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Análise de Redes Sociais em Projetos: Um Mapeamento SistemáticoPacheco Junior, José Claudemir 01 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-01 / Contexto: A análise de redes sociais (SNA – Social Network Analysis) vem adquirindo adeptos em diversos ramos da ciência, estimulando a investigação acerca de como o indivíduo está imerso dentro de uma estrutura social ou como esta estrutura é modelada a partir das microrrelações entre as partes individuais, ou ainda, o papel que as diferentes estruturas podem ter sobre variáveis específicas de cada campo do conhecimento. Assim, esta abordagem surge como um desafio no campo de pesquisas empíricas relacionadas a organizações em geral e, em especial, relacionadas a projetos, que são organizações temporárias voltadas à criação de um produto, serviço ou resultado exclusivo.
Objetivo: O objetivo principal desta pesquisa é mapear os principais estudos empíricos publicados em conferências e periódicos que usem técnicas de SNA em projetos ou dimensões de projetos realizados nos mais variados contextos, na indústria ou na academia, e, desta forma, apontar os principais benefícios e limitações do uso destas técnicas no contexto de projetos. Assim, para uma melhor compreensão do contexto estudado, busca-se levantar as dimensões de projetos que têm sido investigadas através do uso de SNA, as principais métricas de SNA aplicadas em projetos, as ferramentas utilizadas para apoiar SNA em projetos, os métodos de pesquisa utilizados nos estudos empíricos sobre SNA em projetos e as implicações destes estudos para a comunidade acadêmica e para a prática em gerenciamento de projetos. O escopo deste trabalho, no entanto, não contempla projetos de software open source, mas apenas projetos tradicionais, com equipes físicas localizadas ou distribuídas.
Método: A pesquisa foi conduzida através de um mapeamento sistemático da literatura, que visa resgatar das diversas fontes científicas estudos empíricos publicados na área, para extrair e sintetizar destes estudos os dados destinados a responder às questões de pesquisa.
Resultados: Neste mapeamento foram analisados 2520 estudos, a partir dos quais foram selecionados 100 estudos relevantes para os fins da pesquisa, publicados entre 1996 e 2013. Através da análise destes estudos foi possível apontar alguns benefícios e limitações da aplicação da SNA em projetos. São exemplos de benefícios: a promoção da colaboração, a melhoria da comunicação entre os participantes e a reestruturação dos times de modo a alcançar melhores índices de desempenho e contribuir para o alcance do sucesso do projeto.
Conclusão: A quantidade de publicações que estudam a aplicação de SNA em projetos cresceu nos últimos anos, trazendo uma contribuição relevante e diversificada tanto para a academia quanto para o mercado. Mesmo assim, considera-se importante a execução de novas pesquisas empíricas para identificar novas técnicas que auxiliem as diversas dimensões da área de projetos ou para aprofundar, inclusive através de replicações de estudos, o uso das técnicas de SNA já conhecidas.
