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Prevalência de papilomavírus humano no câncer de mama e apoio ao diagnóstico de câncer de mama pelas redes bayesianas: revisão sistemática e metanálise

Simões, Priscyla Waleska Targino de Azevedo 06 March 2013 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / Introduction: Breast Cancer is the most common among women. Epidemiological studies focusing on risk factors and diagnosis are important in the prevention and early detection can increase the likelihood of successful treatment and recovery. During the last two decades few studies have investigated the possible association of human papillomavirus (HPV) to Breast Cancer, as the use of artificial intelligence has become widely accepted in medical applications, and between their applications, the Bayesian Networks have been used as a noninvasive and accurate method to support diagnosis of various cancers including Breast Cancer. Objective: To determine the accuracy of Bayesian Networks to support diagnosis of Breast Cancer (Article 1) and to determine the prevalence of HPV in Breast Cancer (Article 2). Methods: Systematic review and meta-analysis. The search strategy was performed by making an exhaustive search in Medline, CancerLit, Lilacs, Embase, Scopus, Cochrane, IBECS, BIOSIS, Web of Science and Literature Gray, for publications between January 1990 and January 2012 (Article 1) and January 1990 and January 2011 (Article 2). We included primary studies of diagnostic accuracy prospective or retrospective, cross-sectional breast lesions (target conditions) by Bayesian Networks (index test) (Article 1), and case-control or cross-sectional, prospective or retrospective, which assessed the prevalence of HPV in breast lesions (Article 2). The meta-analysis was developed in the Meta-Disc ® software v.1.4 and RevMan 5.0.21. Results: In Article 1, four primary studies, including 1204 breast lesions were analyzed, the prevalence of Breast Cancer was 40.03%, 90% (437/482) of cases of Breast Cancer and 6.51% (47/722) of the cases of benign lesions were positive on Bayesian Networks; a positive result of Bayesian Networks increased the probability of a True Positive of 40.03% to 90.05% (95% CI, 90.0%-90.1%) and a negative result for Bayesian Networks decreased the likelihood occurrence of a false positive of 40.03% to 6.44% (95% CI, 6.40%-6.48%), the area under the curve SROC was 0.97, with a value of point Q* 0.93. In Article 2, 29 primary studies were included, with a total of 2211 samples. The overall prevalence of HPV in patients with Breast Cancer was 23.0% (95% CI, 21.2% -24.8%), and ranged from 13.4% (95% CI, 10.2% - 16%) in Europe to 42.9% (95% CI, 36.4% -49.4%) in North America and Australia. The prevalence of HPV in controls was 12.9%. The combinations of the nine case-control studies showed that Breast Cancer was associated with HPV (odds ratio 5.9, 95% CI 3.26 to 10.67). Conclusions: In Article 1, the pretest probability increased from 40.03% to 90.05% being positive for malignant lesions diagnosed by Bayesian Network, and decreased to 6.44% for a negative result, so our results showed that Bayesian Networks represent an accurate and noninvasive diagnostic support of Breast Cancer. In Article 2, we found a high prevalence of HPV in Breast Cancer. There is strong evidence to suggest that HPV has an important role in the development of this cancer. / Introdução: O Câncer de Mama é o mais comum entre as mulheres. Estudos epidemiológicos com enfoque em fatores de risco e diagnóstico são importantes na prevenção e detecção precoce podendo aumentar a probabilidade de sucesso no tratamento e recuperação. Durante as últimas duas décadas alguns estudos têm investigado a possibilidade de associação do Papilomavírus Humano (HPV) ao Câncer de Mama, assim como o uso de inteligência artificial tornou-se amplamente aceito em aplicações médicas, e entre suas atuações, as Redes Bayesianas têm sido utilizadas como método preciso e não invasivo no apoio ao diagnóstico de diversas neoplasias incluindo o Câncer de Mama. Objetivo: Determinar a acurácia das Redes Bayesianas no apoio ao diagnóstico de Câncer de Mama (Artigo 1); e determinar a prevalência do HPV no Câncer de Mama (Artigo 2). Metodologia: Revisão Sistemática e Metanálise. A estratégia de busca foi realizada fazendo-se uma pesquisa exaustiva nas bases de dados Medline, Cancerlit, Lilacs, Embase, Scopus, Cochrane, IBECS, BIOSIS, Web of Science e Literatura Cinza, por publicações realizadas entre janeiro de 1990 e janeiro de 2012 (Artigo 1), e janeiro de 1990 e janeiro de 2011 (Artigo 2). Foram incluídos estudos primários de acurácia diagnóstica prospectivos ou retrospectivos, transversais, que avaliaram lesões de mama (condições alvo) por meio das Redes Bayesianas (teste em avaliação) (Artigo 1); e de caso-controle ou transversais, prospectivos ou retrospectivos, que avaliaram a prevalência do HPV em lesões mamárias (Artigo 2). A metanálise foi desenvolvida nos softwares Meta-DiSc® v.1.4 e RevMan 5.0.21. Resultados: No Artigo 1, quatro estudos primários, incluindo 1204 lesões mamárias foram analisados; a prevalência de Câncer de Mama foi 40,03%; 90% (437/482) dos casos de Câncer de Mama e 6,51% (47/722) dos casos de lesões benignas foram positivos nas Redes Bayesianas; um resultado positivo das Redes Bayesianas aumentou a probabilidade de ocorrência do um Verdadeiro Positivo de 40,03% para 90,05% (IC 95%, 90,0%-90,1%) e um resultado negativo para as Redes Bayesianas diminuiu a probabilidade de ocorrência de um Falso Positivo de 40,03% para 6,44% (IC 95%, 6,40%-6,48%); a área sob a curva SROC foi de 0,97, com um valor de ponto Q* de 0,93. No Artigo 2, foram incluídos 29 estudos primários, com um total de 2.211 amostras. A prevalência geral do HPV em pacientes com Câncer de Mama foi de 23,0% (IC 95%, 21,2%-24,8%), e variou de 13,4% (IC 95%, 10,2%-16%) na Europa para 42,9% (IC 95%, 36,4%-49,4%) na América do Norte e Austrália. A prevalência de HPV nos controles foi de 12,9%. As combinações dos nove estudos de caso-controle mostrou que o Câncer de Mama foi associado ao HPV (Odds Ratio 5,9-IC 95%, 3,26-10,67). Conclusões: No Artigo 1, a probabilidade pré-teste aumentou de 40,03% para 90,05% sendo positivo para lesões malignas diagnosticadas pela Rede Bayesiana, e diminuiu para 6,44% para um resultado negativo; assim, nossos resultados mostraram que as Redes Bayesianas representam um método preciso e não invasivo de apoio ao diagnóstico de Câncer de Mama. No Artigo 2 encontramos uma alta prevalência de HPV no Câncer de Mama. Há fortes evidências para sugerir que o HPV tenha um papel importante no desenvolvimento desse tipo de câncer.
