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Influ?ncia do m?todo pilates na for?a e atividade el?trica dos m?sculos respirat?rios de idosas - ensaio cl?nico controlado randomizado

Fons?ca, Aline Medeiros Cavalcanti da 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineMCF_DISSERT.pdf: 1723122 bytes, checksum: 0a4e97f29c8c006b640688fc375b18da (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / The reduction of physiological capacity present in the process of aging causes a marked decline in lung function. The exercise does promote several positive changes in the physical health of people and protect the cardiorespiratory function. The aim of this study was to investigate the effects of a program of Pilates exercices on the strengh and electrical activity of respiratory muscles of elderly. This is a randomized, controlled clinical trial, evaluating 33 elderly aged 65 and 80 (70.88 ? 4.32), healthy, sedentary, without cognitive impairment and able the practice physical activity. The sample was divided into two groups, one experimental group with 16 elderly women who did Pilates exercises and a control group (17) that was not submitted to the exercises, but received educational booklets on aging and health care. The elderly were evaluated initially and after a period of three months, taking into account the Maximal Inspiratory Pressure (MIP) and Maximal Expiratory Pressure (MEP), obtained by Manovacuometry and intensity of EMG activity was measured using the values of Root Mean Square (RMS) for the diaphragm and rectus abdominis muscles, during the course of diaphragmatic breathing and MIP maneuver. Data were analyzed using SPSS version 17.0. For all tests, we used a significance level or p value < 0.05 and confidence interval 95%. RMS in diaphragm and rectus abdominis muscles in both tests increased, but the data were significant for the rectus abdominis during diaphragmatic breathing (p = 0.03) and the diaphragm during the MIP maneuver (p = 0.01). There was no significant variation of the MIP and MEP. Pilates exercises were responsible for increasing the electrical activation of the diaphragm and rectus abdominis muscles in a group of healthy elderly, but had no influence on changes in strength of respiratory muscles / A deteriora??o das fun??es fisiol?gicas est?o ligadas ao decl?nio do desempenho f?sico dos indiv?duos idosos. O exerc?cio promove altera??es positivas na sa?de, incluindo benef?cios cardiorrespirat?rios e aperfei?oamento do desempenho muscular e funcional, sendo fator de desacelera??o ou revers?o de preju?zos causados pelo envelhecimento. O M?todo Pilates ? muito utilizado na pr?tica cl?nica visando promover o reequil?brio muscular com exerc?cios que d?o ?nfase ao powerhouse, exigindo que o indiv?duo mantenha a mente concentrada no n?cleo do corpo o tempo todo, atrav?s da respira??o. Apesar da grande popularidade do m?todo, h? car?ncia de estudos cient?ficos com aplica??o na Fisioterapia e com abordagens cinesiol?gica, fisiol?gica e/ou biomec?nica, em especial envolvendo os m?sculos respirat?rios. O objetivo foi investigar os efeitos de um programa de exerc?cios de Pilates sobre a for?a e atividade el?trica dos m?sculos respirat?rios de idosas. Foram avaliadas 33 idosas saud?veis, sedent?rias, sem defici?ncia cognitiva e aptas ? pr?tica de exerc?cio f?sico e divididas em 2 grupos, Controle (n=17), que recebeu cartilhas educativas com orienta??es sobre envelhecimento e sa?de e Experimental (n=16), que al?m das cartilhas, passou por um programa de 24 sess?es de exerc?cios de Mat Pilates. As idosas foram avaliadas inicialmente e ap?s um per?odo de tr?s meses, levando-se em conta as medidas das press?es respirat?rias est?ticas m?ximas (PIm?x e PEm?x) e o RMS dos m?sculos diafragma e reto abdominal em dois testes diferentes. Foi utilizado o teste T de Student para compara??o entre os grupos e adotado um n?vel de signific?ncia p valor < 0,05 e intervalo de confian?a de 95%. A idade m?dia foi de 70,88 anos (?4,32). O RMS aumentou nos dois m?sculos avaliados em ambos os testes, por?m os dados foram significativos para o reto abdominal durante a respira??o diafragm?tica (p = 0,03) e para o diafragma durante a manobra de PIm?x (p = 0,01). N?o houve varia??o significativa dos valores de for?a. Os exerc?cios de Pilates alteraram a atividade el?trica, mas n?o tiveram influ?ncia na for?a dos m?sculos respirat?rios num grupo de idosas saud?veis
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Efeitos da facilitação neuromuscular proprioceptiva aplicada à musculatura acessória da respiração sobre variáveis pulmonares e ativação muscular em pacientes com DPOC

Dumke, Anelise January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A desvantagem mecânica induzida pela hiperinsuflação leva os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) a usar a musculatura acessória da respiração. Os efeitos do alongamento destes músculos em pacientes com DPOC não são bem conhecidos. OBJETIVOS: a) Comparar a ativação dos músculos acessórios da respiração em pacientes com DPOC e controles e estudar a relação entre a ativação muscular e a capacidade inspiratória (CI); b) avaliar os efeitos de uma técnica de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) sobre os músculos acessórios da respiração em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram estudados 30 homens com DPOC e 30 controles com espirometria normal. Todos os indivíduos realizaram espirometria, medida das pressões inspiratória e expiratória máxima (PImáx, PEmáx) e avaliação da ativação muscular através da eletromiografia de superfície (EMGs). Os pacientes com DPOC foram randomizados para FNP dos músculos acessórios da respiração ou contração isotônica do bíceps (tratamento simulado, TS). Capacidade vital forçada (CVF), CI, PImáx, PEmáx, oximetria de pulso (SpO2) e mobilidade torácica foram medidos antes e após a intervenção. RESULTADOS: Os valores basais dos pacientes com DPOC foram: CVF 2,69 ± 0,6 L, VEF1 1,07 ± 0,23 L (34,9 ± 8,2%), CI 2,25 ± 0,5 L, PImáx -71,8 ± 19,8 cmH2O e PEmáx 106,1 ± 29,9 cmH2O. No grupo controle os valores funcionais basais foram normais. Pacientes com DPOC apresentaram maior ativação dos músculos escalenos e intercostal direito no repouso e do músculo escaleno e intercostal esquerdo durante a manobra da CI (p<0,05). Foi observada correlação moderada entre CI e atividade muscular do esternocleidomastoideo direito (r=-0,41;p=0,026) e do escaleno esquerdo (r=- 0,40;p=0,031) em pacientes com DPOC. Nenhuma associação foi verificada no grupo controle. A CI variou (OCI) 0,083 ± 0,04 L após FNP e -0,029 ± 0,015 L após TS (p=0,03). A