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Lignificação em eucaliptos submetidos aos estresses de frio e seca : aspectos bioquímicos e moleculares / Lignification in Eucalyptus subjected to cold and drought stresses : biochemical and molecular aspectsSobczak, Jullyana Cristina Magalhães Silva Moura, 1984- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Mazzafera / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-22T15:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: A lignina é um complexo composto fenólico vegetal cujas propriedades lhe permitem desempenhar suas funções, as quais são, principalmente, suporte mecânico dos tecidos vegetais e condução eficiente de seiva no xilema. Atualmente, a lignina é intensamente estudada, pois sua característica hidrofóbica, altamente resistente à degradação química e enzimática, a torna indesejável durante a produção do papel e biocombustíveis. Assim, diversos estudos estão sendo conduzidos com o objetivo de se entender a biossíntese de lignina, de modo a reduzir o conteúdo ou alterar a reatividade da lignina em plantas utilizadas nestes processos. Pelo presente trabalho foi estudada a lignificação em espécies de eucaliptos utilizados para a produção de papel, utilizando-se tratamentos de baixa temperatura e estresse hídrico como moduladores da lignificação. Foram feitas análises bioquímicas da lignina e estudos da expressão de genes de sua rota biossintética, em duas regiões distintas do caule (ápice e base caulinar), em plantas submetidas aos estresses e em plantas controle. Feito isto, buscou-se relacionar a expressão dos genes analisados com as alterações bioquímicas observadas, com ênfase nas alterações que poderiam ser benéficas do ponto de vista da produção do papel. Foi observado que em híbridos urograndis P42 (Eucalyptus urophylla S. T. Blake x Eucalyptus grandis Hill ex-Maiden), a redução da expressão de LACA8, CAD2 e 4CL0 e o aumento da expressão de POX8.1 e CCR1 podem estar relacionados com as respostas bioquímicas benéficas observadas, isto é, aumento de coniferaldeído, lignina solúvel e digestibilidade da celulose. Em Eucalyptus globulus Labill, análises de plantas submetidas à seca indicaram que a redução da expressão de LACA0 e CCR1, e o aumento da expressão de POX4 e HCT1, podem estar relacionados com o aumento da digestibilidade da celulose. Além disso, uma expressão reduzida de LACA1, LACA6 e DIRI0 podem estar relacionadas com a redução no total de lignina e coniferaldeído. Adicionalmente, em E. globulus, a análise de plantas expostas a frio indicou que a redução da expressão do gene CAD1 pode estar relacionada com o aumento da lignina solúvel. Finalmente, em híbridos uroglobulus (E. urophylla S. T. Blake x E. grandis Hill ex-Maiden) x (E. globulus), comparações das amostras de bases caulinares do ensaio de seca indicaram que a redução da expressão de DIRI0 pode estar relacionada com o aumento da lignina solúvel. Deste modo, este trabalho pode indicar alguns genes possivelmente relacionados com alterações da lignina que poderiam ser benéficas do ponto de vista da produção do papel e, eventualmente, desejáveis para a produção de biocombustíveis, embora este último caso não fosse o foco do trabalho / Abstract: Lignin is a complex plant phenolic compound whose properties allow it to perform its functions, which are mainly the mechanical support of plant tissues and efficient xylem sap conduction. Currently, lignin is intensively studied because its hydrophobic feature and high resistance to chemical and enzymatic degradation makes it undesirable for the production of paper and biofuels. Thus, several studies are being conducted with the goal of understanding the biosynthesis of lignin in order to reduce the content or change the reactivity of lignin in plants used in these processes. In this work, it was studied the lignification in Eucalyptus species used for paper production. Low temperature and water stress treatments were used as modulators of lignification. Biochemical analysis of lignin and gene expression studies were performed in two distinct regions of the stem (stem tips and bases) for plants exposed to stress and control plants. After this, the observed biochemical changes (preferentially those which could be beneficial to paper production) were related to results of gene expression. It was observed that in urograndis P42 hybrids (Eucalyptus urophylla S. T. Blake x Eucalyptus grandis Hill ex-Maiden), the reduction of the expression of LACA8, CAD2 and 4CL0 and the increased expression of POX8.1 and CCR1 may be related to the beneficial biochemical responses observed, that is, an increased coniferaldehyde, soluble lignin and cellulose digestibility. In Eucalyptus globulus Labill, analysis of plants submitted to drought treatments indicated that a reduced expression of LACA0 and CCR1, and an increased expression of POX4 and HCT1, may be related to increased digestibility of cellulose. Besides that, a reduced expression of LACA1, LACA6 and DIRI0 may be related to the reduction in total lignin and coniferaldehyde. Additionally, in E. globulus, analysis of plants exposed to cold indicated that the reduction of the expression in CAD1 may be related to the increase in soluble lignin. Finally, in uroglobulus hybrids (E. urophylla S. T. Blake x E. grandis Hill ex-Maiden) x (E. globulus), comparisons of stem bases of plants subjected to drought treatments indicated that reduced expression of DIRI0 may be associated with increased soluble lignin. In this way, this work indicates some genes possibly related to changes in lignin that could be beneficial for production of paper and possibly be desirable for the production of biofuels, although this latter case was not the focus of the work / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutora em Biologia Vegetal
