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Análise funcional da coaptação do nervo mediano

Kechele, Paulo Roberto January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:28:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267128.pdf: 1455647 bytes, checksum: 39e25fce83d205e43a803386ce50db03 (MD5) / Introdução: As lesões de nervos periféricos constituem um grande desafio para uma quantidade significativa de pacientes e médicos. Não foi encontrada ainda a forma perfeita de reparo destas lesões. O padrão preconizado de tratamento, a sutura término- terminal nem sempre é possível de ser realizada. Necessita-se deste modo de algum material interpondo os cotos seccionados, necessitando-se sacrificar nervos doadores. Assim, a entubulização de nervos surgiu como provável alternativa para o uso de enxertos nervosos. Objetivo: Avaliar a força de preensão máxima do membro torácico do rato Wistar utilizando-se a reconstrução do nervo mediano via sutura monofilamentar de nylon 10-0 e a entubulização de nervos mantendo-se a distância entre os cotos em 5 e 10 milímetros. Métodos: 60 ratos Wistar machos, foram divididos em 4 grupos, escolhidos aleatoriamente, grupo sham, 15 animais, nervo mediano normal, grupo T5, 15 animais, entubulização do nervo mediano com distância entre os cotos de 5 milímetros,grupo T10 ,15 animais, entubulização do nervo mediano com distância entre os cotos de 10 milímetros, e grupo S, 15 animais com sutura dos cotos com fio de nylon monofilamentar 10-0. Resultados: Grupo sham- O grau de preensão máxima deste grupo foi estatísticamente superior aos demais.Grupo T5 - Os animais deste grupo apresentaram recuperação funcional muito inferior ao grupo sham. Grupo T10 - Somente 2 dos 15 animais obtiveram alguma força de preensão mensurável após o período de recuperação esperado. Grupo S- Todos os animais recuperaram a força de preensão ,mas a níveis inferiores ao grupo sham. Conclusões: De acordo com esta pesquisa, a entubulização de nervos não é uma alternativa viável à sutura término-terminal na recuperação funcional de nervos medianos em ratos Wistar. Unitermos : Nervo mediano, regeneração nervosa, entubulização, teste funcional, rato wistar.
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Avaliação in vitro do processo de liberação de Tacrolimus em compósitos de PLGA e polipirrol

Melo, Maiana Piovesan de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-08T03:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471664-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: d91bfdbecd6f108e0284e449cc6139a3 (MD5) Previous issue date: 2015 / The repair of injured peripheral nerves is one of the most difficult tasks in neurosurgery. Among the techniques used is distinguished using the artificial tube for nerve guidance during the regeneration process. The preparation of composites based on biodegradable polymers and conducting polymers related to growth factors, have been proposed as a promising approach for improving regeneration of injured peripheral nerves. However, it should be considered that during the regeneration process is necessary to have a control over the dosage and the time of release of the drug in question not to jeopardize the recovery process. In this work were based membranes prepared PLGA (lactic-co-glycolic poly-acid), polypyrrole (PPy) and Tacrolimus as a growth factor. Was reported as a factor of the process of degradation and the relationship between the composition of membrane PLGA / PPy / Tacrolimus with the release of the drug in the first days of incubation. It was found that membranes with higher PLGA thicker, resulting in a lower weight loss and delayed release of Tacrolimus. In this work PLGA membranes containing search polypyrrole nanofibers (PPy) and Tacrolimus, as a growth factor, were prepared by the solvent evaporation method. The process of degradation and drug release were assessed 28 days of incubation. It was observed that membranes with a higher concentration of PLGA. / A reparação de nervos periféricos lesionados é uma das tarefas mais difíceis na neurocirurgia. Entre as técnicas utilizadas destaca-se a utilização de tubos artificiais para orientar o nervo durante o processo de regeneração. A preparação de compósitos baseados em polímeros biodegradáveis e polímeros condutores, associados a fatores de crescimento, têm sido proposta como uma abordagem promissora para melhorar a regeneração de nervos periféricos lesionados. Porém, deve ser considerado que durante o processo de regeneração é necessário ter um controle sobre a dosagem e o tempo de liberação do fármaco em questão para não prejudicar o processo de recuperação. Assim, neste trabalho foram preparadas membranas baseadas em PLGA (poli-ácido láctico-co-glicólico), polipirrol (PPy) e Tacrolimus como fator de crescimento. Foi avaliado o processo de degradação e a relação entre a composição de membranas de PLGA/PPy/Tacrolimus com a liberação do fármaco nos primeiros dias de incubação. Foi verificado que membrana com maior quantidade de PLGA, mais espessa, resultou numa menor perda massa e retardou a liberação do tacrolimus. Neste trabalho de pesquisa membranas de PLGA contendo nanofibras de polipirrol (PPy) e Tacrolimus, como fator de crescimento, foram preparadas por meio da metodologia da evaporação do solvente. O processo de degradação e a liberação do fármaco foram avaliados durante 28 dias de incubação. Foi observado que membranas com uma maior concentração do PLGA.
