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Influência da dieta na reprodução e crescimento do copépode, Apocyclops procerus, e seu potencial como alimento na larvicultura do robalo-peva, Centropomus parallelusLira Júnior, Gilvan Pais de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:39:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
189594.pdf: 508136 bytes, checksum: f37861ff23cae487f181e975df82144c (MD5) / Os copépodes têm demonstrado ser um alimento vivo bastante eficiente em larviculturas de peixes marinhos. O copépode Apocyclops procerus (Herbst, 1955) pertence à Ordem Cyclopoida e ocorre em regiões tropicais e subtropicais, principalmente em águas salobras. Este trabalho procura avaliar, através de alguns aspectos da biologia reprodutiva, o potencial de cultivo dessa espécie submetida a diferentes dietas, e sua aplicação na larvicultura do robalo-peva (Centropomus parallelus). Para os cultivos experimentais foram testadas três dietas algais, oferecidas aos copépodes em quantidades equivalentes: Nannochloropsis oculata e Isochrysis sp. T-ISO, e uma mistura de N. oculata + Isochrysis sp. T-ISO. Todas as dietas proporcionaram a produção de ovos e o desenvolvimento dos náuplios até a fase adulta. Embora não tenha sido encontrada diferença significativa na maioria dos parâmetros reprodutivos, Isochrysis demonstrou ser a melhor dieta para o cultivo dessa espécie, pois dentro deste tratamento houve uma maior percentagem de fêmeas ovígeras e de náuplios que se desenvolveram até a fase adulta. A utilização dos copépodes adultos no regime alimentar das larvas de robalo-peva foi comparada com duas dietas tradicionais: rotífero, Brachionus rotundiformis e Artemia franciscana. O tratamento com Artemia foi o que proporcionou maior ganho de peso e fator de condição. As larvas alimentadas com copépodes tiveram crescimento e sobrevivência comparáveis aos demais tratamentos, demonstrando a viabilidade do seu uso na larvicultura do robalo-peva.
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Influência do nível de proteína da dieta no crescimento e composição corporal de juvenis do robalo-peva Centropomus parallelus Poey, 1860Garcia, Alexandre Sachsida January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Curso de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-19T10:43:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo teve o objetivo de avaliar o desempenho de quatro dietas com níveis crescentes de proteína bruta (43, 47, 52 e 57% PB) no crescimento e composição corporal de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus. Cada dieta foi testada em três réplicas, sendo fornecida para 30 alevinos por tanque (total 90) recém desmamados (peso 0,21 ± 0,02 g). As dietas foram fornecidas em quatro porções diárias até a aparente saciedade. Foram utilizados tanques cilíndricos (120 L) equipados com sistema de aeração e aquecedores controlados por termostato (25 ± 0,5oC). O oxigênio dissolvido (4,5 a 6,5 mg/L), a salinidade (32 a 35), o pH (7,7 a 8,0) e a concentração de nitrito (< 0,1 mg/L) oscilaram de modo igual entre os tratamentos, entretanto, a concentração de amônia total nos tanques com dietas de 43% PB (0,25 mg/L) e 47% PB (0,25 mg/L) foram significativamente menores (p<0,05) que nos tanques com dietas de 52% PB (0,52 mg/L) e 57% PB (0,64 mg/L). Ao final de 90 dias os peixes alimentados com ração 47 % PB apresentaram resultados de taxa de crescimento específico (2,68) significativamente inferiores aos tratamentos com 52 e 57% PB a taxa de conversão alimentar (2,4) superior. Por outro lado, a razão de eficiência protéica (0,89) e valor produtivo de proteína (56,5%) não apresentaram diferença significativa em relação aos demais tratamentos. Entre os tratamentos com níveis de proteína de 43, 52 e 57% PB os parâmetros ganho de peso (2,7; 3,13 e 3,4 g), taxa de crescimento específico (2,9; 3,1 e 3,2), taxa de conversão alimentar (2,3; 1,9 e 1,8), razão de eficiência protéica (1,0; 1,0 e 0,96) e o valor e valor produtivo da proteína (59,5; 56,1 e 56,9%), respectivamente, não apresentaram diferenças significativas (p<0,05). Estes resultados indicam que a dieta contendo 43% PB, e relação proteína/energia de 98 mg proteína/Kcal, é a mais recomendada por promover crescimento similar às demais com menor custo e menor comprometimento da qualidade de água.
