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Prevalência de hipovitaminose A em conglomerados urbanos e rurais do município da Gameleira na Zona da Mata meridional de Pernambuco-2005

Lígia Lins de Araújo, Ana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8614_1.pdf: 1833705 bytes, checksum: 5a61f7c57b7cd84585d809a49267d3df (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho estuda a prevalência de hipovitaminose A e seus possíveis fatores determinantes, em crianças entre 6 e 59 meses na cidade de Gameleira, Zona da Mata de Pernambuco, sendo escolhida pelo seu baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). É um estudo transversal, envolvendo 545 crianças, de ambos os sexos, da população urbana e rural, selecionadas aleatoriamente, e avaliadas pelos indicadores bioquímicos (retinol sérico), antropométrico (peso/idade, estatura/idade e peso/estatura), fatores socioeconômicos, de saúde e nutrição. A prevalência de níveis de retinol sérico baixos (< 0.70&#956;mol/L) foi de 25,5%, caracterizando a deficiência de vitamina A como um problema grave de saúde pública, segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS). A distribuição dos níveis séricos de retinol e o sexo, idade, renda familiar e fatores socioeconômicos foram homogêneos. No entanto, o local de residência (Urbano e Rural) mostrou diferença entre a prevalência de hipovitaminose A (p=0,02). A prevalência de baixo peso foi de 6,4%, de retardo do crescimento linear de 13,8% e da relação entre os dois foi de 2,0%. A hipovitaminose A não mostrou correlação com a desnutrição energético-protéica (p=0,67). A prevalência de hemoglobina baixa (< 11 mg/dL) foi de 45,7%, mesmo assim não apresentado relação estatística. A seleção de indicadores fidedignos do estado nutricional de vitamina A, bem como seus fatores determinantes, são elementos essenciais para o diagnóstico e o planejamento das ações e políticas públicas, visando à prevenção e o controle dessa carência nutricional específica, levando em consideração que no presente estudo as variáveis não foram de impacto para essa carência
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Indoor ultrafine particles evaluation of pre-school environments

Fonseca, Jimmy Andrés Carvalho January 2013 (has links)
Tese de Mestrado Integrado. Engenharia do Ambiente. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2013
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Tendência Temporal da Anemia em Pré-escolares de Creches do Recife-PE: 1999-2008

QUEIROZ, Elânia de Araújo 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-10T17:53:34Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DEFINITIVA 08.04.12.doc: 2364416 bytes, checksum: 21a8a826a00c880a91dd049429dab0a5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DEFINITIVA 08.04.12.doc: 2364416 bytes, checksum: 21a8a826a00c880a91dd049429dab0a5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / A anemia ferropriva representa a mais comum e mais grave deficiência de micronutrientes em todo o mundo. Essa deficiência nutricional acomete principalmente crianças jovens, mulheres em idade reprodutiva e gestantes. Esse estudo teve como objetivo verificar a tendência temporal da anemia em pré-escolares de creches públicas e privadas do Recife no período de 1999 a 2008. Foram realizados dois cortes transversais, seqüenciais, envolvendo amostras aleatórias de crianças menores de cinco anos, de ambos os sexos, nos quais foram avaliadas as concentrações de hemoglobina (Hb), variáveis antropométricas e demográficas. O tamanho da amostra para o ano de 1999 foi calculado utilizando-se uma estimativa de prevalência de anemia de 40%. Para o ano de 2008 partiu-se de uma estimativa de 50% de inadequação no consumo de alimentos ricos em ferro. Foram classificadas como anêmicas as crianças que apresentaram concentrações de hemoglobina abaixo de 11,0 g/dL, considerando-se a faixa etária do estudo. Foram estudadas 278 e 318 crianças para o ano de 1999 e 2008, respectivamente. A prevalência da anemia (Hb < 11,0 g/dL) em 2008 foi de 15,1% (IC 95% 11,3 – 19,5), menor do que a prevalência encontrada em 1999 [42,1% (IC 95% 36,2% - 48,1%)], observando-se uma redução relativa de 179 % no período