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Aspectos clínicos e epidemiológicos e análise de fatores de risco para pielonefrite após transplante renal / Clinical and epidemiological aspects and analysis of risk factors for pyelonephritis after kidney transplantationCarpinelli, Catia Cristina [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Objetivo: Fazer a descricao clinica e epidemiologica da Pielonefrite apos transplante renal bem como analisar os fatores de risco associados. Metodos: O estudo foi do tipo caso-controle, retrospectivo e descritivo. Os casos foram identificados conforme relacao cedida pelo Departamento de Anatomia Patologica da UNIFESP a partir de biopsias com diagnostico de Pielonefrite Histologica (P.H), das duas instituicoes referidas anteriormente no periodo de 1995 a 2003. Resultados: Trinta e dois pacientes foram incluidos na analise final, sendo dezenove casos com cultura positiva associada a data da biopsia e 13 casos com culturas negativas ou nao colhidas. Considerando algumas variaveis e o grupo com cultura positiva e negativa foi observado que nao houve significancia estatistica na comparacao entre os casos, com excecao do relato de disuria. Realizamos tal analise com o objetivo de mostrar que nao ocorreu alteracao no comportamento entre os grupos quando consideramos em ambos a Pielonefrite histologica. A Pielonefrite tem grande impacto na sobrevida do enxerto porque de acordo com nosso estudo a taxa de perda do enxerto e/ou evolucao para hemodialise foi de 21,8 por cento Na analise multivariada a utilizacao de duplo J, reoperacao em 30 dias e o diagnostico de NTA representaram risco para o desenvolvimento de Pielonefrite. Conclusoes: O diagnostico histologico teve grande importancia quando analisamos em conjunto com os dados clinicos, epidemiologicos e laboratoriais. A presenca da cultura positiva e importante, porem a ausencia nao exclui o diagnostico de Pielonefrite com a presenca da biopsia / Purpose: To describe clinical and epidemiological aspects as well as risk
factors for Pyelonephritis after renal transplant. Methods: The study was
designed as a case-control, retrospective and descriptive study. The
cases were identified by the Department of Pathological Anatomy of
UNIFESP starting from biopsies with diagnosis of Histological
Pyelonephritis from the Hospital do Rim e Hipertensão and Hospital São
Paulo from 1995 to 2003. Results: Thirty two patients were included in
the final analysis. Nineteen cases had positive cultures associated and 13
cases had negative cultures. No clinical and pathological characteristics
were observed between these patients, except for higher prevalence of
dysuria in culture-negative patients. Conclusions: Pyelonephritis had a
great impact on graft survival since the rate of graft loss or evolution for
hemodialysis was 21,8% In the multivariate analysis the previous use of
ureteral stents, reoperation within 30 days and the diagnosis of NTA
represented risk for the development of Pyelonephritis. The histological
diagnosis had great importance when we analyzed together with the
clinical`s data, epidemic and laboratories. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de pielonefrite aguda e incidência de cicatriz renal em crianças menores de dois anos de idade com infecção do trato urinário avaliadas através da cintilografia renal com 99mTcDMSA: a experiência de hospital universitárioBerdichevski, Eduardo Herz January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / OBJECTIVE: To calculate the frequencies of acute pyelonephritis and renal scarring in youngers than two years old through scintigraphy with 99mTcDMSA with first episode of UTI in a Brazilian university hospital and comparing with international literature. MATERIALS AND METHODS: We reviewed reports scintigraphy of youngers than two years old who underwent scintigraphy with 99mTcDMSA in a university hospital in Rio Grande do Sul, between 2006 and 2009 to search for APN and renal scarring. It was also revised the presence of vesicoureteral reflux, early use of antibiotics, and comorbidities that were recorded in e lectronic records. The sample size calculation was based on a systematic review study and obtained a minimum of 147 patients. We excluded patients with no electronic record. RESULTS: 157 children met the inclusion criteria, where 48 had APN and 8 of these had renal scars. There was no statistical difference in the association of VUR and APN (p=1. 0) as well as among all comorbidities (p=0. 470). There was no significance relation to early use of antibiotics and APN (p=0. 130) and renal scarring (p=0. 720).CONCLUSION: The frequency of renal scarring and APN obtained agree with the results of most studies. / OBJETIVO: Calcular as frequências de pielonefrite aguda (PNA) e cicatriz renal em pacientes menores de dois anos com cintilografia renal com 99mTcDMSA com primeiro quadro de ITU em hospital universitário brasileiro comparando com dados da literatura internacional. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados laudos cintilográficos de crianças menores de dois anos de idade que realizaram cintilografia renal com 99mTcDMSA em um hospital universitário de no Rio Grande do Sul, entre 2006 e 2009 para pesquisa de PNA/cicatriz renal. Revisouse a presença de refluxo vésicoureteral (RVU), uso precoce de antibiótico, e presença de comorbidades que constassem nos prontuários eletrônicos. Calculouse a amostra baseado num estudo de revisão sistemática e obtevese um mínimo de 147 pacientes. Excluiu-se pacientes sem registro eletrônico. RESULTADOS: 157 crianças preencheram critérios de inclusão do estudo, 48 tiveram PNA e 8 destes apresentaram cicatriz renal. Nem a idade e gênero dos pacientes apresentaram associação significativa com PNA (p=0,405; p=0,124 respectivamente). Não houve diferença estatística nas associações de RVU e PNA (p=1,0) e outras comorbidades (p=0,470); e em relação ao uso precoce de antibiótico com PNA (p=0,130) e cicatriz renal (p=0,720).CONCLUSÃO: As frequências de PNA e cicatriz renal obtidas concordam com os resultados da maioria dos estudos publicados