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Avaliação do desempenho de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, alimentados com dietas práticas com diferentes concentrações protéicasSouza, José Humberto de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
266467.pdf: 251259 bytes, checksum: e1a4794d596ea023a28401760fc5d408 (MD5)
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Frequência alimentar e densidade de estocagem na fase de pré-engorda de robalo-peva (Centropomus parallelus) estocados em tanques-redeGuarizi, Juliano Delfim 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
282326.pdf: 176473 bytes, checksum: 3537e692754177ab8318d5573ad5ac1e (MD5) / A aquicultura é o cultivo de organismos aquáticos, incluindo peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios e plantas aquáticas para uso do homem. Ela é uma atividade que engloba diversas áreas, dentre as quais se destaca a piscicultura marinha, que visa fundamentalmente promover o cultivo das espécies de peixes adaptados a viver em ambientes de água salgada ou estuários. Algumas espécies de peixes marinhos brasileiros apresentam grande potencial para cultivo, principalmente devido ao seu alto valor comercial e favoráveis características zootécnicas. Este é o caso do Robalo-Peva (Centropomus parallelus), uma das poucas espécies das quais se detém maiores informações sobre sua tecnologia de produção. Alguns aspectos são relevantes para o sucesso do cultivo de peixes, como o conhecimento de estratégias alimentares ótimas e a correta densidade de estocagem. Desta forma, foram avaliadas as estratégias de produção, freqüência alimentar e densidade de estocagem de forma integrada, visando melhor produtividade, retorno econômico e impacto ambiental, sendo imprescindível para o sucesso do cultivo de juvenis de Robalo-Peva
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Influência da frequência alimentar sobre o desempenho de juvenis de robalo peva Centropomus parallelusNeves, Fábio de Farias January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:43:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
264397.pdf: 236321 bytes, checksum: 56d5102d764333346416b2bd9cdf77bb (MD5)
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Efeitos da aplicação de implantes de um análogo do LHRH associado à domperidona na maturação gonadal do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) em cativeiroLanduci, Felipe Schwahofer January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:14:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
305590.pdf: 3156597 bytes, checksum: 22c41ed01abbb3bc81b0dca5dfe12dea (MD5) / Para obtenção de larvas do robalo-flecha, C. undecimalis em laboratório, a maturação dos reprodutores é um processo fundamental. Desta forma pretende-se avaliar o efeito na gametogênese, de implantes Etileno Vinil Acetato, contendo um analogo do hormônio LHRH e um antagonista de dopamina (Domperidona). Foram utilizados 18 peixes marcados com microchip, mantidos em um tanque circular de 36 m³ com controle de temperatura e fotoperíodo em sistema de recirculação. Foram realizados dois tratamentos em duplicata: implantes contendo 100 µg de LHRH + 5 mg de DOM kg-1; implantes contendo 100 µg de LHRH kg-1 e tratamento controle com implante sem hormonio. A temperatura foi mantida em 27 ºC e após os implantes sofreu um acréscimo de 0,1 ºC a cada 24 h, até atingir 29 ºC. A salinidade foi mantida em 35#. Foram realizadas biopsias ovarianas em fêmeas e massagem abdominal em machos, no momento do implante e também após um período de vinte dias e cinqüenta dias. Em conjunto foram tomadas amostras de sangue para análise de eritrócitos e esteróides sexuais. Os resultados indicam que não há controle da dopamina no processo de maturação sexual. Para fêmeas o implante agiu como um acelerador da maturação, sem entanto agir como um iniciador da vitelogênese. Para machos não foram notadas melhorias nos aspectos volume de sêmen, motilidade do sêmen e tempo de motilidade do sêmen em funções dos tratamentos. Os valores plasmáticos do esteroide estradiol corroboram com a classificação sexual através da histologia. A liberação continua e prolongada por parte do implante EVAc não foi capaz de suprir o estimulo inicial necessário para a desova, demonstrando ser necessário, para este tipo de implante, doses maiores.
