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Influencia da parotidectomia e do parotin sobre o metabolismo de carbohidratos em ratos jovens

Guimarães, Alcides, 1945- 03 August 2018 (has links)
Orientador : Decio Teixeira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T12:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_Alcides_D.pdf: 1411610 bytes, checksum: 87abb5268c79111e9cd8a481b5c97dbe (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: O presente trabalho teve a finalidade de pesquisar a influencia das glândulas parõtidas sobre o metabolismo de carboidratos em ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar). Os animais foram selecionados segundo a idade (10, 20, 30 e 40 dias) e distribuídos em 5 grupos experimentais seguintes; I - Parotidectomizados - 32 animais II - Sham-parotidectomizados - 3 2 animais III - Controle (imtactos) 32 animais IV - Diabéticos experimentais - 16 animais V - Controle + Parotin - 10 animais Os animais de todos os grupos foram sacrificados 20 dias após o inicio da experimentação. Da discussão dos resultados pode-se observar que os animais parotidectomizados aos 20, 30 e 40 dias de idade apresentaram médias glicêmicas significantemente maiores que a dos animais controle e estes, por sua vez apresentaram também, médias significantemente superiores aos animais sham-parotidectomizados. Com relação aos animais com 10 dias de idade, a análise estatística não demonstrou significância entre os Grupos I, II e III. Os resultados obtidos das dosagens do glicogênio hepático nos mesmos animais, mostraram-se bastante coerentes uma vez que, animais que apresentaram glicemias maiores demonstraram menor conteúdo de glicogênio hepático e inversamente, animais que. apresentaram glicemias mais baixas, mostraram maior quantidade de glicogênio hepático. Quanta aos animais do Grupo IV, uma vez comprovado o diabetes, receberam uma dose de 0,30 mg/kg de peso, de Parotin, o qual demonstrou, efetivamente, apresentar uma ação semelhante à da insulina uma vez que os níveis glicêmicos destes animais retornaram próximos â normalidade. Isto pode ser comprovado através da dosagem do glicogênio hepático o- qual apresentou-se em grandes concentrações, no fígado destes animais. 0 mesmo não aconteceu com relação aos animais do Grupo V uma vez que após a administração do Parotin, não houve alterações dos níveis glicêmicos / Abstract: Not informed / Doutorado / Fisiologia e Biofisica do Sistema Estomatognatico / Doutor em Ciências
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Efeitos da extirpação bilateral das glandulas submandibulares e sublinguais nos ameloblastos e odontoblastos de molares de ratos jovens

Morano Junior, Miguel, 1938- 03 August 2018 (has links)
Orientador: Decio Teixeira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T12:36:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MoranoJunior_Miguel_D.pdf: 1742652 bytes, checksum: e42fc83a04f3f883bd33231430d491e6 (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: O presente trabalho procurou relacionar os efeitos da extirpação bilateral das glândulas submandibulares e sublinguais sobre as camadas de ameloblastos e odontoblastos de molares de ratos jovens. Para tal, foram selecionadas 20 ratas primíparas, divididas em dois grupos, sendo 10 mantidas em condições normais e 10 submetidas à sialoadenectomia. Após o acasalamento e nascimento dos filhotes, 48 foram selecionados, ficando 24 nascidos.de mães normais e 24 de mães sialoadenectomizadas. A seguir, procedeu-se à divisão desses animais em quatro grupos, da seguinte maneira: Mães normais: Grupo I1 - constituído de doze filhotes, que não sofreram qualquer tipo de intervenção, os quais foram - utilizados como controle; Grupo I2 - composto de dose filhotes que sofreram a extirpação bilateral das glândulas submandibulares e sublinguais no oitavo dia de vida extra-uterina. Mães Sialoadenectomizadas: Grupo II1 - Formado por doze filhotes, que não sofreram nenhum procedimento cirúrgico; Grupo II2 - Constituído de doze filhotes, que sofreram a remoção bilateral das glândulas submandibulares e sublinguais no oitavo dia de idade. Os animais dos grupos I2 e II2 foram então submetidos à sialoadenectomia. Após o sacrifício de todos os animais, retiraram-se as mandíbulas, as quais, depois de fixadas em formol e descalcifiçadas em ácido tricloroacética a 5f°, foram incluídas e cortadas na espessura de 7 micra. As lâminas foram coradas pela hematoxilina e pela eosina. Com base nos resultados obtidos, pode-se inferir as seguintes conclusões: 1 - A remoção das glândulas submandibulares e -sublinguais induz alterações morfológicas nas camadas odontoblástica e ameloblástica dos molares dos ratos jovens. 