PEmáx aumentou de 102,4 ± 20,6 cmH2O para 112,4 ± 24,5 cmH2O (p=0,02) após FNP e não variou significativamente após TS. Observou-se um aumento significativo da SpO2 com a FNP (p=0,02). Não houve alteração da CV, da PImáx e da mobilidade torácica após a FNP. Não houve alteração no sinal EMG após FNP ou TS. CONCLUSÕES: Nossos resultados sugerem que pacientes com DPOC apresentam maior ativação dos músculos acessórios da respiração no repouso e durante a realização da CI em comparação com controles e que esta ativação está inversamente associada com a CI. Nosso estudo também demonstrou que uma sessão de FNP dos músculos acessórios da respiração em pacientes com DPOC aumentou a CI, a PEmáx e a SpO2, sem alteração no sinal EMG. Estudos adicionais são necessários para avaliar os efeitos da técnica de FNP em longo prazo em pacientes com DPOC. / BACKGROUND: The mechanical disadvantage induced by hyperinflation forces chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients to use their accessory respiratory muscles. In COPD patients the effects of applying stretching techniques to these muscles are not well understood. AIM: The aims of our study were: a) to compare the activation of accessory respiratory muscles in patients with COPD and control subjects and study the relationship between muscle activation and inspiratory capacity (IC); b) to analyze the effects of a proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) stretching technique applied to the accessory respiratory muscles on patients with COPD. METHODS: We studied 30 male COPD and 30 control subjects. All subjects underwent spirometry, measurement of maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP, MEP) and assessment of muscle activation by surface electromyography (sEMG). COPD patients were randomized for PNF of accessory respiratory muscles or isometric contraction of the biceps (sham treatment; ST). Mean forced vital capacity (FVC), IC, MIP, MEP, pulse oximetry (SpO2) and thoracic expansion were measured before and after intervention. RESULTS: Baseline values of COPD patients were: FVC 2.69 ± 0.6 l, FEV1 1.07 ± 0.23 l (34.9 ± 8.2%), IC 2.25 ± 0.5l, PImax -71.8 ± 19.8 cmH2O and PEmax 106.1 ± 29.9 cmH2O. Control subjects had all baseline values normal. Patients with COPD showed higher activation of both scalene and right intercostal muscles at rest and of left intercostal and left scalene muscle during the IC maneuver (p <0.05). Moderate correlation was observed between CI and the right sternocleidomastoid muscle activity (r = -0.41, p = 0.026) and left scalene (r = -0.40, p = 0.031) in patients with COPD. No association was observed in the control group. CI varied (OCI) 0.083 ± 0.04 l after PNF and -0.029 ± 0.015 l after ST (p = 0.03). The MEP increased from 102.4 ± 20.6 to 112.4 ± 24.5 cmH2O (p = 0.02) after PNF and did not change significantly after TS. There was a significant increase in the SpO2 with PNF (p=0.02). There was no change in FVC, MIP or thoracic mobility after PNF. There was no change in EMG after PNF or TS. CONCLUSIONS: Our results showed that patients with COPD have greater activation of accessory respiratory muscles at rest and during CI compared with controls, and that this activation is inversely associated with CI. Our study also demonstrated that a session of PNF applied to the accessory respiratory muscles in patients with COPD increased CI, MEP and SpO2, with no change in the sEMG signal. Additional studies are needed to evaluate the long-term effects of PNF applied to the acessory respiratory muscles on patients with COPD.
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Efeitos da facilitação neuromuscular proprioceptiva aplicada à musculatura acessória da respiração sobre variáveis pulmonares e ativação muscular em pacientes com DPOC

Dumke, Anelise January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A desvantagem mecânica induzida pela hiperinsuflação leva os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) a usar a musculatura acessória da respiração. Os efeitos do alongamento destes músculos em pacientes com DPOC não são bem conhecidos. OBJETIVOS: a) Comparar a ativação dos músculos acessórios da respiração em pacientes com DPOC e controles e estudar a relação entre a ativação muscular e a capacidade inspiratória (CI); b) avaliar os efeitos de uma técnica de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) sobre os músculos acessórios da respiração em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram estudados 30 homens com DPOC e 30 controles com espirometria normal. Todos os indivíduos realizaram espirometria, medida das pressões inspiratória e expiratória máxima (PImáx, PEmáx) e avaliação da ativação muscular através da eletromiografia de superfície (EMGs). Os pacientes com DPOC foram randomizados para FNP dos músculos acessórios da respiração ou contração isotônica do bíceps (tratamento simulado, TS). Capacidade vital forçada (CVF), CI, PImáx, PEmáx, oximetria de pulso (SpO2) e mobilidade torácica foram medidos antes e após a intervenção. RESULTADOS: Os valores basais dos pacientes com DPOC foram: CVF 2,69 ± 0,6 L, VEF1 1,07 ± 0,23 L (34,9 ± 8,2%), CI 2,25 ± 0,5 L, PImáx -71,8 ± 19,8 cmH2O e PEmáx 106,1 ± 29,9 cmH2O. No grupo controle os valores funcionais basais foram normais. Pacientes com DPOC apresentaram maior ativação dos músculos escalenos e intercostal direito no repouso e do músculo escaleno e intercostal esquerdo durante a manobra da CI (p<0,05). Foi observada correlação moderada entre CI e atividade muscular do esternocleidomastoideo direito (r=-0,41;p=0,026) e do escaleno esquerdo (r=- 0,40;p=0,031) em pacientes com DPOC. Nenhuma associação foi verificada no grupo controle. A CI variou (OCI) 0,083 ± 0,04 L após FNP e -0,029 ± 0,015 L após TS (p=0,03). A PEmáx aumentou de 102,4 ± 20,6 cmH2O para 112,4 ± 24,5 cmH2O (p=0,02) após FNP e não variou significativamente após TS. Observou-se um aumento significativo da SpO2 com a FNP (p=0,02). Não houve alteração da CV, da PImáx e da mobilidade torácica após a FNP. Não houve alteração no sinal EMG após FNP ou TS. CONCLUSÕES: Nossos resultados sugerem que pacientes com DPOC apresentam maior ativação dos músculos acessórios da respiração no repouso e durante a realização da CI em comparação com controles e que esta ativação está inversamente associada com a CI. Nosso estudo também demonstrou que uma sessão de FNP dos músculos acessórios da respiração em pacientes com DPOC aumentou a CI, a PEmáx e a SpO2, sem alteração no sinal EMG. Estudos adicionais são necessários para avaliar os efeitos da técnica de FNP em longo prazo em pacientes com DPOC. / BACKGROUND: The mechanical disadvantage induced by hyperinflation forces chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients to use their accessory respiratory muscles. In COPD patients the effects of applying stretching techniques to these muscles are not well understood. AIM: The aims of our study were: a) to compare the activation of accessory respiratory muscles in patients with COPD and control subjects and study the relationship between muscle activation and inspiratory capacity (IC); b) to analyze the effects of a proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) stretching technique applied to the accessory respiratory muscles on patients with COPD. METHODS: We studied 30 male COPD and 30 control subjects. All subjects underwent spirometry, measurement of maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP, MEP) and assessment of muscle activation by surface electromyography (sEMG). COPD patients were randomized for PNF of accessory respiratory muscles or isometric contraction of the biceps (sham treatment; ST). Mean forced vital capacity (FVC), IC, MIP, MEP, pulse oximetry (SpO2) and thoracic expansion were measured before and after intervention. RESULTS: Baseline values of COPD patients were: FVC 2.69 ± 0.6 l, FEV1 1.07 ± 0.23 l (34.9 ± 8.2%), IC 2.25 ± 0.5l, PImax -71.8 ± 19.8 cmH2O and PEmax 106.1 ± 29.9 cmH2O. Control subjects had all baseline values normal. Patients with COPD showed higher activation of both scalene and right intercostal muscles at rest and of left intercostal and left scalene muscle during the IC maneuver (p <0.05). Moderate correlation was observed between CI and the right sternocleidomastoid muscle activity (r = -0.41, p = 0.026) and left scalene (r = -0.40, p = 0.031) in patients with COPD. No association was observed in the control group. CI varied (OCI) 0.083 ± 0.04 l after PNF and -0.029 ± 0.015 l after ST (p = 0.03). The MEP increased from 102.4 ± 20.6 to 112.4 ± 24.5 cmH2O (p = 0.02) after PNF and did not change significantly after TS. There was a significant increase in the SpO2 with PNF (p=0.02). There was no change in FVC, MIP or thoracic mobility after PNF. There was no change in EMG after PNF or TS. CONCLUSIONS: Our results showed that patients with COPD have greater activation of accessory respiratory muscles at rest and during CI compared with controls, and that this activation is inversely associated with CI. Our study also demonstrated that a session of PNF applied to the accessory respiratory muscles in patients with COPD increased CI, MEP and SpO2, with no change in the sEMG signal. Additional studies are needed to evaluate the long-term effects of PNF applied to the acessory respiratory muscles on patients with COPD.
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Avaliação da função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de pacientes com obesidade grau III e correlação com a percepção de dispneia e qualidade de vida / Evaluation of pulmonary function, respiratory muscle strength and endurance, respiratory system resistance and functional capacity of grade III obesity patients and correlation with the dyspnea perception and quality of life

Larissa Perossi Nascimento 26 April 2017 (has links)
Introdução: A obesidade grau III está relacionada com o alto risco de desenvolvimento de comorbidades que afetam a qualidade de vida. Nesses indivíduos, alterações do sistema respiratório podem ocorrer pela diminuição da complacência pulmonar e/ou obstrução das vias aéreas, que podem refletir na capacidade funcional. Apesar disso, a literatura é controversa quanto ao comportamento do sistema respiratório em sujeitos com obesidade grau III. Objetivo: Avaliar a função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de mulheres com obesidade grau III e correlacionar com a percepção de dispneia e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram avaliadas pela espirometria, manovacuometria, teste de endurance dos músculos inspiratórios, oscilometria de impulso e teste de caminhada de seis minutos (TC6). Também foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Questionário Short Form 36 (SF-36) e a escala modificada do Medical Research Council (mMRC). Resultados: Foram avaliadas 40 mulheres com 36,4±7,6 anos e IMC igual 47,0±6,2 kg/m2. Não foram detectados distúrbios ventilatórios pela espirometria (%CVF: 95,13±13,38; %VEF1: 92,37±14,81; %VEF1/CVF: 97,21±7,25; %FEF25-75%: 86,26±27,00) enquanto que a oscilometria de impulso identificou alterações significantes na resistência das vias aéreas (kPa/L/s) em relação ao previsto (R5: 0,56±0,15 e 0,36±0,01; R20: 0,41±0,08 e 0,30±0,01; R5-20: 0,16±0,09 e 0,06±0,00; X5: -0,24±0,10 e -0,03±0,02). A média dos valores obtidos da PImáx e PEmáx (cmH2O) foi de -114,7±24,3 e 132,0±30,1; respectivamente e, o tempo de endurance dos músculos inspiratórios foi inferior ao esperado para 47% das voluntárias. A distância percorrida no TC6 não apresentou diferença significativa em relação aos valores previstos. As participantes não tiveram queixa de dispneia importante e referiram bom estado geral de saúde no SF-36. Não foram observadas correlações fortes entre a percepção de dispneia e a qualidade de vida com os resultados dos testes da avaliação. Conclusão: Os resultados do IOS sugerem obstrução das vias aéreas centrais e periféricas, que não foram detectadas pela espirometria. As pacientes relataram boa percepção da qualidade de vida e baixa sensação de dispneia, com bom desempenho no TC6 e sem fraqueza dos músculos respiratórios, porém com limitação do tempo de endurance dos músculos inspiratórios. / Introduction: Grade III obesity is related to risk of developing comorbidities that can influence the quality of life. In this population, respiratory dysfunctions can occur by the pulmonary complacency decrease and/or airways obstruction that can affect the functional lung capacity. Despite this, there are disagreements in the literature about the respiratory system behavior in severely obese subjects. Objective: To evaluate respiratory muscle strength, inspiratory muscle endurance, respiratory system resistance and, functional capacity and to correlate these parameters with dyspnea and quality of life perceptions. Methods: The participants were evaluated by spirometry, manovacuometry, inspiratory muscle endurance test, impulse oscillometry (IOS) and the six minute walk test (6MWT). They also answered the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Quality of Life Questionnaire (SF-36) and the modified Medical Research Council scale (mMRC). Results: We evaluated 40 women with mean age of 36.3±7.9 years and body mass index of 