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Desenvolvimento e aplicação de copolímero absorvível como câmara de regeneração de nervo periférico em ratos

Sebben, Alessandra Deise January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-29T02:01:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458573-Texto+Completo-0.pdf: 4178957 bytes, checksum: ec84fcc4a3ca5bcc66e41600c0f6568b (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction: Peripheral nerve injury results in functional loss in the innervated organ, and recovery without surgical intervention is rare. Many surgical techniques can be used for nerve repair. Among these, the tubulization technique can be highlighted: this allows regenerative factors to be introduced into the chamber. Biomaterials and neurotrophic factors are indicated as a therapeutic alternative for reconstruction of peripheral nerves. Objective: To develop a nanotexturized absorbable tube of poly (lactic-co-glycolic acid), and to evaluate its effect with and without incorporation of tacrolimus on peripheral nerve regeneration in rats. Materials and Methods: Nanotexturized absorbable PLGA tubes and films with and without incorporation of tacrolimus are developped, which were characterized in vitro and in vivo for biocompatibility, biodegradability and effectiveness as technical tubing were fabricated. The in vivo experiment in which eighty-eight rats were used, occurred in two stages: the copolymers with and without incorporation of tacrolimus were implanted in 63 animals to evaluate the biocompatibility; a defect of 10mm sciatic nerve was created in the remaining 25 animals were divided into three groups according to treatment: autograft (5) tubulization with PLGA (10), tubulization with PLGA and tacrolimus (10). Walking Track and histomorphometric analyses were performed. Results: PLGA membranes nanotexturized, containing tacrolimus or not, differ from the negative control cell viability assays in vitro (p = 0. 000) cells, the membrane containing tacrolimus was significantly improved, regardless of the time when compared to the membrane without the drug (p = 0. 026). In in vivo biocompatibility evaluation, the surrounding tissue to PLGA implants showed acute inflammation, which was decreasing the long 90-day evaluation. It was evident less collagen deposition in both biomaterials, p ≤ 0. 020 seven days after the implants were inserted. The PLGA tube without tacrolimus had smaller average response to the thickness of the myelin sheath compared to autograft and the tube containing tacrolimus in proximal, medial and distal segments (p < 0. 05). In functional assessment of the recovery of the sciatic nerve in rats, the group of PLGA without tacrolimus significantly differed from the 90-day autograft group (p = 0. 0020).Conclusion: The present study suggests that the combination of tacrolimus and PLGA promoted the regeneration of rat sciatic nerves, and this can be a powerful alternative to clinical use in peripheral nerve injuries. / Introdução: Lesões em nervos periféricos resultam na perda de função do órgão inervado e raramente apresentam recuperação sem a intervenção cirúrgica. Uma das formas de reparo é a técnica de tubulização, através da qual é possível acrescentar fatores com capacidade regenerativa. Nesse contexto, biomateriais e fatores neurotróficos são indicados como uma alternativa terapêutica para reconstrução de nervos periféricos. Objetivo: Desenvolver tubo nanotexturizado absorvível composto por poli (ácido láctico-co-ácido glicólico), e avaliar seu efeito sem e com incorporação de tacrolimus sobre a regeneração de nervo periférico em ratos. Materiais e Métodos: Foram confeccionados tubos nanotexturizados absorvíveis de PLGA com e sem incorporação de tacrolimus, que foram caracterizados in vitro e in