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Caracterização clínico-patológica da papilomatose laríngea / Clinical and pathological characterization of laryngeal papillomatosis

El Achkar, Vivian Narana Ribeiro [UNESP] 17 January 2018 (has links)
Submitted by Vivian Narana Ribeiro El Achkar null (vivian.narana@gmail.com) on 2018-03-13T17:45:45Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Vivian Narana Ribeiro El Achkar 2018.pdf: 2729366 bytes, checksum: 456859c4eee05d53290891b79a9d2732 (MD5) / Approved for entry into archive by Silvana Alvarez null (silvana@ict.unesp.br) on 2018-03-20T20:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 elachkar_vnr_dr_sjc.pdf: 2729366 bytes, checksum: 456859c4eee05d53290891b79a9d2732 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-20T20:39:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elachkar_vnr_dr_sjc.pdf: 2729366 bytes, checksum: 456859c4eee05d53290891b79a9d2732 (MD5) Previous issue date: 2018-01-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A papilomatose laríngea (PL) é uma doença rara e grave, dividida em dois grupos: juvenil (PLJ) e adulta (PLA), ambas causadas pelo papilomavírus humano (HPV). Seu curso pode ser agressivo, com inúmeras recidivas, risco de malignização, disseminação pulmonar e obstrução das vias aéreas. Para identificar os casos mais agressivos e nortear os tratamentos foram desenvolvidas escalas laringoscópicas, dentre elas; a escala desenvolvida por Derkay et al. (1998). O objetivo deste projeto foi caracterizar a PL e correlacionar suas características clínico-patológicas com com a escala laringoscópica de Derkay. Os dados e biópsias de 36 pacientes com PLJ e 56 com PLA foram coletados e analisados por meio da microscopia de luz. Os pacientes foram separados em grupos de acordo com os índíces de Derkay: ≥20 para os mais agressivos e <20 para os casos menos agressivos. Foram realizadas reações de imuno-histoquímicas anti- Fator XIIIa, CD3, CD4, CD8, CD15, CD20, CD68, FoxP3 e MUM-1. As células inflamatórias foram quantificadas. Todas as características clínico-patológicas e os resultados da reação imuno-histoquímica encontrados foram comparados entre os grupos propostos através do teste estatístico de Qui-Quadradro e correlacionados através do teste de correlação de Spearman. O nível de significância considerado foi de 5%. Ao comprar a severidade entre os grupos PLJ e PLA, o grupo PLJ foi considerado mais agressivo (P=0,02). Os pacientes entre as amostras com score ≥20 apresentaram maior incidência de traqueostomia e dificuldade respiratória grave. As displasias de alto grau foram associadas à presença de células FatorXIII+ e CD68+ (P<0,05) e tanto para PLJ quanto para PLA não houve associação destas displasias com a severidade (P=0,55 e P=0,87, respectivamente). A média do índice de Derkay para as amostras com mitoses acima da camada basal e atípicas foi 10,65 (± 5,93), maior do que a média das amostras que não apresentavam esta característica (8,02 ± 4,64), sendo estatisticamente significante (P=0,03). Amostras de PLA apresentaram maior quantidade de células CD3+. CD8+ e MUM1+ (P<0,05). A presença de CD15+ é diretamente proporcional ao índice de Derkay (P<0,05), enquanto MUM-1 é inversamente proporcional (P=0,01). Baseados nestes resultados, conclui-se que a PL é mais severa no pacientes jovens; mitoses atípicas e nas camadas mais superiores do epitélio foram mais frequentes na PLJ e estas foram correlacionadas com a maior severidade. As células inflamatórias também foram relacionadas a severidade e diferiram entre os grupos PLJ e PLA. / Laryngeal papillomatosis (LP) is a rare and serious disease, divided into two groups: juvenile (JLP) and adult (ALP), both caused by the human papillomavirus (HPV). Its course can be aggressive, with numerous relapses, risk of malignancy, pulmonary dissemination and airway obstruction. To identify the most aggressive cases and guide the treatments, laryngoscopic scales were developed, among them; the scale developed by Derkay et al. (1998). The objective of this project was to characterize LP and to correlate its clinical-pathological characteristics with Derkay's laryngoscopic scale. The data and biopsies of 36 patients with JLP and 56 patients with ALP were collected and analyzed by light microscopy. The patients were separated into groups according to the Derkay indices: ≥20 for the most aggressive and <20 for the less aggressive cases. Anti-Factor XIIIa, CD3, CD4, CD8, CD15, CD20, CD68, FoxP3 and MUM-1 immunohistochemical reactions were performed and the inflammatory cells were quantified. All the clinical-pathological characteristics and the results of the immunohistochemical reaction were compared between the groups proposed using the Chi-Square test and correlated through the Spearman correlation test. The significance level considered was 5%. When comparing aggressivity between the JLP and ALP groups, the JLP group was considered more aggressive (P = 0.02). Patients among the samples with score ≥20 had a higher incidence of tracheostomy and severe respiratory distress. High-grade dysplasias were associated with the presence of Factor XIII+ and CD68+ cells (P <0.05), and for both JLP and ALP there was no association of these dysplasias with aggressivity (P = 0.55 and P = 0.87, respectively). The mean of the Derkay index for the samples with mitoses above the basal and atypical layer was 10.65 (± 5.93), higher than the mean of the samples that did not show this characteristic (8.02 ± 4.64), (P = 0.03) being statistically significant. The ALP samples showed higher quantities of CD3+ cells, CD8+ and MUM1+ (P <0.05). The presence of CD15+ is directly proportional to the Derkay index (P <0.05), while MUM-1 is inversely proportional (P = 0.01). Based on these results, it is concluded that LP is more aggressive in young patients; atypical mitoses and in the uppermost layers of the epithelium were more frequent in JLP and these were correlated with aggressivity. Inflammatory cells were also related to aggressiveness and differed between the groups PLJ e PLA. / FAPESP: 2016/24019-0
