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Indução de desova do robalo-peva Centropomus parallelus Poey 1860, com diferentes doses do análogo do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRHa)

Reis, Marcos Alberto dos January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O robalo-peva Centropomus parallelus é uma espécie que apresenta ampla distribuição e que vem despertando interesse na piscicultura marinha. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes doses do análogo do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRHa) na indução de desova dessa espécie. Os reprodutores foram estocados em quatro tanques (4,8 x 1,8 x 1,2 m) de concreto. Os peixes selecionados foram submetidos a três diferentes doses: 30, 50 e 70 µg de LHRHa por kg, via injeção intramuscular. Obteve-se para os tratamentos taxas de desova de 33%, 50% e 56% e taxas de desovas fertilizadas de 26.6%, 37.5% e 50%, respectivamente, sem diferenças significativas (P>0,05). O número de ovos liberados, de ovos fertilizados e de larvas (em cada desova e por kg de fêmea) foram em média para os três tratamentos de 213.000 (±12.000), 192.000 (±39.000) e 139.400 (± 78.000), respectivamente, não apresentando diferenças significativas entre os tratamentos. Também não houve diferenças quanto aos demais parâmetros avaliados: diâmetros de ovócito (435 µm ± 26) e de ovo (693 µm ± 68), a taxa de fertilização (74,2 % ±36) e de eclosão (59,1 % ±56). Os resultados obtidos demostram que a desova nesta espécie pode ser induzida com LHRHa na dosagem de 30 a 70 µg por kg de peso vivo
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Comportamento alimentar do juvenil do Robalo, Centropomus undecimalis Bloch, 1792 (Pisces, Centropomidae), face a atrativos quimicos e extratos aquosos animais

Borquez Ramirez, Aliro Samuel January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias, 1991 / Made available in DSpace on 2012-10-16T04:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:06:11Z : No. of bitstreams: 1 83677.pdf: 3277177 bytes, checksum: 646df9214fb77b222c16b380e08dd893 (MD5) / A preferência alimentar do juvenil de robalo, Centropomus undecimalis, em face de certas substâncias químicas e extratos aquosos animais, foi estudada através de bioensaios de comportamento alimentar. Foram testados dez aminoácidos, urdina e inosina, em forma individual, em misturas e em concentrações diferentes. Os extratos aquosos animais foram preparados com as seguintes espécies: tilápia, tainha, camarão e lula. Foram testadas também três misturas artificiais segundo a composição de aminoácidos das três últimas espécies assinaladas, e um atrativo comercial (Langobuds). As substâncias individuais, as misturas e os extratos foram colocados em "pellets" de agar. A unidade experimental foi um aquário com capacidade aproximada de 120l, adaptado para os testes os atrativos alimentares usados foram uridina, inosina, l-isoleucina, l-prolina, l-glicina e l-arginina, sendo que as três primeiras apresentaram os melhores resultados, com diferenças significativas (P < 0,05) entre elas. O número de peixes teve uma influência significativa. As misturas com melhor desempenho foram: uridina + inosina, l-prolina + l-isoleucina e uma mistura de 10 aminoácidos mais uridina e inosina, com diferença P < 0,05 entre elas. A melhor performance sobre o comportamento alimentar do robalo foi do extrato de camarão natural, e o pior foi do extrato de tilápia, os demais tiveram comportamento similar.
