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Gênero, saúde reprodutiva e trabalho: as formas subjetivas de viver e resistir às condições de trabalho / Gender, reproductive health and I work: the subjective forms of to live and to resist to the work conditions

Oliveira, Ana Cristina Oliveira de January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 547.pdf: 2216469 bytes, checksum: 2c11ae9d75b6e8cfd8f28a067989728a (MD5) Previous issue date: 2001 / A presente proposta de estudo, inserida na problemática saúde e trabalho da linha de pesquisa Relações de Gênero, Precarização do Trabalho e Saúde desenvolvida no Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP (CESTH) visa discutir a experiência subjetiva das trabalhadoras em relação à sua vida reprodutiva com uma abordagem que assegure sua voz, ou seja, seus sentimentos, referências e linguagem. O estudo tem como objetivo mostrar a importância da articulação entre gênero, saúde reprodutiva da mulher e trabalho. Neste sentido, a preocupação recai, especialmente, sobre a discussão das formas como as mulheres vivem e resistem às condições de trabalho potencialmente prejudiciais à saúde, incluindo-se a saúde reprodutiva. Tratamos do nexo saúde trabalho gênero considerando a pluralidade conceitual e metodológica respaldados nas discussões das novas dimensões em saúde e trabalho nas diferentes perspectivas analíticas dos temas gênero, sexualidade e saúde reprodutiva apoiados na abordagem da psicodinâmica do trabalho. Os procedimentos metodológicos incluem entrevistas individuais, história de vida tópica e análise documental, envolvendo gestantes do Programa da Gestante Trabalhadora, desenvolvida numa maternidade pública do Rio de Janeiro como um estudo preliminar e a análise dos elementos subjetivos dos modos de vida e trabalho de nove operárias da área de produção de uma indústria de fármacos do município do Rio de Janeiro através de suas narrativas, tendo a fonte oral como base de análise. A investigação proposta visa mostrar a formação da qualificação invisível , a construção de novos papéis de gênero, a discussão entre a violência doméstica e a violência no trabalho, a conciliação dos tempos de trabalho, a importância dos laços de cooperação para a defesa da saúde, como se deixa escapar o medo, o desenvolvimento da experiência prática, a conciliação entre gestação, maternidade e trabalho, e as formas de prazer no trabalho. Trata-se de um estudo analítico-exploratório que busca dar visibilidade às experiências femininas na relação saúde reprodutiva e trabalho de forma que contribua para pensar a fronteira entre a busca por saúde e o sofrimento impresso pelo cotidiano de vida e trabalho.
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Violência sexual contra mulheres: entre a (in)visibilidade e a banalização / Sexual violence against women: among the (in)visibleness and the banality

Berger, Sônia Maria Dantas January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 644.pdf: 2169341 bytes, checksum: 9045db6c893b56e33e755ca33d57d4e6 (MD5) Previous issue date: 2003 / Estudo de base qualitativa que discute definições relacionadas ao fenômeno da violência contra mulheres desde uma abordagem relacional de gênero e sexualidade. Aponta incidência e gravidade da violência praticada por homens contra mulheres, em especial nas relações de conjugalidade, problema complexo que faz interagir paradigmas da saúde pública e de direitos humanos. Diante das estatísticas nacionais constata a invisibilidade e escassez de produção acadêmica referentes às queixas femininas sobre a violência sexual, tanto aquela perpetrada no âmbito público( estupro por desconhecido) como privado (coerção e/ou violência sexual marital) .Toma como desafio compreender em que medida estereótipos baseados em gênero, aliados às condições estruturais existentes, banalizariam ou impediriam a visibilidade da violência sexual, especialmente nas relações de conjugalidade.Foram realizadas 12 entrevistas com mulheres em situação violência conjugal violenta e mulheres que viveram a violência sexual perpetrada por homem desconhecido, do tipo estupro. A relação sexual não consentida no casamento não tomou diretamente a conotação de violência, já o estupro cruento foi comparado à uma morte. Em alguns pontos, as duas experiências sexuais se assemelharam : ter nojo da relação, se lavarem imediatamente, perderem o desejo sexual , correrem riscos de uma gravidez indesejada e de contraírem Ist. Conclui que o estupro conjugal banalizou-se, contando com respaldo social do sexo como dever conjugal. O fenômeno da violência conjugal, situado nas relações interpessoais, é remetido ao contexto estrutural. O tradicional controle masculino baseado em seu papel de provedor está em xeque e a resistência à sua transição, tanto por parte do parceiro como da parceira, radicaliza conflitos e colabora para a ocorrência da violência, inclusive sexual, entre o casal. A revisão dos contratos conjugais e retomada da reciprocidade, do ponto de vista relacional-estrutural, precisaria contar com a participação dos dois gêneros e de melhores condições sociais e econômicas para homens e mulheres. A atenção integral à violência sexual implicaria na intersetorialidade e interdisciplinaridade entre políticas públicas de atenção à violência doméstica e violência sexual.
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Genero, saude reprodutiva e trabalho: as formas subjetivas de viver e resistir as condicoes de trabalho