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Redes sociais, efeitos da vizinhança e criminalidade : o capital social e a eficácia coletiva como mecanismos explicativos da violência urbanaCunha, Ailton Vieira da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T18:01:45Z
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Previous issue date: 2014 / FACEPE / Na atualidade, os estudos sobre os efeitos da vizinhança vêm explorando as interações sociais dentro e entre vizinhanças urbanas favorecendo, seguindo a tradição de Chicago, o esclarecimento de fenômenos sociais como a criminalidade urbana através de mecanismos causais e de uma sociologia do contexto. Dois principais mecanismos causais são investigados nesta tese: o capital social e a eficácia coletiva. O capital social vem sendo conceituado, em linhas gerais, como fruto de laços sociais entre as pessoas. Dessa forma, uma das maneiras de medir capital social provém da Análise de Redes Sociais (ARS). Existe um grande consenso sobre o poder do capital social na promoção de mobilizações e de ações coletivas com propósitos voltados para a produção do bem comum. Entretanto, há discordâncias sobre se sempre o capital social é capaz de produzir ações coletivas voltadas, apenas, para o bem comum. De acordo com pesquisas atuais, a eficácia coletiva enfatiza um sentido de engajamento de vizinhanças urbanas que não tem sido contemplado pelo capital social. A Teoria da Eficácia Coletiva (TEC) remete, portanto, a junção de indicadores de coesão social associados às expectativas compartilhadas de controle social vicinal buscando superar as explicações generalizantes sobre a criminalidade urbana baseadas no conceito de capital social. Esta tese objetivou estudar uma temática de grande contribuição para o aprimoramento da Teoria da Desorganização Social (TDS) desenvolvida por vários estudiosos da Escola de Chicago. Trata-se de uma sociologia do crime que busca compreender e explicar, dentro de uma perspectiva de médio alcance, como a associação entre a ARS e a TEC pode engendrar uma Sociologia Reticular do Crime capaz de produzir orientações para as pesquisas empíricas sobre como determinados mecanismos sociais mediam a relação entre as características de vizinhanças urbanas e a criminalidade local. Portanto, problematizou-se nesta tese como a relação entre mecanismos causais (capital social e eficácia coletiva) pode fornecer explicações robustas sobre as taxas de crimes e suas variações em vizinhanças urbanas eliminando possíveis relações espúrias. O resultado principal desta tese é a possibilidade teórica e metodológica da articulação eficaz entre a ARS e a TEC na explicação da criminalidade em vizinhanças urbanas.
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Predição de influência em redes sociais usando traços de personalidadeGADELHA, Renê Nóbrega de Sousa 03 July 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-12T14:06:18Z
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Previous issue date: 2013-07-03 / FACEPE / Redes Sociais Online permitem interação e compartilhamento de conteúdo virtual entre
usuários, possibilitando também a esses difundirem ideias, opiniões e notícias. Toda esta
informação, se interpretada, pode ser um recurso valioso, principalmente para captação de
feedback sobre produtos, pessoas, marcas e etc. O Twitter se posiciona entre as redes sociais
online mais utilizadas, com mais de 200 milhões de usuários ativos pelo mundo, que publicam
atualmente cerca de 400 milhões de mensagens (tuítes) por dia. No entanto, a grande
quantidade de informação disponível dificulta a análise de todo este conteúdo. Diversas
propostas abordam esse problema por meio de métodos para identificação de usuários
influentes, os quais representam o pensamento coletivo ou exercem influência sobre outros.
Esses métodos utilizam os atributos que modelam o perfil do usuário para identificar
influenciadores, restringindo sua aplicação apenas àquela rede social abordada. Ao utilizar
atributos da rede social para esse fim, esses métodos também se inviabilizam na atribuição de
influência social para novos usuários, já que seus perfis não possuem informação suficiente
para determinar seus níveis de influência. Como solução, este trabalho aborda os traços de
personalidade do modelo Big Five, características descritivas e intrínsecas dos humanos, a fim
de identificar influenciadores em redes sociais. Para isso, são definidas duas tarefas de
regressão: a primeira consiste em uma análise de correlação entre os traços de personalidade e
oito indicadores de influência social do Twitter; na segunda, são treinados modelos de
regressão combinando traços de personalidade para predizer os indicadores de influência. Nos
experimentos realizados com dois conjuntos de dados, a precisão dos modelos de regressão
foi satisfatória nas métricas de erro quadrático e absoluto. Os ranques de influência
produzidos pelos modelos de regressão são similares aos ranques ideais e suas ordenações
correspondem a mais de 60% das ordenações ideais. Os resultados da análise de correlação
possibilitaram caracterizar influenciadores como indivíduos emocionalmente estáveis,
extrovertidos, organizados e criativos