47.1±6.3 kg/m2. The spirometry exam did not detect pulmonary function dysfunctions (%FEV1: 92.4±14.8; %FVC: 95.3±13.4; %FEV1/FVC: 97.2±7.3 and %FEF25-75%: 86.3±27.0). The IOS detected alterations in the airways resistance in comparison to the predicted values (kPa/L/ s) (R5: 0.56±0.15 and 0.36±0.01, R20: 0.41±0.08 and 0.30±0.01, R5-20: 0.16±0.09 and 0.06±0.00, X5: -0.24±0.10 and -0.03±0.02, respectively) (p<0.05). The mean maximum inspiratory and expiratory pressures (cmH2O) were -114.7±24.3 and 132.0±30.1, respectively; and the inspiratory muscle endurance time was under the expected value in nearly 50% of the participants. The six minute walked distance did not show statistical differences compared to the predicted value. According to the mMRC, the participants did not have relevant dyspnea complaints and reported good quality of life perception by the SF-36. We did not find strong correlations between quality of life and dyspnea perception with the variables of protocol assessment. Conclusion: The IOS results suggest central and peripheral airway obstruction, which were not detected by spirometry. Patients reported good quality of life and low dyspnea perceptions. They had good performance in the 6MWT without respiratory muscle weakness but with limitations in inspiratory muscle endurance time.
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Estudo do perfil e dos efeitos de um programa de intervenção fisioterapêutica respiratória em candidatos à transplante de fígado = Study of the profile and the effects of a respiratory physiotherapeutic intervention program in candidates for liver transplantation / Study of the profile and the effects of a respiratory physiotherapeutic intervention program in candidates for liver transplantation

Limongi, Vivian, 1988- 10 October 2014 (has links)
Orientadores: Raquel Silveira Bello Stucchi, Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T05:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Limongi_Vivian_M.pdf: 4966241 bytes, checksum: 5286830ea48e718dfac3a565a7b7f54a (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Os candidatos à transplante de fígado podem apresentar desnutrição, fadiga, perda de massa e função muscular. A associação desses fatores induz à deficiência motora global e à inatividade física. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil dos candidatos à transplante de fígado acompanhados no Gastrocentro - UNICAMP, bem como os efeitos de um programa de intervenção respiratória fisioterapêutica nesta população. Foram avaliados a PImáx e PEmáx por manovacuometria, atividade elétrica muscular do reto abdominal e diafragma por eletromiografia de superfície e anotados os valores de RMS quando solicitado uma respiração forçada a cada três segundos. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria e a qualidade de vida pela aplicação do questionário SF-36. Participaram do estudo do perfil 62 pacientes, 74,2% do sexo masculino, idade 55,5±9,5 anos e MELD corrigido 18,6±5,1. A maioria com diagnóstico de cirrose por HVC (24,2%). Mais da metade (56,4%) eram ex-tabagistas, 72,6% ex-etilistas, 46,8% relataram dispneia, e a ascite esteve presente em 40,3% dos indivíduos. Houve diferença significante (p=0,017) entre a PImáx mensurada e PImáx predita para idade e gênero. Os pacientes apresentaram em média valores acima de 80% do predito para as variáveis obtidas por meio da espirometria e baixa pontuação em todos os domínios do questionário SF-36. Dos 62 pacientes, foram randomizados 37 pacientes para constituírem os grupos controle e intervenção, sendo que 23 participaram do grupo controle e 14 do grupo intervenção. As avaliações foram realizadas antes da intervenção, e após três meses desta. Os exercícios foram supervisionados à distância, mensalmente sempre pelo mesmo observador. A intervenção consistiu de um manual ilustrativo e explicativo a ser seguido em casa, com os exercícios de respiração diafragmática; exercício isométrico diafragmático, Threshold IMT®; elevação de membros superiores com bastão e fortalecimento dos abdominais. Todos os exercícios foram realizados em três séries, 15 repetições. Para treinamento com o Threshold IMT® foi utilizada uma carga de 23 a 40 cmH2O, ajustada para cada paciente de acordo com a sua tolerância. Durante os três meses, o indivíduo treinou com a mesma carga estabelecida na avaliação inicial. Houve aumento significativo (p=0,017) da PImáx no grupo controle e grupo intervenção após três meses; bem como nos domínios do SF-36, Estado Geral de Saúde (p=0,019) e Saúde Mental (p=0,004). O RMS do diafragma diminuiu no grupo intervenção (p=0,001) e houve aumento do escore de Capacidade Funcional (p=0,006) no tempo final, comparado ao grupo controle. Concluindo, o estudo do perfil dos pacientes em lista de espera para transplante de fígado revelou que eles apresentavam força muscular inspiratória diminuída em comparação ao predito para idade e gênero, função pulmonar preservada e a qualidade de vida prejudicada. A intervenção proposta foi capaz de melhorar a força muscular inspiratória dos pacientes, e consequentemente, reduzir a atividade elétrica do diafragma. Além disso, o grupo intervenção apresentou melhora na qualidade de vida, principalmente no escore Capacidade Funcional do SF-36 / Abstract: Candidates for liver transplantation may have malnutrition, fatigue, loss of muscle mass and function. The combination of these factors leads to global motor impairment and physical inactivity. The aim of the study was to evaluate the profile of candidates for liver transplantation followed at Gastrocentro - UNICAMP, and evaluate the effects of a program of respiratory physiotherapy intervention in this population. MIP and MEP were assessed by manometer, electrical muscle activity of the rectus abdominis and diaphragm was measured by surface electromyography, the RMS values were noted every three seconds, in this period the patient made forced breath. The pulmonary function was evaluated by spirometry and the SF-36 questionnaire was applied. The study of profile evaluated 62 patients, 74,2% males, age 55,5±9,5 and corrected MELD 18,6±5,1. Cirrhosis due to HCV was found in most patients (24,2%). More than half of the patients (56,4%) were former smokers, 72,6% were ex-alcoholics, 46,8% reported dyspnea, and ascites was present in 40,3% of patients. There was a significant difference (p=0,017) between the measured MIP and MIP predicted for age and gender. Patients had a mean values above 80% of predicted for the variables obtained by spirometry and low scores in all domains of the SF-36. Of the 62 patients, 37 patients were randomized to