2 - A secreção salivar materna participa na formação e no desenvolvimento das camadas odontoblástica e - ameloblástica dos molares dos filhotes. 3 - A secreção das glândulas submandibulares e sublinguais dos filhotes é capaz de recuperar os efeitos -da sialoadenectomia materna. 4 - As glândulas submandibulares e sublinguais participam, efetivamente, nos processos de formação e desenvolvimento dentário / Abstract: Not informed / Doutorado / Odontopediatria / Doutor em Ciências
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Dinamica molecular de ativação da sinalização celular da angiotensina II em coração de ratos : participação das fosfatases SHP1 e SHP2 e da proteina SOCS3

Calegari, Vivian Cristine 03 July 2003 (has links)
Orientador : Licio Augusto Velloso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:29:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calegari_VivianCristine_M.pdf: 6180308 bytes, checksum: 7a4e3bc66e5b6c11e6a0059f9355d04b (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O hormônio angiotensina II (AlI) exerce efeitos hemo dinâmicos, controladores da função renal e do equilíbrio hidroeletrolítico, e também efeitos remodeladores, mitogênicos e de crescimento no sistema cardiovascular. Suas ações são exercidas através de uma classe de receptores acoplados à proteína G heterotrimérica, designados ATl e AT2, os quais a-presentam sete segmentos transmembrana. A maioria dos efeitos conhecidos da AlI são exercidos através do subtipo de receptor AT1. O receptor AT2 apresenta, em geral, efeitos antagônicos aos de ATl, promovendo inibição do crescimento celular, diferenciação e a- poptose, através da ativação de proteínas tiro sina fosfatases que inibem as vias de sinaliza- ção ativadas por A T 1. Além das clássicas vias ativadas por hormônios que sinalizam através de receptores acoplados à proteína G, a AlI, através de ATl, é capaz de ativar a via de sinalização intra- celular JAKlSTAT, a qual é também ativada por hormônios que apresentam receptores com atividade tiro sina quinase intrínseca. Esta via é responsável pela transmissão do sinal dire-tamente da superficie celular para o núcleo, promovendo assim o controle da transcrição gênica e o crescimento celular. Existem na literatura vários relatos a respeito da ativação da via JAKlSTAT pela AlI, mas pouco é conhecido sobre os mecanismos de controle da transmissão do sinal através desta via. No presente estudo, examinamos o papel da AlI sobre os mecanismos de ativação e regulação da via de sinalização intracelular JAKlSTAT em coração de ratos adultos. Nos-sos resultados demonstraram que, após a ligação da AlI ao receptor ATl, ocorre fosforila-ção da fosfatase SHP2, a qual se liga a JAK2, translocando-o do citosol em direção à mem-brana a fim de formar o complexo AT1-SHP2-JAK2. JAK2 se autofosforila e promove a fosforilação em tiro sina de ATl. AT2 também é ativado, promovendo a ativação da fosfa-tase SHPl. Após AT1 e JAK2 atingirem um pico de fosforilação, SHP1liga-se a JAK2 e a AT1, desfosforilando-os e assim, inibindo a sinalização. Verifica-se que SHP2 é uma fosfa-tase importante para a ativação da via JAK/STAT, enquanto que SHP1 constitui-se num dos mecanismos de controle negativo desta via, ao lado da internalização do receptor A T 1. Um outro mecanismo possivelmente envolvido na inibição da via JAK/STAT é exercido através da proteína inibitória da sinalização, conhecida por SOeS3, a qual, após estímulo com AlI sofre aumento em seus níveis de expressão gênica e protéica. SOeS3 