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Implicações do gene TP53 do vírus do papiloma humano no câncer da próstata

Saraiva, Ana Cândida Machado 16 October 2002 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The prostate gland can be assaulted by many pathologies. Among them the prostate cancer is the 2nd death cause on men older than 50 years old. Although the etiology of this disease is not well comprehended, the genetic alterations and the presence of infectious agents have been suggested as associated to the development of this cancer. One of the most frequent genetic alterations on the cancers are the ones related to the tumor suppressor gene TP53, responsible for the cell cycle control and apoptosys. In the beginning of the 90s, many works also arose on the attempt to establish a relationship between the human papilloma virus (HPV) infection and the prostate cancer. Within this context, this work had as objectives, to evaluate the HPV prevalence, to analyze the Arg72 Pro polymorphism, to associate this polymorphism to the HPV presence and to track for mutations n the exons 5 to 8 of the PT53 gene in patients presenting prostate cancer. 36 prostatic tissues were analyzed, seeing that these proceeding were from adenocarcinomas, BPH and PIN and peripheral blood of some of these patients, as well as of a group of men randomly chosen on the population. The techniques used for the HPV detection and typing were the PCR and nested PCR. For the Arg72Pro polymorphism analysis and for the tracking of mutations, the PCR and LIS-SSCP techniques were used. There were no differences on the frequencies of the Arg72Pro polymorphism between the BPH and PCa tissues (p=0,36; 95% reliance interval). The frequencies obtained on the blood of some patients with prostatic pathologies also did not differed significantly, whereas the BPH group did not differ from the PCa group (p=0,72, xviii 95% reliance interval), nor this from the frequency found on the population (p=0,08, 95% reliance interval). It was detected Loss of Heterozigosity (LOH) in 9 (34,61%) patients that lost the Pro allele, becoming Arg/Arg. Among these individuals, 5 (35,71%) belonged to the cancer group, 3 (37,5%) to the BPHs and 1 (25%) to the PINs. Among the 36 analyzed patients for the HPV infection, by means of PCR and nested PCR, only 2 (5,55%) presented positivity for HPV types 16 and 39. The t Test, showed that there were no significant differences for the HPV presence among the samples obtained by TUR and radical prostatectomy, nor among the malignant and benignant analyzed tissues. The positive patients for the HPV infection presented an homozygous genotype for arginine, however, the low prevalence of this infection did not allow an association to the Arg 72Pro polymorphism. A possible mutation was detected on the exon 6 in one patient with prostate cancer. In this manner, the low prevalence of the HPV infection, and the nonassociation of this with the Arg72Pro polymorphism as well as the rare frequency of mutations on the analyzed exons suggest that these would not be the essential mechanisms for the prostate cancer development. However, the LOH event could be associated to the progression or development of this tumor, being a precocious or intermediate event, yet not obligatory. More detailed and amplified studies should be done to clear these results, searching for directions to better comprehend the physiological procedures, which result on the genotype-environment association, on this affection. / A glândula próstata pode ser acometida por várias patologias. Dentre elas o câncer de próstata é a 4a causa de morte em homens com idade superior a 50 anos. Apesar da etiologia desta doença não ser bem compreendida, as alterações genéticas e a presença de agentes infecciosos têm sido sugeridas como associadas ao desenvolvimento desse câncer. Uma das alterações genéticas mais freqüentes nos cânceres são as relacionadas ao gene supressor de tumor TP53, responsável pelo controle do ciclo celular e apoptose. No início da década de 90, vários trabalhos também surgiram na tentativa de estabelecer relação entre a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV) e o câncer de próstata. Dentro deste contexto, este trabalho teve como objetivos avaliar a prevalência do HPV, analisar o polimorfismo Arg72Pro, associar este polimorfismo à presença do HPV e rastrear por mutações nos exons de 5 a 8 do gene TP53 em pacientes apresentando câncer de próstata. Foram analisados 36 tecidos prostáticos sendo estes provenientes de adenocarcinoma, HPB e NIP e sangues periféricos