estudado, com impacto significativo no grau de intensidade da anemia que passou de moderada (7,0 g/dL > Hb < 9,0 g/dL) a leve (9,0 g/dL > Hb < 11,0 g/dL). A redução da anemia não sofreu influência da distribuição por sexo (p = 0,43), nem do estado antropométrico (p = 0,74). No entanto crianças menores de 36 meses apresentaram redução mais acentuada na prevalência da anemia (p=0,00). A anemia nas creches do Recife apresentou tendência de forte declínio em termos de prevalência, grau de intensidade, sobretudo em crianças jovens no período e contexto estudados. Essa tendência de declínio observada vem confirmar o caráter de redução dessa carência nutricional que vem sendo descrito em outros espaços geográficos e em grupos populacionais similares. Esse comportamento de redução acentuada poderia ser atribuído às mudanças na estrutura econômica e social que o país tem vivenciado e, de forma mais específica, às estratégias de prevenção e controle desenhadas pelo Ministério da Saúde no combate à anemia carencial, a exemplo da fortificação obrigatória de farinhas de trigo e milho e o Programa Nacional de Suplementação de ferro.
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Tendência Temporal da Anemia em Pré-escolares de Creches do Recife-PE: 1999-2008

de Araújo Queiroz, Elânia 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / A anemia ferropriva representa a mais comum e mais grave deficiência de micronutrientes em todo o mundo. Essa deficiência nutricional acomete principalmente crianças jovens, mulheres em idade reprodutiva e gestantes. Esse estudo teve como objetivo verificar a tendência temporal da anemia em pré-escolares de creches públicas e privadas do Recife no período de 1999 a 2008. Foram realizados dois cortes transversais, seqüenciais, envolvendo amostras aleatórias de crianças menores de cinco anos, de ambos os sexos, nos quais foram avaliadas as concentrações de hemoglobina (Hb), variáveis antropométricas e demográficas. O tamanho da amostra para o ano de 1999 foi calculado utilizando-se uma estimativa de prevalência de anemia de 40%. Para o ano de 2008 partiu-se de uma estimativa de 50% de inadequação no consumo de alimentos ricos em ferro. Foram classificadas como anêmicas as crianças que apresentaram concentrações de hemoglobina abaixo de 11,0 g/dL, considerando-se a faixa etária do estudo. Foram estudadas 278 e 318 crianças para o ano de 1999 e 2008, respectivamente. A prevalência da anemia (Hb < 11,0 g/dL) em 2008 foi de 15,1% (IC 95% 11,3 19,5), menor do que a prevalência encontrada em 1999 [42,1% (IC 95% 36,2% - 48,1%)], observando-se uma redução relativa de 179 % no período estudado, com impacto significativo no grau de intensidade da anemia que passou de moderada (7,0 g/dL > Hb < 9,0 g/dL) a leve (9,0 g/dL > Hb < 11,0 g/dL). A redução da anemia não sofreu influência da distribuição por sexo (p = 0,43), nem do estado antropométrico (p = 0,74). No entanto crianças menores de 36 meses apresentaram redução mais acentuada na prevalência da anemia (p=0,00). A anemia nas creches do Recife apresentou tendência de forte declínio em termos de prevalência, grau de intensidade, sobretudo em crianças jovens no período e contexto estudados. Essa tendência de declínio observada vem confirmar o caráter de redução dessa carência nutricional que vem sendo descrito em outros espaços geográficos e em grupos populacionais similares. Esse comportamento de redução acentuada poderia ser atribuído às mudanças na estrutura econômica e social que o país tem vivenciado e, de forma mais específica, às estratégias de prevenção e controle desenhadas pelo Ministério da Saúde no combate à anemia carencial, a exemplo da fortificação obrigatória de farinhas de trigo e milho e o Programa Nacional de Suplementação de ferro
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Hipovitaminose A em pré-escolares de creches públicas da cidade do Recife: Indicadores bioquímico e dietético