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Eu sei o que vocês fizeram no verão passado: a atuação docente a distância em sites de redes sociais na perspectiva da colaboração em redeLIMA, Thaís Oliveira de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T13:23:47Z
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Previous issue date: 2014 / REUNI; CAPES / Consideramos que os debates que se desenvolvem em torno da educação a distância (EAD) e dos processos que advém dessas práticas, ainda necessitam de muitos olhares que possam proporcionar discussões críticas e impulsionadoras de novas práticas. Desejosos de contribuir com as pesquisas nessa área focamos o nosso olhar sobre as práticas que ocorrem em espaços virtuais abertos, como os sites de redes sociais, analisando as atuações de docentes que são considerados especialistas e referências em EAD. Essa pesquisa tem como objetivo investigar as atuações de docentes nos sites de redes sociais e se elas oportunizam ações de colaboração em rede, além da ingerência da visibilidade, popularidade, reputação e autoridade nas atividades desenvolvidas nos sites de redes sociais, para o estudo desses elementos, nos respaldamos a luz das teorias defendidas por Raquel Recuero (2009) e nos estudos que se referem à colaboração em rede, nos apoiamos nas teorias de Pierre Lévy (1999). Foram analisados cinco sujeitos, de diferentes estados e instituições de ensino. Fizemos a nossa pesquisa nos sites de redes sociais desses sujeitos, descrevendo através da observação direta, elemento da etnografia virtual, as ações que desenvolviam nesses espaços. Analisamos os dados apoiados na teoria da análise do conteúdo. Os nossos resultados apontam para a ineficiência das ações de colaboração em rede dos nossos pesquisados, bem como, para as dificuldades em manter as redes sociais na Internet, acarretando nas limitações da efetividade da visibilidade, popularidade, reputação e autoridade dos nossos sujeitos.
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Recomendação de comunidades virtuais em uma rede social para minimizar problemas de comunicação entre projetos de softwareOliveira, Robson Ytallo Silva de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Diversos processos, métodos, técnicas e mecanismos têm sido amadurecidos
a fim de suportar colaboração no trabalho em grupo. Os conceitos de CSCW
(Computer-Supported Co-operative Work) e os mecanismos de groupware, por
exemplo, direcionam estudos na Engenharia de Software para soluções de
colaboração de trabalhos em grupo. A maioria das organizações busca
estratégias para auxiliar na colaboração dos seus membros. Um dos principais
desafios na colaboração é minimizar os problemas de comunicação. A
abordagem de redes sociais procura superar esses desafios trocando
informações através dos relacionamentos. Além disso, a proliferação das redes
sociais está cada vez mais evidente, principalmente na Web através das
WBSN (Web-Based Social Networks) - como são chamadas as redes sociais
dispostas na Web. Nas organizações de desenvolvimento de software,
geralmente existe pouca interação entre os projetos, desperdiçando a
oportunidade de troca e reúso de conhecimento entre projetos similares.
Grande parte das redes sociais conta com entidades chamadas de
Comunidades Virtuais que têm a finalidade de reunir pessoas. As
Comunidades Virtuais permitem a troca de conhecimento entre pessoas de
interesses comuns. Esta dissertação propõe recomendações automáticas das
Comunidades Virtuais de redes sociais a fim de aproximar projetos de software
com conhecimentos similares representados na rede por Comunidades
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Scaffolding of self-regulated learning in social networksde Albuquerque Melo, Cassio 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Scaffoldings são apoios a aprendizes novatos através de uma simplificação do contexto
de aprendizagem. Estes apoios são gradualmente removidos à medida que os alunos
desenvolvem estratégias autônomas de aprendizagem (processo conhecido como fading ).
Em ambientes de aprendizagem online, os scaffoldings podem ser implementados
através de um conjunto de funcionalidades que promovam o planejamento de objetivos,
auto-monitoramento, auto-avaliação, estratégias de aprendizado, procura de ajuda, e
planejamento e gerenciamento do tempo. Enquanto scaffoldings do Aprendizado Auto-
Regulado (AAR) têm sido discutidos em ambientes tradicionais de aprendizagem, as
redes sociais online têm pouca ou nenhuma atenção neste domínio. O presente estudo é
focado em scaffoldings do AAR em redes sociais, pois acreditamos que as redes sociais
têm estilos de interação que influenciam mais notadamente as habilidades individuais e
coletivas do AAR.
Nós coletamos itens do AAR no estado-da-arte sobre metacognição e aprendizagem,
definimos suas metas e sugerimos scaffoldings para o AAR em redes sociais. Cada
item foi extraído a partir de vários estudos na literatura sobre Computer-Supported
Collaborative Learning (CSCL) e o AAR; dados quantitativos e qualitativos a partir de
relatórios; estudos de caso; questionários AAR e outros recursos mencionados ao longo
deste trabalho.
