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Caracterização Litogeoquímica das Rochas Subvulcânicas da Região de Potiraguá, Sul do Estado da Bahia

Almeida, Ricardo Nascimento 07 1900 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-06-29T18:52:23Z No. of bitstreams: 1 Ricardo_Almeida_2006.pdf: 8267431 bytes, checksum: c2d13bc1989758f39618860d4534a8ee (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T18:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo_Almeida_2006.pdf: 8267431 bytes, checksum: c2d13bc1989758f39618860d4534a8ee (MD5) / As rochas subvulcânicas que ocorrem na Região de Potiraguá, Sul do Estado da Bahia, afloram sob as formas de domos e diques e têm idade neoproterozóica de 666 ± 15 Ma (Rb-SrRT). Estas rochas possuem colorações cinza esverdeada ou cinza, granulação muito fina a afanítica e por vezes têm textura porfirítica. Os diques têm espessuras inferiores a 10 m e têm direção de N 10o e mergulhos subverticais. Os dados químicos as classificam como fonolitos (SiO2 55 a 60%) e traquitos (SiO2 54 a 62%). Nos traquitos os conteúdos de Na2O situam-se entre 3 e 7,2 e K2O entre 3 e 8,2. Nos fonolitos o Na2O situa-se entre 6 e 11 e o K2O entre 4,5 e 7,1. As rochas possuem um alto grau de fracionamento com índice de diferenciação entre 80 a 95. Os fonolitos apresentam os maiores teores de Zr (2158 ppm), Zn (208 ppm), Th (130 ppm), Hf (45 ppm), Ta (46 ppm), Ga (52 ppm), Rb (267 ppm), Y (185 ppm). Enquanto que os traquitos têm maiores conteúdos de Sr (578 ppm), Nb (2026 ppm), Ba (1717 ppm), Cr (22 ppm), Cu (11 ppm), Pb (2989 ppm) e Co (10 ppm). As rochas mostram evoluções magmáticas marcadas pela a diminuição do SiO2 e aumento do total de álcalis. O Zr, Zn, Hf, Cl, Ga e Y mostram comportamento compatível, enquanto que Sr e Co são incompatíveis. Os espectros dos ETR dos fonolitos e traquitos são similares entre si, mostrando enriquecimento dos ETR leves em relação aos pesados, sem anomalias significativas de Eu e anomalia positiva de Gd. Os padrões apresentados por ambos os conjuntos em diagramas multielementares caracterizam-se por anomalias positivas de Rb, Nd, Zr e Y e negativas de Sr, P, Ti e Yb. / ABSTRACT - The subvolcanic rocks of Potiraguá Region, south of Bahia State, occur as dikes and domes and have a neoproterozoic age 666 ± 15 Ma (Rb-SrWR). These are gray and green coloured rocks with aphanitic to phaneritic fine, and occasionally show phorphiritic textures. The dikes are less than 10 m wide, and display N 10° direction and subvertical deep. Chemical data allow classifying these rocks as phonolites (SiO2 55 a 60%) and trachytes (SiO2 54 a 62%). At the trachytes the Na2O contends are from 3 to 7,2%, and K2O between 3 and 8,2%. At the phonolites Na2O values are 6 to 11% and K2O 4,5 to 7,1%. These rocks have high fractionation degree with differentiation index of 80 to 95. The phonolitic rocks show the highest values of Zr (2158 ppm), Zn (208 ppm), Th (130 ppm), Hf (45 ppm), Ta (46 ppm), Ga (52 ppm), Rb (267 ppm), Y (185 ppm), while the trachytes have Sr (578 ppm), Nb (2026 ppm), Ba (1717 ppm), Cr (22 ppm), Cu (11 ppm), Pb (2989 ppm) and Co (10 ppm). The magmatic evolution is marked by the decrease of SiO2 and the increase of alkalis. The Zr, Zn, Hf, Cl, Ga and Y have compatible behavior while Sr and Co are incompatible. REE patterns of phonolites and trachytes are similar showing LREE enrichment, lack of significant Eu anomaly, and positive of Ga. The spiderdiagrams of both rocks are characterized by Rb, Nd, Zr and Y positive anomalies, and depletion of Sr, P, Ti and Yb.