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Influência do fotoperíodo na sobrevivência e crescimento larval do robalo-peva, Centropomus parallelusHiratsuka, Kenzo Peixoto January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
266445.pdf: 732755 bytes, checksum: a039a68bf494226d591694c216643ff5 (MD5)
Previous issue date: 2008
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Desempenho de juvenis de robalo-peva (Centropomus parallelus) e robalo-flecha (Centropomus undecimalis) cultivados em água doceLiebl, Fernanda January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
320228.pdf: 517874 bytes, checksum: bc244fad36f52922b15c3cc83f2bf3d2 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Os robalos são peixes marinhos, eurihalinos, de ambientes estuarinos e continentais. Duas espécies estão sendo testadas para a piscicultura marinha e de água doce: robalo-peva (Centropomus parallelus) e robalo-flecha (Centropomus undecimalis). O objetivo deste experimento foi comparar a sobrevivência e o crescimento de juvenis destas espécies em diferentes densidades de estocagem e criados em água doce. Os peixes foram distribuídos ao acaso em tanques-rede (1 m x 1 m x 0,8 m), posicionados dentro de um viveiro escavado de (30 x10 x 1), no município de Camboriú (SC). Foram comparados três tratamentos com diferentes densidades de estocagem (12,5, 25 e 37,5 peixes/m³) para cada espécie, com três réplicas para cada um. Foram realizadas amostragens de peso e comprimento dos peixes e medidos os parâmetros físico-químicos da água ao longo de 251 dias de experimento (de abril a dezembro). Robalo-peva e robalo-flecha iniciaram o experimento com tamanhos médios de 22,27 ± 13,57 g e 13,57 ± 2,89 cm e 27,39 ± 14,50 g 16,01 ± 3,31 cm, respectivamente. Os valores médios dos parâmetros da água obtidos foram: oxigênio dissolvido: 7,89 ± 0,42 mg/L, pH: 8,04 ± 0,73, temperatura: 19,8 ± 3,29 °C, amônia total: 0,26 ± 0,14 mg/L, nitrito: 0,11 ± 0,08 mg/L, alcalinidade : 88,80 ± 22,34 mg/L CaCO3 e dureza: 92,60 ± 13,52 mg/L CaCO3. Robalo-peva obteve pesos finais de 42,36 ± 16,79 g; 34,48 ± 15,33 g e 39,11 ± 18,68 g, robalo-flecha 46,16 ± 18,32 g; 52,84 ± 22,64 g; e 46,38 ± 18,83 g nas densidades 12,5, 25 e 37,5 peixes/m³, respectivamente. Nestas mesmas densidades, as taxas da sobrevivência de robalo-peva foram: 90,00 ± 10% 93,33 ± 2,89%, e 86,67 ± 4,71% e de robalo-flecha: 73,33 ± 23,09%; 66,67 ± 2,89% e 58,89 ± 3,85%. Nas condições estabelecidas neste experimento, ambas as espécies adaptaram-se e cresceram em água doce, nas três densidades testadas. C. parallelus apresentou maior sobrevivência (p < 0,05) em água doce que C. undecimalis. <br>
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Efeito da densidade de estocagem e variação inicial de tamanho no cultivo de juvenis do Robalo-Peva Centropomus parallelus, com ênfase no canibalismoCorrêa, Camila Fernandes January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T02:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
190646.pdf: 290429 bytes, checksum: 8767a058fe0a3bc7e3797c6540e21679 (MD5) / Este estudo foi conduzido para determinar a influência da densidade de estocagem e variação de tamanho na sobrevivência e crescimento de juvenis do robalo-peva, treinados a aceitar o alimento inerte (56 dias após a eclosão), com ênfase no canibalismo. Três densidades de estocagem (1,5; 3; e 6 peixes/L) foram testadas com dois grupos de peixes: homogêneo (CT=22,08 ± 1,70 mm; cv=8%) e heterogêneo (CT=22,73 ± 3,46 mm; cv=15%), em um experimento fatorial (3x2) em triplicata. Os peixes foram criados em um sistema de circulação de água aberto (renovação de 15 vezes/dia) durante 30 dias, em tanques circulares de 80L. A qualidade da água foi mantida estável, mas ao final do experimento houve aumento