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Proteômica de cana-de-açúcar em condição de estresse hídricoRIBEIRO, Isadora Louise Alves da Costa 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O aumento da produção de cana-de-açúcar, decorrente da crescente demanda por etanol e biocombustíveis, implica na necessidade de obter variedades mais produtivas e adaptadas a fatores ambientais limitantes, como a seca. Assim, torna-se necessário o conhecimento dos genes e proteínas cuja expressão pode ser útil ao melhoramento genético. Este trabalho objetivou a identificação de peptídeos produzidos diferencialmente em resposta potencial ao estresse hídrico nos híbridos comerciais: RB867515 (tolerante à seca) e RB72454 (sensível à seca), através de análise proteômica. Proteínas totais de folha e entrenó imaturo das variedades sob irrigação ou seca foram separadas por 2D-PAGE e analisadas via espectrometria de massas. Foram identificadas várias proteínas associadas a mecanismos de resposta ao estresse hídrico, entre elas: proteínas associadas à regulação da transcrição (proteína de ligação ao RNA rica em glicina) e à tradução (fator de enlongação 1 alfa e proteína ribossômica 60S L30); componentes estruturais (histona H2A.2.2); proteínas relacionadas aos componentes do citoesqueleto (fator de despolimerização da actina 3); quinases (nucleosídeo-difosfato quinase I); enzimas envolvidas no metabolismo da glicose (gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, citossólica); várias proteínas do choque térmico (HSP70kDa, 17.5kDa classe II, 81-1 e 18.0kDa); e proteínas associadas à fotossíntese (complexo de evolução do oxigênio 1-1; subunidade N do centro de reação do FSI). Estas proteínas podem ser úteis como alvos potenciais para o melhoramento genético e desenvolvimento de marcadores funcionais para seleção de genótipos de cana-de-açúcar tolerantes à seca
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Produção e valor nutricional de forrageiras sob adubação orgânica / Production and nutritional value of forage under organic fertlizerBicca, Ana Maria Oliveira 25 April 2014 (has links)
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tese Produção e valor nutricional de forrageiras sob adubação orgânica.pdf 2014.pdf: 2066117 bytes, checksum: 4dff1e1e2a2780c4367bb4b724b5e323 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-14T16:14:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2014-04-25 / Este trabalho teve como objetivo avaliar os atributos químicos do solo, a produção,
teor de proteína bruta e a concentração de macronutrientes em forrageiras de
estação fria e quente sob adubação com vermicomposto bovino em um Luvissolo
Háplico órtico típico no município de Bagé-RS. O experimento foi desenvolvido no
Centro de Ciências Rurais da URCAMP, em duas épocas: estação fria (azevém) e
estação quente (milheto). O experimento foi instalado em uma área de 136,5m2. O
delineamento experimental foi de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro
repetições, sendo 4m2 o tamanho de cada parcela, e o espaçamento entre parcelas
foi de 0,5m. Os tratamentos utilizados foram: (T1) sem vermicomposto e com
calcário (testemunha); (T2) vermicomposto bovino (VB) 25% da recomendação total
da Comissão de adubação e calagem do RS e SC (ROLAS) + calcário; (T3) VB 50%
da recomendação total da ROLAS + calcário; (T4) VB 100% da recomendação total
da ROLAS + calcário; (T5) VB 125% da recomendação total da ROLAS + calcário.
As variáveis analisadas foram: fitomassa fresca e seca, proteína bruta e
macronutrientes (N, P, K, Ca e Mg) da parte aérea das plantas e análise química do
solo antes da instalação do experimento e após o ciclo de cada cultura. Os
resultados foram: a adubação orgânica de forrageiras é uma excelente opção para
as pequenas propriedades rurais; a utilização de 125% de vermicomposto bovino +
calcário permite respostas significativas para as variáveis fitomassas fresca, seca e
proteína bruta da parte aérea das culturas estudadas; os teores foliares dos
nutrientes N, P, K na cultura do azevém respondem de forma crescente à aplicação
da adubação orgânica. A concentração destes nutrientes diminui com o aumento da
idade da planta em todos os tratamentos. Em relação ao solo, de uma maneira
geral, é possível concluir que após a cultura do azevém há uma melhora na
qualidade do mesmo, exceto para as variáveis: Mg, CTCpH7, Soma das bases,
CTCefetiva e P nos tratamentos T1, T2 e T3. Após a cultura do milheto, há um
acréscimo nos teores de P, Mg, CTCpH7 e diminuição dos teores de K; a cultura do
azevém é mais responsiva à adubação orgânica do que cultura do milheto. / The aim of this study was to evaluate the yield, crude protein content and
macronutrients concentration of winter and warm, chemical soil properties season
forage crops under bovine manure fertilization in a Luvissolo Háplico órtico típico.
The experiment was carried out at the Centro de Ciências Rurais da URCAMP,
Bagé, RS, Brazil in two distinct seasons: ryegrass was cultivated during the winter
and millet was cultivated during the summer. The experiment was conduced in a
randomized block design, with five treatments and four replications. The size of each
plot was 4m2 and the spacing between them was 0.5m, with a total area of 136.5m2.