Fernanda dos Santos Fernandes, Taciana January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8944_1.pdf: 533207 bytes, checksum: b16ceee52894ed273237900d63502e3d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Com o objetivo de traçar o perfil da hipovitaminose A em pré-escolares de creches públicas da cidade do Recife-PE, foi desenvolvido um estudo de corte transversal envolvendo 311 crianças menores de cinco anos, de ambos sexos, aleatoriamente selecionadas, e avaliadas pelos indicadores bioquímico (retinol sérico), dietético (inquérito de consumo alimentar) e antropométrico (peso/idade, altura/idade e peso/altura). A prevalência de níveis de retinol sérico baixos (< 20&#956;g/dl) foi de 7%, caracterizando a deficiência de vitamina A como problema de saúde pública do tipo leve, segundo critérios da Organização Mundial de saúde (OMS). Cerca de 78% das crianças apresentaram adequação do consumo de vitamina A, considerando-se as cifras recomendadas pela Dietary Reference Intakes (DRI), 2001. A distribuição dos níveis séricos de retinol e do consumo alimentar de vitamina A foi homogênea, segundo o sexo. No entanto, crianças na faixa etária de 12 a 48 meses, mostraram menor consumo de vitamina A em relação às demais faixas etárias (p < 0,05). A prevalência de baixo peso foi de 7,5%, de retardo do crescimento linear de 8,1% e de desnutrição aguda de 1,8%. A hipovitaminose A, avaliada pelos níveis séricos de retinol e baixo consumo de vitamina A, não mostrou correlação com a desnutrição energético-protéica (p > 0,05). Por outro lado, os níveis séricos de retinol não mostraram correlação (p > 0,05) com o consumo de vitamina A. O inquérito dietético, enquanto teste de discriminação diagnóstica da hipovitaminose A, apresentou baixo valor preditivo positivo, pouca sensibilidade, embora razoável especificidade. A identificação de grupos populacionais vulneráveis, bem como, a seleção de indicadores fidedignos do estado nutricional de vitamina A, são elementos essenciais para o diagnóstico e o planejamento de ações visando a prevenção e o controle desta carência nutricional específica
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Estudo da espacialização das prevalências de desnutrição e excesso de peso em pré-escolares de Araraquara/SP, em 2001 e 2004

Borges, Renata Gracioso [UNESP] 23 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-23Bitstream added on 2014-06-13T21:02:07Z : No. of bitstreams: 1 borges_rg_dr_arafcf.pdf: 1373044 bytes, checksum: 65306e1926ca076983efed555836859c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo teve por objetivo avaliar a evolução das prevalências de distúrbios nutricionais entre pré-escolares da rede municipal de ensino de Araraquara-SP, nos anos de 2001 e 2004, e distribuir tais prevalências pelo espaço geográfico da cidade (espacialização). Com relação à estrutura deste trabalho, o mesmo foi configurado em forma de artigos, havendo um artigo referente aos dados de sobrepeso e obesidade e outro para os dados de desnutrição. Para o cálculo do estado nutricional, foram utilizados dados antropométricos de 7.856 pré-escolares em 2001 e 2004. Para detecção do excesso de peso, foi utilizada a metodologia proposta por Cole et al., 2000. Para desnutrição, foi utilizada metodologia recomendada pela Organização Mundial da Saúde, 2000, onde foram calculados os três indicadores: altura para idade (AI), peso para idade (PI) e peso para altura (PA). Dados do censo IBGE 2000 sobre instrução e renda foram correlacionados com os dados nutricionais. Foi realizada a espacialização dos dados, onde as regiões com maiores índices de obesidade e desnutrição foram consideradas áreas de risco. As prevalências médias de obesidade e sobrepeso foram respectivamente 6,3% e 12,4% em 2001; e 7,4% e 12,6%, em 2004. O mapa de 2001 mostrou que a distribuição das prevalências mais elevadas de sobrepeso e obesidade foi distribuída ao longo do município. Em 2004, a presença das prevalências mais elevadas de sobrepeso e obesidade estava concentrada na área central da cidade... / The present study looked for to evaluate the evolution of the nutritional disturbances’ prevalences among preschoolars of the municipal net of teaching of Araraquara-SP, in the years of 2001 and 2004, and to distribute such prevalences for the geographical space of the city (mapping). Regarding the structure of this work, the same was configured in form of goods, having an article regarding the overweight data and obesity and other for the malnutrition