vivo quanto à biocompatibilidade, biodegradação e eficácia como técnica de tubulização. O experimento in vivo, no qual foram utilizados 88 ratos, ocorreu em 2 etapas: os copolímeros sem e com incorporação de tacrolimus foram implantados em 63 animais para avaliar a biocompatibilidade; um defeito de 10mm no nervo ciático foi criado nos 25 animais restantes, os quais foram divididos em três grupos conforme o tratamento: enxerto autólogo (5), tubulização com tubo PLGA (10) e tubulização com tubo PLGA e tacrolimus (10). Foram realizados Teste de Marcha e análise histomorfométrica. Resultados: As membranas de PLGA, contendo ou não tacrolimus, diferiram do controle negativo nos ensaios de viabilidade celular in vitro (p = 0,000); a membrana contendo tacrolimus foi significativamente melhor, independente do tempo, quando comparada à membrana sem o fármaco (p = 0,026). Na avaliação da biocompatibilidade in vivo, o tecido circunjacente aos implantes de PLGA apresentaram inflamação aguda, que foi decrescendo ao longo dos 90 dias de avaliação. Em 7 dias após os implantes serem inseridos, evidenciou-se menor deposição de colágeno nos dois biomateriais quando comparado aos demais períodos (p ≤ 0,020). O tubo de PLGA sem tacrolimus teve média menor em relação à espessura da bainha de mielina comparado ao enxerto autólogo e ao tubo contendo tacrolimus nos segmentos proximal, medial e distal (p < 0,05). Na avaliação funcional da recuperação do nervo ciático de ratos, o grupo de PLGA sem tacrolimus diferiu significativamente do grupo enxerto autólogo (em 90 dias - p= 0,0021), com menores índices de função ciática. Conclusão: o presente estudo sugere que a combinação de PLGA e tacrolimus favoreceu a regeneração de nervo ciático de rato, e esta poderá ser uma potente alternativa para aplicação clínica em lesões de nervos periféricos.
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Avaliação morfométrica da regeneração nervosa periférica em animais desnutridos precocemente

Fragoso de Andrade, Rodrigo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4212_1.pdf: 1452578 bytes, checksum: 5964dcfa660561cbf15ca5725d7420e7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Avaliou-se a regeneração nervosa periférica, em animais adultos que foram submetidos à desnutrição protéica durante o período conhecido por janela crítica de desenvolvimento. Utilizamos 20 ratos machos, adultos, da linhagem Wistar. Durante o período de aleitamento, partes das mães receberam dieta hipoproteica (caseína 8%) formando o grupo de filhotes desnutridos (10 animais), enquanto outra parte recebeu dieta normoproteica (caseína 17%), formando o grupo de filhotes normonutridos (10 animais). Após este período, os animais foram alimentados com dieta padrão de biotério até o término do experimento, sem restrições de água e comida. A evolução ponderal foi registrada diariamente durante 21 dias de vida, e após este período registrada aos 30, 60, 90 e 210 dias. Aos 90 dias de vida, os animais (05 por grupo) foram pré-anestesiados com Atropina e anestesiados com solução de Cloridato de ketamina (50 mg) e de Xilasina a 2% (20 mg) (0,2 mL/100g). O nervo ciático foi seccionado aproximadamente 1 cm anteriormente à bifurcação dos nervos tibial posterior e fibular comum. Após a lesão, os fragmentos nervosos foram suturados, a um tubo de polietileno (10 mm) preenchido com solução salina e matrigel. De acordo com a presença ou não da lesão nervosa, os animais foram divididos nos grupos Nutrido Sem Lesão (GNSL), Nutrido Lesão (GNL), Desnutrido Sem Lesão (GDSL) e Desnutrido Lesão (GDL). Cento e vinte dias após a lesão nervosa foi coletado o tecido nervoso neoformado, fixado em solução Karnowisky por 24h a 4°C, pósfixados com solução de tetróxido de ósmio e processados para obtenção de cortes semi-finos (0,5&#956;m), corados