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A violência conjungal contra a mulher a partir da ótica do homem agressor

Rosa, Antonio Gomes da January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 231339.pdf: 2827160 bytes, checksum: 49fa4e0ee060bae2b6947ad9491ab23b (MD5) / Esta dissertação foi realizada com o objetivo geral de identificar as causas da agressão conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem agressor. Teve como objetivos específicos descrever as causas, apontadas pelos agressores atendidos em um Programa de Atenção à Violência Doméstica e Intrafamiliar em um município de SC, que os levaram a agredir suas companheiras e de analisar, à luz dos autores que fundamentam este trabalho, as causas apresentadas pelos agressores, sujeitos participantes da pesquisa. Caracterizada como de abordagem qualitativa, a pesquisa utilizou a técnica do grupo focal, tendo como participantes 11(onze) homens que se envolveram com violência conjugal e que participam voluntariamente de um programa de atenção à violência doméstica e intrafamiliar em um município de Santa Catarina. Para a análise, as informações coletadas foram agrupadas em 3 categorias: categoria um: "outros"; categoria dois: "ela"; e categoria três: "eu". Os sujeitos participantes da pesquisa apontaram comportamentos e atitudes que permitiram identificar, sob a ótica do homem agressor, que as causas que o levou a agredir sua companheira foram: interferência de pessoas estranhas à relação conjugal; presença de ações inadequadas da companheira; domínio da mulher sobre o companheiro; resposta à agressão física, verbal ou psicológica da companheira; hábito de beber; e situação financeira. Os resultados também mostraram que as causas apontadas se mesclam no dia-a-dia, se acumulam sob a forma de conflitos e eclodem em atos que configuram a violência conjugal do homem contra a companheira. Além disso, os sujeitos da pesquisa não demonstraram uma compreensão ativa de que eram agressores, ou seja, ao mesmo tempo em que não negavam os atos que relatavam, também não os compreendiam como ações que os caracterizassem como agressores. This dissertation has been carried out aiming at identifying the causes of marital abuse against the woman from the man's stand-point. Its specific goals were to describe the causes pointed out by abusers treated on a Domestic and Intra-Family Violence Watch Program in a city of Santa Catarina State, in order to understand what drove them to attack their spouses and to analyze such attitudes in the light of authors who provide the fundamentals for present work, as well as the causes presented by the subjects participating in the research. Characterized as qualitative focus, the research used the focal group technique, having as participants 11 (eleven) men involved in domestic violence and who volunteered on a domestic and intra-family violence watch program, in a city of Santa Catarina State. For said analysis, the data collected were grouped up in 3 categories: category one: "others"; category two: "she"; and category three: "Ï". The subjects participating in the research pointed out behaviors and attitudes that allowed identification, in the view of the attacker, of the causes leading to the abuse of the spouse, as follows: interference of people outside the marital relationship; spouse's inadequate actions; woman dominating the spouse; response to physical, verbal or mental aggression; addiction on the part of the aggressor (liquor); and financial situation. The results also showed that the causes appointed mix up every day, mounting in the form of conflicts and ending up in marital violence of the man against the woman. Apart from that, the subjects of the research did not display an active understanding of the fact that they were the aggressors, that is, they did not deny the reported actions, but did not seem to see themselves as perpetuators of aggressive behavior as well.
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Atuação de psicólogos na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) e perspectivas para o trabalho e a educação em saúde

