836a52f064450 (MD5) Previous issue date: 2015-07-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Prematurity has been considered a public health problem. It is a condition, associated with complications, that is among the three leading causes of death in children under age five. It is a risk factor for the development of retinopathy of prematurity (ROP), a vascularization disorder of the immature retina that occurs in eighteen thousand premature infants annually in Brazil, ten percent of which develop visual impairment. Having a premature child with visual impairment due to the retinopathy of prematurity impacts family dynamics. This study aims to analyze the influence of interactions between parents (mother and father) and health professionals in the care of the child with ROP. The theoretical reference is Symbolic Interactionism and the methodological framework is Narrative Research. The data was collected through individual, in depth interviews led by two moments: characterization of the subjects, with elaboration of genogram and eco-map and obtaining the narrative of the phenomenon in focus, through the following proposition: 'I believe that, in function of the prematurity and ROP of your child, you have met with various health professionals. Tell me about your relationship with them and how it interfere in nurturing (child's name). The location of the subjects, parents (father and mother) of children with retinopathy of prematurity, was performed by the snow ball strategy. Questions concerning the characterization of the subjects were an opportunity to create a table with demographic data of both parents and obstetric data from mothers. In addition to a second table concerning children‟s demographics, conditions of birth and received diagnoses during hospitalization in the neonatal intensive care unit. The analysis of parental narratives allowed to list "Walking despite the limits" as the central storyline, supported by the themes "Child‟s Partner" and "(Un)welcoming" (subdivided into Informational and Emotional). These depict the struggle of the parents to nurture the child with ROP before the interactional context with professionals in the studied scenario. We conclude that the interactions with professionals characterized as mostly limited to parental care, especially for the lack of communication and information affecting the creation of bonds, emotional care and the development of parenting skills. On the other hand, interactions with the child and internalized reflections acted as motivating, resulting in partnership actions and stimulating their development. Limitations pointed solely to bringing only parental perspective with almost homogeneous characterization of participants, probably due to the use of snow ball strategy ( probability sampling technique that involves indication of potential subject).The study expands the qualitative evidence in the context of retinopathy of prematurity, with innovative character for lean events inherent to the experience of having / caring for a child with ROP, contemplating the perception of parents (women and men), a fact that breaks the tendency to hear only mothers. The emphasis on interaction has strengthened the value and role of dialogue, of language, of intersubjective interactions as care constituents and thus deserving investment, being still a challenge en route to qualification of Health. / A prematuridade tem sido considerada problema de saúde pública. Trata-se de uma condição que, associada às complicações decorrentes, está entre as três primeiras causas de morte em crianças menores de cinco anos. É fator de risco para o desenvolvimento da retinopatia da prematuridade (ROP), um distúrbio de vascularização anormal da retina imatura que acomete, anualmente no Brasil, dezoito mil recém-nascidos prematuros, dos quais dez por cento desenvolvem deficiência visual. Ter um filho prematuro, com deficiência visual em função da retinopatia da prematuridade impacta a dinâmica familiar. O presente estudo objetivou analisar as influências das interações entre pais (mãe e pai) e profissionais de saúde no cuidado parental junto ao filho com ROP. Elencou-se como referencial teórico o Interacionismo Simbólico e como referencial metodológico a Pesquisa de Narrativa. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista em profundidade individual, conduzida por dois momentos: caracterização dos sujeitos, com elaboração de genograma e ecomapa, e obtenção de narrativa sobre o fenômeno em foco, por meio da seguinte proposição: „Acredito que, em função da prematuridade e da ROP de seu(sua) filho(a), você tenha se encontrado com diversos profissionais de saúde. Conte-me sobre sua relação com eles e como ela interferiu no cuidado do(a) (nome da criança). A localização dos sujeitos, pais (pai e mãe) de crianças com retinopatia da prematuridade, foi realizada por meio da estratégia snow ball (bola de neve – técnica de amostragem probabilística que envolve indicação de potenciais sujeitos). As questões concernentes à caracterização dos sujeitos oportunizaram a criação de quadro com dados sociodemográficos de ambos os pais e de obstétricos das mães. Além de um segundo quadro, relativo às crianças, com dados demográficos, de condições de nascimento e diagnósticos recebidos durante a internação na unidade de terapia intensiva neonatal. A análise das narrativas parentais permitiu elencar “Caminhando apesar dos limites” como enredo central, sustentado pelos temas “Parceiro do filho” e “(Des)acolhimento” (subdividido em Informacional e Emocional). Esses retratam a luta dos pais em prover cuidado ao filho com ROP diante do contexto interacional com os profissionais no cenário estudado. Conclui-se que as interações com os profissionais caracterizam-se majoritariamente enquanto limite ao cuidado parental, principalmente por incipiências comunicacionais e informacionais, afetando a criação de vínculo, o acolhimento emocional e o desenvolvimento das competências parentais. Por outro lado, as interações com o filho e as reflexões internalizadas agiam de maneira motivacional, resultando em ações de parceria com ele e de estimulação ao seu desenvolvimento. Aponta-se como limites, trazer unicamente a perspectiva parental, com caracterização quase homogênea dos participantes, provavelmente devido à utilização da estratégia snow ball. O estudo amplia as evidências qualitativas no âmbito da retinopatia da prematuridade, com caráter inovador por enfocar eventos inerentes à experiência de ter/ cuidar de uma criança com ROP, contemplando inclusive a percepção de pais (mulheres e homens), fato que rompe com a tendência de ouvir apenas mães. A ênfase na interação permitiu reforçar o valor e papel do diálogo, da linguagem, das interações intersubjetivas como constituintes do cuidado e, assim, de merecimento de investimentos, constituindo-se ainda como um desafio na caminhada rumo à qualificação da Saúde.
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Interações iniciais mãe-bebê: uma comparação entre díades de bebês prematuros e nascidos a termo / Early interactions mother-infant: a comparision between dyads of preterm and term infants

Talita Maria Aguiar Marinho 10 January 2013 (has links)
O estudo das interações iniciais entre mãe e bebê é fundamental para a compreensão da ontogênese humana (Seidl-de-Moura, et al., 2008) e para ajudar a promover a saúde relacional da díade. Nos estudos sobre as interações inicias entre mãe e bebê prematuro, ainda há um questionamento sobre se o nascimento prematuro e a internação em uma UTI-Neonatal fortalecem ou enfraquecem as trocas entre os membros da díade. Assim, neste estudo observou-se e analisou-se as interações iniciais entre mãe e bebê prematuro na UTI-Neonatal, observou o desenvolvimento das interações ao longo de dois meses, e comparou com interações de um grupo de mães-bebês nascidos a termo, de acordo com categorias predefinidas para a análise de vídeos. Também analisou, através de entrevistas, as características que as mães de cada tipo de díade relataram sobre seus filhos, bem como as metas de desenvolvimento apontadas e as emoções que expressaram em relação ao bebê. Participaram da pesquisa 20 díades mãe-bebê de nascidos a termo, e 20 díades de mãebebê de prematuros, nascidos entre 28 e 36 semanas de idade gestacional. Entre outras evidências, enquanto os bebês estavam na UTI-Neonatal, foram encontradas associações significativas entre as características maternas e as do bebê. Após a alta hospitalar, houve associações significativas entre a sincronia da díade e os comportamentos dos bebês. Não houve diferenças significativas entre as características de interações quando a díade estava na UTI-Neonatal e após dois meses. Não foram observadas diferenças significativas entre as díades de mães-bebês prematuros e mães-bebês a termo em relação à sincronia da díade, nem tampouco entre os comportamentos maternos nos dois momentos de observação, mas uma diferença significativa foi encontrada entre os comportamentos autorregulatórios dos bebês nascidos