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Efeito de ingredientes naturais e compostos sinteticos como atrativos para a adaptação da larva do robalo Centropomus parallelus Poey, 1860 (Pisces, Centropomidae), ao alimento inerte

Honczaryk, Alexandre January 1993 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T05:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Larvas de Robalo Centropomus parallelus foram adaptadas a dietas formuladas a partir de 36 dias após a eclosão foram testados 3 ingredientes naturais, incluídos numa dieta base: músculo de Cação, músculo de Lula e isolado proteico de soja. Num segundo experimento foi adicionado à dieta três misturas de compostos sintéticos: A (ácido glutâmico , betaína e glicina); B (glicina ,prolina e serina); C (ácido glutâmico, glicina e alanina). Os resultados foram submetidos à análise de variância com um nível de probabilidade de erro p = 0,05. O tratamento que recebeu a dieta a base de cação foi o único que não diferiu significativamente do tratamento controle quanto à sobrevivência. O tratamento que recebeu exclusivamente Artemia deferiu significativamente em todos parâmetros avaliados do tratamento com a dieta à base de lula. Com a dieta à base de cação foi possível adaptar larvas de robalo Centropomus parallelus, 36 dias após a eclosão, ao alimento inerte, com 61% de sobrevivência após 16 dias de experimento. As larvas que receberam exclusivamente náuplios de Artemia obtiveram uma sobrevivência média de 94,5%. No segundo experimento, o tratamento que recebeu a mistura composta por Glicina, Serina e Prolina foi significativamente superior ao tratamento controle, com relação ao peso final e taxa de crescimento específico. Os alevinos com 62 dias de idade, que se alimentaram dieta à base de cação mais a mistura composta por Glicina, Prolina e Serina obtiveram peso final 26% superior ao tratamento controle.
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Efeito de diferentes rações comerciais e frequências alimentares no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus prarallelus Poye, 1860

Berestinas, Alexander Camara 22 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2006 / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275623.pdf: 276974 bytes, checksum: 79bb975fa611de8059642a255599d920 (MD5) / Para avaliar o efeito de diferentes rações e freqüências alimentares no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus, foi analisado com 2 rações comerciais (CAM: camarões peneídeos, 45% proteína; PEIXE: peixe carnívoro de água doce, 40% proteína) e 2 freqüências alimentares (1 e 2 vezes ao dia) em peixes de 138 dias após a eclosão (peso 4,13±0,1 g; média±EP, comprimento total 7,79±0,1 cm) em 73 dias. Estocou-se os peixes a uma densidade de 0,45/L e o nível de arraçoamento foi à saciedade aparente. Os tratamentos foram feitos em triplicata. Não foi observado efeito significativo da freqüência alimentar no peso (P), comprimento padrão (CP) e total (CT), taxa de crescimento específico (TCE), ganho de peso (GP), e fator de condição (K) (P>0,05). Porém, com a ração CAM, maior P, CT, CP e GP foram obtidos em relação à ração PEIXE. Também foram superiores a TCE (1,3%/dia) e K (1,8). Apesar do maior crescimento com esta ração, a taxa de conversão alimentar (TCA) foi similar para ambas rações e freqüências alimentares. Com isso, possivelmente a quantidade de ração necessária para se atingir o peso comercial do robalo seja igual para as duas rações testadas. Porém, com a ração CAM os robalos alcançariam tamanho comercial mais rápido, pela maior TCE, diminuindo desta forma os gastos de instalação e mão-de-obra pelo menor tempo de manutenção dos peixes. Uma vez que para juvenis de robalo as freqüências alimentares testadas não afetaram nos resultados zootécnicos, recomenda-se usar para esta idade, em animais bem arraçoados, a freqüência de 1x/dia, obtendo-se uma melhor utilização da mão de obra, principalmente durante a engorda em tanques-rede.