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Manejo da infecção do trato urinário em crianças menores de dois anos de idade em um hospital de Porto Alegre/Rio Grande do SulTumelero, Andresa 12 June 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-10-29T17:52:02Z
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Previous issue date: 2006-06-12 / A epidemiologia da infecção urinária na infância varia dependendo da idade e gênero. O diagnóstico e manejo adequados desta patologia previnem seqüelas que levam ao desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica ou insuficiência renal crônica, ambas com alta morbimortalidade. Nessa perspectiva, foi realizado um estudo transversal com o objetivo de analisar as alterações encontradas no diagnóstico e manejo de crianças menores de dois anos de idade, com o primeiro episódio de infecção urinária; identificar os agentes etiológicos mais freqüentes, bem com o perfil de resistência antimicrobiana encontrado e verificar as alterações funcionais e morfológicas do trato urinário detectadas por meio da investigação diagnóstica tendo como campo de estudo o Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA) de Porto Alegre/RS. Foram amostradas 92 crianças com idade mediana de 6 meses (3 - 10), 63% eram meninas. Com idade inferior a 3 meses, foram 27 (29%) pacientes, destes, 62% eram meninos. Quanto à análise qualitativa de urina, observou-se a presença de nitrito e leucocitúria, em 37% e 95,6% respectivamente. Na urocultura, o germe mais incidente foi a Escherichia coli, em 87 (94,6%) das amostras, foram encontrados também Proteus mirabilis (1%), Enterococcus (2%), Serratia sp (1%), Klebsiella (1%). Chamou atenção o alto índice de resistência para alguns antimicrobianos: ampicilina 57,6%, cefalosporinas de 1º geração 32,6%, sulfametoxazol/trimetoprim 43,5%; a resistência a cefalosporinas (2º geração), nitrofuratoína e ácido nalidíxico ficaram abaixo de 3,5%. A ecografia abdominal apresentou alterações em 43,5% dos casos, foi observado refluxo vesicoureteral em 34,7% dos pacientes, sendo que apenas 7,6% das crianças tiveram refluxo grau III ou mais. Através da cintilografia com DMSA, realizada entre o primeiro e quarto mês pós-infecção, detectaram-se 23 (25%) pacientes com hipocaptação do radioisótopo pelo parênquima renal, destes, 14 (60,9%) não apresentaram alterações na uretrocistografia. Ocorreram 8 (8,7%) reinfecções num período de 6 meses, o fator que mostrou relação significativa com esta ocorrência foi a presença de refluxo grau III ou mais. Conclusão: a Escherichia coli foi o agente etiológico mais freqüente. Foram encontrados altos índices de resistência bacteriana para antimicrobianos de uso freqüente, indicando a necessidade de um melhor planejamento na escolha da terapia. Ficou sugerida a necessidade de realização de cintilografia com DMSA em todos os casos, mesmo sem outras alterações nos exames de imagem para detectar alterações do parênquima que possam permanecer como cicatriz renal. A presença de refluxo vesicoureteral grau III ou mais aumenta o risco de reinfecção, mesmo com profilaxia antimicrobiana. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The epidemiology of urinary tract infection during childhood varies depending on age and gender. An adequate diagnostic and treatment of children after a urinary infection is necessary to prevent long-term medical problems, such as hypertension and reduced renal function. The aim of this study is to analyse clinical changes found in children younger than two years which experienced their first urinary infection, to identify the etiology agents and the resistence bacterial characters and the morphology changes followed by the establishment of diagnostics and evaluations in the Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA) in Porto Alegre/RS. The study includes 92 children, with average age of 6 months (3-10) in which 63% were girls. There were 27 (29%) patients younger than 3 months in which 62% were boys. In relation to the urinalysis, there were 37% of positive nitrite and 95,6% of leukocytes in urine specimen. Regarding the urine culture, the most incident microorganism isolated was Escherichia coli, found in 87 (94,6%) of the urine specimens. Also, it was found isolated Proteus mirabilis (1%), Enterococcus (2%), Serratia (1%) and Klebsiella (1%). Through this study it is evident the high bacterial resistance for some of the antimicrobials: ampicillin 57,6%, cephalosporin (first generation) 32,6%, sulfamethoxazole/trimethopim 43,5%. In addition to that, the resistance to cephalosporin (second generation), nitrofuratoin and nalidixic acid were lower than 3,5%. The renal ultrasound has changed in 43,5% of the cases. It was observed vesicoureteral reflux in 34,7% of the patients, although only 7,6% of the children had reflux degree III or more. Throughout the dimercaptossuccinic acid scintilography done between the first and the forth year from infection, it was possible to diagnosed 23 (25%) of patients with renal changes. Fourteen (60,9%) did not show any alteration in the cystourethrography. There were 8 (8,7%) reinfections within a 6 months period, even with prophylaxis, and the presence of reflux degree III or more was the only one with significative relation. Conclusion: the Escherichia coli was the most frequent etiologic agent. There were high levels of bacterial resistance to the antimicrobials used frequently, therefore, it is evidence the need of a better planning before starting the therapy. It has been suggested the importance to accomplish dimercaptossuccinic acid scintilography for all urinary infection in children, even without other changes with the image exams to detect alteration of the parenchyma that could become a renal scar. The existence of vesicoureteral reflux degree III or more increases the risk of reinfection even with prophylaxis.
