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Fernão da Silveira, poeta e coudel-mor: paradigma da inovação no \'Cancioneiro Geral\' de Garcia de Resende / Fernão da Silveira, poet and master of the royal stud farm: paradigm of innovation in \'Cancioneiro Geral\', by Garcia de ResendeFernandes, Geraldo Augusto 19 June 2006 (has links)
Pretende-se, neste estudo, discutir como os poetas palacianos do Quatrocentos português usaram a tradição e a inovaram com elementos de inventividade e criatividade, de modo a serem denominados precursores de futuras estéticas literárias. Tomar-se-á por paradigma o poeta e coudel-mor Fernão da Silveira. Uma das principais personagens da nobreza portuguesa, Silveira destaca-se por extensa produção poética, bem como pelo rigor com que exerceu sua função política. Uma vez que a crítica vem apontando o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende como repositório de futuros movimentos literários, o objetivo é examinar, através de Fernão da Silveira, os meios de que se serviram os poetas do fim do medievo português no cultivo de formas e temas caros às escolas renascentista e barroca e, mais tarde, à arte literária concretista e experimentalista. / This study intends to discuss how the Portuguese Court poets of the XVth. century made use of tradition and innovated it with elements such as inventiviness and creativeness in order to be considered as forerunners of future literary aesthetics. For this purpose, the poet and master of the royal stud farm Fernão da Silveira has been taken as a paradigm. One of the most influential persons of the Portuguese nobility, Silveira distinguishes himself for his wide poetic production and for the rigour he performed his political role. Since criticism considers Garcia de Resende\'s Cancioneiro Geral a repository of future literary moviments, the purpose is to examine, through Fernão da Silveira\'s poetic production, the means that could have led the poets of the end of the Portuguese medieval era to cultivate forms and themes dear to the Renaissance and Barroque aesthetics and, later, to the concrete and experimentalist literary arts.
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Fernão da Silveira, poeta e coudel-mor: paradigma da inovação no \'Cancioneiro Geral\' de Garcia de Resende / Fernão da Silveira, poet and master of the royal stud farm: paradigm of innovation in \'Cancioneiro Geral\', by Garcia de ResendeGeraldo Augusto Fernandes 19 June 2006 (has links)
Pretende-se, neste estudo, discutir como os poetas palacianos do Quatrocentos português usaram a tradição e a inovaram com elementos de inventividade e criatividade, de modo a serem denominados precursores de futuras estéticas literárias. Tomar-se-á por paradigma o poeta e coudel-mor Fernão da Silveira. Uma das principais personagens da nobreza portuguesa, Silveira destaca-se por extensa produção poética, bem como pelo rigor com que exerceu sua função política. Uma vez que a crítica vem apontando o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende como repositório de futuros movimentos literários, o objetivo é examinar, através de Fernão da Silveira, os meios de que se serviram os poetas do fim do medievo português no cultivo de formas e temas caros às escolas renascentista e barroca e, mais tarde, à arte literária concretista e experimentalista. / This study intends to discuss how the Portuguese Court poets of the XVth. century made use of tradition and innovated it with elements such as inventiviness and creativeness in order to be considered as forerunners of future literary aesthetics. For this purpose, the poet and master of the royal stud farm Fernão da Silveira has been taken as a paradigm. One of the most influential persons of the Portuguese nobility, Silveira distinguishes himself for his wide poetic production and for the rigour he performed his political role. Since criticism considers Garcia de Resende\'s Cancioneiro Geral a repository of future literary moviments, the purpose is to examine, through Fernão da Silveira\'s poetic production, the means that could have led the poets of the end of the Portuguese medieval era to cultivate forms and themes dear to the Renaissance and Barroque aesthetics and, later, to the concrete and experimentalist literary arts.
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