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Tratamento dos distúrbios respiratórios do sono com aparelhos intra-orais / Sleep-disordered treatment wiyh intra oral appliances

Machado, Marco Antonio Cardoso [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / No primeiro artigo deste trabalho, analisamos a qualidade vida de pacientes com apnéia tratados com Aparelho Reposicionador Mandibular Intra-Oral (ARMIO). Aplicamos o questionário Calgary Sleep Apnea Quality of Life Index (Calgary SAQLI) antes e depois do protocolo com ARMIO. Observamos uma grande melhora na qualidade de vida em quase a metade dos participantes e uma grande melhora dos sintomas em 72,7% deles. No nosso segundo estudo, nosso objetivo foi observar os pacientes que relatavam não melhorar com o uso de ARMIO, mesmo com dados polissonográficos atestando a melhora objetiva. Assim, o estudo das comorbidades clínicas no tratamento da SAOS com ARMIO nos revelou que, não só a presença de comorbidades isoladas como insônia, doenças neurológicas, reumatológicas e gástricas, mas principalmente o acúmulo delas desempenha um papel significativo para o insucesso no tratamento com ARMIO na SAOS. No terceiro artigo, avaliamos a eficácia do ARMIO no tratamento de pacientes com SAOS segundo o rigor de avaliação da American Academy of Sleep Medicine (AASM), uma vez que o critério de melhora da maioria dos estudos não leva em consideração o IAH < 5 / h para considerar tratado o paciente. Obervamos que o IAH médio de 26 ± 17,7 / h cai para 4,8 ± 5,3 / h (p<0,00005) na análise geral da amostra. Setenta e cinco por cento dos pacientes com SAOS de grau leve; 65% daqueles com SAOS de grau moderado e 52% daqueles com SAOS de grau grave foram eficazmente tratados segundo os critérios da AASM. Concluindo, o ARMIO é uma alternativa ao CPAP para muitos casos de Distúrbios Respiratórios do Sono (DRS), que pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes e tratá-los adequadamente, desde que os profissionais envolvidos avaliem com cuidado cada caso, levando também em conta a presença ou não de comorbidades. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação do tratamento de crianças portadoras da síndrome de apneia e hipopnéia obstrutiva do sono com o uso de um aparelho intraoral disfunção temporomandibular e dor orofacial

Vedolin, Gabriela Modesti January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-21T01:08:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476332-Texto+Parcial-0.pdf: 567 bytes, checksum: 11c04edd5eb11196f5401952f25f70bc (MD5) Previous issue date: 2015 / It is well known that Oral Appliance (OA) are efficient for the treatment of Obstructive Sleep Apnea (OSA) in adults. However, evidence for its use in children is still debated. Although surgery is the standard treatment for OSA in this population, OA may be an alternative in situations where there are no clinical conditions for surgical procedures or when this is not an immediate option. Positioning the jaw in a protrusive position during sleep, the devices prevent the collapse of the pharynx. The objective of the present study was to evaluate the efficacy of an OA for the treatment of OSA in pediatric patients. Patients aged between 5 and 12 years, on the waiting list for adenoamigdalectomy, were selected in the outpatient clinic of otorhinolaryngology of two university hospitals. Dental conditions, as well as sleep bruxism (SB), signs and symptoms of temporomandibular disorders, according to the Research Diagnostic Criteria (RDC/TMD) were analyzed, and a sleep questionnaire was applied. The clinical diagnosis of OSA was confirmed through an exam of home portable polysomnography (ApneaLink™, version 9. 00, ResMed Corporation). All the exams were revised by one of the researchers, following the 2005 guidelines of the American Academy of Sleep Medicine. After the diagnosis was confirmed, the OA was made in the School of Odontology. A new portable study was performed after 60 days of use of the OA. Eighteen individuals were evaluated; mean age was 8. 39 years. Initial mean respiratory disorder index (RDI) was 10 events/hour (interval 3-39 events/hour), when compared to 3 events/hour (interval 0-11 events/hour) using the IOD (p<0. 001, Wilcoxon Signed-Rank Test). The SpO2 Nadir increased from 83. 5% (interval of 65%-93%) to 89. 5% (interval of 79-95%), after the use of OA (P 0. 002). The number of episodes of snoring also decreased with the treatment (p<0. 001). No complaints were reported during the follow-up. With regard to the BiteStrip, a reduction of 66 % was observed in the prevalence of patients with SB. The report of parents when answering the sleep questionnaire showed significant improvement in all aspects analyzed. In special or individualized circumstances, OA may be considered an alternative for the treatment of children with OSA. / Os aparelhos intraorais (AIO) são reconhecidamente eficientes para tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) em adultos. Entretanto, as evidências para seu uso em crianças ainda são discutidas. Embora a cirurgia seja o tratamento padrão para a SAOS nesta população, o AIO pode ser uma alternativa em situações onde não existem condições clínicas para procedimentos cirúrgicos ou esta não é uma opção imediata. Posicionando a mandíbula numa posição protrusiva durante o sono, os parelhos impedem o colapso da faringe. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de um AIO para o tratamento da SAOS e o efeito dessa terapia no bruxismo noturno (BS) em pacientes pediátricos. Pacientes com idade de 5 a 12 anos de idade, na lista de espera para cirurgia de adenoamigdalectomia, foram selecionados no ambulatório de otorrinolaringologia de dois hospitais universitários. As condições dentárias, bruxismo do sono (BS), sinais e sintomas de desordens temporomandibulares segundo os Critérios Diagnósticos de Pesquisa (RDC / TMD) foram analisadas e um questionário de sono foi aplicado. O diagnóstico clínico da SAOS foi confirmado através de um exame de monitorização cardiorespiratória portátil domiciliar (ApneaLink ®, versão 9. 00, ResMed).Todos os exames foram revisados por um dos pesquisadores, de acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono diretrizes de 2012. Após o diagnóstico confirmado, o AIO foi confeccionado na Faculdade de Odontologia. Um novo estudo portátil foi realizado após de 60 dias de uso do AIO. Durante as duas avaliações cardiorrespiratórias os pacientes utilizaram o adesivo Bite Strip® para avaliação de SB. Foram avaliados 18 indivíduos, com uma média de 8,39 anos de idade. Índice médio de distúrbio respiratório (RDI) inicial foi de 10 eventos / hora (intervalo 3-39 eventos / hora), em comparação com 3 eventos / hora (intervalo 0-11 eventos / hora) usando o AIO (p <0,001, Wilcoxon Signed Rank Test). Nadir SpO2 aumentou de 83,5% (intervalo de 65 para 93%) a 89,5% (intervalo de 79-95%), após o uso do AIO (P 0,002). O número de episódios de ronco também diminuiu com o tratamento (p <0,001). Os sinais e sintomas de DTM não aumentaram após o uso do AIO. No que diz respeito ao BiteStrip, uma redução de 66% foi observada na prevalência de pacientes com BS. Não houve queixas durante o acompanhamento. O relato dos pais ao responder o questionário do sono demonstrou melhora significativa em todos os aspectos analisados. Em circunstâncias especiais ou individualizada, a AIO pode ser considerado como uma alternativa para o tratamento de crianças com SAOS.
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Estudo cefalométrico em crianças respiradoras orais: relação com os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono e polissonografia / Cephalometric study in oral breathing children: relation with obstructive sleep-disordered breathing and polysomnography

Juliano, Maria Ligia [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Transtornos do sono, alterações inflamatórias e fatores determinantes de morbidade e mortalidade na doença vascular cerebral isquêmica

Medeiros, Camila Andrade Mendes January 2010 (has links)
MEDEIROS, Camila Andrade Mendes. Transtornos do sono, alterações inflamatórias e fatores determinantes de morbidade e mortalidade na doença vascular cerebral isquêmica. 2010. 109 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-06T13:46:37Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_cammedeiros.pdf: 767817 bytes, checksum: 57b2c73c42ba307904fc28b658806009 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-06T13:46:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_cammedeiros.pdf: 767817 bytes, checksum: 57b2c73c42ba307904fc28b658806009 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-06T13:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_cammedeiros.pdf: 767817 bytes, checksum: 57b2c73c42ba307904fc28b658806009 (MD5) Previous issue date: 2010 / Os transtornos do sono são comuns em pacientes com doença vascular cerebral (DVC) e podem manifestar-se como insônia, sonolência diurna e má qualidade do sono. Os objetivos desse estudo foram avaliar em pacientes com DVC isquêmica: os fatores envolvidos na mortalidade após um ano; o padrão de interleucinas nos casos com a Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) na fase aguda; e a influência da Síndrome de Pernas Inquietas (SPI) e outros fatores clínicos na recuperação funcional. Na primeira fase do estudo, 89 pacientes consecutivos (57 homens, idade 64,39±8,51 anos) foram avaliados quanto à mortalidade após um ano. O risco elevado de SAOS (questionário de Berlim), a sonolência diurna (Escala de Sonolência de Epworth, ESE), a qualidade do sono (Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, IQSP) e a capacidade funcional (Escala de Rankin modificada, ERm e Índice de Barthel, IB) foram estudados. A análise de regressão de Cox não demonstrou fatores associados ao óbito. Perímetro cervical de risco, mais comum em mulheres, associou-se a risco elevado de SAOS, diabetes e hipertensão arterial. Na segunda fase, 50 pacientes consecutivos (31 homens, idade 64,3±7,7 anos) com DVC isquêmica aguda foram avaliados com um dispositivo portátil (Stardust, Respironic®) para diagnóstico de SAOS e uma coleta matinal de sangue para determinação de biomarcadores pró-inflamatórios e aterogênicos foi realizada. Quinze controles foram estudados. Todos os casos apresentaram Índice de Apnéia Hipopnéia (IAH)>5 e 70% (N=35) tinham SAOS grave (IAH 30). Os casos com SAOS grave tinham mais hipertensão arterial que os controles (85,7% e 40%, P=0,002) e o IB tendeu a ser mais grave (P=0,06). Pacientes com SAOS leve/moderada e com SAOS grave apresentaram níveis de interleucina-6 (IL-6) mais elevados que os controles (P=0,01 e P<0,005, respectivamente). Nos pacientes com SAOS grave, os valores de IL-6 correlacionaram-se inversamente com os níveis de saturação periférica de oxigênio (SpO2) mínima (r2=-0,30, P=0,001) e diretamente com o índice de dessaturação (r2=0,15, P=0,02) e estes resultados mantiveram-se após ajuste para idade, índice de massa corpórea, gravidade da DVC (IB), hipertensão arterial e diabetes. Na terceira fase do estudo, 96 pacientes com DVC aguda (59 homens, idade 64,0±8,9 anos) foram estudados. A SPI foi avaliada utilizando