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Perfil anatomopatológico e microbiológico de lesões indicativas de pielonefrites observadas ao exame necroscópicoFerreira, Cristiane Lira 16 September 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-20T16:24:46Z
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Previous issue date: 2014-09-16 / O exame necroscópico é um procedimento de fundamental importância e apesar dos avanços na área da imagenologia, a quantidade de resultados discrepantes entre o diagnóstico clínico e o necroscópico permanece preocupante. A pielonefrite é uma manifestação importante indicativa de infecção do trato urinário e que devido a variedade de sintomas pode não ser diagnosticada na clínica (in vivo). Nesse intuito, buscou-se neste trabalho verificar a incidência dessa doença através do exame necroscópico e identificar as bactérias presentes no rim. Coletaram-se rins de cadáveres com até 12 horas após o óbito, realizando-se análise macroscópica e após desinfecção do órgão com solução de iodo-povidine 10% fez-se uma incisão longitudinal com bisturis estéreis para aspiração da secreção presente e em seguida foram retirados fragmentos representativos da pelve e do parênquima renal para o estudo histopatológico. Os aspirados foram semeados em meios de cultura bacteriano e acondicionadas em estufa (37ºC) por até 48 horas. As bactérias isoladas foram identificadas através do instrumento Phoenix Automated Microbiology System. Os cortes histológicos renais foram fixados e emblocados em parafina e submetidos à coloração com hematoxilina–eosina. Para efeitos comparativos realizou-se coleta em rim sem secreção (controle). Todos os achados suspeitos de pielonefrite aguda foram detectados através do exame necroscópico, ou seja, não haviam sido detectados em vida. Através do exame histopatológico detectou-se 10 casos de pielonefrite aguda, sendo 4 detectados macroscopicamente e 6 foram diagnosticados exclusivamente por microscopia. Em 50% dos casos detectamos os três achados: secreção na macroscopia, crescimento bacteriano e alteração histológica indicativa de pielonefrite. Em 40% dos casos estavam presente apenas dois perfis anatomopatológicos: secreção e alteração histológica ou crescimento bacteriano e alteração histológica; Em 10% dos casos houve apenas o achado histopatológico. As espécies bacterianas prevalentes foram Escherichia coli, Pseudomonas pseudoalcaligenes, Stenotrophomonas maltophilia, Staphylococcus aureus e Micrococcus lylae. Conclui-se que o exame necroscópico é essencial para diagnosticar a pielonefrite pós-morte e que o exame histopatológico é ainda o padrão ouro, pois a alteração histológica é que definirá se há inflamação aguda indicando a doença da pelve renal. Concluímos também que a pesquisa bacteriana necroscópica deve ser incentivada, pois seguindo critérios necessários ao manipular as amostras os resultados encontrados serão relevantes e poderão esclarecer a causa do óbito, principalmente nos casos de morte súbita.