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Geologia da Sequência Metassedimentar Ibicuí-Iguaí na Serra do Lontra com Ênfase no Controle Estrutural dos Domínios com Enriquecimento em Ferro

Santos, Josafá da Silva 09 1900 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-07-24T12:21:07Z No. of bitstreams: 1 Josafá Dissertação Santos 2016.pdf: 29946352 bytes, checksum: ce5ec0a9635d23d1620757603ad2a1de (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-24T12:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Josafá Dissertação Santos 2016.pdf: 29946352 bytes, checksum: ce5ec0a9635d23d1620757603ad2a1de (MD5) / Na porção sul do Órogeno Itabuna-Salvador-Curaçá, sudeste do estado da Bahia, ocorrem rochas metassedimentares pertencentes ao Complexo Ibicuí-Ipiaú, denominadas Sequência Metassedimentar Ibicuí-Iguaí-SMSII. Intrudidas nessa sequência ocorrem rochas metaígneas félsicas, metamáficas e metaultramáficas, além de granitoides sin-e tarditectônicos. Carência de estudos nesta sequência e nos depósitos de ferro associados torna esse trabalho desafiador e importante no cenário exploratório regional. Coleta de amostras, análise estrutural, estudos petrológicos e análises microquímicas foram realizadas. Associados à SMSII ocorre um conjunto de corpos de minério de ferro denominado Distrito Ferrífero de Ibicuí-Iguaí. Esses corpos são lenticulares ou tabulares, de composição predominantemente magnetítica e hematítica. Os tipos de minérios encontradas podem ser supergênico, sedimentar/metamórfico microbandado, hidrotermal maciço e hidrotermal venular. Apresentam volumes variando entre 1,08 a 40 Mt e teor médio de FeOt de 35%. A área de estudo foi submetida à uma fase D1 que formou o bandamento composicional e a xistosidade S0//S1. Na fase D2 dobras regionais com trend N-S e xistosidade S2 de plano axial foram geradas. A Fase D3 nucleou zonas de cisalhamento transpressionais e transdistensionais de cinemática predominantemente sinistral e xistosidade S3 que paraleliza as xistosidades S0, S1 e S2, e que funcionaram como condutos para fluidos mineralizantes e formação de domínios ricos em magnetita hipogênica. Sucessões paragenéticas sugerem um evento metamórfico polifásico. O estágio1 progressivo é marcado por associações que representam condições da fácies granulito e por microestruturas de coroa de reação e núcleo manto formada por clino e ortopiroxênio em porfiroclastos desses minerais nas rochas metaígneas. O estágio2 é marcado por orto e clinopiroxênios orientados segundo a S2. Uma geração4 de ortopiroxênio relaciona-se com ambiente transpressional, marcando a xistosidade S3 no início da fase D3. Os últimos estágios são regressivos, com associações da fácies anfibolito como granada e cordierita coroando cianita e ortopiroxênio respectivamente nos xistos aluminosos, além de uma série de anfibólios como grunerita/cummingtonita e hornblenda tschermakita nos itabiritos e metaígneas. O evento mineralizador associa-se com a presença de estruturas transdistensionais associados com zonas de cisalhamento transpressionais. A magnetita hidrotermal de segunda geração, está associada com microestruturas do tipo canal, substituição orientada, substituição por corrosão de borda e mineral esqueletal que substitui a mineralogia hospedeira ígnea/metamórfica pré-alteração marcando a evolução da alteração hipogênica e mineralização em ferro das rochas da SMSII e metaígneas intrusivas. O estágio tardio/fissural da fácies xisto verde é revelado por segunda geração de anfibólios de Fe-Mg e Ca-Na, além de carbonato, clorita, epídoto, muscovita/sericita, magnetita de terceira geração, pirrotita e calcopirita associado à venulações, brechas e fraturas de tração e transdistensão. Os estudos realizados nas rochas da SMSII e metaígneas intrusivas demonstram que essas rochas apresentam domínios com variada intensidade de alteração hidrotermal, ocorrendo desde domínios fracamente hidrotermalizados, onde reconhece-se as tramas ígnea/sedimentar/metamórfica, até domínios com elevada intensidade de alteração hidrotermal onde predominam minerais hidrotermais, sendo o de maior volume a magnetita hidrotermal. / In the Southern portion of the Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen, located at the southeastern part of Bahia State (Brazil), There are metasedimentary rocks belonging to the Ibicuí-Ipiaú Complex, classified as Ibicuí-Iguaí Metasedimentary Sequence (SMSII). Metamorphosed felsic, mafic and ultramafic rocks, along with syn-and tardi-tectonic granitoids intruded this sequence. The lack of previous studies in this sequence and of its associated iron deposits makes this dissertation challenging and an important contribution