critérios diagnósticos clínicos. Os pacientes foram reavaliados após três e 12 meses. Doze pacientes (12,5%) apresentavam SPI, 43 (44,8%) sonolência excessiva diurna (ESE>10) e 60 (62,5%) tinham má qualidade do sono (IQSP>5). Os pacientes com SPI tinham maior perímetro cervical (P=0,04) e pior qualidade do sono (P=0,007). Diabetes tipo 2, presente em 32,2% dos casos, associou-se com SPI [OR=5,30 IC=1,45-19,31], permanecendo após controle para o risco de SAOS [OR=10,0 IC =1,93-51,7]. Casos com SPI apresentaram pior recuperação aos três (IB P<0,005 e ERm P=0,03) e 12 meses (IB e ERm P<0,005). Em conclusão, os fatores de risco estudados não se associaram com a mortalidade após um ano e o perímetro cervical de risco associou-se a risco elevado de SAOS, diabetes e hipertensão arterial; pacientes com DVC isquêmica apresentam SAOS moderada e grave com frequência e níveis aumentados de IL-6 que se correlacionam com a SpO2 e com o índice de dessaturação; e pacientes com SPI e DVC isquêmica têm menor recuperação funcional após três e 12 meses.
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Estudo comparativo da qualidade do sono, sonolência diurna, dispneia e fadiga em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica com e sem apneia obstrutiva do sono

Oliveira, Cristiane Baima Taleires January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Cristiane Baima Taleires. Estudo comparativo da qualidade do sono, sonolência diurna, dispneia e fadiga em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica com e sem apneia obstrutiva do sono. 2014. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-04-29T12:59:36Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_cbtoliveira.pdf: 691381 bytes, checksum: cffc338872779459edd5526d83a0f4b9 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-04-29T13:02:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_cbtoliveira.pdf: 691381 bytes, checksum: cffc338872779459edd5526d83a0f4b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-29T13:02:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_cbtoliveira.pdf: 691381 bytes, checksum: cffc338872779459edd5526d83a0f4b9 (MD5) Previous issue date: 2014 / A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição frequente no adulto, definida por obstrução crônica ao fluxo aéreo, não totalmente reversível, e ocorre secundariamente a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de partículas e gases tóxicos, os quais são oriundos primariamente do tabagismo. Além dos sintomas pulmonares, a DPOC pode acompanhar-se de significativas manifestações sistêmicas, dentre as quais se destacam as alterações do sono, aspecto importante, porém frequentemente negligenciado, tanto na prática clínica quanto em estudos do impacto da doença sobre a qualidade de vida desses pacientes. A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), caracteriza-se por pausas respiratórias repetitivas e é secundária ao colapso completo da via aérea superior durante o sono. Sua prevalência também é elevada, de modo que as duas condições clínicas, tanto a DPOC como a SAOS, podem acometer de forma simultânea e comprometer grande número de indivíduos. A combinação dos dois processos mórbidos, comumente denominada síndrome mista, apresenta importantes implicações diagnósticas, terapêuticas e prognósticas, que ainda não foram suficientemente investigadas. Com o objetivo de avaliar, de forma comparativa, a qualidade do sono, sonolência diurna e fadiga em pacientes com DPOC com e sem apneia obstrutiva do sono foram estudados consecutivamente 39 pacientes (27 homens; entre 53 e 81 anos com idade média+DP = 67,9±7, 24 anos; IMC entre 18,83 e 41,41 igual a (26,3±4,97 Kg/m².) com diagnóstico prévio de DPOC, clinicamente estáveis, regularmente acompanhados em hospital terciário da rede pública de saúde de Fortaleza. Todos os participantes realizaram estudo de sono tipo III (Stardust®, Respironics Inc., USA), que é um exame multiparametrico realizado em domicílio composto por quatro canais: fluxo aéreo oronasal, movimento respiratório, registro de frequência cardíaca e saturação da oxihemoglobina. Os indivíduos que apresentaram índice de apneia e hipopneia (IAH) > 15 foram classificados como portadores de apneia. A função pulmonar foi avaliada por espirometria; a capacidade funcional respiratória mensurada pelo teste da caminhada de 6 minutos (TC6M); o grau de dispneia pela escala do Medical Research Council (MRC); a qualidade de vida, pelo Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); a qualidade de sono, pelo Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP); o grau de sonolência diurna, pela Escala de Sonolência de Epworth (ESE); a fadiga, pela Escala de Gravidade de Fadiga (EGF) e os sintomas depressivos pelo Inventário de Depressão de Beck (IDB). Má qualidade do sono (IQSP>5) foi observada em 29 (74,4%); sonolência excessiva diurna (ESE > 10) em 24(61,5%) e fadiga (EGF > 28) em 28 (71,8%). Sintomas depressivos foram observados em 20 (51,3%) pacientes; Dos 17 (43,6%) pacientes que apresentaram síndrome das pernas inquietas (SPI),11 (28,2%) foram moderados e 4 (10,3%) grave. O grupo com síndrome mista apresentou IMC, perimetria cervical e circunferência abdominal mais elevados, pior qualidade do sono e mais sonolência excessiva diurna e fadiga. Em conclusão nossos resultados indicam que a alta frequência de sono de má qualidade e sonolência diurna nos pacientes com DPOC indicam a importância da identificação da SAOS para o tratamento da DPOC de forma a permitir uma abordagem mais adequada e eficiente dos portadores da síndrome mista.