de alguns desses pacientes bem como de um grupo de homens escolhidos aleatoriamente na população. As técnicas utilizadas para detecção e tipagem do HPV foram a PCR e a PCR nested. Já para a análise do polimorfismo Arg72Pro e para o rastreamento de mutações foram utilizadas as técnicas de PCR e LIS-SSCP. Não houve diferenças das freqüências do polimorfismo Arg72Pro entre os tecidos com HPB e CaP (p=0,36; intervalo de confiança 95%). As freqüências obtidas nos sangues de alguns dos pacientes com patologias prostáticas também não diferiram significativamente, sendo que o grupo com HPB não diferiu do grupo CaP (p=0,72; xvi intervalo de confiança 95%), nem este da freqüência encontrada na população (p=0,08; intervalo de confiança 95%). Foram detectadas perda de heterozigose (LOH) em 9 (34,61%) pacientes que perderam o alelo Pro, ficando Arg/Arg. Desses indivíduos 5 (35,71%) pertenciam ao grupo do câncer, 3 (37,5%) ao grupo das HPBs e 1 (25%) ao grupo das NIPs. Dentre os 36 pacientes analisados para a infecção pelo HPV, por meio da PCR e PCRnested, apenas 2 (5,55%) apresentaram positividade para HPV do tipo 16 e 39. O Teste t, com nível de significância de 5%, mostrou não haver diferenças significativas para a presença do HPV entre as amostras obtidas por RTU e prostatectomia radical, nem entre os tecidos malignos e benignos analisados. Os pacientes positivos para a infecção do HPV apresentaram o genótipo homozigoto para arginina, entretanto, a baixa prevalência desta infecção não possibilitou associá-la ao polimorfismo Arg72Pro. Foi detectado um perfil eletroforético diferencial no exon 6 em um paciente com câncer de próstata. Desta forma, a baixa prevalência da infecção pelo HPV, a não associação desta com o polimorfismo Arg72Pro bem como a rara freqüência de mutações nos exons analisados sugere que estes não seriam mecanismos essenciais para desenvolvimento do câncer de próstata. Entretanto, o evento de LOH pode estar associado à progressão ou desenvolvimento deste tumor, sendo um evento precoce ou intermediário, porém não obrigatório. Estudos mais detalhados e ampliados devem ser realizados para compreender melhor os processos fisiológicos, que resultam da associação genótipo ambiente, nesta afecção. / Mestre em Genética e Bioquímica
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Expressão da Proteína P16 e Identificação do Papilomavírus Humano (HPV) em Lesões Intraepiteliais Anais

Nunes, Maria Julliana Galvão 15 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:32:24Z No. of bitstreams: 2 Nunes,_MJG-_Dissertação_final_2012.pdf: 4070100 bytes, checksum: bc731749f56a74be967907ff824bd9a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Nunes,_MJG-_Dissertação_final_2012.pdf: 4070100 bytes, checksum: bc731749f56a74be967907ff824bd9a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-15 / CAPES, FACEPE / A infecção pelo HPV (Papilomavírus humano) é o fator de risco mais comum para o desenvolvimento de Neoplasia Intraepitelial Anal (NIA). Além do fator viral deve-se considerar história de intercurso anal, infecção pelo HPV em outros sítios (vulvar, vaginal ou cervical) e tabagismo, bem como processos inflamatórios crônicos anorretais que, associados à imunodepressão, podem acelerar a divisão celular e dar origem à neoplasia. Objetivo: Identificar a presença do HPV e avaliar a expressão da proteína p16 em amostras anais de mulheres HIV negativas portadoras de lesões visíveis a anuscopia. Métodos: O estudo foi realizado com pacientes atendidas no Hospital de Câncer de Pernambuco, submetidas a anuscopia de magnificação. Diante da presença de lesões entre o canal anal e a zona de transição com o reto, realizava-se a coleta de células anais e biópsia. Foi extraído DNA para posterior análise da identificação do HPV através da Reação em Cadeia Polimerase (PCR), utilizando-se os primers GP5+/6+ e MY09/11 e genotipagem através do PapilloCheck®. Os fragmentos de tecido obtidos por biópsia foram submetidos a rotina histológica, corados pela Hematoxilina-Eosina e a reação imunohistoquímica para identificação da expressão da proteína p16. Resultados: Foram classificadas histologicamente 65 amostras e agrupadas como: I-Negativo para displasia: Ia-Normal, alterações benignas e/ou inflamatórias 52,31%, Ib-alterações proliferativas 41,54% e II-Neoplasias 6,15%. Entre os casos negativos para displasia 93.44% não apresentaram marcação para p16. Em 75% dos casos de neoplasias observou-se marcação nuclear e/ou citoplasmática, quanto ao padrão de marcação nesses casos verificou marcação em um terço e três terços do epitélio para NIA I e III, respectivamente. Todas as lesões com diagnóstico histológico de neoplasia apresentaram positividade para HPV para o método da PCR utilizando os primers GP5+/6+ e MY09/11. O primer GP5+/6+ mostrou-se mais eficiente para detecção do DNA-HPV em amostras anais do que o MY09/11. Foram genotipadas 82 amostras e destas 50% apresentaram positividade para 20 genótipos do HPV, sendo HPV6 (18.84%) o mais prevalente seguido por HPV16 (15.94%) e HPV53 (10.14%). Foi observada múltipla infecção em 24.64%, mostrando variação entre 2 – 8 tipos virais. Conclusões: O uso de ferramentas adicionais como método molecular (PCR e genotipagem) e imunohistoquímico associados ao exame histológico pode oferecer um diagnóstico do HPV mais preciso nas lesões intraepiteliais anais.