Nós implementamos os mecanismos de scaffoldings na rede social Rede Social
Educacional (Redu). Redu oferece um espaço de trabalho compartilhado, onde os alunos
são incentivados a publicar os seus documentos e notas de aula, enquanto o professor
fornece documentos e faz comentários para a classe. Os mecanismos de scaffoldings
sugeridos incluem: 1) Blogs, comentários e fórum; 2) Instruções sobre tarefas, 3) Ajuda
contextual e políticas de uso; 4) Perguntas para reflexão; 5) Fluxo de atividades; 6)
Criação e compartilhamento de recursos; 7) Perfil de aprendizagem, 8) Notas de aula; 9)
Discussões e assitência par-a-par; 10) Exames formativos; 11) Feedback de desempenho
e orientação; 12) Mecanismos de recompensa e; 13) Visualização de informação.
Em resumo, este trabalho sugere que uma rede social de aprendizagem pode ser concebida
para melhorar o aprendizado auto-regulado através de mecanismos de scaffoldings
apropriados
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Estudo sobre a evolução do comércio e WEB pessoal ao comércio social: características, marcos e tecnologiasCARVALHO, Emmanuel Barreto de 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Atualmente é observada uma mudança de paradigma na comunicação, no relacionamento
e no modo de fazer negócio. O comércio, como o conhecemos, evoluiu para o comércio
eletrônico e suas generalizações, assim como, a Web pessoal para comunidades virtuais também
evoluiu para redes sociais. Sendo assim, é importante entender como o desenvolvimento nessas
áreas está acontecendo, quem são os principais atores, qual influência as eras da Web têm na
escolha de características e requisitos para classificar cada elemento contemporâneo, nesse
domínio. O objetivo, dessa dissertação é agregar estudos relevantes que definem como as redes
sociais oferecem suporte para as necessidades de seus participantes, em relação ao comércio
eletrônico. Para alcançar esse objetivo, foi executado um Mapeamento Sistemático da Literatura
de Redes Sociais e Comércio Eletrônico em Engenharia de Software. Baseado em buscas
realizadas em mecanismos automatizados e buscas manuais em conferências importantes nas
área de redes sociais e comércio eletrônico, um total de 1078 estudos foram obtidos. Trinta e
dois estudos primários foram identificados como relevantes e classificados de acordo com quatro
questões de pesquisa. A partir da análise realizada, o estudo inferiu, que uma nova forma de
interação social existe entre as redes sociais e o comércio eletrônico, o qual converge para o
comércio social, que é benéfico em vários cenários. As significativas e Importantes contribuições
desse trabalho são: fornecer informações relevantes à aqueles que desejem desenvolver o
comércio social, reduzir o tempo necessário para uma tecnologia ser amplamente utilizada e
ainda disseminar o conceito pela comunidade
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As formas de governo da juventude na contemporaneidade: um estudo sobre a Rede Coque ViveAMADOR, Pedro Augusto de Queiroz 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa propõe-se a estudar a dinâmica formativa da Rede Coque Vive . Trata-se de uma
rede social constituída por duas organizações sociais (o NEIMFA e o MABI) e um grupo
extensionista da Universidade Federal de Pernambuco. A investigação questionou de que forma
os atores da Rede lidam com os desafios da formação dos jovens em um contexto de
estigmatização social. O estudo insere-se, portanto, na perspectiva de trabalhos que tratam da
problemática da juventude desde as formas de articulação e intervenção da sociedade civil. Mais
especificamente, procuramos apreender como o tema da educação e das políticas de juventude
vêm sendo apreendidos pelas redes organizativas da sociedade civil, diferentemente das
pesquisas que abordam essas políticas pela ótica do Estado. A ideia mais geral consistiu em
refletir sobre os desafios inerentes ao governo das juventudes desde a ótica das redes sociais,
tendo em vista sua importância na criação de esferas públicas locais dotadas de autonomia
política e geradora de novas formas de solidariedade. O paradigma de redes sociais foi tomado
como fundamento na medida em que evidencia uma visão contextual na qual o outro é
apreendido fora das cenas de violência que temos presenciado nos últimos tempos. A pesquisa