to the regional iron exploration. The methods included sample collection, structural analysis, petrological studies and microchemistry analysis. Iron ore bodies hosted in the SMSII are part the Ibicuí-Iguaí Iron District. Orebodies are structurally controlled and characterized by a lenticular or tabular geometry, with the predominance of magnetite and hematite composition. The Ibicuí-Iguaí Iron district has a supergene, sedimentary/metamorphic microbanded, massive hydrothermal and venular ore types. They present volumes that vary between 1,08 to 40 Mt and 35% of iron on average. The D1 deformation phase was responsible for the compositional banding and the S0//S1 schistosity. A D2 phase make up regional folds with a N-S trend and a axial plane S2 schistosity. The D3 phase nucleated transpressional and transdistentional shear zones with sinistral kinematics, along with a S3 schistosity that is parallel to all others (S0, S1 e S2), and that acted as conduits for the mineralizing fluids and formation of high grade hipogene magnetite domains. The paragenetic successions suggest a multiphase metamorphic event. The progressive phase1 represent granulite facies metamorphic conditions, suggested by reaction rims and core-mantle microstructures of clino and orthopiroxene porphyroclasts within the metaigneous rocks. Phase2 is evidentiated by oriented orto- and clinopiroxenes aligned along the S2 schistosity. The fourth generation of orthopyroxene, is correlated to the transpressional enviroment, with a S3 schistosity marking the beginning of the D3 phase. The last stages are retrogressive, with amphibolite-facies mineralogical associations, such as garnet and cordierite, forming reaction rims around kyanite and orthopyroxenes, respectively in schists as well as grunerite/cummingtonite, tremolite/actinolite and hornblend/tschermakite amphiboles in metaigneous rocks and itabirite. The mineralization event is associated with the presence of transdistensional structures, which are related to transpressional shear zones. Hypogene magnetite (Mag 2) is associated with microstructures such as chain, guided replacemet, boundary corrosion replacement and skelleton minerals, which replace the host igneous/metamorphic, pre-alteration mineralogy, marking the hypogene alteration evolution and the iron mineralization at SMSII and metaigneous rocks. During late/fissural phase of the greenschist facies, there is a second generation of Fe-Mg and Ca-Na amphiboles, with carbonates, chlorite, epidote, muscovite/sericite, pyrrhotite and chalcopyrite, with association of veins, breccias and fractures. The SMSII and intrusive metaigneous rocks show varied degrees of hydrothermal alteration domains. From an incipiently domains, where the igneous/metamorphic assemblages are still recognizable, to strongly alterad domains, where there is a predominance of hydrothermals minerals, the magnetite being the most commom.
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Caracterização tecnológica e radiométrica de um diabásio da região de Apuiarés - CE / Technological characterization and radiometric a region of diabase Apuiarés - CE

Silva, Francisco Diones Oliveira 31 January 2011 (has links)
SILVA, Francisco Diones Oliveira. Caracterização tecnológica e radiométrica de um diabásio da região de Apuiarés - CE. 2011. 78f. Dissertação(Mestrado em Geologia)-Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Maria Naires Souza (marianaires@ufc.br) on 2011-12-13T17:36:51Z No. of bitstreams: 1 2011-dis-fdosilva.pdf: 4911328 bytes, checksum: 282f5049d4ae196715ab6fac3457869d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br) on 2011-12-19T14:47:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011-dis-fdosilva.pdf: 4911328 bytes, checksum: 282f5049d4ae196715ab6fac3457869d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-19T14:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-dis-fdosilva.pdf: 4911328 bytes, checksum: 282f5049d4ae196715ab6fac3457869d (MD5) Previous issue date: 2011-01-31 / This paper presents the technological and mineralogical characteristics of a diabase, which outcrop in the form of dike is located in the district Canafístula in Apuiarés - CE. In order to assess their qualities for application as ornamental, were carried out technological tests of fitness levels and physical-mechanical, based on standards from ABNT, as well as radiometric measurements of the amount of uranium, thorium and radioactive potassium in the rock, beyond radon exhalation rate. The radiometric measurements were performed using the methods of gamma spectrometry and detection of active exhalation of radon gas to monitor the amount of 222Rn. Added to the