transloca-se do núcleo em direção ao citosol e à membrana e, num período mais tardio, encontra-se al-tamente expressa e associada a JAK2. Isto possivelmente faz com que JAK2 seja inibido e, transitoriamente, deixe de transduzir o sinal proveniente do receptor presente na superflcie celular para o núcleo. Logo, verificamos que a proteína SOeS3 constitui-se num mecanis-mo mais tardio de controle negativo da via JAK/STAT ativada pela AlI, enquanto que SHP 1 constitui-se num mecanismo precoce / Abstract: A complex interplay of tyrosine phosphorylationldephosphorylation events accom- panied by protein-protein associationldissociation participates in the activation and deacti- vation of the angiotensin II signal. In the present series of experiments, a complete characterization of the molecular dynamics of the angiotensin II signaI in cardiac tissue of living animais is reported. EvaIuation of signaIing events was performed by immunoprecipitation, immunoblotting, immunohistochemistry and subcellular ITactionation. Most of JAK2 im-munoreactivity is detected associated with SHP2 in a cytosolic compartment and presentinga low tyrosine phosphorylation status. ATI, mostly located in a membrane compartment, presents low tyrosine phosphorylation and is associated with SHP 1 while A T2 is associated with a restricted pool of JAK2, SHPI and SHP2. Following angiotensin II stimulus, SHPI dissociates ITom AT1 and AT2, which is followed by a rapid tyrosine phosphorylation of SHP2 that migrates together with JAK2 ITom the cytosolic compartment to a membrane -ATI associated ITaction. After 15-30 min of the angiotensin II pulse SHP1 becomes tyrosine phosphorylated and binds to JAK2, participating on its tyrosine dephosphorylation inducing its dissociation ITom AT1 and retum to the cytosolic and the AT2-bond ITaction. In paraIlel, SOeS-3 is induced by angiotensin II and after 20 minutes a rise on its protein levels is detected in a membrane ftaction in association with JAK2 / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Regulação da proteina Janus Quinase 2 em modelos animais de resistencia a insulina

Alvarez Rojas, Fernanda 17 April 1998 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T14:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlvarezRojas_Fernanda_M.pdf: 3140894 bytes, checksum: 7d5f8766dbf8cf0c2dea66da1d3b08d0 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A insulina é um potente hormônio com efeito metabólico e promotor do crescimento atuando no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios. O efeito no crescimento é induzido pela participação da insulina na síntese de RNA e DNA, em praticamente todas as células. A insulina inicia suas ações celulares através da ligação ao seu receptor transmembrana. Este receptor comporta-se, funcionalmente, como uma enzima alostérica, com uma subunidade a regulatória e uma subunidade ß catalítica, que uma vez ativada se autofosforila e fosforila outros substratos em resíduos tiro sina, desencadeando uma cascata de ativações e desativações de proteínas. Têm sido descritos vários substratos endógenos para o receptor de insulina e o nosso laboratório demonstrou que a insulina fosforila uma proteína da família das quinases, a J anus-quinase 2 ou JAK2. Acredita-se que a transmissão do sinal pelas JAKs ocorre através da fosforilação em tiro sina de proteínas citoplasmáticas chamadas STATs, provavelmente relacionas ao crescimento celular. Maegawa et aI. (1996) demonstraram que a insulina também é capaz de ativar a interação JAK2/Syp. A proteína Syp é uma tirosina fosfatase também chamada de SHPTP2 ou PTPID. Entretanto a regulação desta nova via de transmissão do sinal insulínico não foi ainda investigado em situações que alteram a sensibilidade à insulina. Deste modo, o objetivo do presente trabalho foi investigar os níveis e grau de fosforilação em tiro sina da proteína JAK2, a associação de JAK2 com SHPTP2 e com STATl em coração de ratos em três situações de resistência à insulina: jejum prolongado de 72 horas, tratamento crônico com dexametasona e tratamento agudo com adrenalina.Nossos resultados