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Crescimento compensatório de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, após privação alimentar

Ribeiro, Flávio Furtado January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241209.pdf: 500497 bytes, checksum: cfe2a7498212cafbff7a4993c275ca36 (MD5) / O crescimento compensatório de juvenis (13,7 g) de robalo-peva, Centropomus parallelus, submetidos a privações alimentares seguido de realimentação, foi avaliado em 8 semanas. Os peixes foram divididos em 4 tratamentos: continuamente alimentados (controle), privação alimentar por uma (P1), duas (P2) e três (P3) semanas, seguido de realimentação à saciedade por 5 semanas. A taxa de sobrevivência foi de 100% ao final do experimento. Ao final da privação alimentar, o peso corporal dos peixes do P1, P2 e P3 estavam em 84,5%, 81% e 74% do peso corporal dos peixes controle (16,7 g), respectivamente. Os peixes dos tratamentos P1 e P2 atingiram o mesmo peso corporal dos peixes controle em 3 e 4 semanas de realimentação, respectivamente. Porém, os peixes do P3, em 5 semanas de realimentação, continuaram com um peso corporal inferior aos peixes controle (P<0,05). Na realimentação, foram observados melhores valores numéricos de conversão alimentar e de taxa de crescimento específico para os 3 tratamentos em relação ao controle (P>0,05). O consumo alimentar diário foi, significativamente, maior para o P1 e o P2 na primeira semana de realimentação, e para o P3, da primeira à quarta semana de realimentação, comparado ao controle, indicando uma hiperfagia. O fator de condição mostrou que ao final da privação, os peixes do P2 e do P3 estavam mais magros (1,68) em relação ao controle (1,81), recuperando-se rapidamente logo após a segunda semana de realimentação. Após a privação alimentar, os peixes do P3 apresentaram uma concentração lipidíca inferior a dos peixes controle, sendo que ao final da realimentação, não foi observado uma recuperação do estoque lipídico desses animais. Nas condições utilizadas no presente estudo, juvenis de robalo-peva demonstram capacidade de compensação total de crescimento quando submetido, à no máximo, 2 semanas de privação alimentar. A redução na oferta de alimento pode ser utilizada como uma estratégia de manejo alimentar durante a fase de engorda deste peixe, auxiliando na redução de custos em cultivo.
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Idade e crescimento do robalo-flecha, Centropomus undecimalis (BLOCH, 1792) e robalo-peva, Centropomus parallelus (POEY, 1860) (OSTEICHTHYES: CENTROPOMIDAE), no Sudeste do Brasil / Age and growth of common snook, Centropomus undecimalis (Bloch, 1792) and bass-peva, Centropomus parallelus (Poey, 1860) (Osteichthyes: Centropomidae), in southeastern Brazil

Carvalho, Maria Odete Ximenes January 2006 (has links)
CARVALHO, Maria Odete Ximenes. Idade e crescimento do robalo-flecha, Centropomus undecimalis (BLOCH, 1792) e robalo-peva, Centropomus parallelus (POEY, 1860) (OSTEICHTHYES: CENTROPOMIDAE), no Sudeste do Brasil/. 2006. 71 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. / Submitted by Debora Oliveira (deby_borboletinha@hotmail.com) on 2011-11-25T16:36:41Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_moxcarvalho.pdf: 1511497 bytes, checksum: 45c7855f6d93f5c86bd7cd25ab90fe3b (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2011-12-02T20:04:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_moxcarvalho.pdf: 1511497 bytes, checksum: 45c7855f6d93f5c86bd7cd25ab90fe3b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-02T20:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_moxcarvalho.pdf: 1511497 bytes, checksum: 45c7855f6d93f5c86bd7cd25ab90fe3b (MD5) Previous issue date: 2006 / The common snook, Centropomus umdecimalis, and the fat snook, Centropomus parallelus, are two species that dwell on estuarine and costal marine environments along the North, Northeast and South Brazil, hence with great potential for mariculture. The estimation of age and growth parameters, the primary objective of this paper, should supply the necessary information to evaluate the cost/benefit ratio for the development of marine fish farms, especially as to feeding efficiency in promoting the enhancement of growth rates in comparison to that of wild populations. The databank was obtained by means of sampling of the landings made at the São Pedro fishmarket, in Niterói, Rio de Janeiro State, by the commercial fleet of liners which fish for pelagic resources off Cabo Frio’s coast (23oS) The collected material was comprised of 264 specimens, 130 of C. undecimalis and 134 of C. parallelus, in the period from June, 1999 through June, 2000. From a site below the pectoral fin scales were drawn for age and growth studies to be performed by means of the identification of age rings and measurement of growth bands. Total lengths of the sampled