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Produção de proteínas utilizando leveduras como sistema de expressão

Silvestre Outtes Wanderley, Marcela 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2827_1.pdf: 3255075 bytes, checksum: 22005ee118cfc8ca27010124cd458070 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Leveduras vêm sendo utilizadas como sistemas de expressão para produção de proteínas de interesse biotecnológico. Dentre as diversas aplicações das proteínas heterólogas, as produzidas com finalidade terapêutica e para diagnóstico clínico vêm recebendo grande destaque, como por exemplo, a lectina frutalina e a oncoproteína E7 do Papilomavírus Humano (HPV). A frutalina, lectina extraída das sementes da fruta-pão, tem sido descrita como importante ferramenta no diagnóstico do câncer devido ao seu tropismo com células tumorais. Enquanto, a oncoproteína viral do HPV, E7, por ser encontrada em células tumorais relacionadas à infecção pelo HPV, torna-se um importante alvo para o desenvolvimento de vacinas profiláticas e terapêuticas contra esta infecção. Neste trabalho utilizamos as leveduras Pichia pastoris KM71H e Pichia pastoris GS115 como sistemas de expressão para a produção das proteínas frutalina e E7 do HPV16, respectivamente. A influência da fonte de carbono e do estresse iônico na produção da enzima &#946;-galactosidase pela Kluyveromyces lactis DSM 3795 foi avaliada em diferentes condições de cultivo. Neste trabalho os níveis de frutalina recombinante (13,4 mg.L-1), obtidos pelo processo de batelada alimentada, foi 4 vezes maior que em testes com frascos aerados e a suplementação com elementos traços permitiu o aumento de 2.5 vezes na produção da proteína recombinante. Enquanto, o gene de E7 do HPV16 foi corretamente clonado e integrado ao genoma da P.pastoris GS115, sendo produzido 218,9mg.L-1 da proteína E7 com o peso molecular de 27KDa. A avaliação da influência da fonte de carbono e do estresse iônico na atividade da enzima &#946;-galactosidase pela K. lactis DSM 3795 permitiu selecionar a lactose como a fonte de carbono ideal, pois favoreceu maior atividade específica da enzima (271,0 U.mg-1). Enquanto que, os cátions Na+, K+, Mg2+ potencializaram a atividade da enzima (410,4; 440,1; and 734.71 U.mg-1, respectivamente), o Ca2+ inibiu parcialmente a produção da &#946;-galactosidase. Por fim, apesar da P. pastoris ter se mostrado um sistema eficiente para a produção de proteína heterólogas, ela ainda apresenta algumas limitações. Dessa maneira, o desenvolver estratégias que permitam a otimização de vetores para a produção dessas proteínas, representa um importante alvo no desenvolvimento de produtos para o diagnóstico, prevenção e tratamento do câncer
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Estudo clínico e genético do Papilomavírus humano sorotipo 16/ Monique Ferraz de Sá Beltrão

Ferraz de Sá Beltrão, Monique 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2820_1.pdf: 8386047 bytes, checksum: f165dd7cc5f2eedad7f74c08f159ecde (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O câncer cervical é o segundo tipo de neoplasia que mais acomete as mulheres no Brasil, com alta prevalência em Pernambuco. A associação desta patologia como o papilomavírus humano (HPV) já está bem estabelecida e atualmente, sabe-se que o HPV pode ser encontrado em vários outros locais de infecção, além da região genital. Com o intuito de apontar a distribuição corpórea do HPV pelo corpo humano foi realizada uma revisão da literatura buscando por sítios corpóreos em que o DNA viral já tinha sido identificado. Dentre os tipos virais de alto risco que mais acometem a população brasileira, sabe-se que o HPV16 aparece associado a mais de 50% dos achados. Baseado nisso, uma busca pela presença do DNA do HPV e pelos variantes virais do HPV16 foi realizada em mulheres de Pernambuco que apresentavam lesões genitais. Complementarmente, sabe-se que sistemas de expressão são amplamente utilizados para produção de diversas moléculas biológicas, sendo o bacteriano o mais rápido e fácil de ser utilizado. Visando melhor utilização do sistema de expressão em bactéria, desenvolvemos um método para detectar a produção de -galactosidase em cepas heterólogas de Escherichia coli. Esse sistemas bacterianos vem sendo utilizados para produção de diversas moléculas virais, como oncoproteínas virais. Baseado no levantamento bibliográfico realizado foi possível identificar DNA viral nos mais diferentes sítios corpóreos, inclusive com ausência de lesões clínicas, apontando para a possibilidade do HPV agir como um oportunista. Da população estudada, mais de 50% foram positivas para o HPV, com achados de múltiplas infecções com tipos virais distintos, onde o variante Europeu foi o mais frequente nos casos de HPV16 positivo. A linhagem Origami (DE3) de E.coli demonstrou-se eficiente no ensaio colorimétrico expressando o gene da -galactosidase com baixa produção de proteínas bacterianas. Baseado nisso, esse modelo bacteriano foi utilizado no processo de sub-clonagem do gene E7 do HPV16 permitindo após indução do promotor visualizar uma banda de 15 KDa na eletroforese de proteínas totais, banda provavelmente referente a oncoproteína viral. No entanto, faz-se necessário emprego de testes imunológicos com anticorpos específicos para confirmar sua produção e posterior purificação. A tipagem da população a respeito do variante do HPV mais predominante e produção da proteína E7 permitem o aumento nos conhecimentos dos diferentes mecanismos de interação do vírus com o hospedeiro e favorecem ao desenvolvimento de métodos diagnósticos e terapêuticos mais eficientes e específicos para as diferentes regiões do mundo