Oliveira, Ana Cristina Oliveira de. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Conhecimento das estudantes universitárias da área de saúde sobre câncer de mama em mulheres

Silveira, Juliana Taques Pessoa da 11 March 2013 (has links)
Resumo: Com a redefinição dos papéis femininos, possibilitando a ocupação das mulheres nos espaços anteriormente ocupados somente pelos homens, a mulher passou a exercer diversas funções, além de estudar e se dedicar à família. Esta mudança de comportamento expôs a mulher à fatores de risco associados ao desenvolvimento de patologias do aparelho reprodutor. Estes fatores podem ser encontrados no ambiente físico, ser hereditários, ou até mesmo, representados por costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural. Diante disso, o câncer de mama atualmente é a doença que mais acomete as mulheres e estima-se para os anos de 2012/2013 o aparecimento de 52.680 novos casos. Considerando que a acadêmica da área da saúde se encaixa no perfil de mulher contemporânea, que trabalha, possui família e estuda, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar o conhecimento de estudantes universitárias da área da saúde sobre o câncer de mama em mulheres. Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa descritiva, com estudantes universitárias dos cursos de enfermagem e de medicina, de uma Universidade pública do Paraná, realizada entre abril e junho de 2012, por meio de entrevistas áudio-gravadas, com um instrumento semi-estruturado. A amostra total foi de 11 estudantes. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética e Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde, com registro CEP/SD: 703.038.09.05, CAAE: 0017.0.091.085-09. Para análise dos resultados foram seguidos os passos propostos por Jonh W. Creswell: 1 - Organizar e preparar os dados para análise; 2 - Ler todos os dados; 3 - Iniciar a análise detalhada pelo processo de codificação; 4 - Utilizar o processo de codificação para descrever o local ou as pessoas, as categorias ou temas para análise; 5 - Informar como a descrição e os temas serão representados na narrativa qualitativa e 6 - Interpretação dos dados. E quanto ao conhecimento pertinente, as categorias foram predeterminadas pelo referencial de Edgar Morin e suas dimensões: a dimensão contexto, global, multidimensional e a dimensão complexo. Conclui-se que o conhecimento pertinente é possível, porém precisa haver a intenção durante a formação acadêmica, que este não seja fragmentado, ou seja, deve-se formar para o todo e não apenas para as partes, tanto do indivíduo, quanto da sociedade. A caracterização do conhecimento sobre câncer de mama se dá pelo conhecimento do conjunto de todas as informações referentes ao cuidado da patologia, desde o seu diagnóstico, tratamento, fatores de risco, reabilitação, bem como das políticas públicas e programas preconizados pelo INCA e MS. Também, é parte integrante do cuidado e este abrange além do saber científico, todas as dimensões propostas nesta pesquisa, considerando que é parte essencial da vida e deve ser desenvolvido de maneira a permitir uma melhor aproximação entre o ser cuidado e o cuidador. É necessário que outras pesquisas venham a complementar e estimular entre todos os profissionais da área da saúde o desenvolvimento de saberes que tenham como objetivo transformar o contexto ao qual irão atuar, principalmente no que se refere ao câncer de mama.
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Violencia domestica: uma questao de saude publica

Tavares, Dinalva Menezes Castro. January 2000 (has links) (PDF)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Pratica de Saude Publica, Sao Paulo, 2000.
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Violencia sexual contra mulheres: entre a (in)visibilidade e a banalizacao

Berger, Sonia Maria Dantas. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Pressao no trabalho: estresse no trabalho e hipertensao arterial em mulheres no estudo pro-saude

Alves, Marcia Guimaraes de Mello. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Vozes do silêncio: estudo etnográfico sobre violência conjugal e fertilidade feminina / Voices of silence: ethnográphic study on conjugal violence and feminine fertility