demonstraram uma diminuição na quantidade de proteína JAK2 nos ratos submetidos a jejum prolongado, apresentando igualmente uma diminuição na estoiquiometria da fosforilação de 70% (p<0.05). Também foi observado um aumento na associação da JAK2/STATl de 160% (p<0.05) e uma redução na associação de JAK2/SHPTP2 de 85% (p<0.05) nos ratos em jejum. Quando os ratos foram tratados durante cinco dias com dexametasona foi observado um importante aumento na quantidade de proteína JAK2 e uma diminuição da estoiquiometria de fosforilação para 20% (p< 0.05). A associação JAK2/STATl foi reduzida para 70% (p<0.05) e a associação JAK2/SHPTP2 apresentou um aumento de 170% (p<0.05) nesses animais. No tratamento agudo com adrenalina não foi observado diferença na fosforilação da proteína JAK2, nem nas associações JAK2/STATl e JAK2/SHPTP2. Em resumo, este trabalho mostra que tanto nos ratos em jejum de 72 horas como nos ratos tratados com dexametasona, duas situações de resistência à insulina, ocorre uma diminuição no grau de fosforilação em tiro sina da JAK2 induzido por insulina em coração apesar de uma regulação diferente na quantidade tecidual desta proteína. Esta redução da fosforilação da JAK2 foi acompanhada de alterações inversas na associação desta quinase com as proteínas SHPTP2 e STAT1 / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeito do estresse sobre a resposta lipolitica as catecolaminas em adipocitos de ratos

Silva, Elisangela Farias 24 February 1999 (has links)
Orientador: Regina Celia Spadari-Bratfisch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T20:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ElisangelaFarias_M.pdf: 2769581 bytes, checksum: ebf51e365d468e3b08d46dde67d68092 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta lipolítica a agonistas adrenérgicos em adipócitos epididimais isolados de ratos submetidos a estresse por choque nas patas. Utilizamos ratos Wistar adultos, com peso de 250 a 350 gramas, submetidos a três sessões de choque nas. patas. Cada rato recebeu, durante 30 minutos, 120 choques nas patas (1,0 mA, 1,0 s) em intervalos variáveis de 5 a 25 segundos, em cada sessão. Após a última sessão de choques, os animais foram sacrificados e o panículo adiposo epididimal removido e submetido a digestão, para isolamento das células utilizadas no ensaio. Nos adipócitos foram obtidas curvas concentração-efeito, sendo a concentração de glicerol liberado o índice de lipólise (µmol glicerol/ 100 mg lipídeos totais/ 100 min.). Curvas concentração-efeito à isoprenalina, noradrenalina e ao BRL37344 foram realizadas na presença ou ausência dos antagonistas metoprolol e/ou ICI118,551, seletivos para adrenoceptores. Também foram realizadas curvas concentração-efeito à adrenalina, ao CGP12177, ao salbutamol. O efeito do d-butiril-AMPc também foi avaliado. As curvas foram comparadas por análise de variância, seguida de teste de Fischer, com p < 0,05. Nossos resultados mostraram que: - Adipócitos isolados de ratos submetidos a três sessões de choque nas patas apresentam aumento na liberação basal de glicerol (controle 0,59 + 0,04; choque 1,00+0,11 p < 0,05); - Após três sessões de choque nas patas, ocorreu supersensibilidade à isoprenalina e (pD2 controle 7,46 + 0,11; choque 8,l1+ 0,17, P < 0,05) à adrenalina (pD2 controle 5,78 + 0,20; choque 6,13 + 0,18, p < 0,05) e subsensibilidade à noradrenalina (pD2 controle 6,98 + 0,13; choque 6,41 + 0,12) e ao BRL 37344 (pD2 controle 8,43 + 0,19; choque 7,54 + 0,21); - A supersensibilidade à isoprenalina permaneceu em adipócitos de ratos submetidos a estresse por choque nas patas mesmo na presença de 100 nM de metoprolol, antagonista de ß l-adrenoceptores que também pode bloquear o subtipo ß 3, porém a subsensibilidade à noradrenalina e ao BRL37344 foi abolida. Entretanto, o ICI118,551, antagonista de adrenoceptores do subtipo ß _2, cancela a supersensibilidade à isoprenalina em adipócitos de ratos estressados. - Os efeitos lipolíticos máximos da isoprenalina, adrenalina, salbutamol e d-butirilAMPc foram significativamente maiores em adipócitos isolados de ratos submetidos a estresse do que em