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Avaliação comparativa do espaço aéreo orofaringeo através da tomografia computadorizada de feixe cônico de indivíduos asmáticos e com síndrome da apneia do sono

Dultra, Fátima Karoline Araújo Alves January 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T18:59:08Z No. of bitstreams: 1 DULTRA, Fátima Karoline Araújo Alves.pdf: 4093408 bytes, checksum: ca8cbb8dcba3aac0472bddc09f5a9434 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T18:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DULTRA, Fátima Karoline Araújo Alves.pdf: 4093408 bytes, checksum: ca8cbb8dcba3aac0472bddc09f5a9434 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Introdução: A Síndrome de apneia do sono (SAOS) é caracterizada pelo colabamento das paredes da faringe durante o sono com interrupção ao fluxo aéreo, sendo uma comorbidade frequentemente observada em asmáticos podendo contribuir para ausência de controle dessa doença ou exacerbações. Diversos métodos de imagem têm sido utilizados para a avaliação das vias aéreas superiores (VAS) em pacientes com SAOS. Objetivo. Avaliar comparativamente o espaço orofaringeo de portadores de SAOS e asma através de imagens por Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Metodologia. Foram selecionados 10 indivíduos asmáticos com SAOS, 6 asmáticos sem SAOS, 6 nao asmáticos com SAOS, todos previamente diagnosticados para SAOS através de polissonografia e avaliação clínica específica; e 25 indivíduos saudáveis. Todos foram submetidos a exame de imagem através da TCFC no aparelho i-CAT® (Imaging Sciences International, Hatfield, PA, EUA), e as imagens exportadas para o software Dolphin Image 3D ®. Foram realizadas medidas cefalométricas, medidas de comprimento (C), volume (VOL), área sagital (AS) e a menor área transversa (MAT); avaliação do formato e contorno do espaço aéreo superior nas três dimensões. Foi considerado significativo p<0,05. Resultados. Foram 47 indivíduos; 33 (70,2%) mulheres e 14 (29,8%) homens com média da idade de 40,3 anos. Não houve diferença no comprimento do espaço aéreo entre os grupos avaliados. Os pacientes com SAOS + Asma apresentaram medidas menores de VOL, AS e MST, quando comparados ao grupo controle. Diferença significativa foi encontrada entre as medidas lineares (AP), transversa (TR) e área média transversal (AT) no grupo dos pacientes com SAOS + asma comparado ao grupo controle. A distância do tubérculo geni ao osso hióide (GH) e a forma do espaço aéreo (AP/TR) não apresentou diferença entre os grupos. A área de maior estreitamento esteve localizada em 63,8% dos casos na área retropalatal e 36,2% na área retroglossal. No grupo controle, 48% teve maior estreitamento na área retropalatal e 52% na área retroglossal; no grupo de SAOS + Asma 80% teve maior estreitamento na área retropalatal e 20% na área retroglossal; no grupo de SAOS, 66,7% teve maior estreitamento na área retropalatal e 33,3% na área retroglossal; no grupo de Asma, 100% do estreitamento foi na área retropalatal. Não foi encontrado diferença significativa entre os grupos quanto a localização do maior estreitamento (p = 0,057). Conclusão. A associação entre SAOS e a asma reduziu substancialmente as medidas do espaco aéreo superior, neste subgrupo de pacientes. / Introduction: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is characterized by a collapse of the walls of the pharynx during sleep causing disruption of airflow. OSAS is a common comorbidity observed in asthmatic subjects and may hamper asthma control or cause exacerbations. Several imaging methods have been used to evaluate the upper airway in patients with OSAS. Objective. Evaluate the oropharyngeal space in subjects with OSAS and asthma through Cone-Beam Computed Tomography (CBCT) images. Methods. Sample consisted of 10 asthmatic subjects with OSA, 6 asthmatics without OSAS, 6 non asthmatic individuals with OSA, all previously diagnosed by polysomnography and specific clinical evaluation; and 25 healthy individuals. Previously acquired CBCT exams (i CAT®, Imaging Sciences International, Hatfield, PA, USA). Images were exported to Dolphin Image 3D ® software. Cephalometric measurements and airspace length (L), volume (VOL), sagittal area (CSA) and smallest cross-sectional area (MST) were assessed and compared among groups (asthma+OSA; asthma; OSA; healthy/control). Significance level was set at p <0.05. Results. The sample consisted of 47 individuals, 33 (70.2%) females and 14 (29.8%) males, with a mean age of 40.3 years. There was no statistically significant difference in the length of the air space between the four study groups. The patients with OSA + Asthma had lower VOL, AS and MST when compared to the control group. There were significant differences in linear measurements (AP), transverse measurements (TR), and cross-sectional area (AT) between patients with OSAS + asthma and control/healthy patients. The distance from genial tubercle to the hyoid bone (GH) and shape of the airspace (AP / TR) was not different between groups. Overall, the area of greatest narrowing of the air space was located in retropalatal area in 63.8% of cases, and in 36.2% in retroglossal area. In the control group, 48% of subjects had greater narrowing in retropalatal area, and 52% in retroglossal area; in patients with OSAS + Asthma, in 80% of the cases the retropalatal area had the greatest narrowing; in patients with OSA, 66.7% had greater narrowing in retropalatal area and 33.3% in retroglossal area; in patients with asthma, retropalatal area had the greatest narrowing in 100% of the cases. However, there was no statistically significant difference between the groups regarding the location of greatest narrowing (p = 0.057). Conclusion. The association between OSAS and asthma substantially reduced measures of upper air space in this subgroup of patient.