constitute the control and intervention groups, of which 23 participated in the control group and 14 in the intervention group. Evaluations were performed before the intervention, and three months after that. The exercises were supervised from a distance, monthly by the same observer. The evaluations were conducted before the intervention, and after three months of it. The intervention consisted of an explanatory and illustrative manual to be followed at home with diaphragmatic breathing exercises, diaphragmatic isometric exercise, Threshold IMT®, lifting upper with bat and strengthening the abdominals. All exercises were performed in three sets, 15 repetitions. For training with Threshold IMT®, a load 23-40 cmH2O adjusted for each patient according to their tolerance was used. During the three months, the subject trained with the same charge established in the initial evaluation. A significant increase of MIP (p=0,017) was found in bouth groups after three months; as well as in domains of SF-36, General Health (p=0,019) and Mental Health (p=0,004). The RMS of the diaphragm decreased in the intervention group (p=0,001) and the score of Functional Capacity increased (p=0,006) at the end of time, compared to the control group. In conclusion, the study of the profile of patients on the waiting list for liver transplantation revealed that they had decreased inspiratory muscle strength compared to the predicted for age and gender, lung function preserved and impaired quality of life. The proposed intervention was able to improve inspiratory muscle strength of patients, and hence reduce the electrical activity of the diaphragm. In addition, the intervention group showed improvement in quality of life, especially in the Functional Capacity, a SF-36 domain / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Estudo das variáveis ventilatórias, marcadores inflamatórios e capacidade funcional em mulheres submetidas a cirurgia bariátrica / Study of ventilatory variables, inframmatory markes and functional capacity in women under bariatric surgery

Souza, Fabiana Sobral Peixoto 09 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-24T20:58:42Z No. of bitstreams: 1 Fabiana Sobral Peixoto Souza.pdf: 974536 bytes, checksum: c2d1061af7b82ef311f02e54edfcd5bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T20:58:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiana Sobral Peixoto Souza.pdf: 974536 bytes, checksum: c2d1061af7b82ef311f02e54edfcd5bd (MD5) Previous issue date: 2014-12-09 / Background: Obesity is a public health problem. The imbalance between pro- and anti-inflammatory mechanisms is responsible for chronic inflammation of low grade. Besides multiple morbidities associated with obesity, these individuals have respiratory dysfunction and changes in functional capacity which reflects the physical capacity. Objectives: To investigate the impact of weight loss induced by bariatric surgery in pulmonary function, respiratory muscle strength (RMS) and in systemic and pulmonary inflammatory markers of obese women without changes in pulmonary function; to evaluate the reproducibility of the incremental shuttle walk test (ISWT) in women with morbid obesity; to assess functional capacity and oxygen consumption through ISWT in women undergone bariatric surgery. Methods: Three studies were performed, two longitudinals and one cross in which morbid obesity women were evaluated. It were conducted anthropometric measurements and body composition, lung volume and capacity data, maximal respiratory pressures, dosages of systemic and pulmonary inflammatory markers and functional capacity evaluation. Results: After bariatric surgery, it were observed improviment of the lung function and reduction of the inflammatory markers in the blood and induced sputum. ISWT proved to be reproducible and reliable test in women with morbid obesity and after bariatric surgery. showing an increase in distance traveled, but not oxygen consumption (VO2 peak) assessed during the test. Conclusion: Women with morbid obesity, with no change in lung function, showed improved respiratory function and respiratory and systemic inflammatory markers after weight loss induced by bariatric surgery. The application of two tests in the population of morbidly obese appears to be unnecessary because it had an excellent reproducibility. The ISWT provided useful information on functional status and physical function after weight loss induced by bariatric surgery. / Contextualização: A obesidade é considerada um problema de saúde pública. O desequilíbrio entre os mecanismos pró e anti-inflamatório é responsável pela inflamação crônica de baixo grau. Além de várias morbidades associadas a obesidade, esses indivíduos apresentam disfunções respiratórias e alteração na capacidade funcional o que reflete na capacidade física. Objetivos: investigar o impacto da perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica: na função pulmonar, na força muscular respiratória (FMR) e, nos marcadores inflamatórios sistêmicos e pulmonares, de mulheres obesas sem alteração da função pulmonar; avaliar a reprodutibilidade do incremental shuttle walk test (ISWT) em mulheres com obesidade mórbida; avaliar a capacidade funcional e o consumo de oxigênio por meio do ISWT em mulheres submetidas a cirurgia bariátrica. Métodos: Realizou-se três estudos, dois longitudinais e um transversal, nos quais foram avaliadas mulheres com obesidade mórbida. Foram realizadas as medidas antropométricas e de composição corporal, dos volumes e capacidades pulmonares, das pressões respiratórias máximas, dosagens dos marcadores inflamatórios sistêmicos e pulmonares e avaliação da capacidade funcional. Resultados: Após a cirurgia bariátrica as obesas apresentaram melhora na função ventilatória, redução nos marcadores inflamatórios presentes no sangue e no escarro induzido, o ISWT mostrou-se reprodutível e confiável em mulheres com obesidade mórbida, e esse aplicado após a cirurgia bariátrica mostrou que as obesas apresentaram aumento na distância percorrida, mas não no consumo de oxigênio (VO2 pico) avaliado durante o teste. Conclusão: Mulheres com obesidade mórbida, sem alteração na função pulmonar, apresentaram melhora na função ventilatória e dos marcadores inflamatórios sistêmicos e respiratórios após perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica. A prática de dois testes na população de obesas mórbidas parece ser desnecessária, apresentando uma excelente reprodutibilidade. O ISWT forneceu informações úteis sobre o estado funcional e capacidade física após a perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica.