células adiposas de ratos controle. Não houve alteração significativa nos efeitos máximos da noradrenalina, BRL37344 e CGP12177. Nossos resultados sugerem que as alterações de sensibilidade às catecolaminas em tecido adiposo branco isolado de ratos submetidos a estresse decorrem de dessensibilização da resposta lipolítica mediada pelos subtipos ß _3 e/ou ß _l de adrenoceptores, acompanhada de sensibilização da resposta mediada pelo subtipo ß _2 / Abstract: We analysed the alterations in sensitivity to catecholamines in epididymal adipocytes from rats submitted to footshock stress. Adult Wistar male rats (200-350 g) were submitted to three footshock sessions. Each rat received during 30 min, 120 electric shocks (1.0 mA, 1,0 sec) at variable intervals of 5 to 25 seco After the last session, the animals were sacrificed and its epididymal adipose pad was rapidly dissected out. Lipolytic activity was analysed on isolated fat cells obtained according to the method of RODBELL (1964) with minor modifications. Concentration-response curves for agonists were obtained in the presence and the absence of antagonists. Glycerol released in the infranatant medium was taken as index of fat cells lipolysis. Half-maximal effective drug concentration (ECso) values were obtained and expressed as pD2 values (-log ECso). Data were compared by ANOV A, plus Fischer test or by Student t-test, as p < 0.05. Adipocytes from stressed rats showed an increase in basallipolysis (control 0.59 + 0.04; stress 1.00 + 0.11), sensitisation of the response to isoprenaline (pD2 control 7.46 + 0.11; stress ,8.11 + 0.17), adrenaline (PD2 control 5.78 + 0.20; stress 6.13 + 0.18), and salbutamol (pD2 control 5.64 + 0.28; stress 5.92 + 0.34), and desensitization of the lipolytic response to norepinephrine (pD2 control 6.98 + 0.13; stress 6.41 + 0.12), and to BRL37344 (pD2 control 8.43 + 0.19; stress 7.54 + 0.21). Maximum responses to isoprenaline (control1.80+ 0.18; stress 2.24+ 0.10), epinephrine (control1.64+ 0.17; stress 2.24 + 0.14), salbutamol (control 0.65 + 0.11; stress 1.21 + 0.41), and d-butirilcAMP (control 1.59 + 0.17; stress 2.72 + 0.25), were significantly enhanced in adipocytes from stressed rats. Supersentivity to isoprenaline was cancelled by 50 nM ICI118,551 but was not modified by 100 nM metoprolol. However, subsensitivity to norepinephrine and to BRL37344 was cancelled by 100 nM metoprolol. Our results suggest that in epididymal adipocytes from stressed rats there is a desensitization of the response mediated by ß 3-/ ß 1-adrenoceptors together with a sensitization ofthe response mediated by ß 2-adrenoceptors / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Influencia do hipocampo na resposta imune de ratos estressados

Ferreira, Heloísa Helena de Araújo 08 June 1990 (has links)
Orientador : Gilberto D'Assunção Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T22:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_HeloisaHelenadeAraujo_M.pdf: 4240166 bytes, checksum: 531bf942014691e1a6c9d8b99878df85 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: O presente trabalho compreende o estudo de alterações na resposta imune decorrentes de modificações neuroendócrinas e endócrinas causadas pelo estresse e por lesão no hipocampo dorsal.o objetivo desta pesquisa foi a investigação da importância do hipocampo na modulação do SI pelo SNC, tendo-se em consideração sua estreita relação com os mecanismos endócrinos que modulam a RI e que são desencadeados pelo estresse. Os resultados obtidos permitem as seguintes conclusões: 1 - A lesão na região do hipocampo processada em nossos experimentos não foi efetiva em causar modificações nos níveis basais de corticosterona plasmática, pelo fato de ter destruído áreas inespecíficas para determinação de influências diferenciadas no eixo HHA. 2 - A diminuição do peso do timo decorrente da lesão no hipocampo não foi em conseqüência do mecanismo de ação da corticosterona e estudos pormenorizados são necessários para identificar outros fatores envolvidos neste mecanismo. 