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Preval?ncia de pielonefrite aguda e incid?ncia de cicatriz renal em crian?as menores de dois anos de idade com infec??o do trato urin?rio avaliadas atrav?s da cintilografia renal com 99mTcDMSA : a experi?ncia de hospital universit?rioBerdichevski, Eduardo Herz 04 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-04 / OBJECTIVE: To calculate the frequencies of acute pyelonephritis and renal scarring in youngers than two years old through scintigraphy with 99mTcDMSA with first episode of UTI in a Brazilian university hospital and comparing with international literature. MATERIALS AND METHODS: We reviewed reports scintigraphy of youngers than two years old who underwent scintigraphy with 99mTcDMSA in a university hospital in Rio Grande do Sul, between 2006 and 2009 to search for APN and renal scarring. It was also revised the presence of vesicoureteral reflux, early use of antibiotics, and comorbidities that were recorded in e lectronic records. The sample size calculation was based on a systematic review study and obtained a minimum of 147 patients. We excluded patients with no electronic record. RESULTS: 157 children met the inclusion criteria, where 48 had APN and 8 of these had renal scars. There was no statistical difference in the association of VUR and APN (p=1.0) as well as among all comorbidities (p=0.470). There was no significance relation to early use of antibiotics and APN (p=0.130) and renal scarring (p=0.720). CONCLUSION: The frequency of renal scarring and APN obtained agree with the results of most studies. / OBJETIVO: Calcular as frequ?ncias de pielonefrite aguda (PNA) e cicatriz renal em pacientes menores de dois anos com cintilografia renal com 99mTcDMSA com primeiro quadro de ITU em hospital universit?rio brasileiro comparando com dados da literatura internacional. MATERIAIS E M?TODOS: Foram revisados laudos cintilogr?ficos de crian?as menores de dois anos de idade que realizaram cintilografia renal com 99mTcDMSA em um hospital universit?rio de no Rio Grande do Sul, entre 2006 e 2009 para pesquisa de PNA/cicatriz renal. Revisouse a presen?a de refluxo v?sicoureteral (RVU), uso precoce de antibi?tico, e presen?a de comorbidades que constassem nos prontu?rios eletr?nicos. Calculouse a amostra baseado num estudo de revis?o sistem?tica e obtevese um m?nimo de 147 pacientes. Excluiu-se pacientes sem registro eletr?nico. RESULTADOS: 157 crian?as preencheram crit?rios de inclus?o do estudo, 48 tiveram PNA e 8 destes apresentaram cicatriz renal. Nem a idade e g?nero dos pacientes apresentaram associa??o significativa com PNA (p=0,405; p=0,124 respectivamente). N?o houve diferen?a estat?stica nas associa??es de RVU e PNA (p=1,0) e outras comorbidades (p=0,470); e em rela??o ao uso precoce de antibi?tico com PNA (p=0,130) e cicatriz renal (p=0,720). CONCLUS?O: As frequ?ncias de PNA e cicatriz renal obtidas concordam com os resultados da maioria dos estudos publicados
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Análise comparativa dos achados clínicos e laboratoriais das infecções não complicadas do trato urinário em mulheres / Comparative analysis of clinical and laboratory findings in uncomplicated urinary tract infection in womenHisano, Marcelo 28 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: As infecções do trato urinário (ITU) feminino são muito prevalentes em mulheres. Em geral, elas dividem-se em cistites e pielonefrites de acordo com seu nível anatômico. Seu tratamento, apesar de simples, depende do conhecimento da flora bacteriana e do padrão de sensibilidade local, principalmente em tempos de aumento de resistência bacteriana. Este estudo avaliou e comparou a flora e o padrão de sensibilidade das bactérias causadoras de infecção não complicada do trato urinário feminino no período de 2007 a 2012. MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente os resultados de 493 culturas de urina de pacientes com idade a partir de 14 anos e sintomas clínicos de cistite ou pielonefrite tratadas no Pronto-Socorro ou Ambulatório de Urologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As pacientes foram separadas em três grupos: 1- pacientes com cistite simples atendidas no Pronto-Socorro; 2- pacientes com cistite simples atendidas no Ambulatório; 3- pacientes com pielonefrite atendidas no Pronto-Socorro. As características demográficas como idade, presença de ITU de repetição, diabetes mellitus (DM) e outras comorbidades, e os resultados de flora bacteriana e padrão de sensibilidade foram analisados e comparados entre os grupos. RESULTADOS: A média de idade das pacientes nos três grupos foi 43,2, 55,0 e 36,0 anos, respectivamente. ITU de repetição esteve presente em 36,0%, 76,1% e 26,5% das pacientes dos grupos 1, 2 e 3, respectivamente, enquanto que 8,5%, 22,7% e 2,2% das pacientes nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente, eram diabéticas. Escherichia coli (E. coli) foi a bactéria responsável por 75,1% das infecções no geral e 87,3% das pielonefrites. Staphylococcus saprophyticus foi o segundo agente etiológico mais frequente (6,7%), principalmente no grupo 