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Determinantes ambientais da variação da diversidade de mamíferos ao longo da paisagem da Bacia do Rio Negro: uma análise com auxílio de sensoriamento remoto

SILVA JÚNIOR, Antonio Paulo da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T12:51:30Z No. of bitstreams: 2 TESE Antonio Paulo da Silva Júnior.pdf: 3733072 bytes, checksum: b8bf07418425952f81fdbb30e63f6ed6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T12:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Antonio Paulo da Silva Júnior.pdf: 3733072 bytes, checksum: b8bf07418425952f81fdbb30e63f6ed6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq; PROPESQ; Fundação o Boticário de proteção à natureza / Introdução: O presente estudo tem por objetivos testar a influência de fatores ambientais, da produtividade do ambiente e da heterogeneidade ambiental, sobre a diversidade e abundância de mamíferos, bem como testar a relação massa corpórea x abundância, verificando os fatores que a influencia na região da bacia do Rio Negro. Métodos: Avaliamos a comunidade de mamíferos de médio e grande em porte em cinco áreas na bacia do Rio Negro, utilizando o método de transecto linear, através do qual obtivemos variáveis dependentes, as quais: (1) densidade de grupo, (2) densidade individual, (3) biomassa, (4) tamanho médio de grupo e (5) índices de diversidade. Através de técnicas de sensoriamento remoto obtivemos índices de vegetação de diferença normalizada (NDVI), índice de área foliar (LAI), Declividade do ambiente e heterogeneidade. Utilizamos o Modelo Linear Generalizado (GLM), baseado no Critério de informação de Akaike (AIC), para determinar quais das variáveis preditivas explicariam essa relação para os primatas das áreas estudadas. Para isso, utilizamos o modelo de regressão linear simples para relacionar massa corpórea com os diversos parâmetros de abundância de toda comunidade de mamíferos. Utilizamos a correlação produto-momento Pearson, para testar a influência da diversidade e NDVI sobre o coeficiente de regressão. Resultados: Houve uma correlação entre NDVI e tamanho médio de grupo (R= -0,65; p=0,015), LAI e tamanho médio de grupo de primatas (R= -0,64; p=0,017), declividade e tamanho médio de grupo (R= -0,67; p=0,008) e heterogeneidade e tamanho médio de grupo (R= -0,67; p=0,008). O GLM baseado no AIC, mostrou NDVI e declividade como a melhor variável explicativa para tamanho médio de grupo. Para toda a comunidade de mamíferos as relações significativas entre massa corpórea e abundância variaram consideravelmente, com valores entre -0,76 a 0,75, o que dependeu do parâmetro de abundância avaliado, da categoria trófica e do hábito das espécies. As correlações apontaram para uma influência da diversidade de mamíferos sobre as inclinações das retas. Discussão: Os índices de vegetação, declividade do terreno e heterogeneidade não explicaram a diversidade de primatas. A relação inversa entre tamanho médio de grupo e NDVI, LAI e declividade mostrou que nos ambientes menos produtivos os primatas tendem a formar grupos maiores como uma estratégia para aumentar a defesa contra predadores e a eficiência de forrageamento. As relações massa corpórea x abundância mostraram que em ambientes mais equilibrados os recursos estariam melhor partilhados e a inclinação da reta seria mais negativa, o que estaria mais de acordo com a regra da equivalência energética. Análises de acordo com o hábito terrestre mostraram correlação com a produtividade das florestas e, de acordo com a dieta, verificamos relações significativas para a categoria dos frugívoros, a qual possui maior amplitude de massa corpórea.

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