fish were in the range of 33.1 – 78.9 cm (C. undecimalis) and 29.5 – 57.3 cm (C. parallelus). The basic assumptions on the dependence of fish size on scale size, and the periodicity in age rings formation were investigated by regression equations and monthly variations in the scale’s marginal increment, respectively. The parameters of the growth equation, namely asymptotic length, growth coefficient and theoretical age at birth, and growth performance index as well were estimated. The natural mortality coefficient (M) was calculated in order to make up the M/K ratio. Statistical analyses were used in order to compare the growth rate between common snook and fat snook through Student’s t test, and to assess the significance of age changes between pairs of adjoining months through Kruskal-Wallis’ H test. The drawn results may be summarized as follows: (a) the assumption of a regression of scale length on fish length was met; (b) the “birth dates” of common snook and fat snook correspond with April-June and August-October monthly periods; (c) the age and growth parameters for common snook were: L = 101. 1 cm, W = 11.4 kg, K = 0.112, t0 = - 2.59 yr., tmax = 29.3 yr. and f’ = 3.058; (d) the age and growth parameters for fat snook were: L = 67.9, W = 3.6 kg, K = 0.187, t0 = - 2.48 yr., tmax = 18.6 yr. and f’ = 2.936; (e) the fat snook reaches a smaller size but grows quicker than the common snook; (f) the natural mortality coefficient was estimated at M = 0.259 (C. undecimalis) e M = 0.406 (C. parallelus), entailing respective values of M/K = 2.312 and M/K = 2.171, which classify those species into the fourth trophic level; (g) The growth performance indices indicate the adoption of a strategy consistent with that assumed by mean- and large-sized predatory species. / O robalo-flecha, Centropomus umdecimalis, e robalo-peva, Centropomus parallelus, são duas spécies habitantes de ambientes estuarino e costeiro marinho ao longo das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil portanto, com grande potencialidade para a maricultura. A estimação dos parâmetros de crescimento, objeto principal deste trabalho, fornecerá as informações necessárias para se avaliar a relação custo/benefício na implantação de projetos de cultivo, principalmente quanto à eficiência alimentar sobre a taxa de crescimento registrada por populações naturais. Os dados básicos foram obtidos por amostragem dos desembarques de pescado no Mercado de São Pedro (Niterói, Estado do Rio de Janeiro), efetuados pela frota comercial de barcos linheiros que atuam ao longo da costa de Cabo Frio (23º S). O material coletado consiste de 264 exemplares, sendo 130 de C. undecimalis e 134 de C. parallelus, no período entre junho de 1999 e junho de 2000. Destes foram retiradas escamas para os estudo da idade e crescimento, por meio da identificação dos anéis etários e mediação das zonas de crescimento. As amplitudes de variação do comprimento total foram 33,1 – 78,9 cm (C. undecimalis), e 29,5 – 57,3 cm (C. parallelus). As premissas básicas sobre proporcionalidade nos padrões de crescimento da escama e do peixe, e sobre a periodicidade na formação dos anéis etários, foram avaliadas por meio da análise de regressão e variação mensal no Incremento Marginal, respectivamente. Os parâmetros de crescimento, comprimento máximo teórico, coeficiente de crescimento, e idade inicial aparente, bem como o índice de desempenho do crescimento, foram estimados. O coeficiente de mortalidade natural (M) foi também estimado para fazer parte da razão M/K. Análises estatísticas foram empregadas para se comparar o padrão de crescimento entre as duas espécies (teste t) e a significância da mudança de idade em intervalos mensais (teste H, de Kruskal-Wallis). Os resultados obtidos estão resumidos nos seguintes itens: (a) Confirmou-se a premissa de proporcionalidade isométrica entre os comprimentos do peixe e da escama; (b) as “datas de aniversário” do robaloflecha e do robalo-peva correspondem aos períodos mensais de abril-junho e agosto-outubro, respectivamente; (c) os parâmetros de idade e crescimento estimados para o robalo-flecha foram: L = 101, 1 cm, W = 11,4 kg, K = 0,112, t0 = - 2,59 ano, tmax = 29,3 anos e f’ = 3,058; (d) os parâmetros de idade e crescimento estimados para o robalo-peva foram: L = 67,9, W = 3,6 kg, K = 0,187, t0 = - 2,48 ano, tmax = 18,6 anos e f’ = 2,936; (e) O robalo-peva atinge um menor tamanho mais tem taxa de crescimento mais rápida do que o robalo-flecha; (f) o coeficiente de mortalidade natural foi estimado como M = 0,259 (C. undecimalis) e M = 0,406 (C. parallelus), com os respectivos valores de M/K = 2,312 e M/K = 2,171, que classificam estas espécies como pertencentes ao 4º nível trófico; (g) Os valores do coeficiente de desempenho (f’) confirmam a adoção de uma estratégia de crescimento compatível com espécies predadoras de médio e grande portes.