The treatments used were: (T1) no bovine manure vermicompost, only lime (control);
(T2) bovine manure vermicompost (VB) at 25% of its total recommended rate by
Manual de Adubação e Calagem do RS e SC (ROLAS) + lime; (T3) VB at 50% of Its
total recommended rate by ROLAS + lime; (T4) VB at 100% of Its total recommended
rate by ROLAS + lime; (T5) VB at 125% Its total recommended rate + lime. The
variables analyzed were: green and dry biomass, crude protein content and
macronutrients (N, P, K, Ca, Mg) of the aerial parts of the plants. Soil chemical
analysis tests have also been performed before the experiment starts and after each
crop cycle. The results were: the organic fertilization of forage crops is an excellent
alternative for small farms; the use of bovine manure vermicompost at 125% of Its
total recommended rate by ROLAS + lime increases considerably the variables: fresh
and dry fitomass as well as the crude protein content of the aerial parts of the crops
studied; foliar levels of N, P, K in the culture of ryegrass respond increasingly to the
application of bovine manure vermicompost. The concentration of these nutrients
decreased progressively with the aging of the plants in all treatments. In regards to
the soil, it can be concluded that after the cultivation of ryegrass there was an
improvement in quality thereof, except for the following variables: Mg, CTCpH7, Sum
of Bases, effective CTC and P in T1, T2 and T3. After the cultivation of millet, It has
been observed an increase in the levels of P, Mg, CTCpH7 and a decrease in the
levels of K; The ryegrass crop is more responsive to organic fertilization than millet.
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Abundância natural do 15N e fixação biológica do N2 em espécies arbóreas da CaatingaDolores Santiago de Freitas, Ana 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Pouco se sabe sobre a fixação biológica do nitrogênio (FBN) em áreas da caatinga nordestina, apesar de sua grande riqueza em leguminosas. Para ecossistemas naturais, a metodologia mais indicada em estudos da FBN é a da abundância natural do 15N (δ15N), que permite a identificação de plantas diazotróficas e estimativas das quantidades de N fixadas. A precisão destas estimativas depende do padrão isotópico do N no sistema, ou seja, de um sinal de δ15N adequado das plantas não fixadoras e de diferenças significativas entre os sinais de fixadoras e não fixadoras. Não existem dados sobre o padrão isotópico do N na caatinga. Acessar este padrão pode propiciar, além de um embasamento para estudos da FBN em leguminosas, um conhecimento qualitativo sobre o grau de perdas ou de reciclagem do N dentro dos sistemas e sua relação com as condições edafoclimáticas locais. Neste trabalho foram determinadas as concentrações de 15N em plantas arbóreas fixadoras (leguminosas) e não fixadoras (não leguminosas e leguminosas não nodulantes) nativas da caatinga, com os objetivos de determinar se os valores de δ15N de plantas não fixadora são altos e uniformes o suficiente para permitir cálculos precisos da fixação de N2, de avaliar se existe algum padrão climático e espacial de valores de δ15N e de estimar a fixação biológica associada a leguminosas. Foram escolhidos fragmentos de caatinga localizados em quatro municípios de Pernambuco e Paraíba, sendo dois no Agreste (Remígio na Paraíba e Caruaru em Pernambuco) e dois no Sertão (Santa Teresinha na Paraíba e Serra Talhada em Pernambuco), refletindo um gradiente de disponibilidade de água. Em cada local foram coletadas folhas das espécies previamente selecionadas, amostradas em 5 a 6 parcelas em cada local. As folhas de árvores não fixadoras de nitrogênio estavam bastante enriquecidas em 15N e o enriquecimento foi uniforme, tanto espacialmente quanto entre espécies. Este padrão isotópico é uma condição promissora para o uso da metodologia da abundância natural do 15N para estimativas da fixação biológica do nitrogênio, pois facilita a escolha de plantas referência, o esquema de amostragem e a detecção de diferença significativa entre os δ15N de plantas fixadoras e não fixadoras. Os locais de Agreste, com precipitação media anual mais baixas (em torno de 700 mm) mas distribuição mais uniforme das chuvas (6 meses) tiveram valores médios de δ15N foliar de plantas não fixadoras de 9,4 e 10,1 , que estão entre os mais altos relatados na literatura. Estas médias foram significativamente maiores que as dos fragmentos localizados no Sertão (6.5 e 6.3 ), que têm maior precipitação total (em torno de 800 mm) mas distribuição mais concentrada das chuvas (3 meses). O enriquecimento isotópico das plantas não-fixadoras do Agreste pode ser resultados de maiores perdas gasosas de N empobrecido em 15N ou menores perdas de materiais enriquecidos em 15N em relação aos locais do Sertão. As diferenças entre sinais isotópicos de espécies alvo (fixadoras) e referência (leguminosas não nodulantes e não leguminosas) permitiram a identificação segura de indivíduos diazotróficos e cálculos razoavelmente precisos das proporções de N derivado do ar (%Ndfa). Foram identificadas espécies com grande capacidade de fixação de N2, destacando-se Mimosa tenuiflora, Mimosa arenosa e Piptadenia stipulacea. Os teores de N total foram menores nas plantas não leguminosas e, entre as leguminosas, maiores nas espécies fixadoras. Nas quatro áreas avaliadas, as contribuições médias da fixação biológica do N2 foram altas, variando de 27 a 68%. No entanto, as quantidades estimadas de N adicionadas anualmente aos sistemas foram baixas (2,5 e 11,2 kg ha-1 ano-1), devido às baixas proporções de plantas fixadoras no conjunto geral da vegetação (2,4 a 11,8 %). Em situações de regeneração da vegetação nativa, onde a sucessão é dominada por espécies fixadoras, as estimativas poderiam chegar a 130 kg-1 ha-1 ano-1
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Reevaluación del Arcaico Temprano de la Puna Seca: (~12.000 años cal. AP- 9.000 años cal. AP) Implicancias para el Poblamiento Inicial del Altiplano del Norte Grande de ChileOsorio Ferrada, Daniela Paz January 2013 (has links)
Memoria para optar al título de Arqueóloga / Por mucho tiempo el Paleoindio, período caracterizado por la asociación de grupos humanos a fauna extinta y al uso de artefactos con un estilo formal bien definido, se estableció como el inicio de la secuencia temporal en América, asimilándose a su vez como primera etapa de desarrollo cultural. Si bien los indicadores paleoindios han sido registrados en el semiárido, centro y sur de Chile, para el Norte Grande la escasa evidencia se reduce a dos puntas de proyectil cola de pescado identificadas en los sitios Punta Negra 1 e Imilac. El escenario se torna aún más complejo para el área de la Puna Seca, donde este “inicial” período Paleoindio resulta completamente inexistente. ¿Cómo entender esta situación? ¿Cuál es la procedencia de los contextos arcaicos que surgen de forma desconectada, sin antecedentes? Responder estas interrogantes sólo puede realizarse después problematizar y reevaluar los códigos con los que se ha construido la arqueología del poblamiento temprano, que han derivado básicamente en un análisis centrado en la búsqueda de artefactos diagnósticos,delineando una propuesta tipológica con fines de ordenamiento que no ha aportado sustancialmente a la cuestión del origen cultural de las ocupaciones arcaicas.