data. For the calculation of the nutritional state, data anthropometric of 7.856 preschool were used in 2001 and 2004. For excess weight, the methodology used was Cole et al., 2000. For malnutrition, it was used methodology recommended by the World Organization of the Health, 2000, where the three indicators were calculated: height for age (HA), weigh for age (WA) and weigh for height (WH). Data of the census IBGE 2000 on instruction and income was correlated with the nutritional data. The mapping of the data was accomplished, where the areas with larger malnutrition and obesity indexes were considered risk areas. The medium prevalences of obesity and overweight were, respectively 6.3% and 12.4% in 2001; and 7.4% and 12.6%, in 2004. The map of 2001 showed that the distribution of the highest prevalences of overweight and obesity was distributed along the city. In 2004, the distribution of the highest prevalences of overweight and obesity was concentrated in the central area of the city. Regarding the malnutrition, the detected averages were: 13% for the indicator height for age (HA), 10% ...(Complete abstract click electronic access below)
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O papel da professora no desenvolvimento humano da criança pré-escolar sob o enfoque da teoria histórico-cultural

Ramos, Conceição de Maria Moura Nascimento [UNESP] 30 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-30Bitstream added on 2014-06-13T21:03:14Z : No. of bitstreams: 1 ramos_cmmn_dr_mar.pdf: 763603 bytes, checksum: 1e9edc20f5c6af3a83a9c18480909320 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Unidade Ffc / Este estudo caracteriza-se por ser uma pesquisa bibliográfica com base na teoria histórico-cultural e tem por objetivo evidenciar o papel da professora no desenvolvimento humano da criança pré-escolar. Tal busca, revelou o desenvolvimento humano como categoria essencial à compreensão das explicações da teoria histórico-cultural acerca das funções psíquicas superiores que se manifestam por meio da linguagem, escrita, memória, atenção voluntária dentre outras habilidades tipicamente humanas. Neste sentido, evidenciou-se que as concepções de ser humano, humanização, apropriação e objetivação da cultura vão ao encontro do desenvolvimento em questão por afirmarem que o homem aprende a ser humano em decorrência do processo de humanização que visa à apropriação das objetivações genéricas para-si. Esta dimensão da humanização amplia a forma de conceber a criança como um ser dialético e concreto e a infância como um período essencial ao desenvolvimento humano. Desta forma são evidenciadas as especificidades do aprender da criança manifestas por meio de atividades dominantes que guiam o seu desenvolvimento psíquico caracterizado por viragens e saltos bruscos. A singularidade de tal processo revelou a importância do papel da professora na escola da infância que perpassa pela busca de sua identidade enquanto profissional que necessita apropriar-se de ferramentas conceituais que promovam a consciência de sua atividade voltada para o cuidar-ensinar às novas gerações / This study is characterized as a literature research based in the historical cultural theory and it aims to highlight the role of teachers in the human development of preschool children. This research revealed human development as an essential category to understanding the explanations of the historical-cultural theory about the higher mental functions that are manifested through language, writing, memory, and voluntary attention among other skills typically human. In this sense, it became clear that the conceptions of the human being, humanized, appropriation and objectification of culture are in line with the development in question by affirming that man learns to be human as a result of the humanization process that seeks the appropriation of generic objectifications. This dimension of humanization amplifies the way of conceiving a child as a dialect and concrete being and the childhood as an essential stage to the human development. This way the specifications of the child´s learning expressed by dominant activities that guide the psychic development characterized by psychological turns and sudden jumps are evidenced. The singularity of the process reveled the importance of the teacher´s role in the childhood education that pervades through the search for their identity as a professional that needs to appropriate themselves with conceptual tools that promote the understanding of their activity focused on the taking care and teaching of new generations