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Detecção do Papilomavírus Humano (HPV) em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço

Cedraz, Juliana da Silva Barros 25 May 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Oral neoplasias are tissue alterations that grow excessively and disorderly, bearing an unfavorable prognosis mainly when diagnosed in an advanced stage, what happens in 60% of the cases. When discovered in initial stages, there is the possibility of cure. One of the factors that have been associated to the development of the disease is the infection through the human papillomavirus - HPV. This relation still under investigation due to the controversy existing in the current works. Thus, our work assesses the prevalence of HPV among individuals bearing head and neck cancer, in order to establish a relation between both conditions. Exfoliative cytology samples were assessed, from 44 patients diagnosed with head and neck cancer assisted in the reference centers of Sergipe and Bahia. The samples were processed through polymerase chain reaction for the identification of the b-globin gene and, afterwards, of the presence of the HPV virus. Following, the sequencing was performed in a bi-directional way. The nucleotidic sequences obtained were compared with each other and also with the homologous sequences available in the GenBank database, using the BLAST software. The data found were tabulated on the software Med Calc 11 and Minitab 14.0, and underwent the chi-square test and odds ratio. Out of the 44 patients analyzed, 28 (63.6%) were positive for HPV. There was prevalence of the female sex (60.7%), housewives (25%), feoderma (53.6%), between the fourth and fifth decade of life (21.4%). The anatomical region most affected for the injury was the tongue area, with 28.6%. The HPV genome was detected in nine samples with only one genotype involved. Among them are: HPV 16 (33.3%), HPV 18 (22.2%), HPV 35 (22.2%), HPV 11 (11.1%) and HPV 90 (11.1%). The odds ratio showed that there are more chances for viral infection among women, smokers and that ingested alcohol. Through the Chi-square test, there was the value of p=0.07 and no statistical difference was found among the positive and negative for HPV. This way, it could be inferred that although, in absolute value, individuals with the infection through the HPV virus prevailed, there was no significant statistical difference; Thus, it can be suggested that the presence of the virus leads to the development of malign lesions, but more studies are necessary for a more conclusive association. / As neoplasias orais são alterações do tecido, que crescem excessivamente e de modo desordenado, possuindo um prognóstico desfavorável, principalmente quando diagnosticado em estágio avançado, o que ocorre em 60% dos casos; quando descoberta em estágios iniciais, há possibilidades de cura. Um dos fatores que tem sido associado ao desenvolvimento da mesma, é a infecção pelo Papiloma Vírus Humano - HPV. Essa é uma relação que ainda está sendo investigada, devido a controvérsia existente nos trabalhos atuais. Assim, o presente trabalho avaliou a prevalência do HPV em indivíduos portadores de câncer de cabeça e pescoço, a fim de se estabelecer uma relação entre as duas condições. Foram avaliadas amostras de citologia esfoliativa de 44 pacientes com diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço, atendidos em centros de referência nos estados de Sergipe e Bahia. As amostras foram processadas por Reação em Cadeia da Polimerase para identificação do gene da b-globina e, posteriormente, da presença do vírus HPV. Em seguida, foi realizado o sequenciamento de forma bidirecional. As sequências nucleotídicas obtidas foram comparadas entre si e também com as sequências homólogas disponíveis no banco de dados GenBank, utilizando-se o programa BLAST. Os dados encontrados foram tabulados nos softwares Med Calc 11 e Minitab 14.0, e submetidos ao teste Qui Quadrado e o Odds Ratio. Dos 44 pacientes analisados, 28 (63,6%) foram HPV positivos. Houve uma prevalência do sexo feminino (60,7%), do lar (25%), feodermas (53,6%), entre a quarta e a quinta décadas de vida (21,4%). O sítio de maior acometimento da lesão neoplásica foi a região de língua, com 28,6%. O genoma do HPV foi detectado em nove amostras com apenas um genótipo envolvido, são eles: HPV 16 (33,3%), HPV 18 (22,2%), HPV 35 (22,2%), HPV 11 (11,1%) e HPV 90 (11,1%). O Odds Ratio demonstrou que há maior chances para infecção viral em mulheres, etilistas e tabagistas; e através do Teste Qui Quadrado, obteve-se um valor de p=0,07, não havendo diferenças estatísticas entre os grupos de HPV positivo e negativo. Dessa forma pode-se inferir que embora, em valores absolutos, houve predomínio de indivíduos com a infecção pelo vírus HPV, não houve significância estatística; sendo assim pode-se sugerir que a presença do vírus leve a progressão de lesões malignas, mas ainda é necessário mais estudos para uma associação mais conclusiva.