1 (10,0%), enquanto que nas diabéticas, Enterococcus faecalis foi o segundo agente etiológico (15,6%). Ao avaliarmos todas as pacientes, o antibiograma demonstrou sensibilidade à amoxacilina/ácido clavulânico (AAC), ampicilina, ciprofloxacina, levofloxacina, nitrofurantoína, norfloxacina e sulfametoxazol/trimetoprima (SMT) de 85,8%, 46,5%, 82,0%, 83,3%, 88,3%, 83,3% e 65,7%, respectivamente. Nas pielonefrites, a sensibilidade geral à cefalotina, cefepime, ceftriaxone, ciprofloxacina e gentamicina foi de 67,0%, 95,5%, 94,3%, 81,8% e 98,0%, respectivamente. Ao analisarmos apenas as infecções por E. coli, os antibióticos orais com sensibilidade > 90% foram AAC (96,5%) e nitrofurantoína (98,8%). No geral, ao compararmos pacientes sem e com ITU de repetição, os antibióticos amicacina, gentamicina e nitrofurantoína foram os únicos que não apresentaram diminuição significativa de sensibilidade. Nas infecções de repetição por E. coli, os únicos antibióticos orais que mantiveram sensibilidade > 90% foram AAC e nitrofurantoína. Ao compararmos ITU por E. coli nas pacientes = 50 anos, os antimicrobianos orais que mantiveram sensibilidade > 90% em ambas faixas etárias foram AAC e nitrofurantoína. Nas pacientes diabéticas, houve diminuição estatística da sensibilidade ao ácido nalidíxico (80,5% x 61,5%), ciprofloxacina (84,8% x 65,1%), gentamicina (97,4% x 81,0%), levofloxacina (85,4% x 66,7%) e SMT (66,0% x 50%), respectivamente. As infecções por E. coli nas pacientes diabéticas também apresentaram diminuição estatística aos mesmos antibióticos; AAC e nitrofurantoína mantiveram sensibilidade > 95% nesta situação. Análise de regressão logística identificou aumento de chance de resistência ao ácido nalidíxico, ciprofloxacina e levofloxacina de 3,62, 4,72 e 5,27, respectivamente, quando há ITU de repetição, e à gentamicina de 5,38 quando há DM. CONCLUSÕES: Pielonefrites foram mais comuns em mulheres jovens em relação às cistites. E. coli foi o principal agente causador das infecções urinárias não complicadas, principalmente em pielonefrites. A nitrofurantoína manteve sensibilidade in vitro acima de 90% em diversas situações como no tratamento geral das cistites por E. coli, em casos de cistite de repetição, em mulheres > 50 anos e em diabéticas. AAC mostrou sensibilidade in vitro acima de 90% em algumas situações: ITU de repetição por E. coli, mulheres com idade >= 50 anos e diabéticas. A ceftriaxone apresentou sensibilidade in vitro suficiente para o tratamento empírico de pielonefrite. O histórico de infecção urinária de repetição aumentou a chance de resistência ao ácido nalidíxico, ciprofloxacina e levofloxacina e DM aumentou a chance de resistência à gentamicina. / INTRODUCTION: Uncomplicated urinary tract infections (UTIs) in women are common. Urinary tract infections are usually divided into cystitis or pyelonephritis, according to anatomical level. Although treatment of UTI is simple, it depends on knowledge of the local uropathogens and antimicrobial susceptibility patterns due to increasing antimicrobial resistance. This study analyzed the causative pathogens of UTIs in women and their susceptibility patterns between 2007 and 2012. METHODS: We conducted a retrospective analysis of 493 urine culture results of female patients aged 14 years and older with clinical diagnosis of cystitis or pyelonephritis who were treated at the urological emergency unit or urological outpatient clinic. Patients were divided into three groups: 1- simple cystitis attended to in the emergency unit; 2- simple cystitis attended to in the urological outpatient clinic; 3- pyelonephritis attended to in the emergency unit. Results of demographic data, such as age, history of recurrent UTI, diabetes mellitus (DM) and comorbidities, and those of the causative pathogens and their susceptibility patterns were analyzed and compared. RESULTS: The mean age for groups 1, 2 and 3 was 43.2, 55.0 and 36.0 years, respectively. Recurrent UTI was present in 36.0%, 76.1% and 26.5% of patients in groups 1, 2 and 3, respectively. DM was present in 8.5%, 22.7% and 2.2% of patients in group 1, 2 and 3, respectively. Escherichia coli (E. coli) was responsible for 75.1% of all UTIs and 87.3% of pyelonephritis. Staphylococcus saprophyticus was the second most common agent (6.7%), mainly in group 1 (10.0%), while Enterococcus faecalis was the second most common agent in diabetic patients (15.6%). General susceptibility rates to amoxicillin/clavulanate (A/C), ampicillin, ciprofloxacin, levofloxacin, nitrofurantoin, norfloxacin and sulfamethoxazole/trimethoprim (SMT) were 85.8%, 46.5%, 82.0%, 83.3%, 88.3%, 83.3% and 65.7%, respectively. For pyelonephritis, the general susceptibility rates to cephalothin, cefepime, ceftriaxone, ciprofloxacin and gentamicin were 67.0%, 95.5%, 94.3%, 81.8% and 98.0%, respectively. Analysis of the E.coli isolates showed that more than 90% of the strains were susceptible to A/C (96.5%) and nitrofurantoin (98.8%). There was a decrease in the susceptibility rates to all antimicrobials in patients with recurrent UTI, except for amikacin, gentamicin and nitrofurantoin. In cases of recurrent UTI by