Considerando estos vacíos, esta investigación planteó el re-estudio de colecciones de los sitios más tempranos conocidos para la Puna Seca, correspondientes a la segunda fase arcaica Patapatane (ca.9.500-8.000 años AP, Santoro y Núñez 1987), pero que no han sido analizados de manera sistemática. Desde una amplitud teórica que trasciende los tipos Paleoindio v/s Arcaico, el análisis de los materiales de estos sitios -esencialmente los líticos- buscó generar una interpretación integradora, abordando el tema del poblamiento inicial desde las actividades identificadas más que de los tipos de instrumentos presentes. La
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finalidad fue aportar con una base empírica sólida a la caracterización e interpretación cultural de las ocupaciones tempranas del área.
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Respostas fisiológicas do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) aos estresses hídrico e salinoSilva, Elizamar Ciríaco da January 2008 (has links)
Dentre as principais fruteiras nativas do Nordeste, especialmente aquelas encontradas no semi-árido, o umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) desponta com uma alternativa
importante, por ser uma fruta bem aceita pelo consumidor e por ter uma boa produção em
ambientes secos. Dessa forma, o comércio dos frutos em feiras livres ou através de
cooperativas proporciona uma fonte de renda complementar para os pequenos agricultores.
No entanto, essa renda pode ser comprometida pelo extrativismo e o desmatamento
excessivos, que tem se intensificado a cada ano. Preocupada com a redução populacional
desta espécie pela ação antrópica, a Embrapa Semi-Árido vem desenvolvendo estudos sobre
produção de mudas, cultivo e preservação da herança genética, através da recuperação de
acessos com características morfológicas distintas e a implantação de um banco ativo de
germoplasma, para disponibilizar os mais promissores para os pequenos agricultores, além de
contribuir com o reflorestamento da Caatinga com uma espécie nativa. Dos fatores climáticos
limitantes na produção de espécies frutíferas no semi-árido nordestino, a seca é o principal
fator, aliado também ao problema crescente de salinização dos solos, que tem se agravado a
cada ano. Os mecanismos utilizados pelo umbuzeiro para tolerar a seca ainda não estão
completamente esclarecidos e não se conhece ainda as respostas fisiológicas frente a
salinidade do solo. Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar as respostas fisiológicas
do umbuzeiro quando submetido às condições de seca e salinidade. Para avaliar as respostas à
seca, desenvolveu-se um experimento em casa de vegetação utilizando mudas enxertadas de
quatro acessos de umbuzeiro (acessos BGU 44, BGU 48, BGU 50 e BGU 68) classificados
como umbu-gigante, com o objetivo de avaliar as alterações no comportamento estomático,
parâmetros anatômicos, relações hídricas e alguns parâmetros bioquímicos induzidos pela
seca intermitente, além das possíveis variações genotípicas. Foram efetuadas mensurações da
transpiração (E) e da resistência difusiva (rs) diariamente após a suspensão da rega até ocorrer
o fechamento estomático, momento em que as plantas foram re-irrigadas. A rega foi suspensa
novamente até ocorrer novo fechamento estomático e este ciclo foi repetido por um período
de 31 dias. O potencial hídrico foliar (Yw) foi determinado em dois cursos nictimerais (no
momento do primeiro fechamento estomático e ao final do período experimental). Também
foram avaliados os teores de carboidratos solúveis totais (CHS), aminoácidos livres (AA),
proteína (PROT) e prolina (PRO) nas folhas e nas raízes, assim como alterações anatômicas.
Os acessos apresentaram regularidade no período de fechamento estomático entre as regas,
demonstrando diferenças intra-específicas. Houve correlação com as variáveis ambientais
sugerindo que, além da água, o comportamento estomático dos acessos BGU 44 e BGU 68
sofreram influência da Tar, UR e DPV, enquanto que o acesso BGU 50 sofreu influência do
PAR e o BGU 48 não se correlacionou com os outros fatores, indicando que a água foi o fator
que exerceu maior influência neste acesso. Alterações anatômicas em resposta à seca foramobservadas na densidade de estômatos (DE), reduções no índice estomático (IE) e na abertura
do ostíolo (AO). O acesso BGU 48 manteve as características anatômicas inalteradas. Houve
uma inversão na proporção dos tecidos do acesso BGU 44 quando sob estresse, diminuindo a
espessura do parênquima lacunoso e aumentando o parênquima paliçádico. O inverso ocorreu
com o BGU 68 e os demais acessos permaneceram inalterados. O horário de menor Yw para a
maioria dos acessos foi entre 8h e 12h. O Yw das plantas estressadas do BGU 44 e BGU 50
foi reduzido significativamente às 8h. O BGU 68 apresentou os valores mais elevados de Yw.