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A apropriação do espaço escolar: um estudo de caso em uma pré-escola de Balneário Camboriú, Santa Catarina

Martins, Rudnei Joaquim 22 June 2012 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. / Environmental Psychology seeks to understand the relationship of humans with the living space. To configure the appropriation of space, five elements that support this appropriation can be observed. These elements are identification, a sense of belonging, the embodiment, the cultivation and the feeling of defense. When it comes to the appropriation of the school spaces, pedagogical and psychological effects can also be observed. The object of this study was the process of space appropriation in the preschool Núcleo de Educação Infantil (Center for Early Childhood Education; NEI) "Meu Primeiro Passo" in Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brazil, which has a very restricted area which may not contribute to the full development of its students. The objective was to understand the ways in which the 4-to-6- year-old children appropriated the spaces, identifying and analyzing the signals ofpersonification and cultivation of space by the students, as well as the perceptions of students,one teacher and one monitor in relation to the spatiality of the school. The method chosen forthis research was case study, and involved all students of the preschool, a teacher and an aide,with a total of 110 subjects. In the field research, data was collected through systematic observations, drawings, collages, photographic inventory and semi-structured interviews. The spaces the children have access were determined (playground, sports court, classroom, covered hall, cafeteria and corridor. As the first activity, the children were asked to draw the space they liked the most. The second activity involved the collage of figures that represented the spaces of the preschool, also in the order of preference. Each collage was given a value, which was higher for the most liked space, and lower for the least liked space, and the average and other statistics were then obtained. To confirm the appropriation of the spaces, children were asked to draw the space they liked the most. As a result, the playground was the space that came first as favorite appearing in fifty-two drawings, 48% of the researched subjects. The collages corroborate these results, with the higher average, 5.13. The second preference was the sports court, with thirty-four drawings, corresponding to 31.48%, and 3.94 as the average in the collages. The classroom was the space that emerged as third in preference with 12.96% of the drawings and 3.40 as the average in the collages. The cafeteria was the preferred space in only five drawings, i.e. 4.62%. The covered area was cited in only two drawings representing 1.85% of the drawings, and the corridor, which also serves as the school´s lobby, was quoted in a single drawing representing 0.92%. The collage of pictures o these three spaces resulted in the averages of 2.83 (cafeteria), 2.84 (covered hall) and 2.86 (corridor). All drawings confirmed the appropriation of the spaces in the preschool; however, this appropriation is unique and different for each child. The drawings were also analyzed following the concepts of Psychology and Environmental Psychology and the models drawn from the literature. In conclusion, we observed that the child easily appropriates the space where it is, to a greater or lesser extent, depending on the freedom it has in a particular space; the favorite spaces were the playground, the court and the classroom. The covered hall, the cafeteria and the corridor are transitory spaces, although important, and are appropriated in a different fashion. The preschool has little ludicrous objects, besides having a very limited