3 - A lesão no hipocampo não influenciou os níveis de corticosterona plasmática logo após o estresse e sim na manutenção destes até o quinto dia, sugerindo, nesta ocasião, uma ausência de percepção ao estímulo estressante. 4 - o hipocampo dorsal exerce papel importante na modulação do SI pelo SNC desde que a lesão desta estrutura causou um aumento da resposta imune. 5 - A lesão no hipocampo e a alteração da resposta imunológica ao estresse, confirma os dados da literatura baseados em estudos neuroendócrinos de que o hipocampo é via moduladora para expressão de resposta aos estímulos p-stressantes. 6 - O aumento de resposta imune nos ratos lesados no hipocampo, submetidos ou não à contenção, pode ser atribuído, dentre outros fatores, à diminuição dos níveis de corticosterona e, portanto, de seus efeitos imunossupressivos. A ausência de percepção do estímulo estressante após cinco dias nestes ratos, evidenciado por baixos níveis de corticosterona e aumento da RI, reforça esta noção / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeito de antibioticos aminoglicasidicos sobre a glicemia de ratos

Santos, Maria Luiza dos 15 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio Carlos Boschiero / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T14:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_MariaLuizados_M.pdf: 3323082 bytes, checksum: a3475944119a81e6eef515f4d51df3bd (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: O presente trabalho teve corno objetivo analzar. as possíveis influências dos antibióticos aminoglicosídicos gentamicina e tobramicina sobre a glicemia de ratos normais. Basicamente dois protocolos experimentais foram desenvolvidos: a) tratamento crônico com gentamicina (zero, 5, 10 e 50 mg/kg/dia) e com tobramicina (zero, 50, 100 e 200 mg/kg/dia)durante 17 e 33 dias :respectivamente;b) tratamento agudo com gentamicina, que constou da infusãocontínua do referido antibiótico (2 mg/kg/min) em associação com glicose (50 mg/kg/min) asscciado ou não a administração de gluconato de cálcio (0,063 mg/kg/min) por período equivalente. Os animais tratados com 50 mg de gentamicina perderam peso durante o período de experimentação. Alteração da glicernia de jejum somente foram observadas naqueles que receberam 10 mg de entamicina, embora nenhuma alteração da resposta à sobrecarga de glicose em relação aos controles tenha sido observada. Nos ratos tratados cronicamente com 200 mg de tobramicina observou-se hematúria e glicosúria bem corno alterações de insulinemia de jejum, associadas a perda de peso e morte dos animais. A resposta à sobrecarga de glicose esteve deteriorada em todos os grupos tratados com tobramicina. Todos os animais tratados com gentamicina ou tobramicina, apresentaram maior sensibilidade a um teste de tolerância à insulina, evidenciado por hipoglicemias mais acentuadas e prolongadas em relação aos controles. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract; Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Esquistossomose mansonica experimental no camundongo albino : comportamento do trematodeo no plexo porta, nas infecções unissexuais da imunoglobulina A

Zanotti-Magalhães, Eliana Maria, 1953- 15 July 2018 (has links)
Orientador : Luiz Augusto Magalhães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T13:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zanotti-Magalhaes_ElianaMaria_M.pdf: 5042453 bytes, checksum: 9e65f39cb6a731201a66b542e8ccd228 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: O presente trabalho teve por objetivo estudar a influência do deslocamento dos esquistossomos no plexo porta sobre a distribuição de ovos. Estudamos ainda o nível de IgA sérico em comundongos com infecções uni- e bissexuais. Quatro grupos de camundongos albinos foram contituidos: 1) Animais infectados por fêmeas de S. mansoni; 2) Animais infectados por machos de S. mansoni; 3) Animais bissexualmente por S. mansoni. 