O prolongamento do estresse provocou reduções nos teores de CHS nas folhas de todos os
acessos. Houve aumento no teor de AA nas folhas dos BGU’s 44 e 48, enquanto que os
BGU’s 50 e 68 reduziram 40% e 43%, respectivamente. Ao final do período experimental
esse comportamento se manteve para o BGU 44 e o BGU 50. Não houve diferença
significativa para os teores de PROT nas folhas, mas houve aumento de 50% nos teores de
PRO, exceto para o BGU 50. Foram verificadas alterações na concentração de CHS, AA e
PRO nas raízes, com diferença entre os acessos. Os acessos BGU 68 e BGU 50 foram os mais
contrastantes em condições de seca. Para avaliar as respostas do umbuzeiro ao estresse salino,
foi desenvolvido um experimento utilizando-se plantas propagadas por sementes. As plantas
foram cultivadas em areia lavada, regadas com solução nutritiva de Hoagland & Arnon, sem e
com adição de NaCl (25, 50, 75 e 100 mM). Avaliou-se o crescimento, o Yw, E e rs. O teor de
Na+, K+, Cl-, carboidratos solúveis e aminoácidos livres foram dosados nos diversos órgãos da
planta. A maioria das variáveis estudadas foi afetada em níveis de NaCl de 50 mM, reduzindo
o número de folhas, a altura das plantas, o diâmetro do caule e a massa seca e aumentando a
relação raiz/parte aérea (R/Pa). O potencial hídrico foliar antes do amanhecer (Ypd) foi
reduzido nas plantas dos tratamentos 75 e 100 mM de NaCl. A concentração de Na+ e Cl- nas
folhas aumentou em função dos níveis de NaCl aplicados, mas, o teor de K+ não foi afetado.
Nos caules e raízes, houve uma saturação na retenção de Na+ e Cl- nos tratamentos acima de
50 mM. Os resultados desta pesquisa permite inferir que existem diferenças fisiológicas e
anatômicas entre os acessos de umbuzeiro estudados; que eles respondem de forma diferente à
seca intermitente; que a manutenção da turgescência foliar está relacionada à reserva de água
nos xilopódios associado ao mecanismo de fechamento estomático eficiente e não ao acúmulo
de solutos osmoticamente ativos, tanto em situação de seca como de salinidade no meio;
devido à grande variação encontrada, o acúmulo de solutos orgânicos não demonstrou ser um
mecanismo fisiológico indicador de tolerância à seca e a salinidade nesta espécie; o
umbuzeiro tolera níveis de salinidade de até 50 mM de NaCl sem apresentar alterações
fisiomorfológicas significativas na fase inicial do desenvolvimento._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Among the principal native fruit trees in Northeastern Brazil, especially those found in the
semi-arid areas, the umbu tree (Spondias tuberosa Arruda) represents itself as an important
alternative as it well accepted by consumers and is a good produce in dry environments.
Thus, the fruit trade fair or through cooperatives provides a source of supplementary income
for small farmers. However, this income can be compromised by harvesting and excessive
deforestation, which has intensified each year. Concern with population reduction of this
species and by anthropic, Brazilian Institute for the Semi-Arid Tropic has developed studies
on seedlings production, cultivation, and genetic inheritance preservation recovering
genotypes with distinct morphological characteristics and deployment of a germplasm active
bank provide the most promising for small producers, in addition to contributing to the
reforestation of the Caatinga with a native species. Of the climatic factors limiting fruit
species production in the semi-arid northeast, drought is the main factor, also allied to the
growing problem of soil salinization, which has worsened each year. The mechanisms used by
umbu tree to tolerate drought is not well elucidated and the physiological response before soil
salinity is not yet known. Thus, the present work aimed to evaluate the physiological
responses of umbu tree to drought and salt stresses. To evaluate drought responses, a project
was developed in green house conditions using four grafted genotypes classified as giant
umbu (BGU 44, BGU 48, BGU 50 and BGU 68) in order to evaluate the alterations on
stomatal behavior, anatomical parameters, water relations and some biochemical aspects
induced by intermittent drought and the possible genotypical variations. Transpiration (E) and
diffusive resistance (rs) were measured daily after the beginning of the stress treatments by
withholding water. When plants presented stomatal closure, the vases were re-watered and the
water withhold again. This cycle was repeated for a 31 period days. The leaf water potential
(Yw) was measured in four-hour intervals during a 24-hour period at the moment of the first
stomatal closure and at the end of the experimental period. Total soluble carbohydrates
(CHS), free amino acids (AA), protein (PROT) and proline (PRO) in leaves and roots were
also measured. Certain regularity in the stomatal closure was observed among the watering
period, showing differences between the species. The correlation with environmental factors
suggest that, besides the water, stomatal behavior of BGU 44 and BGU 68 were influenced by
Tar, RH and VPD, while the access BGU 50 were influenced by PAR and BGU 48 had no
correlation with these environmental factors, suggesting that the water exerted the major
influence in this genotype. Anatomical alterations in response to drought on stomatal density
(DE) and reductions on stomatal index (IE) and stomatal aperture size (AO) were observed.