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Avaliação da faringe de pacientes portadores de apneia obstrutiva do sono, por meio da tomografia computadorizada multislice obtida em vigília e durante o sono / Evaluation of the pharynx in patients with obstructive sleep apnea with multislice computed tomography during awake and asleep

Passos, Ula Lindoso 23 September 2011 (has links)
Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) tem sido cada vez mais estudada devido à sua prevalência e relação com problemas graves de saúde, como o aumento do risco de patologias cardiovasculares. O padrão-ouro para diagnóstico é a polissonografia (PSG), mas este método não fornece dados anatômicos da faringe dos pacientes. Objetivos: Avaliar, por meio de imagens de TC multislice (TCMS), o aspecto da faringe em indivíduos de um grupo controle e do grupo SAOS em vigília e durante o sono, observando as modificações sofridas nas estruturas faríngeas circunvizinhas e na coluna aérea; avaliar o comportamento faríngeo durante o ciclo respiratório nos indivíduos em vigília. Métodos: A amostra compreendeu 11 pacientes com SAOS grave, índice apneia/hipopneia maior que trinta, confirmados por PSG, e 7 indivíduos sem SAOS, controles, confirmados por PSG por Stardust, todos do sexo masculino. Os indivíduos foram submetidos a avaliação por TCMS com 16 canais (modelo Brilliance 16,Philips Medical Systems) e polissonografia simultânea. Os exames foram realizados com os indivíduos acordados e dormindo, em sono espontâneo. Foram realizadas aquisições volumétricas em ambos os estados (acordado e dormindo) e, posteriormente, avaliação das reformatações nos planos axiais, sagitais e das reconstruções em 3D. Foram realizadas medidas lineares e volumétricas: diâmetro mínimo anteroposterior e laterolateral, área mínima na orofaringe, retropalatal (RP) e retrolingual (RL), diâmetro transverso da língua, espessura da parede faríngea na região retropalatal, distância entre os ramos mandibulares, diâmetro anteroposterior da língua, comprimento e espessura do palato mole, espessura do tecido gorduroso subcutâneo na região submentoniana, distância MP-H (borda superior do hioide ao plano mandibular); volume da coluna aérea, volume das paredes faríngeas laterais, volume da gordura do espaço parafaríngeo e o volume da lingua. Resultados: As medidas significativamente menores encontradas no grupo SAOS, na região retropalatal, foram o diâmetro laterolateral e a área. Também houve diferença estatisticamente significativa nas medidas de espessura da língua, do palato, comprimento do palato, distância MP-H e ângulo mandibular. Foi realizado estudo comparativo entre as medidas lineares e volumétricas da faringe do grupo SAOS em estado de vigília e sono. Houve redução dos diâmetros retropalatal anteroposterior e laterolateral, da área e do volume da via aérea entre os estados acordado e dormindo. No grupo controle foram realizadas medidas lineares e volumétricas, porém não houve diferença significativa entre os diferentes estados. A variação da medida da área na região retropalatal foi significativa no grupo SAOS durante o estudo dinâmico. Conclusão: Em nossa amostra, as vias aéreas superiores de indivíduos do grupo SAOS diferem daquelas dos indivíduos do grupo controle. O grupo SAOS e o grupo controle sofrem modificações diferentes nas suas VAS, quando entram em estado de sono, de forma que as modificações do grupo SAOS são caracterizadas por mudanças significativas de medidas lineares e volumétricas, sugerindo maior suscetibilidade ao colapso faríngeo. O estudo dinâmico demonstrou que, na região retropalatal, indivíduos com SAOS são mais passíveis de colapso faríngeo. / Introduction: The obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) has been increasingly studied because of the prevalence and relationship to serious healthy problems such as increased risk of cardiovascular diseases. The gold standard for diagnosis is polysomnography (PSG), but this method does not provide anatomical data of the pharynx of patients. Objectives: To evaluate the changes in upper airway and soft tissue structures surrounding the upper airway during wakefulness and sleep in patients with OSAS and a control group without OSAS. Methods: 11 patients with severe OSAS (apnea index > 30 event/hour) and 7 subjects without apnea and polysomnogram (Stardust) negative for OSAS were examined on a 16-channel multislice computed tomography. The exam was carried out with the patient awake and during spontaneous asleep, without any kind of sedation. The patients were monitored with a polysomnogram during the exam to assure the sleep and awaken state. Airway and soft-tissue 2-D measurements were performed in retropalatal and retroglossal level as well as, 3-D volumetric measurements. The measures were minimum anteroposterior and laterolateral diameter, the minimum area in the oropharynx in retropalatal and retroglossal levels, transverse and anteroposterior diameter of the tongue, pharyngeal wall thickness in RP, the distance between the mandibular branches, thickness and the length of the soft palate, the thickness of subcutaneous fat tissue in the submental region, MP-H distance (top edge of the hyoid to mandibular plane); volume of air column, volume of lateral pharyngeal wall, the volume of the parapharyngeal space fat, and the tongue volume. Results: Patients with OSAS had a small cross sectional area of retropalatal pharynx and the upper airway are significantly smaller when the patients were asleep. The measurements which presented significant decrease during sleep were the laterolateral and anteroposterior retropalatal diameter and minimal cross-seccional area. There was an inverse relationship between dimensions of lateral pharyngeal walls and the airway area, which was more pronounced during sleep. There was also a statistically significant difference in measures of the tongue thickness, palate thickness and length, MP-H distance and mandibular angle. There was a reduction of laterolateral, anteroposterior diameter, cross seccional area and upper airway volume, between awake and asleep states. Linear and volumetric measurements were performed in the control group but there was no significant difference between the different states. The variation of the cross seccional area in the OSAS group was significant during the dynamic study. Conclusion: The upper airway of subjects with severe OSAS differs from controls subjects. The OSAS group and the control group undergo different modifications in their upper airway after the sleep onset, and the changes of obstructive sleep apnea syndrome are characterized by significant changes of linear and volumetric measurements, suggesting greater pharyngeal collapsibility. There were significant differences in the patterns of dynamic airway motion between patients with and those without OSAS.
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Estudo randonizado duplo-cego da capacidade funcional e da prática de atividade física em indivíduos com diagnóstico polissonográfico de SAOS antes e após uso de CPAP /

Massarico, Éline Kate Pires. January 2015 (has links)
Orientador: Silke Anna Teresa Weber / Coorientador: Sérgio Henrique Kieme Trindade / Banca: Letícia Cláudia de Oliveira Antunes / Banca: Kátia Cristina Carmello Guimarães / Resumo: Introdução: A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) caracteriza-se pelo colabamento parcial ou completo da faringe, intermitente, que se repete durante todas as fases do sono, fazendo com que o fluxo respiratório seja interrompido durante o evento. A manifestação diurna mais comum de SAOS é a sonolência diurna. A obesidade é o fator causal reversível mais frequente associado a SAOS, sendo a atividade física um importante componente para o seu tratamento. A hipótese levantada para este estudo considerou que pacientes com SAOS apresentariam alterações na sua qualidade do sono, maior sonolência diurna e menor disposição de realização de atividade física, repercutindo em alterações ou até mesmo na redução da capacidade funcional. A utilização adequada do CPAP com pressão terapêutica poderia melhorar essas alterações, mesmo em curto prazo. Objetivo: Avaliar a qualidade do sono, sonolência diurna, disposição para atividade física e a capacidade funcional, antes e após 1 semana do uso de CPAP, calibrado com a pressão terapêutica ou de CPAP calibrado com pressão mínima de 4 cmH2O. Método: Trata-se de um estudo randomizado, duplo cego, com aprovação do comitê de Ética em Pesquisa local (protocolo nº 41/2013). Foram convidados pacientes de ambos os gêneros em acompanhamento no ambulatório de ventilação não invasiva com idade entre 30 a 75 anos, com diagnóstico polissonográfico de SAOS. Os pacientes foram randomizados por sorteio pelo orientador sem conhecimento do fisioterapeuta e foram alocados em dois grupos, sendo o grupo I composto por pacientes em uso de CPAP em pressão mínima de 4 cmH2O e o grupo II por pacientes em uso de CPAP na pressão terapêutica ideal. Todos os pacientes receberam o equipamento de CPAP disponibilizado pelo serviço de ventilação domiciliar com o visor vedado para que o paciente e o fisioterapeuta não tivessem acesso aos dados da calibração. Foram avaliados... / Abstract: Introduction: The Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) characterized by complete or partial collapse of pharynx, intermittently, that is repeated during all the phases of sleep, causing the interruption of respiratory flow during the event. The most common daytime manifestation of OSAS is the daytime sleepiness. Obesity is the reversible casual factor most frequently associated with OSAS, considering physical activity an important component for its treatment. The hypothesis to this study considered that patients with OSAS would present changes in their sleep quality, increased daytime sleepiness and less willingness to perform physical activity, resulting in changes or even on reduced functional capacity. The proper use of CPAP with therapeutic pressure may improve such changes, even in short time. Objective: To assess the sleep quality, daytime sleepiness, willingness for physical activity and the functional capacity before and after 1 week using CPAP, calibrated with therapeutic pressure or CPAP calibrated with minimum pressure of 4 cmH2O. Method: It's about a double-blind and randomized study with approval of the local Ethics Committee in Research (protocol nº 41/2013). It was invited patients of both genders in ambulatory follow-up of non-invasive aged between 30 and 75, with polysomnography diagnosis of OSAS. The patients were selected randomly by the adviser without physiotherapist's awareness and allocated in two groups, whereby the group I is consisted by patients who are using CPAP in minimum pressure of 4 cmH2O and the group II by patients using CPAP in the ideal therapeutic pressure. All patients received the CPAP equipment provided by home ventilation service with sealed display so that the patient and the physiotherapist didn't have access the calibration data. The level of physical activity was assessed by IPAQ questionnaire, daytime sleepiness by Epworth sleepiness scale, sleep quality by Pittsburgh questionnaire and ... / Mestre