Mendes, Corina Helena Figueira January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000058.pdf: 1839072 bytes, checksum: 7531c7e8b02109e82799ab9534be4510 (MD5) Previous issue date: 2005 / Esta tese tem como objeto de estudo as relações conjugais violentas e a fertilidade feminina. Partindo de uma perspectiva ecológica foi realizada pesquisa etnográfica com mulheres que romperam os limites do espaço privado buscando ajuda institucional. O trabalho de campo foi realizado em serviço público de atendimento psicossocial e jurídico a mulheres vítimas de violência (Centro Integrado de Atendimento à Mulher - CIAM). As fontes primárias de informações foram constituídas pela observação de grupos de reflexão e entrevistas. Verificamos que as representações consensuais da violência foram: "falta de amor" e "falta de respeito". Nas narrativas, três questões estiveram presentes com mais freqüência: a dificuldade de lidar com os limites nas relações interpessoais; os aspectos relacionados à identidade feminina e sua associação ao que as depoentes demoninaram de "falta de auto-estima" e, a importância da história familiar de origem como elemento de referência para entender a violência conjugal. Nos grupos não foram abordados temas de saúde reprodutiva e nas entrevistas as mulheres relataram como próprias às decisões sobre o uso dos métodos contraceptivos, decisões de engravidar e manter a gravidez, apesar destas estarem referidas às demandas dos cônjuges.Suas histórias demonstraram que havia a expectativa de que a gravidez modificasse o relacionamento violento. Entretando, em nehum dos casos foi instaurado um novo padrão de relação que perdurasse para além da gestação e puerpério. O trabalho do CIAM revelou-se tutor de resiliência, sendo referido pelas mulheres como importante elemento de mudança nas suas relações conjugais e na violência presente em suas histórias de vida. Acreditamos que o conceito de resiliência deva ser discutido e empregado de forma operativa no trabalho de atenção à violência contra a mulher no setor saúde, visando à promoção de comportamentos protetores, com ênfase nas ações voltadas para a saúde reprodutiva, em especial, no pré-natal. (AU)
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[pt] DIFERENTES DIMENSÕES DO ACESSO DE REFUGIADAS CONGOLESAS À ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO / [en] DIFFERENT DIMENSIONS OF ACCESS OF CONGOLESE REFUGEES TO COMPREHENSIVE WOMEN S HEALTH CARE IN THE CITY OF RIO DE JANEIRO