The access BGU 48 maintained its anatomical features unaltered. There was an inversion in
tissue proportion in BGU 44 under stress conditions, reducing the thickness of the spongy
parenchyma and increasing palisade parenchyma. The inverse occurred with BGU 68 and theremaining genotypes continued unchanged. The lower Yw time of most of the genotypes was
between 8h and 12h. The Yw of the stressed plants of BGU 44 and BGU 50 reduced
significantly at 8h. The highest Yw was observed to BGU 68. The stress prolongation induced
reductions in CHS content in the leaves of all genotypes. There were increases in the leaves to
AA in BGUs 44 and 48, while BGUs 50 and 68 were reduced by about 40% and 43%
respectively. BGU 44 and BGU 50 kept this behavior at the end of the experimental period.
Significant differences in PROT content were not observed, but there were increases of 50%
in PRO, except to BGU 50. Alterations on CHS, AA and PRO contents in the roots were
verified and varied among the different genotypes. BGU 68 and BGU 50 were the most
contrasting genotypes. In order to evaluate the salt stress responses in umbu plants a project
was developed using seedlings propagated by seeds. Plants were grown in washed sand with
Hoagland & Arnon nutrient solution without salt and with 25, 50, 75 and 100mM NaCl.
Growth, Yw, E and rs were then evaluated. Na+, K+, Cl-, soluble carbohydrates and free amino
acid contents were measured in several plant organs. Most variables were affected with
salinity above 50 mM NaCl showing decreases in: number of leaves, plant height, stems
diameter and dry masses and increases in root to shoot ratio. Reductions in pre-dawn leaf
water potential (Ypd) were observed in plants submitted to 75 and 100 mM NaCl. Salt levels
applied increased Na+ and Cl- contents in leaves. However, K+ content was not affected. A
saturation to retain Na+ and Cl- in stems and roots was verified in treatments above 50 mM
NaCl. These results allow us to say that there are physiological and anatomical differences
among umbu tree genotypes; genotypes respond differently to intermittent drought; the turgor
maintenance in umbu tree is relative to water storage in the xylopodium associated with the
efficient stomatal closure mechanism and not by osmotic active solutes accumulation in either
drought or salt stress conditions; due to the great variation found, the organic solutes
accumulations did not demonstrate to be a good physiological trait as indicator to droughtand
salt-tolerance in umbu plants. This specie tolerates salt levels until 50 mM NaCl without
showing significant physio-morphological alterations.
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Germinação e atividade de enzimas antioxidativas na caracterização da tolerância de cultivares de soja ao estresse hídrico / Germination and the activity of antioxidant enzymes on the characterization of the tolerance of soybean cultivars to hydric stressSantos Junior, Hamilton Carvalho dos 22 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A privação de quantidade adequada de água durante a implantação ou desenvolvimento de lavouras é o fator mais importante limitando a sobrevivência e produção comercial de plantas. A fase de germinação e desenvolvimento inicial de plântulas é a mais vulnerável aos efeitos da seca. Nos últimos anos, a ocorrência de déficit hídrico durante a implantação em lavouras de soja (Glycine max (L.) Merrill) tem sido comum, gerando grandes prejuízos advindos de dossel deficitário de plantas e consequente necessidade de replantio. É possível que nos próximos anos se inicie uma classificação e apresentação comercial da tolerância de cultivares de soja ao déficit hídrico durante a germinação e crescimento inicial de plântulas. Vários indicadores podem ser utilizados na avaliação da tolerância de sementes ao déficit hídrico durante a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas. O teste de germinação tem bom potencial para acessar essa tolerância por se tratar da avaliação de uma característica complexa e que avalia a capacidade da semente em dar origem à uma plântula normal. Além disso, o vigor de lotes de sementes é um fator que deve ser considerado na avaliação de cultivares de soja quanto a tolerância ao déficit hídrico, pois lotes com maior vigor apresentam maior tolerância à condições de estresse. Isto posto, o objetivo deste estudo foi: i) classificar diferentes cultivares de soja quanto a tolerância de sementes ao déficit hídrico durante a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas; ii) avaliar o teste de germinação como uma possível metodologia para acessar essa tolerância; e iii) avaliar a atividade de enzimas do sistema de defesa antioxidativo de cultivares contrastantes quanto à tolerância ao déficit hídrico. Sementes de 27 cultivares de soja foram produzidas em casa de vegetação e submetidas à avaliação quanto à tolerância ao déficit hídrico durante a germinação. Para isso, duas metodologias foram utilizadas e comparadas: a) análise multivariada de oito variáveis indicadoras da tolerância de sementes ao déficit hídrico, obtidas a partir de testes de germinação e vigor conduzidos no potencial -0,4 MPa: primeira contagem e a contagem final de sementes germinadas e de plântulas normais do teste de germinação, comprimento e biomassa de parte aérea e raiz de plântulas; e b) redução percentual dos valores obtidos na contagem de plântulas normais do teste de germinação entre testes conduzidos no potencial 0 e -0,4 MPa. Foram avaliadas as atividades das enzimas superóxido dismutase, catalase, peroxidase e peroxidase do ascorbato. A análise multivariada dos indicadores da tolerância apresentou resultados similares para a classificação de cultivares quanto à redução percentual dos valores obtidos