com azul de toluidina. Foram avaliadas a área de secção transversa do nervo ciático, a quantidade, densidade e o tipo de fibras nervosas mielínicas e o número total de vasos sanguíneos. A análise estatística foi realizada utilizando a média dos valores ± desvio-padrão e o teste T Student para dados paramétricos, e valores da mediana ± erro-padrão e teste Teste U de Mann- Whitney para dados não paramétricos, sendo p < 0,05. O peso corporal manteve-se reduzido a partir do 3° dia de vida e por todo o experimento no grupo desnutrido. Não foram observadas diferenças dos parâmetros analisados entre os grupos GNSL e GDSL. Observou-se um aumento na quantidade de vasos no GDL (p = 0,0022) em relação ao GNL. O grupo GNSL em relação ao GNL apresentou uma maior área de secção transversa (p = 0,0002), maior quantidade de fibras mielínicas (p = 0,004), menor densidade de fibras (p=0,009) e maior proporção de fibras de tamanho intermediário (p < 0,05), entretanto houve uma menor quantidade de vasos sanguíneos (p = 0,01). O GDL apresentou padrão regenerativo semelhante em relação ao GNL. Diante destes resultados, pode-se concluir que nos animais adultos, submetidos a desnutrição protéica durante o período de aleitamento, com posterior período de reposição nutricional, não houve alterações na estrutura do tecido nervoso periférico, assim como na resposta regenerativa diante da injúria deste tecido, após 120 dias de lesão
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Avaliação funcional e morfométrica da regeneração neural em modelo experimental com nervo mediano em ratos

Polvora, Virginia Piuma January 1998 (has links)
O processo de regeneração neural do modelo experimental em nervo mediano foi estudado em 34 ratos da raça Wistar, os quais foram submetidos à micro-neurorrafia término-terminal, sendo analisada a força de preensão do membro anterior e realizada a biópsia para análise morfométrica dos pós-operatórios 10° (8 ratos), 20° (5), 30° (5), 45° (8) e grupo controle não operado (8). Foi aferida a força negativa de preensão com o membro anterior e morfometricamente analisadas a contagem do número de fibras mielinizadas, seu diâmetro, períme-tro e área bem como espessura da bainha de mielina. O teste paramétrico de análise de variância foi utilizado para avaliação do número de fibras, diâmetro, perímetro e área bem como para as comparações de força e espessura da bainha de mielina entre os diferentes grupos. Uma média de 16,62 g (10°); 45,80 g (20°); 91,20 g (30°) e 106,75 g (45°) demonstrou haver um aumento progres-sivo da força de preensão em cada grupo paralelamente à evolução no tempo (p < 0,05), exceto entre o 45° e grupo controle com média de 116,25 g, o que denota regeneração com resultados similares à normalidade no final do período considerado. Não foram detectadas fibras regeneradas no coto distal do 10o dia pós-operatório e a totalidade das fibras mielinizadas presentes foi desconsiderada por apresentar sinais degenerativos. Embora sem significância, o número de fibras aumentou progressivamente até o 30° dia, reduzindo-se no 45°. Quanto à espessura, diâmetro, perímetro e área, verificou-se diminuição sig-nificativa no 20o dia e progressivo aumento nos grupos posteriores. Embora a força e o número de fibras tenham apresentado correlação fortemente negativa pelo coeficiente de Spearman (r = − 0,87) no grupo controle, não foi possível obter correlação entre os dados morfométricos e teste funcional nos demais gru-pos. Conclui-se que o modelo experimental do nervo mediano é válido para o estudo evolutivo da regeneração neural, no período considerado de 45 dias pós-operatórios, porém os dados morfométricos apenas refletem a evolução morfológica e cronológica do processo de regeneração do modelo experimental, não apresentando correlação direta com a função.