a termo e os dos prematuros. Verificou-se que para os dois grupos de mães, as emoções mais frequentemente relatadas foram as de amor e apego. As metas de desenvolvimento mais apontadas enquanto as mães estavam com seu bebê na UTI-Neonatal foram voltadas para o desenvolvimento físico do bebê, e quando os bebês estavam com dois meses, as metas eram mais voltadas para o desenvolvimento emocional, da mesma forma como ocorreu com as mães de bebês a termo. As características mais apontadas pelas mães ao pensarem em seus bebês enquanto eles estavam na UTI-Neonatal foram as físicas, enquanto após a alta, foram as pessoais e emocionais, assim como ocorreu com as mães de bebês nascidos a termo. Os resultados se contrapõem a afirmações de que em episódios de interação as mães de prematuros são menos sensitivas, mais intrusivas, e seus bebês, menos atentos e responsivos. Apontaram, ao contrário, para uma certa continuidade entre o que se observou na UTI-Neonatal e aos dois meses. Também não foram identificadas diferenças significativas na maioria das características de interações entre mães e bebês prematuros e mães e bebês nascidos a termo. Assim, tais resultados suavizam possíveis estigmatizações sobre estas mães e apontam a importância de se fortalecer essa relação na UTI-Neonatal através de estratégias de promoção de saúde. / The study of early interactions between mother and baby is fundamental to understanding human ontogeny (Seidl-de-Moura, et al., 2008) and to help promote the health of the relational dyad. In initial studies on the interactions between mothers and premature infants, there is still a question about whether premature birth and hospitalization in a neonatal intensive care unit strengthen or weaken the exchanges between members of the dyad. Thus, in this study we observed and analyzed the initial interactions between mother and premature baby in the neonatal intensive care unit, noted the development of interactions over two months, and compared with interactions of a group of mothers-term infants, according to predefined categories for the analysis of videos. Also examined, through interviews, features that mothers of each type of dyad reported on their children, as well as the development goals outlined and the emotions expressed in relation to the baby. Participants were 20 mother-infant dyads of term infants, and 20 mother-infant dyads in premature babies, born between 28 and 36 weeks gestational age. Among other evidence, while the babies were in the neonatal intensive care unit, significant associations were found between maternal characteristics and the baby. After hospital discharge, there were significant associations between dyadic synchrony and behavior of babies. There were no significant differences between the characteristics of interactions when the dyad was in the neonatal intensive care unit and after two months. There were no significant differences between dyads of mothers-term infants and mothers-preterm infants at term in relation to the timing of the dyad, nor between maternal behaviors in the two periods of observation, but a significant difference was found between the behaviors of autorregulatory in infants born at term and preterm infants. It was found that for both groups of mothers, the emotions most frequently reported were those of love and attachment. The goals of developing more pointed while mothers were with their baby in the neonatal intensive care unit were focused on the physical development of the infant, and when the infants were two months, the goals were more focused on emotional development, just as occurred with mothers of term infants. The characteristics most cited by the mothers think about their babies while they were in the neonatal intensive care unit were physical while after discharge, were the personal and emotional, as did mothers of term infants. The findings go against the claims that episodes of interaction in mothers of preterm infants are less sensitive, more intrusive, and their babies, less attentive and responsive. They pointed instead to a certain continuity between what was observed in the neonatal intensive care unit and two months. There were also no significant differences in most characteristics of interactions between mothers and premature babies and mothers and term infants. Thus, these results understate possible stigmatization on these mothers and indicate the importance of strengthening this relationship in the neonatal intensive care unit through health promotion strategies.