comparando-se as contagens de plântulas normais do teste de germinação e testes conduzidos nos potenciais 0 e -0,4 MPa. As cultivares M8210IPRO, TMG132RR, TG1066RR, CD206RR, M7211RR, BMXPOTENCIARR e CD224 foram consideradas como as mais tolerantes ao estresse hídrico. As cultivares TMG1288RR, TMG1180RR, CD234RR e Ra628 foram consideradas como de tolerância intermediária. As cultivares M8644IPRO, TMG2181IPRO, M8372IPRO, TMG7062IPRO, M7739IPRO, TMG4182, M7110IPRO, TMG4185, ANTA82, BRS283, BRS184, Msoy6101, FUNDACEP 57 RR, BRS259, CD251RR e CD233 RR foram consideradas como mais sensíveis. Houve redução na atividade enzimática das enzimas catalase, peroxidase e peroxidase do ascorbato, enquanto houve aumento da atividade da superóxido dismutase, nas sementes sob déficit hídrico. Em geral, não houve diferença na atividade enzimática comparando-se as cultivares. A redução percentual dos valores obtidos no teste de germinação, conduzido com solução osmótica no potencial 0 e -0,4 MPa, pode ser utilizada como metodologia simples para acessar a tolerância de sementes de soja ao déficit hídrico. / The water privation on the field, as commonly known as drought, during the crop implantation or seedling initial development is the most important factor limiting plant survival and crop commercial production. The germination and seedling initial development phase is the most vulnerable to drought during the plant cycle. Soybean (Glycine max) is a crop of major importance regarding food security and economy to Brazil. On the last few years, the occurrence of hydric deficit during the implantation of soybean fields has been common, thus, losses were observed from plant deficient canopies and consequent re-seeding. On the following years, there is a possibility that soybean cultivars will be classified by the tolerance to hydric deficit during germination and initial seedling development. The germination test present good potential to access the tolerance of soybean seeds to hydric deficit considering that the test evaluate the capacity of a seed to become a normal seedling. Seed vigor can be defined as the potential of seeds to perform on the field under adverse conditions. Thus, seed vigor is a factor that must be considered on the evaluation of soybean cultivars under hydric deficit during germination and initial seedling development. Reactive Oxygen species (ROs) are a common product of the plant metabolism. However, the exaggerated production of reactive species is a consequence of the explosion of plants to drought. Plants are equipped with an ROs metabolizing system, however, this system is limited. In the occurrence of drought, ROs can be accumulated and thus provoke oxidative stress, causing metabolism alterations and further cell death. The ROs metabolizing system is composed of enzymatic and non-enzymatic mechanisms. The study of the mechanisms associated with the perception, response and adaptation to hydric stress present a primordial importance to plant breeding, genetic engineering and the creation on elite cultivars. Hence, the objective of this study is to i) classify different soybean cultivars regarding the tolerance to hydric deficit during germination and initial seedling development utilizing different indicators while considering the influence of seed vigor on the tolerance to stress; ii) the evaluation of the germination test as a possible methodology to access the tolerance of seeds to hydric deficit during germination and initial seedling development and; iii) the evaluation of the enzymatic activity of the antioxidant system between cultivars with contrasting tolerance levels. Two methodologies were used and compared: a) multivariate analysis of eight indicator variables to the tolerance of seeds to hydric deficit, obtained from tests conducted on the potential -0,4 MPa and b) percentage reduction of the values obtained from the counting of normal seedlings of the germination test, between tests conducted on the potentials 0 and -0,4 MPa. The evaluation of the enzymatic activity was performed by quantifying the enzymes superoxide dismutase, catalase, peroxidase, and ascorbate peroxidase of seedlings imbibed on solutions presenting the potentials 0 and -0,4 MPa. The negative potential was obtained by using PEG 6000. The multivariate analysis of the tolerance indicators presented similar results to the percentage reduction of the values obtained from the counting of normal seedlings of the germination test. This outcome suggest that the percentage reduction of normal seedlings counted between germination tests conducted on 0 and -0,4 MPa potentials can be used as a simple methodology to access the tolerance of soybean seeds to hydric deficit. The cultivars M8210IPRO, TMG132RR, TG1066RR, CD206RR, M7211RR, BMXPOTENCIARR and CD224 were considered as more tolerant to hydric stress during germination and initial seedling development. The cultivars TMG1288RR, TMG1180RR, CD234RR e Ra628 were considered of intermediary tolerance. The cultivars M8644IPRO, TMG2181IPRO, M8372IPRO, TMG7062IPRO, M7739IPRO, TMG4182, M7110IPRO, TMG4185, ANTA82, BRS283, BRS184, Msoy6101, FUNDACEP 57 RR, BRS259, CD251RR and CD233 RR were considered as sensible. Reduction on the enzymatic activity of the antioxidant system of seeds germinating under hydric was observed to the enzymes catalase, ascorbate peroxidase and peroxidase. The activity of the enzyme superoxide dismutase was increased. There was no significant difference between the cultivars considered as tolerant and sensible to the enzymes superoxide dismutase, peroxidase and ascorbate peroxidase. More studies are necessary to clarify the mechanisms of tolerance of soybean seeds to the hydric deficit during germination and seedling initial development.