main objectives of this study were also made petrographic directed to the recognition of the mineralogical composition and textural features among other features. The petrographic analysis allowed to classify the rock as olivine diabase, porphyritic texture, composed of mineralogically titanaugita olivine + plagioclase + + + apatite ± opaque ± iddingsita clorofeíta ± biotite. This has lithotype ranging gray to black, with isotropic structure. The degree of microcracking of the rock is located around 3.53 / mm ², where 97.9% of the cracks are of the type intragrão and 2.1% are of the intergrain. The physical indices showed higher than average for siliciclastic rocks in Brazil, namely, apparent specific gravity, porosity and water absorption with respectively 3113 kg / m³, 0.17% and 0.06%. The values of uniaxial compressive strength also exceed the average for Brazilian siliciclastic rocks and also within the limits of ASTM, with an excellent compressive strength of 192 MPa. Regarding the 3-point bending test, the rock exhibited value of 20.4 MPa, well above the average for Brazilian siliciclastic rocks and ASTM. The behavior of the samples when subjected to wear AMSLER, gave a performance with 0.66 mm wear for a journey of 1000m below the average for Brazilian siliciclastic rocks. The analysis by gamma spectrometry provided values for 238U and 40K, of 0.54 ppm and 2.88%, and when transformed into Bq.kg-1, corresponded to 6.8 and 48.3, respectively. The final activity of radon emanation (CRN) and radon exhalation rate (E) registered a content of <0.016 Bq.kg-1 (<0.432 pCi.kg-1) and <0.002 Bq.m-2h-1 (<0.054 pCi.m-2.h-1).Within this context, the olivine diabase porphyry shown to have diverse applications such as ornamental material for optimal mechanical characteristics and low concentrations of radioactive elements as well as low emanation and exhalation of 222Rn, that due to its material characteristics of basic composition, good mechanical strength, low porosity and low amount of microcracking / O presente documento apresenta as características mineralógicas e tecnológicas de um diabásio, cujo afloramento, sob a forma de dique, está localizado no distrito de Canafístula, em Apuiarés – CE. Com o intuito de avaliar suas qualidades para aplicação como rocha ornamental, foram efetuados ensaios tecnológicos de índices físicos e físico-mecânicos, baseados em normas da ABNT, assim como medições radiométricas da quantidade de urânio, tório e potássio radioativos presentes na rocha, além da taxa de exalação de radônio. As medições radiométricas foram realizadas através da aplicação de métodos de espectrometria gama e de detecção ativa de exalação do gás radônio para o monitoramento da quantidade de 222Rn. Adicionado aos principais objetivos deste trabalho foram também efetuadas análises petrográficas voltadas ao reconhecimento da composição mineralógica e feições texturais dentre outras características. As análises petrográficas permitiram classificar a rocha como olivina diabásio, com textura porfirítica, mineralogicamente composto por titanaugita + plagioclásio + olivina + opacos + apatita ± iddingsita ± clorofeíta ± biotita. Tal litotipo possui cor cinza que varia a preto, com estrutura isotrópica. O grau de microfissuramento da rocha situa-se em torno de 3,53/mm², em que 97,9% das fissuras são do tipo intragrão e 2,1% são do tipo intergrão. Os índices físicos apresentaram valores superiores a média para rochas siliciclásticas brasileiras, quais sejam, massa especifica aparente, porosidade e absorção d’água respectivamente com 3113 kg/m³, 0,17% e 0,06%. Os valores de resistência à compressão uniaxial também superam a média para rochas siliciclásticas brasileiras e também dentro dos limites da ASTM, com uma ótima resistência a compressão de 192 MPa. Com relação ao ensaio de flexão 3 pontos, a rocha exibiu valor de 20,4 MPa, bem superior a média para rochas siliciclásticas brasileiras e ASTM. O comportamento das amostras quando submetidas ao desgaste AMSLER, forneceu um desempenho com 0,66mm de desgaste para um percurso de 1000m, abaixo da média para rochas siliciclásticas brasileiras. As análises por espectrometria gama forneceram valores para 238U e 40K, de 0,54 ppm e 2,88 %, e quando transformados para Bq.kg-1, corresponderam a 6,8 e 48,3, respectivamente. A atividade de final de emanação de radônio (CRn) e taxa de exalação de radônio (E) registraram, conteúdos de <0,016 Bq.kg-1 (<0,432 pCi.kg-1) e <0,002 Bq.m-2h-1 (<0,054 pCi.m-2.h-1). Dentro deste contexto, o olivina diabásio porfiritico demonstrou possuir aplicações diversificadas como material ornamental pelas ótimas características mecânicas e baixa concentrações de elementos radioativos, bem como baixa emanação e exalação de 222Rn, isso devido a suas características de material de composição básica, boa resistência mecânica, baixa porosidade e baixa quantidade de microfissuramento