E. coli, susceptibility rates for oral nitrofurantoin and A/C were above 90%. In a comparison of patients below 50 years and those aged 50 and older diagnosed with E. coli UTI, only A/C and nitrofurantoin maintained susceptibility rates above 95% for all ages. Comparison between diabetic and non-diabetic patients showed a significant decrease in susceptibility rates for ciprofloxacin (84.8% x 65.1%), gentamicin (97.4% x 81.0%), levofloxacin (85.4% x 66.7%), nalidixic acid (80.5% x 61.5%) and SMT (66.0% x 50%), respectively. A similar susceptibility rate of E. coli was found in diabetic patients; however, A/C and nitrofurantoin maintained susceptibility rates above 95% in this situation. A multivariate analysis identified an increased odds of resistance to ciprofloxacin, levofloxacin and nalidixic acid (OR=4.72, 5.27 and 3.62, respectively) in the presence of recurrent UTI, while there was an increased probability for resistance to gentamicin (OR=5.38) in the presence of DM. CONCLUSIONS: Pyelonephritis was more common in young women than cystitis. E. coli was the main agent for uncomplicated UTI, particularly for pyelonephritis. Nitrofurantoin maintained in vitro susceptibility rates above 90% in many situations, such as E. coli infections, recurrent infections, women older than 50 years and diabetic patients. A/C maintained susceptibility rates above 90 % in some situations, such as recurring UTI caused by E. coli, women aged 50 years or older and diabetic patients. Ceftriaxone had a sufficient in vitro susceptibility profile to be indicated for empirical treatment of pyelonephritis. Recurrent UTI increased the odds of resistance to ciprofloxacin, levofloxacin and nalidixic acid, while DM increased the chance of resistance to gentamicin
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Análise comparativa dos achados clínicos e laboratoriais das infecções não complicadas do trato urinário em mulheres / Comparative analysis of clinical and laboratory findings in uncomplicated urinary tract infection in womenMarcelo Hisano 28 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: As infecções do trato urinário (ITU) feminino são muito prevalentes em mulheres. Em geral, elas dividem-se em cistites e pielonefrites de acordo com seu nível anatômico. Seu tratamento, apesar de simples, depende do conhecimento da flora bacteriana e do padrão de sensibilidade local, principalmente em tempos de aumento de resistência bacteriana. Este estudo avaliou e comparou a flora e o padrão de sensibilidade das bactérias causadoras de infecção não complicada do trato urinário feminino no período de 2007 a 2012. MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente os resultados de 493 culturas de urina de pacientes com idade a partir de 14 anos e sintomas clínicos de cistite ou pielonefrite tratadas no Pronto-Socorro ou Ambulatório de Urologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As pacientes foram separadas em três grupos: 1- pacientes com cistite simples atendidas no Pronto-Socorro; 2- pacientes com cistite simples atendidas no Ambulatório; 3- pacientes com pielonefrite atendidas no Pronto-Socorro. As características demográficas como idade, presença de ITU de repetição, diabetes mellitus (DM) e outras comorbidades, e os resultados de flora bacteriana e padrão de sensibilidade foram analisados e comparados entre os grupos. RESULTADOS: A média de idade das pacientes nos três grupos foi 43,2, 55,0 e 36,0 anos, respectivamente. ITU de repetição esteve presente em 36,0%, 76,1% e 26,5% das pacientes dos grupos 1, 2 e 3, respectivamente, enquanto que 8,5%, 22,7% e 2,2% das pacientes nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente, eram diabéticas. Escherichia coli (E. coli) foi a bactéria responsável por 75,1% das infecções no geral e 87,3% das pielonefrites. Staphylococcus saprophyticus foi o segundo agente etiológico mais frequente (6,7%), principalmente no grupo 1 (10,0%), enquanto que nas diabéticas, Enterococcus faecalis foi o segundo agente etiológico (15,6%). Ao avaliarmos todas as pacientes, o antibiograma demonstrou sensibilidade à amoxacilina/ácido clavulânico (AAC), ampicilina, ciprofloxacina, levofloxacina, nitrofurantoína, norfloxacina e sulfametoxazol/trimetoprima (SMT) de 85,8%, 46,5%, 82,0%, 83,3%, 88,3%, 83,3% e 65,7%, respectivamente. Nas pielonefrites, a sensibilidade geral à cefalotina, cefepime, ceftriaxone, ciprofloxacina e gentamicina foi de 67,0%, 95,5%, 94,3%, 81,8% e 98,0%, respectivamente. Ao analisarmos apenas as infecções por E. coli, os antibióticos orais com sensibilidade > 90% foram AAC (96,5%) e nitrofurantoína (98,8%). No geral, ao compararmos pacientes sem e com ITU de repetição, os antibióticos amicacina, gentamicina e nitrofurantoína foram os únicos que não apresentaram diminuição significativa de sensibilidade. Nas infecções de repetição por E. coli, os únicos antibióticos orais que mantiveram sensibilidade > 90% foram AAC e nitrofurantoína. Ao compararmos ITU por E. coli nas pacientes = 50 anos, os antimicrobianos orais que mantiveram sensibilidade > 90% em ambas faixas etárias foram AAC e nitrofurantoína. Nas pacientes