Lima, Ana Cristina Costa January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228783.pdf: 1044245 bytes, checksum: 4cde1b6b6db538c2c6285c7bbccc7428 (MD5) / Esta pesquisa tem o objetivo de analisar a atuação do psicólogo na atenção básica no Sistema Único de Saúde (SUS), na cidade de Joinville, estado de Santa Catarina, contextualizada com as mudanças curriculares e a política de educação em saúde. Foram realizadas 13 entrevistas semidiretivas com psicólogos das equipes de saúde mental nas regionais de saúde, Centro de Atenção Psicossocial (CAPSII), Centro de Atenção Psicossocial (CAPSad, álcool e outras drogas) e Núcleo de Apoio Técnico. Pela análise de conteúdo das entrevistas, constata-se que as práticas do psicólogo na atenção básica, em nove equipes de saúde mental (área de abrangência, por equipe, entre 40 e 70 mil habitantes) se organiza conforme diretriz da Secretaria Municipal de Saúde e Política Nacional de Saúde Mental. A intervenção clínica do psicólogo se dá em atendimento individual e em grupos, divididos por: faixa etária/fase (gestante, crianças e pais; adolescentes, mulheres, idosos#) e diagnóstico (diabético, hipertenso, crônicos, seus familiares, deprimidos, ansiosos#). Cumpre também função de equipe matricial aos médicos das unidades básicas nos grupos de prescrição de medicação (ansiedade e depressão). Da análise é possível inferir que se trata de uma rede medicalizada, no campo 'psi', baseada em diagnóstico de psicopatologia, prescrição de drogas medicamentosas e apoio psicológico. O referencial teórico indica dois caminhos para grupos no campo 'psi': 1. modelo biomédico, como espaço de melhoramento das relações interpessoais e aprendizagem de habilidades, para adequação social e 2. produzir processos de subjetivação em uma experiência de olhar para si mesmo, ver e ouvir o outro, abrindo possibilidades de criação, solidariedade e produção coletiva. Pode-se levantar a hipótese de que os psicólogos estão trabalhando em um espaço iatrogênico, com um usuário medicalizado e rotulado com um diagnóstico e que muitas vezes espera que a eliminação de sintoma seja solução para seus problemas de estar-no-mundo. Formar psicólogos com capacidade de produzir processos de subjetivação - ser-em-relação - com metodologias ativas e ensino-aprendizagem no SUS, pode contribuir para a inserção do campo 'psi' na produção de significados em integralidade no cuidado, junto ao biológico e sócio-econômico instalados, complementando a construção em saúde para um efetivo acolhimento e apoio aos usuários e troca entre comunidades, trabalhadores e ensino. Se compreendermos as relações de trabalho com o trabalhador como agente de processos de mudança, é possível supor que uma construção efetiva de equipe amplie a compreensão das necessidades de cada pessoa e da comunidade e que um planejamento estratégico proporcione um trabalho horizontal entre os profissionais e se possa desenvolver promoção de saúde, educação em serviço e ampliar a resolubilidade, para ultrapassar este processo de iatrogenia no campo 'psi' e se caminhar para a integralidade, pela facilitação de processos de subjetivação nos serviços no SUS. This study aims at analysing the working of psychologists at the primary attention in the Public Health System in Joinville, SC, Brazil, contextualized with the curricular changes and the health education policy. 13 semidirect interviews were carried out with psychologists in the teams of mental health of regionals centres of health, Psychosocial Attencion Centre (CAPSII), Psychosocial Attencion Centre (CAPSad, alcohol and other drugs) and the Technical Support. The analysis of the interviews shows that the work of these psychologists in the primary attention in nine teams of mental health (reaching area, by team, between 40 and 70 thousand inhabitants) is organized according to the policy imposed by the City Health Secretary and the National Policy for Mental Health. The psychological clinical intervention is made done individually by the psychologist and in groups divided by: age (pregnancy phase, children and parents; adolescents, women, elder...) and diagnosis (diabetes, individuals with high blood pressure, chronic diseases and these family , depressed, anxious...). The psychologists have also a matrix function next to the doctors in the basic units in the medicine prescription groups (anxiety and depression). From the analysis it is possible to infer that this is a net with access to medicine, in the 'psy' field, based on psychopatological diagnosis, drug prescription and psychological support. The theory points at two directions for the groups in the 'psy' field: 1. biomedical model, with room for improvement in the interpersonal relations and skills acquisition, for social adequacy and 2. produce processes of subjectivity in a experience in the self, seeing and hearing the other, opening possibilities for creativity, sympathy and colective production. We can argue that the psychologists are working in a iatrogenic space, with an patient medicated and label with a diagnostic and who expects that the removal of symptons is the solution for their problems at being-in-world. Forming psychologists who are capable of subjectivity - be-in-relation-to - with active methodologies and teaching-learning experience in the Public Health System can contribute to the insertion of the 'psy' field in the production of meaningful and integral care, together with the social-economical and biological ones, complemented by the construction of health which translates into an effective welcoming and support for its users, and change with the community, workers and educators. If we understand the work relations with the worker like agent of change process, can assume an effective construction of a team that amplifies the needs understanding of each person and the community and that a strategic planning provides horizontal work between professionals that can develop health promotion, education in service and amplification, overtaking this iatrogenic process of the 'psy' field and reaching for integral attenction for easiness of processes from subjectivity in the Public Health System
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Prevalência e fatores associados ao início de desmame precoce