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Significado tectônico do Complexo Várzea do Capivarita, Cinturão Dom Feliciano, Encruzilhada do Sul – RS

Bom, Francisco Molina January 2014 (has links)
O Complexo Várzea do Capivarita, localizado no extremo norte do Batólito Pelotas, porção central do Cinturão Dom Feliciano, ocorre como megaxenólitos nos granitos da Suíte Encruzilhada do Sul e como fragmentos menores no Granito Quitéria e nos granitos da Suíte Cordilheira. É composto por gnaisses pelíticos e subordinadamente por gnaisses calci-silicáticos, mármores, gnaisses quartzo-feldspáticos e raros quartzitos. Os gnaisses pelíticos do complexo estão injetados por leucogranitos peraluminosos de geometria tabular de dimensões variadas. As unidades do CVC encontram-se intercaladas tectonicamente com os ortognaisses do Complexo Arroio dos Ratos. O bandamento dos gnaisses do CVC possui uma direção média de N30°W e 45° de mergulho para SW. A lineação mineral tem disposição suborizontal, cujo rake entre 15° a 30° (oblíquo) sugere a atuação de processos deformacionais associados a um regime transpressivo. Neste trabalho, definiram-se as condições metamórficas e as idades U-Pb SHRIMP dos eventos metamórfico e de cristalização de um granito anatético gerado pela migmatização dos gnaisses pelíticos do complexo. As paragêneses identificadas, como granada-silimanita-cordierita e hercinita-granada-silimanita-cordierita-quartzo, permitiram estimar temperaturas da ordem de 850 a 1000°C e pressões entre 6 e 10 kbar, caracterizando esse metamorfismo como da série de ultra-alta temperatura (UAT) e de pressão intermediária. A formação de hercinita através da reação granada+silimanita+cordierita aponta para um soerguimento associado a descompressão isotermal e caracteriza parte de uma trajetória horária, comum em cinturões colisionais. A idade metamórfica obtida em uma amostra de granada-silimanita-biotita gnaisse é de 620 ± 4 Ma, enquanto que a idade de cristalização do leucogranito é de 612 ± 5 Ma. A concordância estrutural entre a foliação metamórfica S2 do paragnaisse e a foliação magmática (S0) do leucogranito indica que ambas foram formadas no mesmo evento, implicando que a migmatização dos gnaisses pelíticos do complexo gerou os leucogranitos peraluminosos durante o ápice do metamorfismo orogênico colisional. / The Várzea do Capivarita Complex, located in the northern limit of the Pelotas Batholith, central portion of the Dom Feliciano Belt, occurs as megaxenoliths in the granites of the Encruzilhada do Sul Suite and as smaller slivers in the Quitéria Granite and in the granites of the Cordilheira Suite. It comprises pelitic gneisses and subordinate calc-silicate gneisses, marbles, quartz-feldspathic gneisses and rare quartzites. The pelitic gneisses of the complex are injected by peraluminous leucogranites of tabular geometry and variable dimension. The CVC units are tectonically interleaved with the gneisses of the Arroio dos Ratos Complex. The gneissic banding has a mean strike of N30°W and dip of 45° SW. Mineral lineation has subhorizontal disposal, whose rake of 15° to 30° (oblique) suggests the operation of deformational processes associated to a transpressive regime. In this work, the metamorphic conditions and the U-Pb SHRIMP ages of the metamorphic event and of the crystallization of an anatectic granite generated by migmatization of the pelitic gneisses of the complex were defined. The identified paragenesis, like garnet-sillimanite-cordierite and hercynite-garnet-sillimanite-cordierite-quartz, allowed the estimation of temperatures in the order of 850 a 1000°C and pressures between 6 and 10 kbar, characterizating this metamorphism as ultra-high temperature (UHT) and intermediate pressure series. The formation of hercynite through the reaction garnet+sillimanite+cordierite points to an uplift associated to isothermal decompression and characterizes part of a clockwise trajectory, common in collisional belts. The metamorphic age obtained in a sample of garnet-sillimanite-biotite gneiss is 620 ± 4 Ma, while the crystallization age of the leucogranite is of 612 ± 5 Ma. The structural concordance between the paragneiss S2 metamorphic foliation and the leucogranite magmatic foliation (S0) indicates that both were formed in the same event, implying that the migmatization of the pelitic gneisses of the complex generated the peraluminous leucogranites during the apex of the collisional orogenic metamorphism.