4) Animais não expostos à infecção por S. mansoni. Os camundongos foram infectados com 100 cercárias oriundas de B. glabrata expostos a um único miracídio para obtenção de infecções unissexuais e a 10 miracídios da linhagem mineira (BH) de S. mansoni, para obtenção de infecções bissexuais. Subgrupos de camundongos foram sacrificados a intervalos semanais, no período de 8 semanas, verificando-se a localização dos esquistossomos no plexo porta (fígado, veia porta e vasos mesentéricos) e a distribuição de ovos do trematódeo no fígado, intestino, baço, pulmão e fazes. O nível de IgA foi verificado pela técnica de imunoeletroforese cruzada. Em nosso trabalho verificamos: - Foi maior o número de moluscos que apresentou infecção por larvas que deram origem a esquistossomos machos. A mortalidade de camundongos com infecção bissexual foi maior do que a observada nos grupos de camundongos com infecções unissexuais... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Influencia das glandulas salivares sub-mandibulares e sublinguais na ingestão lactea em ratos

Vilarino, Jorge Fernando 15 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Celso Ramalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T15:03:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vilarino_JorgeFernando_M.pdf: 2213222 bytes, checksum: 59ea387680a0e08643dc2323bd6bdbff (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Considerando-se os resultados das experiências realizadas pose-se concluir que: Não há diferenças significativas na ingestão Láctea entre os animais controles e aquelas submetidos à cirurgia simulada, em todas as idades estudadas. Os ratos sialoadenectomizados ingerem quantidade de leite significativamente menor que os animais controles e, os submetidos à cirurgia simulada, em todas as idades. A aplicação de vaselina aos lábios dos animais sialoadenictomizados, aumentou a ingestão Láctea nas idades de 8, 10, 18 e 20 dias, embora a quantidade de leite seja significativamente menor que a obtida pelos animais controles e pelos submetidos à cirurgia simulada / Abstract: Not informed. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Pancreas fetal de rato : cultura e transplante para o tratamento do diabetes induzido por aloxana

Vieira, Auria 13 August 1984 (has links)
Orientador : Carlos Eduardo Negreiros de Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T07:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_Auria_D.pdf: 2611580 bytes, checksum: a23ee1d5a5d9fb30d1e3244a1aa211fb (MD5) Previous issue date: 1984 / Resumo: Neste estudo, o pâncreas fetal de rato, cultivado, foi utilizado como órgão doador para o tratamento diabetes induzido por aloxana. O efeito deste tratamento foi comparado entre dois grupos experimentais: 1. doadores e receptores com um coeficiente de parentesco 37.5%, obtidos por endocruzamento de ratos da linhagem Wistar; 2. doadores e receptores sem grau de parentesco, da mesma linhagem. Os primeiros foram chamados de grupo "isogênico" e os outros, de grupo alogênico. Os pâncreas fetais foram enxertados em sítios intramusculares. O efeito desses enxertos sobre o estado diabético dos receptores foi avaliado, morfológica e fisiologicamente, após 30 dias de acompanhamento, e os resultados obtidos foram os seguintes: Quanto ao aspecto morfológico, apenas os enxertos "isogênicos" foram facilmente encontrados e a seguir examinados ao microscópio comum. Estes pareceram bem estabelecidos, com aglomerados de células ß, vascularização intrínsica sem aparente infiltração de células mononucleadas ou fibrose intersticial. Quanto ao aspecto funcional verificamos também, que os ratos do grupo "isogênico" responderam satisfatoriamente aos enxertos, pois recuperaram seu peso médio inicial apresentando uma diferença de apenas -5.9+-35,1g(P>0,05) significativa à 5% entre o peso mé- após os 30 dias de transplante. Quanto à glicemia média o"isogênico" apresentou uma redução significativa de -180.17+ - 110mg% (p < 0.001) após transplantes. No concernente ao grupo alogênico ocorreu o oposto, isto é, houve incremento significativo de 12,5mg% de glicemia (p < 0.001). Em resumo esse trabalho fala a favor de que fetos semelhantes de alto coeficiente de parentesco numa geração. poderão ser utilizados corno modelo de transplantes / Doutorado / Genetica / Doutor em Ciências

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