Giuliani, Núbia de Rosso January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227251.pdf: 679708 bytes, checksum: f169d89bd5cf825575b81eb77e97c584 (MD5) / Verificou-se a prevalência de aleitamento materno (AM), de aleitamento materno predominante (AMP) e aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses, e do início de desmame precoce (AME < 6 meses). Investigaram-se os determinantes para o início do desmame precoce e os motivos das mães para o não AM, o planejamento de não amamentar e para a introdução de alimentos, água, chá ou sucos antes do sexto mês de vida do bebê. Através de um estudo transversal com 200 mães de crianças de 6 a 12 meses de idade em acompanhamento de puericultura no Hospital Universitário (HU) e na Unidade de Saúde (USSGII) em Florianópolis/SC. O AM foi realizado por 98% mulheres; 12,2% realizaram AMP até o sexto mês; 79,6% conseguiram fazer o AME por mais que 15 dias, 18,4% chegaram aos seis meses e 81,6% iniciaram o desmame precocemente. Esteve associado ao início do desmame precoce: o trabalho materno nos primeiros 6 meses (OR: 6,0; 95% IC: 2,3-15,8; p<0,001), bebê não mamar no peito na primeira hora de vida (OR: 3,6; 95% IC: 1,4-9,5; p=0,008), mãe fazer pré-natal na USSGII (OR: 3,3; 95% IC: 1,1-9,5; p=0,029) e ter até 26 anos de idade (OR: 2,9; 95% IC: 1,2-6,9; p=0,015). Os motivos das 4 mães que não iniciaram o AM e das 10 que haviam planejado não amamentar estiveram relacionados com desconhecimento, experiência ruim, rejeição à gravidez, posicionamento pessoal, trabalho materno. Já os motivos maternos para introdução de algo além do seu leite antes do sexto mês foram: 46,2% por conceitos; 35,6% por problemas relacionados ao bebê; 27,5% pelos múltiplos papéis desempenhados pela mulher-mãe; 19,4% por orientação de alguma pessoa e 18,7% alegaram problemas orgânicos pessoais. Concluiu-se que o AM e o AME vem sendo iniciado pela maioria das mulheres; o inicio do desmame está sendo realizado precocemente pelas mães e esteve associado a idade e trabalho maternos, tempo para primeira mamada e utilização de bico artificial; a influência cultural e familiar, o trabalho materno e a orientação dos médicos são determinantes tanto para o planejamento do AM quanto para o início do desmame precoce; em relação à orientação para início do desmame, os médicos foram os mais citados; os conceitos acerca do leite materno e sobre cólicas do bebê foram referidos por muitas mães.
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Fatores médicos e não-médicos influenciando as taxas de cesariana na Maternidade do Hospital Universitário - UFSC em 2002 e 2004

Sakae, Thiago Mamôru January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:54:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 242994.pdf: 281000 bytes, checksum: c8da8975393fb6b5a2910f5ffe2a53d2 (MD5) / O Brasil tem uma das taxas de cesariana mais altas do Mundo, preocupante por seus riscos e gastos desnecessários. Um aumento nas taxas pode estar associado em grande parte à organização da prática obstétrica. OBJETIVOS: Descrever fatores associados ao aumento nas taxas de cesariana na Maternidade do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de 2002 e 2004, explorando a contribuição de fatores médicos e não médicos para esse aumento. MÉTODOS: Um estudo transversal investigou 2905 partos ocorridos nos anos de 2002 (1441) e 2004 (1464). Diferenças nas Razões de Prevalência ajustadas pela Regressão de Poisson e Risco Atribuível Percentual foram estimados para a associação de cesariana com fatores sócio-demográficos; clínicos e reprodutivos; e do parto, institucionais e da prática obstétrica. RESULTADOS: As taxas de cesariana aumentaram de 28,4% em 2002 para 36,7% em 2004. Escolaridade materna elevada, hora do parto, presença de patologia e maior freqüência ao pré-natal foram os fatores que representaram a contribuição mais expressiva para o excesso em 2004, comparado a 2002. CONCLUSÃO: O aumento nas taxas de cesariana ao comparar os dois anos pode ser atribuída, pelo menos em parte, a um aumento nas indicações relativas e condições não médicas. Brazil has one of the highest caesarean section rates in the world. Concern exists due to its unnecessary risks and costs. A temporal increase in rates can be at least partly associated with medical practice. OBJECTIVE: To describe factors associated with the increase in caesarean section rates in the University Hospital Maternity Wards in 2002 and 2004, exploring medical and non-medical factors contributing to this increase. METHOD: A cross-sectional study investigated 2905 deliveries in 2002 (1441) and 2004 (1464). Differences in the adjusted Prevalence Rates using Poisson Regression and the Attributable Risk Percent were estimated for the associations between caesarean section and demographic, clinical, reproductive, institutional factors and factors related to the obstetric practice and delivery. RESULTS: Caesarean rates increased from 28,4% in 2002 to 36,7% in 2004. Higher literacy of the mother, time of the delivery, disease during pregnancy and, frequency to antenatal care presented the more expressive contributions for the excess in 2004 compared to 2002. CONCLUSION: The increase in rates when comparing the two years can be attributed, at least in part, to an increase in relative and non-medical indications.
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Doença de Chagas aguda, do risco ao medo