space; however this perception was not confirmed by the drawings and the collages. On the other hand, both the teacher and the monitor that participated in the study conveyed this impression in their interviews. It seems, therefore, that the most important element for the children is their freedom in the spaces, the experiences they have in each space, and foremost, the affectivity demonstrated by the professionals that work directly with them in the school. / A Psicologia Ambiental busca entender a relação do ser humano com o espaço em que vive. Para configurar se o espaço foi apropriado, podem-se observar elementos que confirmam o processo de apropriação do espaço: a identificação, o sentimento de pertença, a personificação, a cultivação e o sentimento de defesa. Quando se trata do espaço escolar, a apropriação do mesmo possui efeitos psicológicos e pedagógicos. O objeto desta a pesquisa é o processo de apropriação do espaço escolar na pré-escola Núcleo de Educação Infantil (NEI) “Meu Primeiro Passo”, pois as espacialidades deste estabelecimento de ensino poderiam não estar contribuindo para o pleno desenvolvimento das crianças. Para este estudo, têm-se como objetivo geral compreender o processo de apropriação do espaço escolar na pré-escola por crianças de 4 a 6 anos, identificando os modos e os sinais que comprovam a apropriação do espaço pelas crianças, e a percepção de duas educadoras têm em relação às espacialidades do NEI. O método escolhido foi o estudo de caso, onde o coletivo da pesquisa foram os alunos do Núcleo de Educação Infantil (NEI) “Meu Primeiro Passo”, uma professora e uma auxiliar, totalizando 110 sujeitos. A pesquisa de campo ocorreu por dados coletados por meio de observações sistemáticas, desenhos, colagens, inventário fotográfico e entrevistas semiestruturadas. Primeiramente foram definidos os espaços aos quais as crianças têm acesso (parquinho, quadra, sala de aula, área coberta, refeitório e corredor). Na sequencia, para confirmar a apropriação, foi solicitado às crianças que desenhassem o espaço que mais gostam. Em outra atividade, foi pedido para as crianças que realizassem a colagem, em ordem de preferência, das figuras que representavam os espaços do NEI. As colagens foram valoradas e calculadas estatisticamente para a obtenção das médias. Como resultado, o parquinho aparece como o espaço preferido com cinquenta e dois desenhos, 48% do universo pesquisado. Este resultado foi corroborado com a atividade de colagens das figuras, com a obtenção da melhor média, 5,13. Em segundo, a quadra esportiva, com trinta e quatro desenhos, 31,48% e 3,94 de média nas colagens. A sala de aula ficou em terceiro lugar na preferência, 12,96% dos desenhos e 3,40 de média das colagens. O refeitório foi citado como o espaço preferido em apenas cinco desenhos, 4,62%, a área coberta foi citada em dois desenhos, 1,85% e o corredor, que também é o hall do núcleo, foi citado em um único desenho, 0,92%. Os três últimos espaços citados obtiveram quase a mesma preferência na atividade de colagens das figuras, com médias de 2,83 (refeitório), 2,84 (área coberta) e 2,86 (corredor). Todos os desenhos confirmam a apropriação dos espaços do NEI, contudo esta apropriação é singular e diferente para cada criança. Os desenhos também foram analisados seguindo os conceitos da Psicologia Ambiental e as Referencias Bibliográficas Pesquisadas. Como conclusão, observou-se que a criança facilmente se apropria do espaço onde está, em maior ou menor intensidade, dependendo da liberdade que tem no espaço; os espaços preferidos foram o parquinho, a quadra e a sala de aula. A área coberta, o refeitório e o corredor são espaços importantes e transitórios, estes são apropriados de forma diferente. O NEI Meu Primeiro Passo possui poucos mobiliários lúdicos e o seu espaço físico é bastante limitado, porém esta percepção não foi passada nos desenhos das crianças e nas colagens. No entanto, essa percepção foi demonstrada pela professora e pela monitora, em suas entrevistas. Para as crianças, o fator que é mais determinante é a liberdade de agir, as experiências vivenciadas, as atividades realizadas e, principalmente, a afetividade dos profissionais que atuam diretamente com elas.