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Relaxamento progressivo, stress, enfrentamento e qualidade de vida em pessoas com apneia obstrutiva do sono /

Mellado, Cristiane Regina dos Santos Barros. January 2015 (has links)
Orientador: Sandra Leal Calais / Banca: Giédre Berretin Felix / Banca: Jair Lopes Junior / Resumo: O relaxamento progressivo de Jacobson, técnica que busca minimizar o efeito da tensão por meio de exercícis musculares de enrijecimento e relaxação pode ser aplicado em terapia comportamental para o tratamento dos aspectos psicológicos relacionados à Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono ou SAOS. A referida síndrome caracteriza-se pela ocorrência de eventos repetitivos de obstrução total ou parcial das vias aéreas superiores, durante o sono. Interfere no stress, estado de tensão que desequilibra a homeostase do organismo, nas estratégias de enfrentamento ou respostas adaptativas a situações estressoras, e também na qualidade de vida (QV), percepção do indivíduo sobre a sua vida, em acordo com seu sistema de valores e sua cultura. Assim, o estudo pretendeu avaliar o efeito do relaxamento progressivo sobre o stress e qualidade de vida em pessoas com SAOS e identificar as estratégias de enfrentamento relatadas pelos participantes antes e após a intervenção. Para tanto realizou-se pesquisa de intervenção com 57 indivíduos, entre 24 e 72 anos, sendo 32 (56,1%) do sexo masculino e 25 (43,8%) do sexo feminino. Destes, 44 (77,1%) vivem em união estável e 47 (82,4%) com filhos. Quanto à escolaridade, 32 (53,1%) possuíam curso superior completo, cinco com pós graduação e profissões bem variadas com incidência maior de aposentados, bancários, advogagos, gerente de contratos, recuperadores de crédito, investigadores e do lar. Os instrumentos de avaliação utilizados foram o Inventário de Sintomas de Stress em Adultos de Lipp, Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus e WHOQOL - bref do Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde. Os participantes foram divididos em dois grupos, sendo G1 o grupo de intervenção com relaxamento progressivo e G2 grupo controle. Os resultados receberam tratamento quantitativo e qualitativo e demonstraram que 68,4% dos participantes apresentaram stress... / Abstract: The progressive relaxation of Jacobson, a technique that seeks to minimize the effect of stress through exercise muscle stiffness and relaxation to apply in behavioral therapy for the treatmento of psychological aspects related to syndrome of Obstructive Sleep Apnea or OSA. The syndrome characterized by the occurence of repetitive events for complete or partial obstruction of the upper airway during sleep. Affects the stress, state that impairs the body's homeostasis, in coping strategies or adaptative responses to stressful situations, and also the quality of life (QOL), individual's perception of this life in accordance with their system of values and culture. Thus, the study sought to evaluate the effect of progressive relaxation on stress and quality of life in people with OSA identify coping strategies reported by the participants before and after the intervention. For this intervention research was conducted with 57 individuals between 24 and 72 years, 32 (56.1%) males and 25 (43,8%) were female. Of these, 44 (77.1%) live in stable relationships and 47 (82.4%) with children. As for education, 32 (56.1%) had a college degree, with five graduate and quite varied professions with higher incidence of retirees, banking, lawyers, contract managers, credit stoves, researchers and home. The assessment instruments used were the Inventory of Stress Symptoms in Adults Lipp, Coping Inventory of Folkman and Lazarus Strategies and WHOQOL-bref the World Health Organization Quality of Life Group. The participants were divided into two groups, G1 being the intervention group with progressive relaxation and G2 control group. The results we received quality and quality treatment showed that 68.4% of participants had stress being, 48.7% in G1 and 51.2% in G2. After, the intervention the symptoms of stress detect in 36.8% of participants in the intervention group (G1) and 56.4% in the control group (G2). The Coping Strategies commonly used before the... / Mestre
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Fibrilação atrial crônica e apnéia obstrutiva do sono / Sleep-disordered breathing and chronic atrial fibrillation