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Avaliação de variáveis respiratórias e do desempenho físico em mulheres idosas submetidas ao treinamento resistido / Evaluation of respiratory variables and physical performance in elderly women submitted to resisted training

Nascimento, Vanderson Cunha do 08 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:50:03Z No. of bitstreams: 1 Vanderson Cunha do Nascimento.pdf: 1194346 bytes, checksum: ddb63f49374d9261ba822c5740a4bddf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanderson Cunha do Nascimento.pdf: 1194346 bytes, checksum: ddb63f49374d9261ba822c5740a4bddf (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Objective: to verify in elderly women practitioners of resistance training (RT) the behavior of Maximum Inspiratory Pressure (Mip) and Expiratory (Mep), amplitude ring, Axillary (AAx), Xifoideana (AXi) and Abdominal (AAb), the peak of Expiratory flow (PEF) and the distance travelled in Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Methodology: Two studies were developed with elderly women aged between 60 and 79 years. In study I, the sample consisted of 53 elderly women divided into two groups. The group of trained (GT) was composed of 28 women participants of a RT program and the group of non-trained (GNT) was composed of 25 sedentary or irregularly active women. In study II, the sample consisted of 24 elderly women, sedentary or irregularly active, who underwent a 12-week RT program. The elderly women were evaluated for Mip and Mep with the use of manovacuometry, thoracoabdominal amplitudes by cirtometry, PEF using the PEF or Peak-Flow meter and walking performance through the ISWT. In the statistical analysis in the study I was applied the Unpaired Student's t-Test and in Study II Student's t-Test was applied for related samples. The Pearson Correlation Test was used to correlate the respiratory variables with the distance covered in the ISWT. The level of significance was p ≤ 0.05. RESULTS: In the study I of the walk and the respiratory variables studied, except for AAb, found significant and superior differences in GT in relation to GNT, as well as in study II in the post-RT study. Correlation between respiratory variables and ISWT performance was only observed between this and AXi in study I. Conclusion: In study I, elderly women participating in a RT extension program presented higher and significant differences in Mip, Mep, AAx , AXi, Peak-Flow and performance in the ISWT when compared to sedentary or irregularly active elderly women, as well as, showed a significant correlation between AXi and ISWT performance. In study II, the RT promoted significant changes in respiratory variables and walking performance, except in AAb, however, no correlation was found between the respiratory variables studied and the results in the ISWT. / Objetivo: Verificar em mulheres idosas praticantes de Treinamento Resistido (TR) o comportamento das Pressões Máximas Inspiratória (PImáx) e Expiratória (PEmáx), das Amplitudes toracoabdominal, Axilar (AAx), Xifoideana (AXi) e Abdominal (AAb), do Pico de Fluxo Expiratório (PFE) e da distância percorrida no Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Metodologia: Foram desenvolvidos dois estudos com mulheres idosas com idade entre 60 e 79 anos. No estudo I, a amostra foi constituída de 53 idosas divididas em dois grupos. O grupo de treinadas (GT) foi composto por 28 mulheres participantes de um programa de TR e o grupo de não treinadas (GNT) foi composto por 25 mulheres sedentárias ou irregularmente ativas. No estudo II, a amostra foi constituída de 24 idosas, sedentárias ou irregularmente ativas, submetidas a um programa de TR com duração de 12 semanas. As mulheres idosas foram avaliadas em relação a PImáx e PEmáx com uso da manovacuometria, as amplitudes toracoabdominal pela cirtometria, o PFE através do medidor de PFE ou Peak-Flow e do desempenho na caminhada através do ISWT. Na análise estatística no estudo I foi aplicado o Teste t de Student não pareado e no estudo II foi aplicado o Test t de Student para amostras relacionadas. O Teste de Correlação de Pearson foi utilizado para correlacionar as variáveis respiratórias com a distância percorrida no ISWT. O nível de significância foi de p ≤ 0,05. Resultados: No desempenho da caminhada e nas variáveis respiratórias estudadas, exceto na AAb, constataram-se no estudo I diferenças superiores e significativas no GT em relação ao GNT, bem como, no estudo II no pós-TR. Correlação entre as variáveis respiratórias e o desempenho no ISWT só foi observada entre este e a AXi no estudo I. Conclusão: No estudo I, mulheres idosas participantes de um programa de extensão de TR, apresentaram diferenças superiores e significativas na PImáx, PEmáx, AAx, AXi, Peak-Flow e desempenho no ISWT, quando comparadas com mulheres idosas sedentárias ou irregularmente ativas, bem como, apresentaram correlação significativa entre AXi e desempenho no ISWT. No estudo II o TR promoveu alterações significativas nas variáveis respiratórias e no desempenho da caminhada, exceto na AAb, no entanto, não foram verificadas correlações entre as variáveis respiratórias estudadas e os resultados no ISWT.