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Efeito da densidade de estocagem no cultivo do copépode Acartia tonsa e avaliação do seu potencial como alimento vivo na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelus

Santos, Felipe Morais January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:58:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225814.pdf: 1766884 bytes, checksum: 3284978f3c8a1513e34e256f72d77173 (MD5) / O copépode calanóide Acartia tonsa é considerado uma espécie cosmopolita, cuja bio-ecologia foi amplamente estudada por diversos pesquisadores em várias partes do mundo. O interesse por esta espécie vem sendo renovado devido ao seu potencial como fonte de alimento vivo de elevado valor nutricional para larvas de peixes marinhos. O presente trabalho apresenta uma revisão dos trabalhos relacionados a este copépode. É mostrada a importância das microalgas em relação às suas fases de desenvolvimento, em termos de tamanho de partícula, sua concentração e suas vantagens qualitativas para a sobrevivência e uma maior produção de ovos por fêmea. Para que o uso destes animais em larviculturas se torne uma realidade, algumas metodologias de cultivo do copépode Acartia spp foram descritos por pesquisadores na Dinamarca, Austrália e Brasil. Além disso, são discutidas as suas vantagens, do ponto de vista nutricional, para larvas de peixes marinhos e o seu potencial como alimento vivo na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelus. Adultos da espécie Acartia tonsa capturados no ambiente natural foram cultivados por um mês sob condições controladas, sendo oferecida a microalga Thalassiosira weissflogii a uma densidade de 5 x 104 cél. mL como único alimento. Os ovos e náuplios produzidos nos tanques de reprodutores foram coletados diariamente através de um sistema simples e eficiente, e transferidos para tanques de crescimento, sendo oferecida Isochrysis (T-Iso) a uma densidade de 1 x 105 cél. mL-1. Uma parte dos náuplios coletados diretamente dos tanques de reprodutores foi cultivada sob as densidades de 500, 1000, 2000 e 4000 ind. L-1. As taxas médias de sobrevivência após uma semana foram respectivamente de 28,6%, 62,2%, 49,7% e 13,3%. As taxas de desenvolvimento foram mais lentas em 4000 L-1 de náuplios a copepoditos, no quinto dia, e de copepoditos a adultos, no sétimo dia. Copépodes adultos retirados dos tanques de crescimento foram cultivados nas densidades de 50, 100, 200 e 400 ind. L-1. As taxas médias de sobrevivência após uma semana foram respectivamente de 19,5%, 20,0%, 25,0% e 14,2%. A produtividade foi mais elevada na menor densidade (26,7, 17,2, 16,2 e 10,4 ovos fêmea-1 dia-1), havendo diferença significativa em relação à maior. As taxas de eclosão foram elevadas e muito próximas entre si (82, 88, 85 e 88%).
