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As cooperativas de crédito e a implementação da política de inclusão financeira no BrasilGreatti, Ligia 12 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-12 / This study, in general terms, analyzes issues connected to relations between State and society in public policy implementation processes in Brazil, focusing on process that resulted in policy of financial inclusion. The objective that guides development of research refers to the role played by actors located in non-state sphere, particularly Credit Cooperatives, in processes of public policies implementation and, mainly, how these actors relate to actors positioned in state sphere, particularaly in public policy coordination. Looking for providing theoretical support for the research, a literature survey was carried out on public policies, implementation process and its actors, the policy of financial inclusion and on credit cooperativism. Then, the approach proposed by Subirats et al. (2012) in order to analyze relationship between credit cooperatives, as actors who implement financial inclusion policy and governmental actors coordinating this policy, in particular Brazilian Central Bank. Through this approach, the policy content was analyzed, actors with their values, ideas and interests, the resources they mobilize and institutional rules that surround them, and how these elements influence relations established between the actors. Therefore, it was used documentary research and semi-structured interview for data collection, which contents were analyzed with the help of Atlas TI Software. It was observed that the process of implementing financial inclusion policy is influenced by these elements, which motivate and condition relationships. Conclusions of the study point that cooperatives involved in process effectively succeed in influencing public policy implementation and that relations between them and Brazilian Central Bank occur in cooperation way, which is only due to the fact that exists consensus among them about public problem faced, of common values and interests in face of financial inclusion policy, mobilizing resources autonomously and, in certain situations, through negotiation, also with dialogues and discussions on institutional norms that involve them. Relationships between these actors in process of implementing financial inclusion policy went through a long period of reflections and debates, which have continued constantly until present day, thus strengthening existing cooperation between them. / Este estudo, em linhas gerais, analisa questões relativas às relações entre Estado e sociedade em processos de implementação de políticas públicas no Brasil, tomando como foco da análise o processo que resultou na política de inclusão financeira. O objetivo que orienta o desenvolvimento da pesquisa diz respeito ao papel desempenhado por atores posicionados na esfera não estatal, particularmente as Cooperativas de Crédito, em processos de implementação de políticas públicas e, principalmente, como estes atores se relacionam com atores posicionados na esfera estatal, especialmente na coordenação da política pública. Visando dar suporte teórico para a pesquisa, foi realizado um levantamento de literatura sobre políticas públicas, o processo de implementação e seus atores, a política de inclusão financeira e sobre o cooperativismo de crédito. Em seguida recorreu-se ao enfoque proposto por Subirats et al. (2012) para analisar como ocorrem as relações entre cooperativas de crédito, enquanto atores implementadores da política de inclusão financeira e os atores governamentais coordenadores dessa política, principalmente o Banco Central do Brasil. Através de tal abordagem, analisou-se o conteúdo da política, os atores com seus valores, ideias e interesses, os recursos que mobilizam e as regras institucionais que os envolvem e como esses elementos influenciam nas relações estabelecidas entre os atores. Para tanto, utilizou-se de pesquisa documental e entrevista semiestruturada para coleta de dados, cujos conteúdos foram analisados com o auxílio do software Atlas Ti. Observou-se que o processo de implementação da política de inclusão financeira é influenciado por esses elementos, que motivam e condicionam as relações. As conclusões do estudo apontam para o fato de que as cooperativas envolvidas no processo têm sucesso em influenciar de forma efetiva a implementação da política pública e que as relações mantidas entre elas e o Banco Central do Brasil ocorrem em forma de cooperação, que só acontece devido ao fato de existir um consenso entre eles sobre o problema público enfrentado, de terem valores e interesses comuns diante da política de inclusão financeira, de mobilizarem recursos de forma autônoma e, em determinadas situações, por meio de negociação, bem como por manter diálogos e debates constantes com relação às normas institucionais que os envolvem. As relações entre esses atores no processo de implementação da política de inclusão financeira passaram por um longo período de reflexões e debates, que se mantém de forma constante até os dias atuais, fortalecendo assim a cooperação existente entre eles.
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