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Má Oclusão em Pré-escolares: Consistência Alimentar e Outros Fatores Associados

SILVA, Caênia Cristina Costa 30 August 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T19:55:20Z No. of bitstreams: 2 Dissertação mestrado.pdf: 1841422 bytes, checksum: ec4017ba654f8743a8c117010a35a274 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T19:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação mestrado.pdf: 1841422 bytes, checksum: ec4017ba654f8743a8c117010a35a274 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / CNPq / A consistência dos alimentos parece influenciar o crescimento e desenvolvimento craniofacial e as funções do sistema estomatognático, tendo uma ação positiva ou negativa. A idade pré-escolar é a fase adequada para avaliar os hábitos alimentares, promovendo uma dieta mais equilibrada. O objetivo deste estudo foi verificar se existe associação entre consistência dos alimentos consumidos e as oclusopatias, em crianças em idade pré-escolar. O estudo foi do tipo caso controle, realizado em centros municipais de educação infantil em Recife - PE, com 230 crianças de três a cinco anos, de ambos os sexos, divididas em dois grupos de 115 crianças cada: um grupo sem má oclusão e outro com má oclusão. As variáveis analisadas foram: oclusão dentária, consistência dos alimentos, hábitos de sucção nutritivos e não nutritivos, saúde oral e condições socioeconômicas. Os testes estatísticos utilizados foram: teste Qui-quadrado de Pearson ou teste Exato de Fisher, com significância para o valor de p≤0,05. Observou-se associação significante com a má oclusão para duração da amamentação, uso e duração de mamadeira e chupeta. As crianças que fizeram uso de chupeta apresentaram 5,5 vezes mais chances de desenvolver má oclusão que àquelas que não tinham o hábito. A sua permanência por mais de três anos, aumentou em 3,8 vezes as chances de ter oclusopatias. Já o uso de mamadeira aumentou em 3,2 vezes as chances de desenvolver alterações na oclusão. Para consistência alimentar não foi encontrada associação significante. Conclui-se que a consistência dos alimentos não afetou a oclusão no sentido transversal, vertical ou anteroposterior, porém os hábitos de sucção nutritivos e não nutritivos ainda são determinantes na causa das oclusopatias.
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Fatores associados ao desenvolvimento de maloclusões em crianças – um estudo de coorte

SANTOS, Manuelly Pereira de Morais 13 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T14:43:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Manuelly Pereira de Morais Santos.pdf: 811770 bytes, checksum: 67ee2d1114e42232d3f4d1d95b85c623 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Manuelly Pereira de Morais Santos.pdf: 811770 bytes, checksum: 67ee2d1114e42232d3f4d1d95b85c623 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / CNPq / A maloclusão em crianças brasileiras é considerada um problema de saúde pública haja vista sua alta prevalência, 52,4% em pré-escolares. Tendo em vista que o crescimento e desenvolvimento são substanciais durante essa fase da vida é importante um entendimento precoce dos fatores que podem comprometer o bom desenvolvimento humano. Este estudo pretende contribuir para o esclarecimento da etiologia das maloclusões infantis, avaliando a influência dos fatores biológicos e sociocomportamentais sobre este agravo à saúde. A amostra foi constituída por crianças que fizeram parte de um estudo de intervenção comunitária em quatro cidades da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. O recrutamento inicial consistiu de 350 crianças. Seis anos após, foi realizada uma busca ativa, identificandose 293 pares mães-crianças, com o objetivo de avaliar as maloclusões destas crianças. Três foram excluídas por não se enquadrarem nos critérios de inclusão do estudo, totalizando uma amostra de 290 crianças. As maloclusões dentárias foram avaliadas através de três planos espaciais (ântero-posterior, vertical e transversal). A prevalência das maloclusões foi de 64,5%. Evidenciou-se que além do uso da chupeta por 60 meses ou mais, déficits antropométricos, segundo o índice altura/idade aos seis anos e o menor ganho no perímetro cefálico nos primeiros seis anos de vida estão significativamente associados às maloclusões infantis. Dessa forma, os resultados deste estudo apontam na direção que os fatores biológicos relacionados ao crescimento linear estão associados às maloclusões independentes de hábitos de sucção.

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