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Desenvolvimento de eléctrodos de electroregeneração nervosa com base em polímeros condutores

Martins, Luís Miguel Sá January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto
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Utilização do teste de análise da marcha como método de avaliação funcional após lesões segmentares em nervo ciático de ratos

Román Veas, Javier Andrés Arturo January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419178-Texto+Completo-0.pdf: 2007989 bytes, checksum: be7bf028f4f59c8aac1c686ee0ecf9f8 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Treatment of peripheral nerve loss is still a non-resolved problem. In the experimental research area, animal’s models have been used, with long nerve defects, in order to study the effect of different substances with capacity of promote nerve regeneration when incorporated inside of nerve conduits. As a measure of nerve regeneration, a functional effect it’s considered as the most important effect measurement, being the Sciatic Function Index (SFI) the most employed method after sciatic nerve injury in rats; however, its use has been questioned in models of nerve transection (neurotmeses). The objective of the present study is to study SFI behavior in a transection model, with a long gap of 12 mm, in rat’s sciatic nerve with the aim of verify if the SFI is a reliable tool to differentiate recovery patterns of function and nerve regeneration after long sciatic nerve defects. Methods: Thirty young adult female Wistar rats were divided in 5 groups, in which a nerve gap was created, with a gap of 12 mm in right sciatic nerve, after that, the nerve gap was repaired using autograft, or using a silicone nerve conduit, filled with fibrin glue at which bone derived stromal cells, nerve growth factor or a combination of both was added. As a functional measure the SFI was recorded each week since the fifth until the sixteen. Results: Of 24 animals operated with tubes 21 failed to reconstitute a nerve inside the conduit (87, 5%). Of the three animals that showed nerve bridging inside the conduit, neither shown any difference in the SFI score compare with animals without nerve growth. All animals repaired with silicone tube showed absence of improvement in SFI score during all time of follow up. After 16 weeks, the average SFI±SD of the 4 groups with tube was -77,88±8,3, and this average score was statistically lower than the autograft group, that was -56,97±12,71, with a p value =0,003. Even when this difference was significant, the autograft group showed a recovery of only 43% of its normal value, after 16 weeks of follow up. Discussion: The difference after 16 weeks of SFI score founded between groups with null effect (tube) and the best effect actually possible (autograft), was statistically significant, however the low precision of the measure and the low amplitude of possible values founded between them, cause that its method has low power. Conclusions: The SFI is not a reliable method to measure nerve repair after long nerve gap (12mm) in a sciatic nerve injury model in rats, because its low power to detect true differences. / Introdução: O tratamento de lesões com perda dos nervos periféricos é ainda um problema não resolvido. Na área de pesquisa experimental, modelos animais com perdas nervosas de grande porte têm sido usados com o objetivo de estudar o efeito de sustâncias promotoras da regeneração axonal adicionadas dentro de sistemas de tubulização. Como medida de regeneração nervosa, o efeito funcional é considerado como o mais importante – o índice funcional da marcha, ou Sciatic Function Index (SFI), é o método mais utilizado nas lesões de nervo ciático em ratos; seu uso, porém, tem sido questionado em modelos de transecção nervosa (neurotmese). O objetivo do presente trabalho experimental é estudar o desempenho do SFI, em um modelo de transecção e perda de grande porte (12 mm) em nervo ciático de ratos, com o fim de verificar se a utilização do SFI é uma ferramenta confiável para diferenciar padrões de recuperação funcional e regeneração nervosa após perdas segmentares de grande porte em ratos. Métodos: Foram utilizadas 30 fêmeas de ratos Wistar, adultos, isogênicos, divididos em 5 grupos, nos quais se realizou uma perda de 12 mm do nervo ciático direito. Posteriormente, tal perda foi reparada com auto-enxerto ou com tubo de silicone preenchido com uma matriz de fibrina, onde se adicionaram células mononucleares de medula óssea (CMMO), fator de crescimento neural (NGF) ou uma combinação destes. O índice funcional da marcha (SFI) foi medido entre as 5° e 16° semanas após a cirurgia. Resultados: Do total de ratos tratados com tubo, 21 dos 24 animais falharam em reconstituir nervo no tubo (87,5%). Os três animais em que se evidenciou crescimento de nervo dentro do tubo não mostraram diferenças no SFI em relação aos outros em que não cresceu nervo. Todos os animais com tubulização mostraram ausência de recuperação funcional no SFI durante o seguimento. Depois de 16 semanas, a média do SFI± DP dos 4 grupos com tubo foi -77,88 ± 8,3, obtendo valores significativamente piores aos obtidos com auto-enxertos, com média SFI ±DP, -56,97±12,71, com valor p=0,003. Ainda que a diferença tenha sido significativa, o grupo com auto-enxerto apresentou uma melhoria limitada: 43% do valor considerado normal, após 16 semanas de observação. Discussão: As diferenças do SFI encontradas entre os grupos com ausência de efeito (tubo) e o melhor efeito possível (auto-enxerto) foi significativa (p=0,003); porém, a baixa precisão da estimativa e a baixa amplitude de valores encontrada entre eles determinam um método com baixo poder. Conclusões: O índice funcional da marcha (SFI) não é um método adequado para avaliar regeneração nervosa após lesões com perda segmentar de 12 mm em nervo ciático de rato, por ter um baixo poder para detectar verdadeiras diferenças.