da amônia total, chegando a 1,5 mg/L na maior densidade. Não houve interação entre os dois fatores (densidade e variação de tamanho). A maior taxa de canibalismo (14,16±7,33 %) foi observada no grupo heterogêneo, que teve um melhor crescimento (45,63 ± 0,76 mm CT final) que o grupo homogêneo (3,15 ± 1,85 de canibalismo e 40,92 ± 0,87 mm CT final). O canibalismo foi positivamente correlacionado com a densidade de estocagem, com diferenças significativas entre as duas menores e a maior densidade (6,25 ± 6,34; 6,31 ± 3,95 e 13,41 ± 10,20 % respectivamente). O crescimento não foi afetado pela densidade de estocagem. As diferenças na variação de tamanho entre os grupos homogêneo e heterogêneo foram reduzidas no final do experimento. Isto se deve provavelmente ao aumento natural da variação no grupo homogêneo, e à predação seletiva no heterogêneo. O canibalismo foi a maior causa de mortalidade. Em 90% dos casos houve ingestão completa da presa. Outros sinais de canibalismo foram: peixes mortos sem os olhos ou cabeça, peixes nadando com uma presa ingerida pela metade (a cabeça primeiro), e indivíduos grandes com estômago expandido. Aproximadamente 94% da mortalidade natural foi observada de manhã, após um período de 12 h de jejum durante a noite. Isto salienta a importância de futuros estudos sobre frequência de alimentação e fotoperíodo. Baseado nestes resultados, recomendamos a densidade de 3 peixes/L para a criação do robalo-peva no primeiro mês após a transição alimentar do alimento vivo para o inerte. Densidades de até 6 peixes/L são viáveis, dependendo da melhoria na qualidade da água e alimentação. A variação de tamanho também é um fator importante, e a separação dos peixes por tamanho é recomendada uma vez por mês para todas as densidades testadas.
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Influencia das caracteristicas do alimento vivo e do regime alimentar na larvicultura de robalo CENTROPOMUS PARALLELUS (Poey, 1860)Seiffert, Mari Elizabete Bernardini January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias, 1996 / Made available in DSpace on 2012-10-16T10:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Em um primeiro experimento avaliou-se a influência do rotífero Bracionus plicatilis (linhagem "S") e da larva trocófora de mexilhão, como alimento vivo inicial, na sobrevivência de larvas de robalo Centropomus parallelus. No experimento seguinte foram testados rotíferos alimentados com diferentes dietas e avaliada a influência na sobrevivência, crescimento e taxa de insuflação da bexiga gasosa. Larvas obtidas através de indução de desova com HCG, 30 horas após a eclosão foram estocadas (30 peixes/l) em tanques cilindro-cônicos pretos, com volume útil de 36 litros. Após um período de 14 dias de cultivo os experimentos foram encerrados. No experimento I não houve diferenca significativa (a=0,05) entre os tratamentos A (somente rotífero) e B (trocófora e rotífero simultâneos), da mesma forma não houve diferença entre os tratamentos C (trocófora e rotífero altemados com sobreposição) e D (trocófora e rotífero alternados sem sobreposição). Os tratamentos A e B apresentaram sobrevivência superior a C e D. No experimento II não houve diferança significativa entre os tratamentos: A (rotífero com Nannochloropsis oculata), B (rotífero corn 50%N. oculata:50% Saccharomyces cerevisiae) e C (rotífero alimentado com 50%N. oculata:50% S. cerevisiae enriquecido com Selco). A inclusão da trocófora no regime alimentar não melhorou a sobrevivência inicial. Rotíferos alimentados com o regime misto (microalgas e fermento) pareceram atender às exigências nutricionais mínimas das larvas de robalo, ou o Selco não melhorou o valor nutricional do rotífero suficientemente.
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