diabéticas, houve diminuição estatística da sensibilidade ao ácido nalidíxico (80,5% x 61,5%), ciprofloxacina (84,8% x 65,1%), gentamicina (97,4% x 81,0%), levofloxacina (85,4% x 66,7%) e SMT (66,0% x 50%), respectivamente. As infecções por E. coli nas pacientes diabéticas também apresentaram diminuição estatística aos mesmos antibióticos; AAC e nitrofurantoína mantiveram sensibilidade > 95% nesta situação. Análise de regressão logística identificou aumento de chance de resistência ao ácido nalidíxico, ciprofloxacina e levofloxacina de 3,62, 4,72 e 5,27, respectivamente, quando há ITU de repetição, e à gentamicina de 5,38 quando há DM. CONCLUSÕES: Pielonefrites foram mais comuns em mulheres jovens em relação às cistites. E. coli foi o principal agente causador das infecções urinárias não complicadas, principalmente em pielonefrites. A nitrofurantoína manteve sensibilidade in vitro acima de 90% em diversas situações como no tratamento geral das cistites por E. coli, em casos de cistite de repetição, em mulheres > 50 anos e em diabéticas. AAC mostrou sensibilidade in vitro acima de 90% em algumas situações: ITU de repetição por E. coli, mulheres com idade >= 50 anos e diabéticas. A ceftriaxone apresentou sensibilidade in vitro suficiente para o tratamento empírico de pielonefrite. O histórico de infecção urinária de repetição aumentou a chance de resistência ao ácido nalidíxico, ciprofloxacina e levofloxacina e DM aumentou a chance de resistência à gentamicina. / INTRODUCTION: Uncomplicated urinary tract infections (UTIs) in women are common. Urinary tract infections are usually divided into cystitis or pyelonephritis, according to anatomical level. Although treatment of UTI is simple, it depends on knowledge of the local uropathogens and antimicrobial susceptibility patterns due to increasing antimicrobial resistance. This study analyzed the causative pathogens of UTIs in women and their susceptibility patterns between 2007 and 2012. METHODS: We conducted a retrospective analysis of 493 urine culture results of female patients aged 14 years and older with clinical diagnosis of cystitis or pyelonephritis who were treated at the urological emergency unit or urological outpatient clinic. Patients were divided into three groups: 1- simple cystitis attended to in the emergency unit; 2- simple cystitis attended to in the urological outpatient clinic; 3- pyelonephritis attended to in the emergency unit. Results of demographic data, such as age, history of recurrent UTI, diabetes mellitus (DM) and comorbidities, and those of the causative pathogens and their susceptibility patterns were analyzed and compared. RESULTS: The mean age for groups 1, 2 and 3 was 43.2, 55.0 and 36.0 years, respectively. Recurrent UTI was present in 36.0%, 76.1% and 26.5% of patients in groups 1, 2 and 3, respectively. DM was present in 8.5%, 22.7% and 2.2% of patients in group 1, 2 and 3, respectively. Escherichia coli (E. coli) was responsible for 75.1% of all UTIs and 87.3% of pyelonephritis. Staphylococcus saprophyticus was the second most common agent (6.7%), mainly in group 1 (10.0%), while Enterococcus faecalis was the second most common agent in diabetic patients (15.6%). General susceptibility rates to amoxicillin/clavulanate (A/C), ampicillin, ciprofloxacin, levofloxacin, nitrofurantoin, norfloxacin and sulfamethoxazole/trimethoprim (SMT) were 85.8%, 46.5%, 82.0%, 83.3%, 88.3%, 83.3% and 65.7%, respectively. For pyelonephritis, the general susceptibility rates to cephalothin, cefepime, ceftriaxone, ciprofloxacin and gentamicin were 67.0%, 95.5%, 94.3%, 81.8% and 98.0%, respectively. Analysis of the E.coli isolates showed that more than 90% of the strains were susceptible to A/C (96.5%) and nitrofurantoin (98.8%). There was a decrease in the susceptibility rates to all antimicrobials in patients with recurrent UTI, except for amikacin, gentamicin and nitrofurantoin. In cases of recurrent UTI by E. coli, susceptibility rates for oral nitrofurantoin and A/C were above 90%. In a comparison of patients below 50 years and those aged 50 and older diagnosed with E. coli UTI, only A/C and nitrofurantoin maintained susceptibility rates above 95% for all ages. Comparison between diabetic and non-diabetic patients showed a significant decrease in susceptibility rates for ciprofloxacin (84.8% x 65.1%), gentamicin (97.4% x 81.0%), levofloxacin (85.4% x 66.7%), nalidixic acid (80.5% x 61.5%) and SMT (66.0% x 50%), respectively. A similar susceptibility rate of E. coli was found in diabetic patients; however, A/C and nitrofurantoin maintained susceptibility rates above 95% in this situation. A multivariate analysis identified an increased odds of resistance to ciprofloxacin, levofloxacin and nalidixic acid (OR=4.72, 5.27 and 3.62, respectively) in the presence of recurrent UTI, while there was an increased probability for resistance to gentamicin (OR=5.38) in the presence of DM. CONCLUSIONS: Pyelonephritis was more common in young women than cystitis. E. coli was the main agent for uncomplicated UTI, particularly for pyelonephritis. Nitrofurantoin maintained in vitro susceptibility rates above 90% in many situations, such as E. coli infections, recurrent infections, women older than 50 years and diabetic patients. A/C maintained susceptibility rates above 90 % in some situations, such as recurring UTI caused by E. coli, women aged 50 years or older and diabetic patients. Ceftriaxone had a sufficient in vitro susceptibility profile to be indicated for empirical treatment of pyelonephritis. Recurrent UTI increased the odds of resistance to ciprofloxacin, levofloxacin and nalidixic acid, while DM increased the chance of resistance to gentamicin