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Mobilização neural como recurso terapêutico na recuperação funcional e morfológica do nervo ciático de ratos após lesão traumática

Martins, Daniel Fernandes January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 265365.pdf: 8201608 bytes, checksum: f757c8eaeb3e44a9ad6152551fe993cb (MD5) / O presente estudo examinou os efeitos do tratamento com Mobilização Neural (MN) na recuperação funcional sensório-motora após esmagamento do nervo ciático de ratos. O esmagamento foi realizado em ratos machos, adultos, submetidos a 15 sessões de MN passiva; através do Teste de Elevação da Perna Estendida modificado, com os grupos começando em 3 diferentes tempos: 1, 5 e 10 dias (MN1d, MN5d, MN10d) após a lesão por esmagamento do nervo. Durante o período de tratamento, a recuperação sensório-motora foi monitorada semanalmente, usando o Índice Funcional do Ciático (IFC), o Índice Estático do Ciático (IEC) e os testes de von Frey e da acetona. No final do tratamento, foram realizadas análises histológicas e morfométricas para avaliar a regeneração do nervo ciático. Os resultados mostraram que o tratamento com MN precoce (MN1d) foi capaz de acelerar o processo de regeneração do nervo ciático, além de reduzir a resposta nociceptiva (alodinia mecânica). Com relação aos tratamentos tardios (MN5d e MN10d), estes grupos tiveram somente redução da resposta nociceptiva produzida pela lesão do nervo e não foram observadas mudanças na função motora. Na porção distal do nervo ciático, o grupo MN1d apresentou um aumento da espessura da bainha de mielina, além disso, o grupo MN5d mostrou uma maior densidade de fibras mielinizadas. Estes dados fornecem evidência de que o tratamento com MN precoce induziu dois efeitos benéficos: aumento da recuperação funcional e redução da alodinia mecânica, entretanto, o tratamento tardio (MN5d e MN10d) teve efeito somente na redução da resposta nociceptiva à estimulação mecânica. The present study examined the effects of Neural Mobilization (NM) in the functional sensory-motor recovery after sciatic nerve crush injury in rats. The nerve crush was performed on adult male rats, submitted to 15 sessions of passive neural mobilization treatment through a modified straight leg raise (SLR) test, with groups starting at 3 different times:1, 5 and 10 days (NM1d, MN5d, MN10d) after nerve crush injury. Over the treatment period, sensory-motor recovery was monitored weekly using the Sciatic Functional Index (SFI), Static Sciatic Index (SSI), von Frey and acetone drop tests. Histological and morphometric nerve analyses were performed, at the end of the treatment, to assess the sciatic nerve regeneration. The results showed that early NM treatment (NM1 day) accelerated the processes of the sciatic nerve regeneration and reduced the nociceptive response (mechanical allodynia). As regarding to the late treatments (NM5 and NM10 days), these groups only showed a reduction in the nociceptive response produced by the nerve lesion but not changes in motor function. At the distal portion of the sciatic nerve, the NM1d group showed an increased average myelin sheath thickness, furthermore, the NM5d group showed a greater density of myelinated fibers. These data provide evidence that early neural mobilization treatment induced two beneficial effects: an improvement in functional recovery and reduction of mechanical allodynia, however, the late treatment (MN5d and MN10d) only had effect in reducting the nociceptive response (mechanical allodynia).