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Avaliação da função pulmonar e da força muscular respiratória em pacientes com doença renal crônica na fase pré-dialítica

Gonçalves, Caroline de Freitas January 2020 (has links)
Orientador: André Luis Balbi / Resumo: Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) é uma condição clínica com elevada e crescente prevalência, com repercussão sistêmica, podendo cursar com hipervolemia e consequente congestão de órgãos como os pulmões. O tratamento dialítico também gera uma série de alterações nos sistemas muscular, ósseo, cardiovascular, metabólico e também respiratório. Existem muitos estudos avaliando o sistema respiratório na fase dialítica e poucos avaliam na fase pré-diaítica. Objetivo: Avaliar a função pulmonar e a força muscular respiratória de pacientes com DRC na fase pré-dialítica. Metodologia: Foram assistidos 132 pacientes e 43 avaliados no Ambulatório de Pré-Diálise do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, SP (HCFMB), com retornos mensais, em tratamento clínico e programação de diálise. Todos os pacientes estudados foram submetidos inicialmente à avaliação da função pulmonar através da espirometria e logo em seguida avaliação da força muscular respiratória através da manovacuometria, realizadas no laboratório de função pulmonar do HCFMB, pelo mesmo pesquisador em único dia para o mesmo paciente. Resultados: Foram incluídos no estudo 40 pacientes com média de idade de 61 ± 14 anos, sendo 60% do sexo masculino. Com relação à causa, 22 pacientes apresentaram nefropatia diabética (n=13; 32,5%) e nefropatia hipertensiva (n=9; 22,5%).Todos os resultados da espirometria (CVF, VEF1 e VEF1/CVF) foram abaixo do valor predito, com diferença estatística. A maioria dos paciente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Chronic Kidney Disease (CKD) is a clinical condition with high and increasing prevalence, with systemic repercussions, which can develop with hypervolemia and consequent congestion of organs such as the lungs. The dialysis treatment also generates a series of changes in the muscular, bone, cardiovascular, metabolic and also respiratory systems. There are many studies evaluating the respiratory system in the dialysis phase and few assess it in the pre-dialysis phase. Objective: To evaluate pulmonary function and respiratory muscle strength in patients with pre-dialysis CKD. Methodology: 132 patients were assisted and 43 were evaluated at the Pre-Dialysis Outpatient Clinic of the Hospital das Clínicas, Faculty of Medicine of Botucatu, SP (HCFMB), with monthly returns, in clinical treatment and dialysis schedule. All patients studied were initially submitted to pulmonary function assessment using spirometry and then respiratory muscle strength was assessed using manovacuometry, performed at the HCFMB pulmonary function laboratory, by the same researcher on a single day for the same patient. Results: The study included 40 patients with a mean age of 61 ± 14 years, 60% of whom were male. Regarding the cause, 22 patients had diabetic nephropathy (n = 13; 32.5%) and hypertensive nephropathy (n = 9; 22.5%). All spirometry results (FVC, FEV1 and FEV1 / FVC) were below predicted value, with statistical difference. Most patients (37.5%) had a restrictive ventilatory disord... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos do treinamento físico aeróbico associado ao treinamento respiratório no controle neurovascular e na força muscular respiratória em pacientes com insuficiência cardíaca / Effects of aerobic training associated with respiratory training on neurovascular control and respiratory muscle strength in heart failure patients

Trevizan, Patricia Fernandes 22 March 2017 (has links)
A hiperatividade simpática é uma característica marcante da insuficiência cardíaca (IC). Estudos apontam alterações na sensibilidade quimiorreflexa como um mecanismo potencial para essa alteração autonômica. Por outro lado, sabe-se que o treinamento aeróbico e o treinamento muscular respiratório reduzem a atividade nervosa simpática muscular (ANSM). Objetivo: Neste estudo nós testamos as seguintes hipóteses: 1) o treinamento respiratório combinado ao treinamento aeróbico potencializa a melhora na ANSM, no fluxo sanguíneo muscular (FSM) e na força muscular respiratória, em pacientes com IC; 2) o treinamento respiratório e o treinamento aeróbico melhoram o controle quimiorreflexo da ANSM. Métodos: Foram incluídos pacientes com idade entre 30 e 70 anos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo <= 40% e classe funcional II/III (NYHA). Os pacientes foram randomizados em 4 grupos: 1) controle (não treinado, n=10), 2) treinamento respiratório (n=11), 3) treinamento aeróbico (n=9) e 4) treinamento combinado (respiratório + aeróbico, n=9). A ANSM foi avaliada pela técnica de microneurografia e o FSM pela técnica de pletismografia de oclusão venosa. O controle quimiorreflexo periférico foi avaliado pela inalação de mistura gasosa hipóxica (10% de O2 e 90% N2) e o controle quimiorreflexo central pela inalação de mistura gasosa hipercapnica (7% CO2 e 93% O2). A capacidade funcional foi avaliada pelo teste cardiopulmonar. A força muscular respiratória foi avaliada pela pressão inspiratória máxima (PI Máx) e pelas pressões esofágica, gástrica e transdiafragmática. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário de Minessota. O treinamento aeróbico de moderada intensidade teve duração de 40 minutos, 3 vezes por semana, durante 4 meses. O treinamento respiratório consistiu em treinamento muscular inspiratório com carga de 60% da PI Máx, 30 minutos por dia, 5 dias por semana durante 4 meses. Resultados: Os treinos respiratório, aeróbico e combinado diminuíram a ANSM e aumentaram o FSM em repouso. A comparação entre os grupos não mostrou diferenças de respostas entre os grupos treinados. Os treinamentos aeróbico e combinado aumentaram a capacidade funcional (VO2 pico e carga pico). A PI Máx foi maior nos pacientes submetidos ao treinamento respiratório e combinado. A qualidade de vida melhorou nos 3 grupos treinados. O treino aeróbico e o treino respiratório reduziram a resposta de ANSM durante a estimulação dos quimiorreceptores periféricos. Não foram observadas alterações no grupo controle. Conclusão: Ambos, o treinamento respiratório e o treinamento aeróbico, melhoram o controle neurovascular em repouso. Contudo, o treinamento respiratório combinado ao treinamento aeróbico não causa benefício adicional no controle neurovascular, em pacientes com IC. O treinamento respiratório e o treinamento respiratório melhoram a resposta de ANSM à estimulação dos quimiorreceptores periféricos / Introduction: Sympathetic hyperactivity is a hallmark of heart failure (HF). Studies indicate that changes in chemoreflex sensitivity as a potential mechanism for this autonomic alteration. On the other hand, it is known that aerobic training and respiratory muscle training reduce muscular sympathetic nerve activity (MSNA). Objective: In this study we tested the following hypotheses: 1) combined respiratory training and aerobic training promove a more pronuciate effect on MSNA, muscle blood flow (MBF) and respiratory muscle strength in HF patients; 2) respiratory training and aerobic training improve chemorreflex control of MSNA. Methods: Patients aged 30 to 70 years, left ventricular ejection fraction <= 40% and functional class II / III (NYHA) were included. Patients were randomized into 4 groups: 1) control (Untrained, n = 10), 2) respiratory training (n = 11), 3) aerobic training (n = 9) and 4) combined training (n= 9). The MSNA was evaluated by the microneurography technique and the MBF by the venous occlusion plethysmography technique. Peripheral chemoreflex control was evaluated by inhaling hypoxic gas mixture (10% O2 and 90% N2) and the central chemoreflex control by inhaling the hypercapnic gas mixture (7% CO2 and 93% O2). The functional capacity was evaluated by the cardiopulmonary test. Respiratory muscle strength was assessed by maximal inspiratory pressure (PI Max) and by esophageal, gastric and transdiaphragmatic pressure. Quality of life was assessed by the Minnesota Questionnaire. Aerobic training was conducted for four months, 3 times per week, for 40 min at moderate intensity. Respiratory training consisted of inspiratory muscle training for four months, 5 times per week for 30 min, at 60% of PI Max. Results: Respiratory, aerobic and combined training reduced the MSNA and increased the MBF at rest. The comparison between the groups did not show differences of responses among the trained groups. Aerobic and combined training increased functional capacity (peak VO2 and peak load). PI Max was higher in patients submitted to combined and respiratory training. Quality of life improved in the 3 trained groups. Aerobic training and respiratory training reduced the MSNA response during stimulation of peripheral chemoreceptors. No changes were observed in the control group. Conclusion: Both respiratory training and aerobic training improve neurovascular control at rest. However, respiratory training combined with aerobic training does not cause additional benefit in neurovascular control in patients with systolic HF. Respiratory training and respiratory training improve the MSNA response to stimulation of peripheral chemoreceptors
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Efeito da medida pré-operatória de força da musculatura respiratória no resultado do transplante de fígado / Effect of preoperative respiratory muscle strength on liver transplant outcome.