considerou a experiência social dos sujeitos envolvidos na Rede Coque Vive , gestores e
formadores, verificando a partir das suas relações de vinculação como foram construídas
respostas concretas para o enfrentamento dos problemas juvenis nas comunidades periféricas do
Recife. Do ponto de vista metodológico, o estudo utilizou a Metodologia de Análise das Redes
Sociais (MARES). Nesse sentido, tenta apontar a urgência de se buscar a realização de políticas
públicas emergidas da coletividade, com ênfase numa vida mais solidária diante do capitalismo
atual. O discurso dos gestores e formadores da Rede Coque Vive apresentou um conjunto de
categorias que, no conjunto, sinaliza uma nova cartografia para repensar as relações políticas e
pedagógicas, explicitando, por essa via, outras possibilidades de relação geradoras de saberes e
práticas educativas junto aos segmentos juvenis. Com isso, indica-se um processo de mudança
social que se manifesta no âmbito micropolítico, em que as hierarquias entre os sujeitos são
diluídas e se travam relações de pertencimento que permitem criar novas formas de vida diferente
daquelas impostas pelos modelos hegemônicos. A análise da Rede Coque Vive evidencia, sem
dúvidas, uma governamentalidade pedagógica sui generis: a educomunicação como formação
humana. A educação e a comunicação social, pensadas no registro da ética e do cuidado de si,
apreendidas como uma disposição de manter ou modificar a si mesmo enquanto sujeito de suas
próprias ações e realizações. Desse modo, os atores da Rede nos mostram que é possível
encontrar na cultura das periferias processos alternativos de formação do sujeito humano
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Práticas e eventos de letramento em meios populares: uma análise nas redes sociais das crianças na comunidade do CoqueCláudia Ribeiro Tavares, Ana 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta pesquisa foi investigar a presença e os modos de circulação das práticas e
dos eventos de letramento em uma comunidade da periferia da cidade do Recife, tendo em
vista os momentos de interação das crianças com a leitura e a escrita, sob a ótica de suas
redes sociais de pertencimento. Argumenta-se que as comunidades de baixo poder
aquisitivo e/ou risco social são consideradas meios iletrados por apresentarem baixos
níveis de rendimento escolar e/ou competências de escrita. Nesse sentido, as crianças
provenientes desses meios são comumente associadas, nos diagnósticos e documentos
norteadores das políticas públicas de educação à idéia de fracasso escolar. No entanto,
acredita-se que a discussão das práticas e dos eventos de letramento só faz sentido se for
abordada a partir de condições que tornem possível sua compreensão contextual e não mais
como um modismo educativo . Por essa via, neste trabalho, o eixo teórico do letramento
inscreveu-se na linha de investigação que aborda a escrita em seus usos, funções e
significados sociais, como também a sua contribuição para o desenvolvimento individual e
coletivo, imersos numa perspectiva social e etnográfica. Devido à escolha de uma análise
que não pode ser dissociada do acontecimento do lugar, da ocasião e/ou das pessoas nos
quais os estudos são realizados, optamos pelo paradigma sociológico das redes sociais. Na
perspectiva metodológica, esta pesquisa se caracterizou pela aplicação do mapa de redes
e das entrevistas com as crianças, das entrevistas com os sujeitos que constituíam as redes
sociais primárias e secundárias das crianças e das observações nos espaços delimitados em
que as crianças circulavam na comunidade. Os resultados obtidos permitiram concluir que
as crianças se ancoravam em suas relações concretas de pertencimento, por isso, não
desvinculavam, nem fragmentavam suas interações com a leitura e a escrita de suas redes
sociais, inclusive, daquelas geradas pelo espaço público, como a escola. Esse
reconhecimento das práticas de letramento constitui as redefinições de uso da leitura e da
escrita, pois as crianças construíam um fator de valoração em suas interações que as
levavam a considerar o que era significativo nos eventos de letramento, em que o modo de
circulação da leitura e da escrita era crucial para fazer sentido em suas relações sociais.