Justino, André Luís Andrade January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-23T15:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245494.pdf: 2433081 bytes, checksum: d1735088076aa6214f26c28c45113b8d (MD5) / No início de 2005 um fato novo e inesperado ocorreu no Estado de Santa Catarina. Surgiram as primeiras notícias sobre a possibilidade de contaminação da doença de Chagas por uma via pouco usual. Pessoas teriam sido infectadas e algumas mortes ocorridas após a ingesta do caldo-de-cana contaminado pelo protozoário responsável pela doença aguda. Os números de possíveis casos da doença e de vítimas foram aumentando gradualmente, iniciando uma busca incessante do foco inicial da contaminação e, concomitantemente, medidas preventivas para evitar um dano maior foram postas em ação. Em poucos dias o pânico e o medo tomaram conta não só dos catarinenses, mas também dos turistas que por aqui transitaram no fim do verão daquele ano. Turistas e moradores da região buscavam informações e tentavam se assegurar de não terem se contaminado. Através deste estudo objetivamos descrever o episódio tendo como referencial as notícias dos jornais locais impressos na época. Buscamos mostrar como se deu o surgimento do surto na imprensa e como foi esta repercussão em que o medo, real ou não, tomou conta da população e das autoridades na saúde pública. At the beginning of 2005 a new and unexpected fact occurred in the State of Santa Catarina. The first news had emerged informing on the possibility of contamination by Chagas' illness from a very unusual way. Some people would have been contaminated and some resulted in deaths after having ingested broth-of-sugar cane contaminated with the protozoa responsible for the acute form of the disease. The numbers of possible cases of the illness and victims had been gradually increased resulting in incessant search for the source of such contamination and simultaneously, preventive measures were put in action with the intension to reduce harm. In few days the panic and the fear had not only taken over the catarinenses, but also of the tourists who had been transited here at the end of the summer of same year. Tourists and local dwellers sought for information and tried to reassure that they were not contaminated. Through this study we aim to describe the episode at that time having as referential the printed matters' news of local periodicals. We search for evidences to show how the sprouting in the press occurred and how was repercussion in which the fear, real or not, spread all over the population and the public health authorities.
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Informação na gestão pública da saúde sob uma ótica antropológica

Novato-Silva, José Wanderley 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:37:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o controle social do SUS

Severo, Denise Osório January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-24T04:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 258005.pdf: 2527313 bytes, checksum: 8f41049e0e7697dd89470c82136f0e95 (MD5) / Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva, de abordagem qualitativa, realizada com doze integrantes do Coletivo Nacional de Saúde do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O estudo busca identificar a concepção dos membros do Coletivo Nacional de Saúde do MST sobre a participação no controle social do SUS e discutir as estratégias adotadas nessa direção. A análise dos dados revelou que a participação nas esferas instituídas de controle social do SUS não constitui a prioridade deste Coletivo, pois fazer o controle social do SUS significa, sobretudo, fazer a luta política por meio de estratégias de ocupação, de mobilizações e de marchas. Revelou ainda uma contradição em relação à participação nos Conselhos de Saúde, e também duas concepções de Estado que parecem influenciar na determinação das estratégias de controle social priorizadas. The present study is a descriptive exploratory field research based on a qualitative approach carried out with twelve members of the National Collective of Health of the Landless Workers. Movement (MST). The objective of the study is to identify the perspective of the members of the National Collective of Health of MST about the participation of SUS social control, and to discuss the strategies adopted towards this direction. The data analysis showed that the participation in spheres established by SUS social control does not constitute the priority of this Collective since performing SUS. social control means to struggle politically through strategies of occupation, mobilization and marches. The results also revealed a contradiction related to the participation in Health Councils, as well as two State perspectives which seem to influence in the determination of social control strategies to be preferred.
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Hanseníase, exclusão e preconceito