Machado, Carla da Silva 30 May 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Em pacientes com doença hepática avançada, pode ocorrer diminuição das pressões inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx), respectivamente. Nos pacientes submetidos a transplante de fígado (Tx) essas alterações são agravadas no pós-operatório imediato. Para nosso conhecimento, a importância da medida pré-operatória da força da musculatura respiratória na evolução pós-operatória ainda não foi investigada no Tx. OBJETIVO: Avaliar o efeito das medidas pré-operatórias de força da musculatura respiratória no resultado do Tx. MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 228 pacientes de ambos os sexos, sem limite de idade, submetidos a primeiro Tx eletivo, com enxerto proveniente de doador cadáver. As medidas de PImáx e PEmáx foram obtidas imediatamente antes do transplante a partir do volume residual (VR) e da capacidade pulmonar total (CPT), respectivamente. Os pacientes foram classificados conforme a ocorrência de valores absolutos de pressão respiratória menores ou iguais a 50 cm H2O. As variáveis estudadas foram o tempo de ventilação mecânica pós-operatório, a necessidade de re-intubação orotraqueal ou de ventilação mecânica não-invasiva, o tempo de internação e a sobrevida dos pacientes. RESULTADO: Os resultados mostraram que os valores observados de PImáx e PEmáx estavam abaixo de 50 cm H2O em 19,7% (45/228) e 14,5% (33/228) dos pacientes, respectivamente. A freqüência de óbito até 6 meses após o transplante foi de 26/183 (14,2%) nos pacientes com PImáx > 50 cm H2O e de 15/45 (33,3%) nos pacientes com PImáx mais baixa (p=0,003). A sobrevida de 1, 3 e 5 anos foi 84%, 77% e 71% no grupo com PImáx > 50 cm H2O e 57%, 50% e 50% no grupo com PImáx mais baixa (p=0,0024). Em relação à PEmáx, essas probabilidades foram 80%, 74% e 69% no grupo com valores maiores que 50 cm H2O e 66%, 59% e 51% nos pacientes com força expiratória menor (p=0,1039). Não houve diferença estatisticamente significante em relação às demais variáveis analisadas. CONCLUSÃO: Pacientes com PImáx baixa apresentam maior mortalidade após o transplante de fígado. Entretanto, não foram encontrados efeitos estatisticamente significantes da medida pré-operatória da força da musculatura respiratória nas variáveis de resposta mais diretamente relacionadas com alterações respiratórias. / INTRODUCTION: Maximal inspiratory pressure (PImax) and maximal expiratory pressure (PEmax) were reduced in most patients with end-stage liver disease. In recipients of orthotopic liver transplantation (OLT), respiratory muscle weakness is worsened in the immediate postoperative period. In patients undergoing coronary artery bypass grafting, respiratory muscle weakness is associated with prolonged postsurgical mechanical ventilation and higher incidence of pulmonary complications. However, to our knowledge, no study has evaluated the effect of preoperative respiratory muscle strength on the postoperative course of OLT. AIM: To evaluate the effect of preoperative respiratory muscle strength on OLT outcome. METHODS: We reviewed 228 deceased donors elective OLT performed between 28th December, 1994 and 30th July, 2001. PImax e PEmax were assessed at residual volume and total lung capacity, respectively, immediately before OLT. Patients were classified according to the occurrence of muscle strength absolute values equal or lower than 50 cm H2O. The following response variables were analyzed: duration of postoperative mechanical ventilation, incidence of tracheal reintubation and noninvasive positive pressure ventilation, length of hospital stay and patient survival. RESULTS: PImax e PEmax were equal or lower than 50 cm H2O in 19.7% (45/228) and 14.5% (33/228) of patients, respectively. Patient mortality up to 6 months after OLT was 14.2% (26/183) in the group with PImax > 50 cm H2O and 33.3% (15/45) in the group with lower values (p=0.003). The 1-, 3-, and 5-year patient survival was 84%, 77% and 71% for the group with PImax > 50 cm H2O and 57%, 50% and 50% for the group with lower values (p=0.0024). In relation to PEmax, these probabilities were 80%, 74% e 69% for the group with higher values and 66%, 59% e 51% for patients with respiratory muscle weakness (p=0.1039). There is no significant difference regarding the others variables analyzed. CONCLUSION: Patients with low PImax present higher mortality after OLT. However, there are no statistically significant effects of the preoperative respiratory muscle strength on the response variables more directly related to the pulmonary outcome.

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