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Imunização genética contra o câncer cervical baseado no oncogene E5 do papilomavírus humano tipo 16

CORDEIRO, Marcelo Nazário 13 March 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-13T17:18:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Marcelo Cordeiro definitiva 2015.pdf: 5642335 bytes, checksum: cb50fdd5ae64295157f0535b7f488925 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T17:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Marcelo Cordeiro definitiva 2015.pdf: 5642335 bytes, checksum: cb50fdd5ae64295157f0535b7f488925 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / CAPES / Imunização genética contra o câncer cervical baseado no oncogene E5 do papilomavírus humano tipo 16 A infecção persistente pelo HPV16 está associada com cânceres cervicais anogenitais e um subconjunto de cânceres de cabeça e pescoço. E5, E6 e E7 são oncoproteínas virais que contribuem com a transformação de queratinócitos humanos. Além de potencializar a habilidade das proteínas E6 e E7 na imortalização/invasão de queratinócitos primários, as proteínas E5 de HPV de alto risco têm participação relevante nas fases precoces de transformação, como na alteração da via dependente do receptor do fator de crescimento epidermal. Entretanto, o antígeno E5 como candidato vacinal ainda não foi devidamente explorado. Ainda, as linhagens celulares mais utilizadas como modelos de desafio tumoral podem não simular os padrões de expressão dos oncogenes de HPV, já que, sua expressão é dirigida por promotores diferentes dos de HPV. Este trabalho utilizou um novo modelo de desafio para validar vacinas anti-HPV baseado em células C3, as quais apresentam a expressão do HPV sob controle de seu próprio promotor. Duas versões do oncogene E5 de HPV16 foram geradas como vacinas de DNA; uma mantendo a sequência íntegra do gene E5 e outra codificando apenas seus dois prováveis epítopos imunogênicos em duplicata. As candidatas vacinais foram submetidas a experimentos in vivo para demonstração de efeitos anti-tumorais contra células C3. Sob regime preventivo ou terapêutico, tumores em camundongos vacinados sofreram efeitos de imunidade celular, conforme indicado pelo acompanhamento do desenvolvimento tumoral e ensaios de ELISPOT. Os efeitos anti-tumorais elicitados pela imunização genética baseada em E5 foram equiparáveis àqueles obtidos por abordagem similar adotada por imunização genética baseada em E6 e E7. O aprimoramento técnico sobre esta abordagem deve, no futuro, resultar em perspectivas de estudos clínicos baseados na imunização genética com E5 contra o HPV e seus tumores associados / Genetic immunization against cervical cancer based on human papillomavirus 16 E5 oncogene HPV16 persistent infection is associated with cervical and anogenital cancers and a subset of head and neck cancers. E5, E6 and E7 are oncoproteins that contribute to human keratinocytes viral transformation. Further enhancing E6/E7-mediated immortalization/invasion of primary keratinocytes, high risk HPV E5 proteins have significant participation in early stages of transformation, for example, by triggering epidermal growth factor receptor (EGFR)-dependent cell growth. However, E5 antigen as a vaccine candidate has not been well explored yet. In addition, the most commonly cell lines used as tumor challenge models may not properly simulate the HPV oncogene expression patterns, since its expression is directed by non-HPV promoters. This study has adopted a new challenge model based on C3 cell line to evaluate anti-HPV vaccines, which present HPV expression driven by its own promoter. Two E5-based versions were generated as DNA vaccines; an HPV16 E5 whole gene sequence and another gene, that encodes only two likely immunogenic epitopes in duplicate. Vaccine candidates were subjected to in vivo experiments in order to demonstrate anti-tumor effects against HPV16-expressing C3 cells-bearing mice. Under preventive or therapeutic procedure, tumors in vaccinated mice suffered cellular immunity effects, as indicated by monitoring tumor growth and ELISPOT assays. The anti-tumor effects elicited by genetic immunization based on E5 were comparable to those obtained by similar approach taken by genetic immunization based on E6 and E7. The technical improvement on this approach should, in future, results in prospects for clinical studies based on E5 genetic immunization against HPV and its associated tumors.
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Desenvolvimento de estratégias vacinais contra o Câncer de colo de útero baseadas em “Vírus-Like Particles” e imunização genética

COIMBRA, Eliane Campos 04 September 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-05T16:49:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Tese-ElianeCoimbra.pdf: 2000368 bytes, checksum: 2ec0dc2be6907bc65cd246b36e95e551 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T16:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Tese-ElianeCoimbra.pdf: 2000368 bytes, checksum: 2ec0dc2be6907bc65cd246b36e95e551 (MD5) Previous issue date: 2012-09-04 / O câncer cervical é considerado o segundo tipo de tumor a ocasionar maior número de mortes entre as mulheres no mundo,e ainfecção pelopapilomavirus humano (HPV) éa principalcausarelacionada com o desenvolvimento desta neoplasia. No Brasil, o câncer cervicalproduz uma média de 2,5 óbitos/100.000 indivíduos.Atualmente existem duas vacinas no mercado, baseadas em “Vírus-Like Particles”(VLPs), mas o alto custo inviabiliza seu uso pelos países em desenvolvimento. As VLPs de HPV são produzidasa partir daproteína capsidial L1, contra aqual é conferidaforte imunidade humoral.Uma estratégia vacinalorientada para a prevenção do câncer cervical em humanosé muito importante para a saúde pública, no entanto, como hámuitas pessoas já infectadas peloHPV, uma abordagem terapêutica se torna necessária.Neste trabalho foi proposta a expressão do gene L1 de HPV-16 em células da levedura Pichia pastoris, como base de uma estratégia preventiva e a construção de uma vacina de DNA baseada na proteína E5 do HPV-16, identificadacomo potencialantígeno tumoral para terapia docâncer. O gene L1 otimizado de HPV-16 foi clonado em vetor de expressão pPGK para integração no genoma de P. pastoris, sua transcrição foi confirmada por RT-PCR e a expressão da proteína detectada por dot blot, colony blot e western blot.A vacina de DNA foi construída pela inserçãodo gene E5 de HPV-16 otimizado e adicionado doepítopo AU1, novetor pCIneo.Para estudo inicial da funcionalidadeda construção vacinalpCI-E5sintH16, foi realizadaumaanálise in vitroem célulasHEK-293, através de RT-PCRe western blot.O estudo do gene E5 de HPVcomoantígeno terapêutico,apesar depouco exploradoainda, é bastante relevante. / Cervical cancer is the second type of tumor to cause deaths among women worldwide. The infection of human papillomavirus (HPV) is the leading cause related to the development of this neoplasia.In Brazil, cervical cancer produces an average of 2.5 deaths per 100.000 individuals. There are currently two vaccines on the market, based on Virus-Like Particles, but the high cost (U.S. $ 350.00) prevents its use by developing countries. HPV VLPs are formed from the L1 capsid protein, against which it is given strong humoral immunity. A targeted vaccination strategy for the prevention of cervical cancer in humans is very important to public health;however there are many people already infected with HPV, and therefore a therapeutic approach is needed. In this study was proposed the expression of the L1 gene of HPV-16 in Pichia pastorisyeast cells as the basis for a preventive strategy and the construction of a DNA vaccine based on the HPV-16 E5 protein, identified as a potential tumor antigen for cancer therapy. The optimized L1 gene of HPV-16 was cloned into the expression vector pPGK for integration into the genome of Pichia. The transcript of this gene was confirmed by RT-PCR and L1 protein expression detected by dot blot, colony blot and western blot. The DNA vaccine was constructed by cloning the optimized E5 gene of HPV-16, with the inserted AU1 epitope, in the pCIneo vector. In vitro analysis were performed with HEK-293 cells transfected with the PCI-E5sintH16 vector, including RT-PCR and western blot for the initial evaluation of DNA vaccine functionality. The study of the cancer therapy with the E5 gene of HPV-16 although still unexplored is quite relevant.