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Efeitos do exercício físico específico na recuperação funcional da locomoção e regeneração nervosa periférica após lesão traumática experimental do nervo ciático em ratos adultos

Ilha, Jocemar January 2007 (has links)
Os exercícios físicos têm sido empregados em estudos clínicos experimentais com o propósito de estimular a regeneração nervosa periférica, entretanto estas pesquisas não examinam os efeitos de tipos específicos de exercícios sobre a regeneração das fibras nervosas periféricas. Neste estudo, testamos os possíveis efeitos de um programa de treinamento aeróbico, de resistência muscular e a combinação de ambos os programas (durante 5 semanas) na regeneração do nervo ciático em ratos após lesão nervosa por compressão, utilizando análises funcional e morfométrica. Os resultados obtidos neste estudo indicam que o treinamento aeróbico melhora a recuperação funcional, desde a primeira semana de treino, e a diferenciação morfológica do nervo ciático em regeneração após 5 semanas de treinamento quando comparado com os animais lesionados sedentários. Por outro lado, o treinamento de resistência muscular e a combinação dos treinos aeróbico e de resistência, ou seja, treinamento concorrente, retardam a recuperação funcional, embora não a impeçam. Além disso, 5 semanas de treinamento de resistência muscular e concorrente não melhoram a diferenciação morfológica do nervo ciático em regeneração quando comparado com os animais do treinamento aeróbico. Neste estudo, a diferenciação dos nervos em regeneração dos ratos que realizaram treinamento de resistência muscular e concorrente foi similar à dos animais lesionados sedentários. Estes dados provêm evidências de que o treinamento aeróbico tem um grande potencial para promover a recuperação funcional e melhorar a diferenciação do nervo ciático em regeneração após lesões traumáticas experimentais, e que os treinamentos de resistência muscular e concorrente parecem retardar a recuperação funcional e não interferir na diferenciação das fibras nervosas em regeneração do nervo ciático lesionado.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento físico sobre a função e morfologia do nervo mediano de ratos após protocolo de lesão por esmagamento

Neves, Juliana Dalibor January 2011 (has links)
A maioria das lesões nervosas periféricas em humanos, afeta a extremidade superior e o maior aspecto incapacitante dessa lesão é a perda dos movimentos da mão. As lesões do plexo braquial apresentam um índice de morbidade elevado que é representado por graves sequelas sensorio-motoras devido à fibrose que se desenvolve ao longo do tempo após a lesão. Evidências indicam que o tipo e a intensidade da atividade física induzem o remodelamento morfológico e eletrofisiológico da junção neuromuscular influenciando no reparo do nervo. No presente trabalho, um programa de treinamento de equilíbrio e coordenação, de repetição na esteira e uma associação desses treinamentos foram utilizados, por 4 semanas, após a lesão por esmagamento do nervo mediano em ratos para verificar a influência dessas atividades sobre os parâmetros morfométricos do nervo lesionado (área axonal, densidade axonal, diâmetro das fibras mielinizadas, diâmetro axonal e espessura da bainha de mielina da porção distal do nervo mediano), além de analisar a recuperação funcional dos membros anteriores lesados. Análises histológicas e morfométricas do nervo mediano foram utilizadas para avaliar a regeneração do nervo no final do tratamento. Os resultados do teste de motricidade sobre grade revelaram que houve uma recuperação funcional acelerada em todos os grupos lesionados após lesão do plexo braquial. No teste de suspensão no arame e no teste do cilindro, entretanto, os grupos tratados não apresentaram diferença significativa comparada ao grupo controle. O treinamento de equilíbrio e coordenação mostrou melhores resultados comparado ao treinamento de repetição e a associação dos treinamentos para a densidade axonal e o diâmetro axonal igualando-se estatisticamente aos resultados do grupo sham sedentário. Esses dados fornecem evidências de que o treinamento de equilíbrio e coordenação acelerou a regeneração do nervo mediano após lesão traumática experimental, apesar dos testes funcionais não demonstrarem diferenças entre os tratamentos.

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