TAIANE DAMASCENO DA HORA 23 November 2023 (has links)
[pt] O objeto desta tese consiste na análise das diferentes dimensões do acesso de refugiadas congolesas à atenção integral à saúde da mulher no município do Rio de Janeiro. Compreendeu-se que com o princípio da universalidade estabelecido no Sistema Único de Saúde (SUS) tanto os brasileiros quanto os migrantes e refugiados que estão no país podem acessar os serviços de saúde sem que sejam impostas barreiras de acessibilidade, legais, econômicas, físicas ou culturais. A tese traz um tema ainda pouco explorado nos estudos no que diz respeito as mulheres refugiadas e migrantes, principalmente em relação aos estudos de: gênero e refúgio, violência de gênero e a interseccionalidade. Assim, entende-se que as mulheres já vivenciam várias formas de violações de direitos e são mais afetadas pelas desigualdades sociais, entretanto isso se agrava com fatores como raça e classe e neste estudo, acrescenta-se a nacionalidade e sua condição de migrante e refugiada. A pesquisa foi realizada na Atenção Primária do Rio de Janeiro. A metodologia utilizada é a abordagem qualitativa. Foram realizadas 12 entrevistas semiestruturadas com gestores (4), profissionais da Clínica da Família (5) e mulheres refugiadas congolesas (3). Para analisar os dados coletados foi utilizada a análise de conteúdo na modalidade temática. A partir da pesquisa identificou-se que no município do Rio de Janeiro ainda não existe uma política voltada para atendimento à saúde de mulheres refugiadas, ela segue sendo desenhada, porém, os profissionais realizam o atendimento nas unidades de saúde. A cultura e a falta de tradutores nas unidades de saúde são desafios para os profissionais e gestores de saúde, isso aparece atrelados a outros problemas como a violência contra mulheres e a ausência de uma política pública para tradutores nas unidades. O contexto de desmonte da Atenção Primária no governo Crivella interferiu no trabalho que vinha sendo desenvolvido no município do Rio de Janeiro em relação à saúde de refugiados, atualmente há uma reconstrução ainda em curso. A Atenção Primária é a principal porta de entrada para as mulheres refugiadas que buscam os serviços principalmente para realizar pré-natal, a gravidez aparece como uma busca pelo direito de cidadania no Brasil a partir da visão dos profissionais e também é importante apontar a busca dos profissionais em fazer com que as mulheres refugiadas compreendam e acessem seus direitos sexuais e reprodutivos. Cabe apontar que as congolesas utilizam os serviços de saúde e afirmam que o atendimento foi bom, demostram que no Brasil a saúde é melhor que na RDC, e embora sejam gratas, elas questionam a demora no atendimento, o mau atendimento médico e precarização nos serviços. Por fim, nota-se que o contexto de desmonte do SUS também afeta as mulheres refugiadas que buscam atendimentos de saúde da mesma forma que afeta as brasileiras e outras migrantes, todavia, é nesse contexto que a política de saúde para refugiados vem sendo desenhada, já que ainda não foi legitimada e trata-se de um processo de luta com significativas conquistas nos últimos anos. / [en] The aim of this thesis is to analyze the different dimensions of access by Congolese refugees to comprehensive women s health care in the municipality of Rio de Janeiro. It was understood that with the principle of universality established in the Unified Health System (SUS), both Brazilians and migrants and refugees who are in the country can access health services without the imposition of legal, economic, physical or cultural accessibility barriers. The thesis deals with a topic that has not yet been explored in studies on refugee and migrant women, especially in relation to studies on: gender and refuge, gender violence and intersectionality. Thus, it is understood that women already experience various forms of rights violations and are more affected by social inequalities, however this is aggravated by factors such as race and class and in this study, nationality and their status as migrants and refugees are added. The study was carried out in Primary Care in Rio de Janeiro. The methodology used is a qualitative approach. Twelve semi-structured interviews were conducted with managers (4), Family Clinic professionals (5) and Congolese refugee women (3). Thematic content analysis was used to analyze the data collected. The research revealed that in the municipality of Rio de Janeiro, there is still no policy on health care for refugee women; it is still being drawn up, but the professionals provide care in the health units. The culture and lack of translators in health units are challenges for health professionals and managers, and this appears to be linked to other problems such as violence against women and the absence of a public policy for translators in units. The context of the dismantling of PrimaryCare under the Crivella government interfered with the work that was being carried out in the municipality of Rio de Janeiro in relation to refugee health. Primary Care is the main gateway for refugee women who seek services mainly for prenatal care, pregnancy appears to be a search for the right to citizenship in Brazil from the point of view of the professionals and it is also important to point out the professionals search to make refugee women understand and access their sexual and reproductive rights. It is worth noting that the Congolese women use the health services and say that the service was good, demonstrating that health in Brazil is better than in the DRC, and although they are grateful, they question the delay in service, the poor medical care and the precariousness of the services. Finally, it can be seen that the context of the dismantling of the SUS also affects refugee women who seek health care in the same way that it affects Brazilians and other migrants. However, it is in this context that the health policy for refugees is being designed, since it has not yet been legitimized and it is a process of struggle with significant achievements in recent years.
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Aromaterapia e yogaterapia no climatério: Os efeitos de aromaterapia e yogaterapia na qualidade de vida, nos níveis de stress e na intensidade e frequência de fogacho em mulheres na fase do climatério / Aromatherapy and yogatherapy in climacterium: the effects of aromatherapy and yogatherapy on quality of life, stress levels and intensity and frequence of hot flashes in climacteric women