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Impacto do papilomavírus humano sobre a expressão da proteína HLA-DRB1 nas células de Largerhans do colo uterino

MIRANDA, Wanúzia Keyla 15 December 2011 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-06T16:41:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-tese-WanúziaKeylaMirandaMoreira.pdf: 4609405 bytes, checksum: 9cc969ee66d9060546cf0a2611ca597b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T16:41:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-tese-WanúziaKeylaMirandaMoreira.pdf: 4609405 bytes, checksum: 9cc969ee66d9060546cf0a2611ca597b (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / As lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino induzidas pelo Papilomavírus humano (HPV) estão relacionadas a falhas nos mecanismos imunes de apresentação antigênica. Ciente que alterações na expressão das proteínas do sistema HLA constituem um fator de risco para o desenvolvimento do câncer de colo uterino, o presente estudo teve como objetivo avaliar a expressão da proteína HLA-DRB1 nas células de Langerhans em portadoras de lesões intraepiteliais cervicais, relacionando-a aos tipos de HPV. Esteestudo foi realizado no Centro Especializado de Diagnóstico do Câncer do estado da Paraíba, no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2010 e aprovado pelo comitê de ética. Neleforam incluídas 123 portadoras de lesão de baixo grau e 105 de lesão de alto grau, confirmadas histologicamente depois de submetidas à colposcopia com biópsia e coleta de amostra para PCR. Obtiveram-se três secções histológicas: uma para diagnóstico histopatológico e duas para imuno-histoquímica usando-se o S100 e HLA-DRB1. A imunoexpressão foi quantificada por morfometria através de software específico e relacionadas ao tipo de HPV usando-se o teste U de Mann-Whitney. Para relacionar as atipias epiteliais ao tipo de HPV usou-se o teste qui-quadrado. Nestetrabalho, apenas tipos virais de alto risco foram identificados predominando o 16 (48,1%), 18 (24,6%) e 31 (19,3%), inclusive em lesões intraepiteliais de baixo grau. Constatou-se menor imunoexpressão da HLA-DR que da S100. As portadoras do HPV 31 mostraram redução estatisticamente significativa da expressão de HLA-DRB1, contudo,não houve diferença estatísticamente significativa na expressão de HLA-DRB1 entre lesões intraepiteliais de baixo e alto grau. As portadoras de lesão intraepitelial com PCR negativas igualmente apresentaram expressão de HLA-DRB1. O presente estudo possibilitou observar que a expressão da proteína HLA-DRB1 nas células de Langerhans se mostrou reduzida nas lesões intraepiteliais induzidas pelo HPV 31. / Cervical intraepithelial lesions induced by Human papillomavírus are related to failure in antigen presentation mechanisms. Aware that changes in HLA protein expression is a risk factor for the development of cervical cancer, the aim of this study is to evaluate the HLA-DRB1 expression on Langerhans cells in women with intraepithelial lesions and oncogenic HPV types. ThisstudywasconductedatSpecializedCenterforCancerDiagnosisofParaíba, during January 2009 still January 2010andapprovedbytheethicscommittee. Were included 123 patients with low grade SIL and 105 with high-grade SIL, histopathologically confirmed after undergoing colposcopy with biopsy and PCR collects. Three histological sections were obtained: one for histolopathologic diagnostic and two for immunohistochemistry using S100 and HLA-DRB1. The immunostaining was quantified by morphometry using specific software and related to HPV type by U Mann- Whitney test. To relate HPV type with epithelial atypia was used qui-square test. In thiswork,only high-risk HPV were identified, predominantly 16(48,1%), 18(24,6%) e 31(19,3%), even in low grade intraepithelial lesions. The immunoexpression of S100 was higher than HLA-DRB1. There was no difference on HLA-DRB1 expression between low and high grade intraepithelial lesions. The bearers of intraepithelial lesions with negative PCR also demonstrated HLA-DRB1 expression. Patients with 31 HPV showed a significantly lower expression of HLA-DRB1. Thus, thisstudyallowedobserving that the expression of HLA-DRB1 showed to be reduced in cervical lesions induced by 31 HPV.

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