Silva, Betania Braga [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00381.pdf: 1723817 bytes, checksum: 88648ea03390ba5c0d314c941c1e8ca5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Introducao: Pouco se sabe sobre a relacao da apneia do sono com a fibrilacao atrial. Alguns estudos recentes sugerem que a prevalencia da fibrilacao atrial esta aumentada nos pacientes com disturbios respiratorios do sono, sendo possivel que a apneia do sono contribua para o surgimento da arritmogenese nestes. A hipotese deste trabalho foi observar se a prevalencia da apneia obstrutiva do sono era maior nos pacientes com fibrilacao atrial cronica, e se a presenca de tal arritmia estava relacionada a alteracoes no padrao de sono. Objetivos: Avaliar a prevalencia da apneia obstrutiva do sono, assim como os parametros da estrutura do sono, em um grupo de pacientes com fibrilacao atrial cronica, comparado com uma amostra da populacao geral. Metodos: Avaliaram-se 52 pacientes com o diagnostico de fibrilacao atrial cronica persistente ou permanente, com a idade media de 60,5 } 9,5 anos, sendo 33 destes homens. Uma amostra de 32 pacientes do estudo epidemiologico sobre os disturbios respiratorios do sono em uma populacao geral da cidade de Sao Paulo, Brasil (EPISONO) constituiu o grupo controle, com a idade media de 57,3 } 9,6 anos, sendo 15 deles homens. Todos os pacientes foram submetidos a uma avaliacao cardiologica e encaminhados para a realizacao de uma polissonografia completa. Resultados: Considerando o indice de apneia/hipopneia . 10 por hora de sono, o grupo com a fibrilacao atrial apresentou uma alta prevalencia de apneia obstrutiva do sono (respectivamente, 81,6% e 60,0%, p=0,03). Todos os parametros de saturacao de oxigenio foram piores no grupo com a fibrilacao atrial: saturacao de oxigenio minima (81,9 } 5,8% e 85,3 } 5,2%, p=0,01), saturacao de oxigenio media (93,4 } 2,1% e 94,3 } 1,5%, p=0,02) e porcentagem de tempo de saturacao menor do que 90% (26,4 } 55,8% e 6,7 } 12,3%, p=0,05). Nao houve diferencas em relacao a idade, ao genero, ao indice de massa corporal, ao sedentarismo, a presenca de hipertensao arterial, ao diabetes mellitus tipo 2, a circunferencia abdominal, a pressao arterial sistolica e diastolica e ao resultado da escala de sonolencia entre os grupos. A despeito do indice de massa corporal similar, os pacientes com a fibrilacao atrial apresentaram maior circunferencia cervical em relacao ao grupo controle (39,9 } 2,3 cm e 37,7 } 4,5, p=0,01) e uma maior porcentagem de tempo no estagio 1 do sono nao REM, sono superficial (6,4 } 5,9% e 3,9 } 2,6%, p=0,03). Conclusoes: Os disturbios respiratorios do sono foram mais prevalentes entre os pacientes com a fibrilacao atrial cronica em comparacao a populacao em geral. Os parametros da saturacao do oxigenio e a porcentagem do sono superficial foram piores no grupo com a fibrilacao atrial do que no grupo controle. Em conjunto, todas estas conclusoes sugeriram que nos pacientes avaliados, houve uma alteracao do acoplamento cardio-respiratorio durante o sono. / Background: Little has been known about the relation of sleep apnea and atrial fibrillation. Recent studies have suggested that the prevalence of atrial fibrillation is increasing in patients with sleep-disordered breathing and it is possible that the sleep apnea contributes to arrhythmogenesis in these patients.We hypothesize that the prevalence of obstructive sleep apnea is higher in chronic atrial fibrillation patients, and the arrhythmia occurrence may be associated to alterations in the sleep patterns. Objectives: To evaluate the prevalence of obstructive sleep apnea, and the sleep respiratory parameters in a sample of chronic atrial fibrillation compared to a sub-sample of the general population. Methods: Fifty-two chronic persistent and permanent atrial fibrillation patients, aged (60.5 } 9.5, 33 males) and 32 control subjects were taken from a sample of an epidemiological study on sleep disorders in the general population of the city of Sao Paulo, Brazil (EPISONO), mean aged 57.3 } 9.6 years old, 15 males. All subjects were evaluated by a staff cardiologist for the presence of medical conditions, and were referred for polysomnography. Results: Considering a cut-off value for apnea hypopnea index . 10 per hour of sleep, the atrial fibrillation group had a higher prevalence of obstructive sleep apnea compared to the control group (81.6% and 60.0%, respectively, p = 0.03). All the oxygen saturation parameters were significantly worse in the AF group, such as: lower oxygen saturation nadir (81.9 } 5.8% and 85.3 } 5.2%, p = 0.01), lower mean oxygen saturation (93.4 } 2.1% and 94.3 } 1.5%, p = 0.02), and longer period of time below 90% (26.4 } 55.8 min and 6.7 } 12.3 min, p = 0.05).There were no differences in age, gender, body mass index, sedentarism, presence of hypertension, type 2 diabetes mellitus, abdominal circumference, systolic and diastolic blood pressure, and sleepiness scoring between groups. Despite similar body mass index, atrial fibrillation patients had a higher neck circumference compared to control group (39.9 } 2.3 cm and 37.7 } 4.5 cm, p = 0.01) and the atrial fibrillation group showed higher percentage time of stage 1 non-REM sleep, superficial sleep (6.4 } 5.9% and 3.9 } 2.6%, p = 0.03). Conclusions: Sleep-disordered breathing is more prevalent in chronic atrial fibrillation patients than in general population subjects. The oxygen saturation parameters and percentage of time spent in superficial sleep were worse in the atrial fibrillation group than in control group. Overall, these data suggest alteration of the cardio respiratory coupling during sleep, in these patients. / FAPESP: 98/14303-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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