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Crescimento pulmonar em lactentes pré-termo sadios

Friedrich, Luciana January 2007 (has links)
Justificativa do estudo: Existem evidências crescentes de redução de fluxos expiratórios em crianças nascidas pré-termo sem doenças respiratórias neonatais. O seguimento destes pacientes sugere que haja um catch-up de função pulmonar durante os primeiros anos de vida. Objetivos: Medir a função pulmonar de lactentes pré-termo sadios (sem patologias respiratórias neonatais) durante os primeiros dois anos de vida e analisar o efeito de dados perinatais no crescimento pulmonar destes pacientes. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo com controles históricos. Pacientes e métodos: Foram recrutados neonatos pré-termo menores de 34 semanas de idade gestacional que não necessitaram de ventilação mecânica ou oxigenoterapia prolongada no período neonatal. O grupo controle consistiu de lactentes normais a termo menores de três anos. Duas medidas longitudinais de função pulmonar foram realizadas após 40 semanas e após os 12 meses de idade corrigida., através da técnica de Compressão Torácica Rápida Os principais testes estatísticos utilizados na análise dos dados foram a análise de covariância e a regressão linear. Resultados: Os lactentes pré-termo apresentaram redução nos fluxos expiratórios forçados, com volumes pulmonares normais, em ambos os testes. A melhora da função pulmonar entre os testes foi semelhante entre os dois grupos. O uso breve de oxigênio no período neonatal foi associado a uma melhora nos fluxos e a exposição ao tabagismo antes do nascimento, a fluxos mais reduzidos. Conclusões: Fluxos expiratórios persistentemente reduzidos na presença de capacidades vitais normais e a ausência de catch-up no crescimento pulmonar dos pacientes pré-termo sugerem que o nascimento pré-termo per se está relacionado a um desenvolvimento pulmonar alterado. / Rationale: There is growing evidence of reduced expiratory flows in preterm infants without respiratory troubles at birth. Longitudinal follow-up of these children suggests there is a catch-up of lung function in the first years of life. Objectives: To measure lung function in healthy preterm infants (without neonatal respiratory disease) in the first two years of life, and analyze the effect of perinatal variables in lung growth of these group. Study: Prospective cohort study with historic controls. Patients and methods: Preterm infants less than 34 gestational weeks and with no need for mechanical ventilation or prolonged oxygen support after birth were recruited. Controls consisted of less than three year-old healthy term infants. Longitudinal lung function measures were carried out after 40 weeks and 12 months of corrected gestational age, through the Rapid Thoracic Compression Technique. The main statistical tests used were covariance analysis and linear regression. Results: Preterm infants showed reduced expiratory flows and normal lung volumes in both tests. The improvement of lung function between the two tests were similar in both groups. Brief oxygen use in the neonatal period was associated with better flows, and antenatal smoking exposure was associated to more reduced flows. Conclusions: Persistently reduced flows in the presence of normal forced vital capacity and the absence of catch-up growth in airway function suggest that premature birth is associated with altered lung development.