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Estabildiade estrutural da esmectita dopada com lantânio sob altas pressões e altas temperaturas

Stefani, Vicente Fiorini January 2012 (has links)
As esmectitas são filossilicatos que possuem uma estrutura tipo 2:1, na razão de tetraedro:octaédro, com uma alta capacidade de troca de cátions (CTC) nas interlamelas. Por estas e outras características, as esmectitas têm sido usadas em diversas partes do mundo como barreiras geoquímicas secundárias para depósitos de rejeitos radioativos, com o objetivo de conter um possível vazamento dos radionuclídeos através de troca catiônica. O objetivo deste trabalho foi de estudar a troca de cátions na montmorilonita cálcica (esmectita dioctaédrica) por lantânio, para simular radionuclideos trivalentes, e estudar a estabilidade dessa estrutura em altas pressões e altas temperaturas. Para atingir-se pressões e temperaturas elevadas, foram utilizadas diferentes técnicas: DAC (diamond anvil cell), até 12GPa, com temperatura ambiente e prensas hidráulicas, com câmera do tipo toroidal, até 7,7GPa e 900ºC. O aquecimento é feito simultaneamente por um sistema elétrico acoplado à prensa. Os resultados mostram que a estrutura de esmectita dopada com lantânio permanece estável a pressões de até 12GPa, com temperatura ambiente e a 2.5GPa de pressão e 200ºC de temperatura, porém, acima de 300ºC nessa mesma pressão a estrutura colapsa e passa para uma fase tipo muscovita, rica em La, onde perde a água interlamelar e se torna irreversível. Com o aumento da temperatura, a nova fase passa a ter um melhor ordenamento e mantem-se estável a 7.7GPa/900ºC. Em todas as condições, a estrutura permaneceu dioctaédrica. A nova fase tipo muscovita rica em La, quando em contato com uma solução de cálcio, mantem-se parcialmente inalterada, enquanto outra parte retorna a estrutura montmorilonita-Ca de partida. Foram realizadas análises de difração de raios X (DRX), para verificar o ordenamento da estrutura, transformada de Fourier no infravermelho (FTIR), para obter informações quanto aos modos vibracionais, microscopia eletrônica de varredura com dispersão de raios-X (MEV-EDS), para obter uma análise composicional e microscopia eletrônica de transmissão (MET), para obter imagens com alta magnificação e alta resolução das amostras. / Smectites are phyllosilicates that have a tetrahedron: octahedron structure ratio of 2:1, with high cation exchange capacity (CEC) in the interlayers. For these and other features, smectites have been used in many parts of the world as secondary barriers with the goal of containing a possible leak of radioactive elements in final disposal facilities for radioactive waste through cation exchange. Our aim in this work is to reach the cation exchange in calcium montmorillonite (smectite dioctrahedral) by lanthanum to simulate trivalent radionuclides and to study the stability of this structure under high pressure and high temperature. To achieve high pressure it was used two different technique: DAC (Diamond Anvil Cell), achieving pressures up to 12GPa at room temperature and hydraulic press with a toroidal chamber profile to achieve pressures up to 7,7GPa and temperatures up to 900ºC. The heating is achieved simutaniously by an electric system coupled in the hydraulic press. The outcomes show that the smectite structure doped with lanthanum remains stable under 12GPa at room temperature and 2.5GPa at 200ºC. However, above 300ºC at 2.5GPa the structure becomes a new phase of muscovite-like, rich of La, where it loses its interlayer water and turns out to be irreversible. Furthermore, it is important to point out that the higher temperature the better ordered is the structure and it is still stable under 7.7GPa and 900ºC. Moreover, after all experiments the structure continues being dioctahedral. The new phase of muscovite-like, rich of La, in contact with a calcium solution remains partially unchanged, whereas the other part returns to the original structure (montmorillonite-Ca). The following analyses were performed: X-ray diffraction (XRD) for evaluating the spatial structure; Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR) for getting information about the vibrational modes; scanning electron microscopy with dispersive Xray spectroscopy (SEM-EDS) to obtain a compositional analysis and transmission electrons microscopy (TEM) to get images with high magnification and high resolution from the samples.