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Atua??o do enfermeiro na rede b?sica de sa?de frente a gestante com infec??o do trato urin?rio / Atua??o do enfermeiro na rede b?sica de sa?de frente a gestante com infec??o do trato urin?rioAraujo, Maria Gorete Pereira de 30 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-30 / The Urinary Tract Infection (UTI) in pregnancy is important as a consequence of the high
incidence during the gestation. It is the third most common clinical complication in pregnancy
affecting 10-12% of women whether prevalence is increasing in the first trimester of
pregnancy, it may also contribute to maternal and infant mortality. Due the relevance for the
results of obstetric and neonatal complications from UTI, these complications must be
prevented, because it can lead to health hazards to pregnant women and newborns, producing
a direct effect on morbidity and perinatal mortality. On this basis, it was defined as objectives
of this research the identification of the profile of nurses from the Family Health Strategy
(FHS) in the East and West Health Districts from the city of Natal / RN before the women
with UTI and to verify the nurse performance during prenatal consultations. This is an
exploratory study with a quantitative approach using a sample of 40 nurses active workers
during this survey, it was approved by the Research Ethics Committee of the Universidade
Federal do Rio Grande do Norte Protocol n0 232/10 P-CEP/UFRN and opinion n0 080/2011.
The tool for data collection was a structured interview. The data collected were organized into
an electronic database application Microsoft ? Excel 2007, exported and analyzed using the
Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 17.0, and coded, tabulated and
presented through tables and charts into their respective percentage distributions, using the
descriptive and inferential statistical analysis, chi-square test and significance level of 5%
(distribution in relative and absolute frequencies) in the independent variables. Therefore, it
was observed from these results that the longer action of nurses in the FHS from the East and
Weast health districts of the city of Natal/RN contributed to the development of a greater
number of activities to control the incidence of UTI in women who are attended in the
prenatal care service, proven by significance in statistics / A Infec??o do Trato Urin?rio (ITU) na gesta??o ? de import?ncia em fun??o da elevada
incid?ncia nessa fase. ? a terceira intercorr?ncia cl?nica mais comum na gesta??o acometendo
de 10 a 12% das gr?vidas sendo sua maior ocorr?ncia no primeiro trimestre, podendo
contribuir tamb?m para a mortalidade materno-infantil. Devido ? relev?ncia para os resultados
obst?tricos e neonatais das complica??es derivadas da ITU, as mesmas devem ser evitadas,
visto causar preju?zos ? sa?de da gestante e do rec?m-nascido, produzindo efeito direto no
?ndice de morbidade e mortalidade perinatal. Com base nisso, definiu-se como objetivos deste
trabalho, identificar o perfil dos enfermeiros na Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (ESF) nos
Distritos Sanit?rios Leste e Oeste no Munic?pio de Natal/RN frente ?s gestantes com ITU e
verificar a conduta do enfermeiro frente a uma gestante com ITU durante as consultas no pr?natal.
Trata-se de um estudo explorat?rio descritivo com abordagem quantitativa tendo-se
uma amostra de 40 enfermeiros atuantes durante o per?odo da pesquisa, a qual teve parecer
favor?vel do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
com Protocolo de n0 232/10-P CEP/UFRN e Parecer de n0 080/2011. O instrumento de coleta
de dados foi uma entrevista estruturada. Os dados coletados foram organizados em um banco
de dados eletr?nico do aplicativo Microsoft? Excel 2007, exportados e analisados no
programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) vers?o 17.0, sendo codificados,
tabulados e apresentados em forma de tabela e quadro com suas respectivas distribui??es
percentuais, empregando-se a an?lise estat?stica descritiva e inferencial, teste do Qui-
Quadrado e n?vel de signific?ncia de 5% (distribui??o em frequ?ncias relativas e absolutas)
nas vari?veis independentes. Portanto, observou-se com estes resultados que o maior tempo
de atua??o dos enfermeiros na ESF dos Distritos Sanit?rios Leste e Oeste do Munic?pio de
Natal/RN contribuiu para o desenvolvimento de um maior n?mero de condutas no controle da
ITU em gestantes que frequentam um servi?o de pr?-natal, comprovado por meio de
signific?ncia estat?stica
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