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Avaliação das repercussões da corticoterapia pré-natal em recém-nascidos em maternidade de referência de Manaus - AM

Carvalho, Marcos Giovanni Santos 23 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Giovanni Santos Carvalho.pdf: 4299748 bytes, checksum: 026ddef622b0abee7f254cf45582e0de (MD5) Previous issue date: 2012-11-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Prematurity is a serious problem for health services across the world, and the respiratory distress syndrome (RDS) is the largest lung problem during the neonatal period. The deployment of new technologies such as prenatal corticosteroids has shown an important role in reducing neonatal morbidity and mortality, in spite of few studies conducted in Brazil. Purpose: Evaluate the impact of antenatal corticosteroid on clinical outcomes of premature newborns. Methodology: Retrospective study of medical data collection of 24 newborns to 34 weeks of gestational age and their respective mothers, during the year of 2010 at Maternity "Balbina Mestrinho" in Manaus/AM. The sample was divided into four groups, considering the exposure of newborns to prenatal corticosteroid and the gestational age of them [Corticosteroids Groups (CG) ≤ 30 and 31 weeks ≥; and groups without Corticosteroid (GS) ≤ and ≥ 30 31semanas]. The GC and GS ≤ 30; GC and GS ≥ 31 were compared, considering the variables: incidence of RDS and its severity, use of exogenous surfactant, ventilatory support requirement, length of hospital stay and neonatal morbidity and mortality. The Generalized Fisher exact test and the binomial test and the Mann-Whitney were used by statistical software R2 .14 .1 with the packages and Deducer Rcmdr, considering a significance level of 5%. Results: the frequency of use of corticosteroid was 43,91% among pregnant women. The prenatal corticosteroids reduced the RDS diagnosis, but not its severity, in the GC ≥ 31 (p = 0.0028), as well as the need for exogenous surfactant administration (p = 0.0175), what was not seen in the GC ≤ 30. The corticosteroid did not reduce the use of ventilatory support or the number of days of its use, nor the time of hospitalization. There was no difference in the diagnosis of morbidity and mortality among newborns of same gestational range exposed to antenatal corticosteroid (p > 0.05). Conclusions: there was repercussion in favour of the use of antenatal corticosteroid in RDS reduction and the use of exogenous surfactant for newborns with a gestational age ≥ 31 weeks; on the other hand, such therapy did not influence the use and duration of ventilatory support, length of hospital stay and mortality rates between newborns of similar gestational range. / Introdução: A prematuridade representa um sério problema para serviços de saúde através do mundo, sendo a síndrome do desconforto respiratório neonatal (SDRN) o maior problema pulmonar durante o período neonatal. A implantação de novas tecnologias como a corticoterapia pré-natal têm mostrado importante papel na redução da morbimortalidade neonatal, apesar dos poucos estudos realizados no Brasil. Objetivo: Avaliar as repercussões da corticoterapia pré-natal sobre variáveis de evolução clínica e desfecho de recém-nascidos (RN´s) prematuros. Metodologia: Estudo retrospectivo, de coleta de dados de prontuários de neonatos de 24 a 34 semanas de idade gestacional (IG) e de suas respectivas mães, durante o ano de 2010 na Maternidade Balbina Mestrinho em Manaus/AM. A amostra foi dividida em quatro grupos, considerando-se a exposição dos RN´s à corticoterapia pré-natal e a IG dos mesmos [Grupos Corticoides (GC) ≤ 30 e ≥ 31 semanas; e Grupos Sem Corticoide (GS) ≤ 30 e ≥ 31semanas]. Os GC e GS ≤ 30; GC e GS ≥ 31 foram comparados, considerando-se as variáveis: incidência de SDRN e sua severidade, uso de surfactante exógeno, necessidade de suporte ventilatório, tempo de internação e morbimortalidade neonatal, utilizando-se os testes Exato de Fisher Generalizado e o Teste binominal bem como o de Mann-Whitney por meio do software estatístico R2,14,1 com os pacotes Deducer e Rcmdr, considerando um nível de significância de 5%. Resultados: A frequência de utilização do corticoide foi de 43,91% entre as gestantes. A corticoterapia pré-natal reduziu o diagnóstico da SDRN, mas não a sua severidade, no GC ≥ 31 (p=0,0028), bem como a necessidade de administração do surfactante exógeno (p=0,0175), fato não ocorrido no GC ≤ 30. O corticoide não reduziu o uso de suporte ventilatório nem o número de dias de sua utilização, tampouco o tempo de internação. Não houve diferença no diagnóstico de morbimortalidade entre os RN´s de mesma faixa gestacional expostos à corticoterapia pré-natal (p>0,05). Conclusões: Verificou-se repercussão favorável ao uso do corticoide pré-natal na redução da SDRN e na utilização de surfactante exógeno para RN´s com IG ≥ 31 semanas; por outro lado, tal terapia não apresentou influência no uso e tempo de suporte ventilatório, tempo de internação e morbimortalidade entre RN´s de faixa gestacional similar.

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