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Efeito da salinidade na sobrevivência e no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus

Maciel, Júlio Cesar January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:08:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 233502.pdf: 651861 bytes, checksum: b64e7290f95a183fb7a4450e6cdd5d78 (MD5) / A salinidade pode mudar a quantidade de energia disponível para o crescimento dos peixes pela alteração do custo energético para a regulação iônica e osmótica. A salinidade também pode influenciar a atividade de enzimas digestivas, e afetar a performance de crescimento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da salinidade na sobrevivência, no crescimento e na atividade enzimática digestiva de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus. O experimento foi conduzido com quatro salinidades (0, 5, 15 e 35 ppt), em triplicata, com juvenis de 76 Dias Após a Eclosão (DAE) (peso de 0,35g), a uma densidade de 0,6 peixes/L. Foram realizadas biometrias no início, após 30 (106 DAE) e 50 dias (126 DAE) de experimento. Juvenis de robalo-peva apresentaram sobrevivência excelente nas salinidades de 5, 15 e 35 ppt, demonstrando a eurialinidade da espécie, o que está de acordo com sua ampla distribuição natural em diversos ambientes salinos. Mortalidade massiva ocorrida em 0 ppt pode ter sido decorrente do estresse de manuseio e de aclimatação dos peixes aos tanques experimentais em condição de água doce. Em relação ao crescimento, apesar de não terem sido observadas diferenças no peso e taxa de crescimento específico, o comprimento total foi maior em 15 ppt, porém somente em comparação com 5 ppt, após 50 dias de cultivo. Entretanto, melhores resultados em taxa de conversão alimentar (TCA) e atividade de enzimas digestivas foram obtidos a 15 ppt, sendo a TCA significativamente mais baixa (1,3) nesta salinidade no final do período experimental. Observou-se que a atividade de protease alcalina total após 50 dias de cultivo foi significativamente maior à salinidade de 15 ppt, e que a atividade da amilase foi maior nas salinidades de 15 e 35 ppt (P<0.05). A salinidade de 15 ppt proporcionou a melhor (2,3 vezes) capacidade digestiva, não havendo diferença entre as salinidades de 5 e 35 ppt. De uma maneira geral, pode-se observar que o robalo-peva mantido a 15 ppt possui maior potencial para uma mais eficiente digestibilidade e absorção dos nutrientes para o metabolismo energético. Em termos de custos de produção, este fato é de extrema importância uma vez que nesta salinidade, os gastos com a ração podem ser reduzidos devido a melhor conversão alimentar e eficiência digestiva.
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Indução da inversão sexual de machos do robalo-flecha, Centropomus undecimalis, com implantes do hormônio 17-B estradiol

Passini, Gabriel January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:44:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317597.pdf: 4081872 bytes, checksum: ffa4037c632740fd4461737001112393 (MD5) Previous issue date: 2013 / O robalo-flecha (Centropomus undecimalis) é um hermafrodita protândrico e um dos entraves para a reprodução em laboratório é a captura e manutenção das fêmeas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de implantes do hormônio 17-? estradiol (E2) para induzir a mudança de sexo em machos adultos. Foram utilizados 39 peixes com peso inicial de 383 ± 83 g. Cada peixe foi marcado com um "transponder" e recebeu um implante. Foram testadas quatro dosagens (0,5; 1,0; 4,0 e 8,0 mg kg-1) de E2 em implantes EVAc mais um grupo controle. Os parâmetros avaliados foram: crescimento, sobrevivência, IGS, IHS, morfologia das gônadas e fígado e a dosagem de esteroides (T e E2) no plasma sanguíneo. A sobrevivência foi de 100 % no controle, 0,5 e 1,0 mg kg-1, de 57 % no 4 mg kg-1 e nenhum sobreviveu no 8 mg kg-1. O ganho de peso nos tratamentos controle e 0,5 mg kg-1 foi significativamente maior que 4 mg kg-1 e não diferiu de 1 mg kg-1. Todos os peixes tratados com E2 tiveram desenvolvimento dos ovários enquanto que os do controle continuaram machos. Com 15 dias, os níveis de E2 no plasma aumentaram diretamente com a dosagem de hormônio. Os níveis de T no controle foram maiores em todos os tempos amostrais em relação aos tratados com E2. Os resultados demonstram que a dosagem de 0,5 mg kg-1 de E2 em implantes EVAc é eficiente para induzir a mudança de sexo em machos do robalo flecha.