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Esmectitas dioctaédricas como transportadores de nitrogênio em zonas de subducção : uma visão experimental acerca da sua contribuição ao nitrogênio atmosférico

Cedeño, Daniel Grings January 2017 (has links)
O nitrogênio compõe cerca de 78% da massa da atmosfera terrestre e é um elemento imprescindível para a construção e manutenção da vida. Porém a abundância de nitrogênio atmosférico da Terra é anômala quando comparada a dos demais planetas telúricos. Isso significa que ou a acresção para esses planetas foi diferente (o que é pouco provável) ou a Terra possui alguma característica única que permita a existência de grandes volumes de nitrogênio em sua atmosfera. A tectônica de placas poderia ser essa característica, uma vez que propicia uma conexão direta entre o manto e superfície (ao mesmo tempo em que material é expelido do manto para a superfície, material é transportado da superfície para o manto). Nesse contexto, este trabalho objetiva compreender, através de simulações em laboratório, o papel das zonas de subducção no transporte global do nitrogênio. Para tal, submeteu-se um material que simula sedimentos pelágicos (esmectitas dioctaédricas) dopado com amônio (NH4-esmectita) a diversas condições de pressão e temperatura: desde pressão ambiente até 7.7 GPa (equivalente a ~270 km de profundidade) e com temperaturas variando entre 200oC e 700oC. Os experimentos foram realizados em uma prensa hidráulica de 1000 tonf com câmaras de perfil toroidal e em um forno de alta temperatura e foram analisados por difração de raios X (DRX), espectroscopia infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) e por imageamento SE-MEV-EDS Além disso, o material inicial foi caracterizado por análise térmica diferencial (DTA) e análise química CHN. Os resultados mostram que as transformações de fase sofridas pela NH4-esmectita agem no sentido de preservar o amônio na estrutura durante o processo de subducção. Também foram observadas fases de pressões mais elevadas capazes de conter amônio (buddingtonita, a 7.7 GPa). Percebeu-se que o regime termal da subducção é fundamental para a eficiência do transporte de nitrogênio, visto que em subducções quentes (litosferas oceânicas jovens que subductam em baixo ângulo) ocorre a fusão parcial do material com liberação de parte do amônio em pressões relativamente baixas (~1 GPa, equivalente a 30 km de profundidade). Por outro lado, em subducções frias (litosferas oceânicas antigas que subductam em alto ângulo) o material aprisiona de forma eficiente o nitrogênio até ~270 km de profundidade (7.7 GPa). / Nitrogen composes around 78 wt% of Earth’s atmosphere and is a vital element for the construction and maintenance of life. However, the abundance of Earth’s atmospheric nitrogen is anomalous when compared to the one from other inner planets. This means that or accretion for these planets was different (which is unlikely) or Earth possesses a unique feature that allows the existence of large volumes of nitrogen in its atmosphere. Plate tectonics could be this feature, since it propitiates a direct connection between mantle and surface (at the same time that material is expelled by the mantle in to the surface, material is transported from the surface in to the mantle). In this context, these work objectives the understanding, through laboratoty simulations, the role of subduction zones in the global transport of nitrogen. For that, a material that simulates pelagic sediments (dioctahedral smectite) doped with ammonium (NH4-smectite) was subjected to a series of pressure and temperature conditions: from ambient pressure up to 7.7 GPa (equivalent to ~270 km depth) and temperatures varying between 200oC and 700oC. Experiments were performed in a 1000 tonf hydraulic press with coupled toroidal chambers and in a high temperature furnace and were analyzed by X ray diffraction (XRD), Fourier Transform infrared spectroscopy (FTIR) and SE-SEM-EDS imaging. Additionally, the starting material was characterized by differential thermal analysis (DTA and CHN chemical analysis Results show that phase transformations suffered by NH4-smectite tend to preserve ammonium inside the mineral structure during subduction. Also, high-pressure ammonium bearing phases were observed (budingtonite at 7.7 GPa). It was perceived that the thermal setting of the subduction is fundamental for the efficiency of nitrogen’s transportation, as in hot subductions (young oceanic lithospheres subducting at low angle) partial melting with partial liberation of ammonium occur in relatively low pressures (~1 GPa, equivalent to 30 km depth). On the other hand, in cold subductions (ancient oceanic lithopsheres subducting at high angles) the material efficiently imprisons nitrogen until ~270 km depth (7.7 GPa).