Martins, Patrícia Vieira January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:28:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 259560.pdf: 4834729 bytes, checksum: 76ddfe232148fc30622b9fd328d5fc44 (MD5) / Esta dissertação consta de notas históricas sobre a hanseníase, desde a descoberta do bacilo até o tratamento realizado nos dias atuais. Mostra um pouco da atuação no combate à doença e as articulações realizadas em torno de hospitais de isolamento, especificamente no Hospital/Colônia Santa Teresa, localizado em São Pedro de Alcântara, Santa Catarina. Como conseqüência desse tratamento "excludente" ao longo dos anos, foi construído um certo repúdio em torno da doença, o que acarretou um profundo estigma social ao mais simples contato e às suas possíveis conseqüências, uma vez que o doente, na maioria das vezes, apresentava deformidades ou lesões ulcerantes. A busca e a afirmação da identidade do sujeito estigmatizado, mais especificamente de mulheres residentes em Santa Catarina, tornou-se uma constante. O modelo de aceitação social almejado, e o fato de ser reconhecida como diferente e não discriminada é a grande questão. This dissertation is made of historical notes about leprosy, since the discovery of the bacillus up to the treatment which is nowadays developed. It shows some of the works towards the heal for the disease and also the acts done at some hospitals of isolation, mainly at the Colônia Santa Teresa Hospital located in São Pedro de Alcântara, Santa Catarina. As a consequence of this "excluding" treatment through the years, a certain kind of objection was raised in relation to the disease, leading to a negative social belief just by considering the simplest possible touch and its consequences once the sick person, most of the times, showed some body deformities or ulcerous scratches. Obtaining and setting a personal identity became a permanent target among the condemned subjects, more properly among the women living in Santa Catarina. The big question is being accepted in the society and the fact of being seen as a different one, instead of a discriminated one.
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Prevalência de autismo em Santa Catarina

Ferreira, Evelise Cristina Vieira January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:22:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 257278.pdf: 800460 bytes, checksum: dbc97703678f23c0206844a546bfc027 (MD5) / Objetivos: Estimar a prevalência de autismo por região de residência, sexo e idade, e avaliar os critérios de diagnóstico de autismo, comparando-os aos critérios do DSM IV (1995), no estado de Santa Catarina no ano de 2006. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico populacional, com delineamento transversal, descritivo, que utilizou dados secundários das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAEs, Associação de amigos dos Autistas - AMAs e Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, de pessoas com diagnóstico de autismo (F-84) e outras deficiências associadas ao autismo no ano de 2006. A população obtida para cálculo de prevalência foi composta por 795 alunos de ambos os sexos e para análise dos critérios de diagnóstico foram 30 alunos matriculados na FCEE. Foi utilizada estatística descritiva, considerando-se os intervalos de confiança de 95%. Resultados: A prevalência de autismo encontrada foi de 1,31 por 10.000 pessoas para o estado de Santa Catarina no ano de 2006. A de razão de sexo foi de1,23 a 1,89 meninos para cada menina. Na análise dos critérios de diagnósticos verificados na FCEE os achados corroboram com os critérios do DSM IV (1995). Conclusões: Os dados evidenciados neste estudo apresentam a prevalência de autismo no estado de Santa Catarina e mostram que a FCEE é uma instituição de referência que segue os padrões estabelecidos pelos critérios do DSM IV para o laudo diagnóstico de autismo.
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Mortalidade por acidentes no trabalho, Brasil