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Cultivo do copépodo acarta tonsa e sua utilização na larvicultura de robalo-flecha e carapeba

Costa, Wanessa de Melo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis,2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318663.pdf: 455237 bytes, checksum: 373c23c48bd9ad52240edfb2b5c84c79 (MD5) Previous issue date: 2013 / A produção de juvenis de peixes marinhos depende do fornecimento de alimentos vivos durante a larvicultura. Pesquisas indicam que a qualidade das larvas de peixes dependerá da alimentação oferecida e esta qualidade aumenta quando se ofertam copépodos. Além disso, a alimentação atua na resistência das larvas ao estresse. Neste estudo foi avaliada a produção de náuplios de copépodos Acartia tonsa além da sobrevivência, crescimento e resistência ao estresse em larvas de duas espécies de peixes marinhos: Centropomus undecimalis (robalo-flecha) e Eugerres brasilianus (carapeba) alimentadas com diferentes organismos. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Piscicultura Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina. Adultos de A. tonsa foram coletados, identificados, isolados e cultivados com diferentes espécies de microalgas: Pavlova sp., Chaetoceros muelleri e Isochrysis galbana e suas combinações, durante 8 dias, para quantificar a produção de náuplios. As larvas utilizadas no teste de estresse foram cultivadas em tanques de 100 L, numa densidade de 10 larvas L-1 e alimentadas com rotífero Brachionus plicatilis; copépodo Acartia tonsa e com uma mistura (50% de cada um) destes organismos. A alimentação iniciou no 2º dia de idade para ambas as espécies e seguiu até o 19º dia de idade para robalo-flecha e até o 15º dia de idade para carapeba. No último dia de cada experimento, as larvas foram submetidas ao teste de estresse. As larvas de robalo-flecha sofreram estresse térmico causado pelo aumento abrupto de 10º C na temperatura a qual estavam sendo cultivadas. O estresse causado nas larvas de carapeba foi exposição ao ar, por 10 s. Para comparar o número de náuplios produzido nos diferentes tratamentos e para avaliar se houve efeito da alimentação no peso úmido e comprimento total das larvas foram avaliadas previamente a normalidade (Shapiro-Wilks) e homocedasticidadede (Levene) das amostras e, em seguida, realizada análise de variância (ANOVA). Os dados de porcentagem de sobrevivência foram transformados em arcsen para serem analisados por ANOVA. Os dados de insuflação da vesícula gasosa e flexão da notocorda foram transformados em porcentagem para serem analisados por ANOVA. Quando os dados demonstraram diferenças significativas, utilizou-se teste de Tukey para determinar a discrepância entre eles. Utilizou-se o teste não-paramétrico ?2 para comparação da sobrevivência (%) pós-estresse entre os tratamentos. Primeiramente foi realizado o teste com uma tabela de contingência 3x2 e ao perceber diferenças significativas, utilizaram-se tabelas 2x2 para encontrar as diferenças. Todas as análises foram realizadas com ?=0,05. A produção de náuplios de A. tonsa é maior quando a alimentação é realizada com a microalga C. muelleri. O comprimento total das larvas de robalo-flecha foi maior no tratamento misto (9,1±0,23 mm). O comprimento total das larvas de carapeba foi significamente menor nas larvas em jejum. Os demais tratamentos não diferiram entre si. O peso úmido das larvas de robalo-flecha foi maior no tratamento misto (7,5±0,00 mg). A insuflação da vesícula gasosa teve porcentagem mais alta nas larvas alimentadas com náuplios de A. tonsa, unicamente. Todas as larvas de robalo-flecha flexionaram a notocorda. Em ambos os experimentos de estresse, as larvas alimentadas com a mistura rotífero+náuplio de A. tonsa alcançaram resistência ao estresse superiores aos demais tratamentos (87,36±0,03% para robalo-flecha e 88,9±0,55% para carapeba), indicando que a mistura dos organismos proporciona resultados satisfatórios quando comparados à dieta composta unicamente por rotíferos <br>

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