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Caracterização petrológica e química das rochas de rejeito da Mina Ipueira e seu potencial agromineral

Blaskowski, Alessandra Elisa 15 June 2018 (has links)
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Este material representa um passivo ambiental, mas no contexto do desenvolvimento sustentável configura uma fonte de pesquisas a possibilidade de aproveitamento destas rochas como remineralizadores de solo na agricultura. É importante ressaltar que pesquisas de agrominerais também podem favorecer à exploração mineral, uma vez que a utilização de materiais oriundos de descarte de mineração pode gerar mais uma fonte de renda e lucro para as mineradoras. A Mina de Ipueira, localizada no Município de Andorinha-BA, está inserida na região do Vale do Rio Jacurici. A explotação do minério ocorre em um conjunto de dezenas de corpos máficos-ultramáficos, que afloram em uma área de aproximadamente 70 km2, com direção preferencial N-S, a leste do Sienito de Itiúba. Esta faixa contém importantes reservas de cromo e é conhecida como Distrito Cromitífero do Vale do Jacurici. Considerando que as rochas silicáticas com potencial para remineralização e condicionamento de solos foram incluídas na lei dos fertilizantes (LEI Nº 12.890, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013), e passaram a ter normatização específica (IN MAPA 05 e 06/2016) esse estudo teve como objetivo a caracterização petrológica e química das rochas de descarte da Mina Ipueira com a finalidade de verificar seu potencial agromineral. As análises químicas (ICP OES/MS e FRX/EDX) identificaram a presença de macro e micronutrientes, as análises petrográficas e difratogramas confirmaram a presença de minerais com capacidade para disponibilizar estes nutrientes, enquanto as análises de MEV/EDS permitiram caracterizar a mineralogia acessória. O aproveitamento de rochas disponíveis em pilhas de descartes da indústria extrativa mineral agrega sustentabilidade e contribui para diminuir o impacto ambiental da mineração. Apesar das restrições no uso agrícola de rochas ricas em Cr-Ni, esta pesquisa demonstra o potencial das rochas de descarte da mina de cromo Ipueira como corretor de acidez e remineralizador de solos – fonte dos macronutrientes Ca, Mg, K e micronutrientes Fe, Mn, Si, B e Co. Esta possível reutilização traria um destino mais nobre aos materiais de descarte de mineração, contribuindo para o desenvolvimento sustentável nesta região do semi-árido baiano. / ABSTRACT - The rocks of the Ipueira Mine have been exploited since the 1970s for the production of chromium ore in the State of Bahia, leaving behind large amounts of tailings rock. This material represents an environmental liability, but in the context of sustainable development it is a source of research to evaluate the possibility of using these rocks as soil remineralizers in agriculture. It is important to emphasize that agromineral research can also favor for mineral exploration, where the use of materials from mining discards can generate another source of income and profit for mining companies. The Ipueira Mine, located in the Municipality of Andorinha-BA, is inserted in the region of the Rio Jacurici Valley. Its exploitation is made in of dozens of mafic-ultramafic bodies that crop out in an area of approximately 70 km2, with N-S preferential direction, located at the east area of the Itiúba Syenite. This belt contains significant reserves of chromium and is known as the Jacurici Valley Chromium District. Considering that silicate rocks with potential for remineralization and soil conditioning were included in the fertilizer law (Law No. 12.890, of December 10, 2013), and they are subject of specific regulations (in MAPA, 05 and 06/2016), this study aims the petrographic and chemical characterization of the discarding rocks of the Ipueira Mine in order to verify its agromineral potential. The chemical analyses allowed to identify the presence of macro- and micronutrients; the petrographic and XRD analyses confirmed the presence of minerals with the capacity to provide these nutrients; and the MEV/EDS allowed the characterization of the accessory mineralogy. The use of available rocks in discard piles of the mining industry aggregates sustainability and contributes to diminish the environmental impact of mining. Despite the restrictions in the agricultural use of rocks rich in Cr-Ni, this research demonstrates the potential of the discards rocks from the Ipueira chromium mine as an acidity corrector and soil remineralizer – source of the macronutrients Ca, Mg, and K, and micronutrients Fe, Mn, Si, B and Co. This possible reuse would bring a nobler destination to the mining waste materials, contributing to the sustainable development of this region of Bahia´s semi-arid.
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Petrogênese das rochas máficas alcalinas do litoral entre São Sebastião, SP e Parati, RJ

MAGALHÃES, Joana Tiago Reis January 2014 (has links)
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Origem e evolução das rochas paleoproterozoicas da área rio Bacajá, Pará, Brasil

BESSER, Marcell Leonard January 2014 (has links)
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Petrologia do plúton serra da Macambira, neoproterozoico da faixa Seridó, província Borborema (NE do Brasil)

SILVA, Dalton Rosemberg Valentim da January 2014 (has links)
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