Nossa compreensão, portanto, é que aprender e fazer uso da leitura e escrita exige mais do
que o domínio de um código, exige um necessário reconhecimento mútuo: falar a
linguagem da outra pessoa transcende falar uma linguagem dada, perpassa certos usos
simbólicos da língua que podem favorecer ou dificultar uma linguagem comum.
Acreditamos que os resultados obtidos a partir das análises tanto da perspectiva do
letramento quanto das redes sociais contribuem não apenas como recursos críticos para o
reducionismo do fracasso escolar nos meios populares, mas nos permitem a ressignificação
de táticas concretas para a consolidação, alargamento e ligação dos sujeitos (professores,
alunos, pais, amigos, ...) que compartilham o objetivo de acessar o mundo letrado
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As redes sociais digitais no cotidiano das pessoas : um estudo sobre a interpretação dos simbolismos organizacionaisDonna, Camila Uliana 26 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-26 / A presente dissertação tem o objetivo de compreender as relações entre os usos do
Facebook pelos membros do Jornal Online XYZ e a interpretação dos símbolos
organizacionais. Para alcançá-lo foram utilizadas as contribuições teóricas de
Blumer (1969), Burrel e Morgan (1979), Morgan, Frost e Pondy (1983), Gioia (1986)
e Turner (1990) para tratar de interacionismo simbólico, interpretativismo e
simbolismo organizacional; Maines (1977), Mendonça (2002), Marchiori (2009) e
Carvalho (2010) para compreender as relações entre interação social e
comunicação; e os estudos de Ellison et al (2006), Ellison et al (2007), Boyd e
Ellison (2007), Ellison, Steinfield e Lampe (2007), Dwyer et al (2006), Nadkarni e
Hofmann (2012) e Golder et al (2007) para analisar os usos do Facebook. O método
qualitativo norteou a abordagem empírica e a coleta de dados foi realizada por meio
de pesquisa bibliográfica e documental, netnografia e entrevistas semiestruturadas.
O tratamento de dados da entrevista se deu por meio da análise de conteúdo
(Bardin, 2002), na modalidade temática (Minayo, 1999). Após a análise, observou-se
que o Facebook é um canal de trocas simbólicas entre os sujeitos na organização,
porém nessa mídia essas trocas são veladas. Há um entendimento compartilhado
de que o facebook é um local de muita exposição e por isso, as pessoas tem medo
de postarem informações pessoais ou sobre o trabalho, pois acreditam estarem
sendo vigiados. Nesse contexto, outras redes sociais digitais também foram
identificadas como veiculo de troca de conteúdos simbólicos. / The present study aims to understand the relationship among ways of using
Facebook by members of the Online Journal XYZ and meaning of organizational
symbols. In order to speak out on symbolic interactionism, interpretivism and
organizational symbolism were consulted previous studies reported by Blumer
(1969), Burrell and Morgan (1979), Morgan, Frost and Pondy (1983), Gioia (1986),
Turner (1990), Maines (1977), Mendoza (2002), and Marchiori (2009. Furthermore,
the work of Carvalho (2010) was usefull to understand the relationship between
social interaction and communication, and studies of Ellison et al (2006), Ellison et al
(2007), Boyd and Ellison (2007), Ellison, Steinfield and Lampe (2007), Dwyer et al
(2006), Nadkarni and Hofmann (2012), as well as Golder et al (2007) to analyze the
uses of Facebook. The qualitative method guided the empirical approach and the
data collection was conducted through scientific literature, review of documents,
netnography and semistructured interviews. Interview data processing was done
through content analysis (Bardin, 2002), the thematic (MINAYO, 1999). After
analysis, it was observed that Facebook is a channel of symbolic exchanges among
individuals in the organization, however, in this media these exchanges are veiled.
There is a shared understanding that facebook is a place of large exposure and
therefore, people are afraid of posting personal information on the work or because
they believe are being watched. In this context, other online social networks were
identified as a vehicle for the exchange of symbolic content.
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