Lyra, Cassandra Santantonio de 06 December 2013 (has links)
INTRODUCAO: Os sintomas de climaterio podem perturbar intensamente a vida, sendo o fogacho o sintoma de maior incidencia. Aromaterapia e yogaterapia podem oferecer tratamentos eficazes para sintomas de climaterio, em especial o fogacho, por apresentarem mecanismos terapeuticos semelhantes ao eixo fisiologico do fogacho. OBJETIVO PRINCIPAL: Verificar e analisar os desfechos clinicos fisiologicos e psicologicos da aromaterapia olfativa e de exercicios respiratorios de yogaterapia, associados e individualmente, na qualidade de vida, nos niveis de stress subjetivo e na intensidade e frequencia do fogacho de mulheres na fase do climaterio. METODO: Foram avaliadas 85 mulheres na fase do climaterio, das quais 64 participaram da Fase 1 (somente avaliacao) do estudo e 34 participaram da Fase 2 (tratamento). A coleta foi realizada no CEPE-USP. O estudo consiste de um ensaio clinico pragmatico com randomizacao restrita, controlado por grupo controle e placebo, duplo-cego, com intervencao baseada no modelo psiconeuroendocrinoimunologico. Foram realizados tratamentos com inalacao de sinergia aromaterapeutica com ou sem exercicios respiratorios de yogaterapia, durante 12 semanas, duas vezes por semana em sessoes de uma hora. O estudo foi aprovado pelo Comite de Etica em Pesquisa da Escola de Educacao Fisica e Esporte da Universidade de Sao Paulo e foi inscrito no clinicaltrials.gov. RESULTADOS E DISCUSSAO: Os resultados da pesquisa mostraram melhora estatisticamente significante dos sintomas de climaterio para os tres grupos de intervencao. Houve diminuicao significativa do sintoma de fogacho, assim como da queixa de fogacho, sendo que o fogacho foi eliminado em cinco sujeitos. A intensidade e a frequencia de fogacho diminuiram em todos os grupos de intervencao e se mantiveram constantes no grupo controle. O tratamento proposto de aromaterapia se mostrou mais eficaz do que o tratamento proposto de yogaterapia na diminuicao do sintoma de fogacho, quando esses tratamentos eram aplicados isoladamente. A associacao das duas terapias se mostrou benefica, aumentando a eficacia e intensificando a melhora do sintoma de fogacho. Os efeitos globais dos tratamentos variaram intensamente quanto aos outros dominios de sintomas do climaterio. A melhora dos sintomas vasomotores do climaterio (fogacho e suor noturno), foi acompanhada de melhora significativa nos niveis de stress subjetivo, na qualidade do sono e da qualidade de vida em todos os grupos de intervencao. Esse trabalho tambem permitiu discussoes secundarias sobre o climaterio e as terapias, permitindo a sua compreensao a partir do modelo psiconeuroendocrinoimunologico. CONCLUSAO: Esse estudo serviu como um delineamento geral dos sintomas de climaterio, da aromaterapia e da yogaterapia a partir do modelo psiconeuroendocrinoimunologico. Os resultados apresentados nao podem ser generalizados para a populacao por causa da amostra pequena, mas podem indicar os resultados mais promissores e, com isso, esse trabalho pode ser o ponto de partida para novos estudos, auxiliando na elaboracao de questoes de pesquisa claras e metodos de pesquisa adequados para estuda-las / INTRODUCTION: Climacteric symptoms can disturb life considerably. Hot flashes are the symptom with highest incidence. Aromatherapy and yogatherapy can offer efficient treatments for climacteric symptoms, specially hot flashes, because their therapeutic mechanisms are similar to the physiological mechanism of hot flashes. MAIN OBJECTIVE: To analyze the psychological and physiological clinical outcomes of olfactory aromatherapy and breathing exercises of yogatherapy, associated or individually, on the quality of life, subjective stress levels and intensity and frequency of hot flashes in women in the climacteric period. METHODS: 85 women in the climacteric period were evaluated, 64 of these subjects participated in Phase 1 (assessment) and 34 participated in Phase 2 (treatment) . Data collection was performed at CEPE-USP. The study consists of a doubleblind, pragmatic clinical trial with restricted randomization, controlled by control and placebo groups. The intervention was based on the psychoneuroendocrineimmunological model. Treatments were performed with inhalation of an aromatherapeutic synergy developed for the study with or without yogatherapy breathing exercises for 12 weeks, twice per week in one hour sessions. The study was approved by the ethics comitte Comite de Etica em Pesquisa da Escola de Educacao Fisica e Esporte da Universidade de Sao Paulo and was registered in clinicaltrials.gov. RESULTS AND DISCUSSION: The results showed statistically significant improvement in symptoms of menopause for the three intervention groups. There was significant decrease in symptom of hot flashes, as well as complaints of hot flashes and this symptom was eliminated in five subjects. The intensity and frequency of hot flashes decreased in all intervention groups and remained constant in the control group. Aromatherapy was more effective than yogatherapy to decrease the symptoms of hot flashes, when these treatments were applied separately. The combination of the two therapies proved beneficial, increasing the effectiveness and enhancing the improvement of the symptom of hot flashes. The overall effects of the treatments varied intensely for other climacteric symptoms. The improvement of vasomotor symptoms of menopause (hot flashes and night sweats), was accompanied by a significant improvement in stress levels, quality of sleep and quality of life in all intervention groups. This research also permitted secondary discussions about climacterium and the therapies, permiting their understanding through the psychoneuroendocrineimmunological model. CONCLUSION: This study served as a general outline of climacteric symptoms, aromatherapy and yogatherapy through the psychoneuroendocrineimmunological model. The results cannot be generalized to the population because of the small sample size. However, the most promissing results can be indicated and this research can be the starting point for further studies, assisting in the preparation of clear research questions and suitable research methods to study them

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