Lippel, Thais Helena 24 October 2012 (has links)
Dissertação ( mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Publica, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267784.pdf: 2676034 bytes, checksum: a3c9f62482c93e9949078051657f52e4 (MD5) / A morte precoce é a expressão máxima do problema da violência em uma sociedade. Conhecimentos sobre sua magnitude, regiões mais acometidas e tendências históricas podem ajudar na identificação de público alvo, gerar hipóteses acerca do impacto das intervenções implementadas, propor melhor direcionamento das ações e contribuir para sua maior efetividade. Foi realizado um estudo ecológico descritivo de tendência temporal, de mortalidade por acidente de trabalho no Brasil. As unidades de análise foram 27.581 óbitos de trabalhadores registrados no Ministério da Previdência Social, ocorridos em cada uma das cinco regiões do país: Sul, Sudeste, Centro Oeste, Norte e Nordeste e os anos de referência, correspondentes ao período de 1998 a 2006. Foi analisada a distribuição da mortalidade por faixas etárias (16 a 24; 25 a 44; 45 a 59 e 60 anos e mais), por sexo (feminino e masculino) e por atividade econômica em que trabalhavam. No ano de 2006 o MPS totalizou um número de 25.671.014 indivíduos segurados. Procedeu-se à padronização das taxas de mortalidade pelo método direto por faixa etária, sendo a população brasileira censitária do ano 2000, disponibilizada pelo IBGE, considerada a população padrão. Na analise de tendência temporal das taxas de mortalidade padronizada e de letalidade nas cinco regiões do país foi empregado o procedimento de Prais-Winstein para regressão linear generalizada, a partir do qual se estimaram os parâmetros da regressão e com a correção da autocorrelação de primeira ordem. O teste permitiu avaliar que as tendências de mortalidade e de letalidade estavam em declínio, alem de quantificar as taxas de variações anuais. Entre os principais resultados deste estudo, o fato que merece maior destaque é a queda da mortalidade por acidentes de trabalho a partir de 2001. Foi encontrado um coeficiente de mortalidade padronizado de 14,9 por 100 mil, no ano de 1998 e de 7,7 por 100 mil, no ano de 2006, demonstrando uma redução na mortalidade. A tendência de declínio das taxas padronizadas de mortalidade por acidentes de trabalho nas regiões Sul, Sudeste e Norte foi maior que nas demais regiões, acompanhando a média nacional. As regiões Centro Oeste e Nordeste apresentaram as maiores taxas de mortalidade e de letalidade, com uma tendência de declínio menor deste coeficiente. Dentre os casos de mortes analisados para o período de estudo, 92,3% (n=25.456) eram do sexo masculino e 7,7% (n=2.125) eram do sexo feminino. A faixa etária mais atingida foi a de 25-44 anos, com 16.914 casos (61,3%), sendo estas justamente as idades produtivas e reprodutivas da população. Embora com tendência declinante, os acidentes constituem-se ainda no principal evento mórbido entre os brasileiros no exercício do seu trabalho. A morte de indivíduos em plena fase produtiva traz sérias repercussões para a qualidade de vida de suas famílias e, por extensão, para a economia do país. O conhecimento das causas das mortes ocupacionais as caracteriza como eventos evitáveis ou reduzíveis, desencadeando ações efetivas dos serviços de saúde para preveni-las. / The early death is the maximum expression of the problem of violence in a society. Knowledge about their magnitude, the most affected and historical trends can assist in the identification of target audience, generate hypotheses about the impact of interventions implemented, offer better targeting of actions and contribute to its greater effectiveness. This was a descriptive ecological study of time trend of mortality from accidents at work in Brazil. The units of analysis were 27,581 deaths of workers registered with the Ministry of Social Welfare, which occurred in each of the five regions of the country: South, Southeast, Central West, North and Northeast and the reference years, for the period 1998 to 2006. Examined the distribution of mortality by age (16 to 24, 25 to 44, 45 to 59 and 60 years and over), sex (female and male) and economic activity in which they work. In 2006 the MPS total number of 25,671,014 insured individuals. There was the standardization of mortality rates by age by direct method, the population census of 2000, released by the IBGE, as the standard population. In time trend analysis of mortality rates and standardized mortality in five regions of the country was the procedure employed Prais-Winstein for generalized linear regression, from which the estimated parameters of the regression and the correction of first-order autocorrelation. The test allowed evaluating the trends of mortality and mortality were declining, and quantify the rates of annual variations. Among the main results of this study, the fact that deserves emphasis is the reduction of mortality from accidents at work from 2001. We found a standardized mortality rate of 14.9 per 100 thousand in 1998 and 7.7 per 100 thousand, in 2006, showing a reduction in mortality. The trend of decline in standardized mortality rates for accidents at work in the South, Southeast and North was higher than in other regions, following the national average. The Central West and Northeast regions had the highest mortality rates and mortality, with a trend of lower rate of decline. Among the cases of deaths analyzed for the study period, 92.3% (n = 25,456) were male and 7.7% (n = 2,125) were female. The age group most affected was that of 25-44 years, with 16,914 cases (61.3%), and these are precisely the productive and reproductive age population. Though the trend, accidents are still up in the main event morbid among Brazilians in their letter. The death of individuals in full stage production has serious implications for the quality of life for their families and, by extension, to the economy. Knowledge of the causes of occupational deaths characterized the events as preventable or avoidable, triggering actions effective health services to prevent them.

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