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The Conformational Gymnastics of the Escherichia Coli SecA Molecular Machine and its Interactions with Signal SequencesMaki, Jenny Lynn 01 May 2009 (has links)
Protein secretion is a selective and regulated process that is essential in all organisms. In bacteria the preprotein translocase SecA, either free in the cytosol or associated with the SecYEG translocon, recognizes and binds most post-translational secretory proteins containing an N-terminal signal sequence. In Gram-negative bacteria, the molecular chaperone SecB binds many of the preproteins to keep them in a translocation-competent state. Subsequently, SecB delivers the preproteins to the translocon-associated SecA, which binds the signal sequence and also interacts with mature regions of the preprotein. After the preprotein/SecA/SecYEG complex has formed, the energy derived from ATP hydrolysis by SecA coupled with the proton motive force drives the insertion of the preprotein through the translocon pore. During the translocation reaction, the conformation of SecA dramatically changes from an inactive closed form (c-SecA) to one more active and open states. The various crystal structures of SecA have provided many structural details about c-SecA. The recent low resolution crystal structure of a fragment of SecA bound to SecYEG (Zimmer et al., 2008) has provided a starting point for structural analysis of the active and open conformation of SecA. Previous work in our laboratory demonstrated that an N-terminal proteolytic fragment of SecA, SecA64, is an activated form of SecA that with higher affinity signal peptides better than c-SecA (Triplett et al., 2001). To correlate the SecA64 results with full-length SecA, we determined that SecA in the presence of low concentrations of urea has an enhanced ATPase activity similar to translocation level, which is comparable to what was observed with SecA64. Analysis by CD and Trp fluorescence indicates the presence of an intermediate at 2.2 M urea at 22ºC (termed u-SecA). Using limited proteolysis, we determined that u-SecA is in an protease-sensitive conformation that mimics the translocation-active form of SecA. These structural rearrangements occur primarily in the C-terminal one-third of the protein. Next, we sought to understand the signal sequence interactions with c-SecA and translocation-active u-SecA. Using a photoactivatable cross-linking approach along with limited proteolysis, two-dimensional gels, and domain mapping with region-specific antibodies, the signal sequence-binding site was mapped to the interface of NBF II, PPXD, and HSD. The site is the same in both forms of SecA but in our data suggests u-SecA that the binding groove as expanded.
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Membrane protein insertion in bacteria by the YidC and Sec pathwayYuan, Jijun 19 March 2008 (has links)
No description available.
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Junta seca. Construcción ligera industrializada, discurso centroeuropeo y tecnología americana para una nueva tradición: Schindler, Neutra y BreuerFernández Rodríguez, Luisa María 07 October 2013 (has links)
La presente tesis aborda el desarrollo del discurso de la junta seca como herramienta constructiva y compositiva desde su génesis
teórica en el siglo XIX centroeuropeo, hasta su desarrollo americano en el siglo XX a caballo de la propia tradición constructiva y la
capacidad industrial. Así se plantea teóricamente y formalmente en dos partes diferenciadas: la teórica Europa, la ejecutiva América.
Esto justifica una visión histórica y panorámica en el que la Exposición Universal de Londres y en concreto la construcción del
Crystal Palace en 1851 es el hito de arranque fundamental. Por lo excepcional de su construcción pero también, y por contraposición,
por su vinculación a la figura de referencia del materialismo centroeuropeo, Gottfried Semper.
La visión semperiana sobre el estilo como hijo único de la necesidad, expresa realmente cómo detrás de los distintos adelantos
materiales existe siempre un desarrollo de la técnica y sobre todo un cambio de mentalidad propiciado por la necesidad misma. En
paralelo la teoría de Bötticher sobre la Tectónica arquitectónica como ley integradora de función, materia y forma que organiza las
relaciones entre las partes, incidiendo en la junta y en la articulación de los miembros del todo general, iba a permitir igualmente una
nueva visión revolucionaria de composición y construcción. Tan revolucionaria como los nuevos conceptos de esqueleto y piel,
semperianos y racionalistas a un tiempo.
Se estaba fraguando ese necesario cambio en la forma de pensar que se vió impulsado por la competencia con el ingeniero y pero
también por una nueva concepción de arte más liviana, extensiva a todos los niveles de la vida humana que permitió la reconversión
de la arquitectura en una disciplina autónoma, ligada al desarrollo de las artes aplicadas. Así al arquitecto se le ofreció la opción de
una arquitectura de servicio, cercana al problema de la función y de la construcción, como alternativa al arte antiguo. En esta línea las
revoluciones académicas del XIX motivaron la aparición de las escuelas de diseño, con las Kunstwegeberschulen centroeuropeas a la
cabeza, que se agregaron al movimiento de las Exposiciones Internacionales y por mera competencia nacional motivaron la aparición
del Werkbund alemán. Exposiciones y Werkbund apostaron por el nuevo tipo como elemento no sólo industrial sino también
arquitectónico y con ellos también arrancó el imperio del objeto, derivado e impulsor a un tiempo de la estandarización industrial.
Este discurso centroeuropeo del XIX, materialista y ligado a las nuevas artes aplicadas, que aunque escasamente práctico iba a
posibilitar una nueva forma de componer y construir. No la única pero una vía diferenciada, desvinculada del beaux-arts y que se
fundamentaba en el diseño en base a objetos. El Werkbund ya había abonado el terreno con la tesis y la antítesis sobre tipificación e
individualidad, el tipo como objeto que tabula y dimensiona la realidad humana. Este sustrato se combinó con los conceptos vieneses
del problembewussatsein de la Wagnerschule, la idea de arquitecto como agente que resuelve problemas, y el gemütlichkeit, el confort
que debe surgir del buen diseño, y posibilitaría la aparición de la Bauhaus. En la Bauhaus el nuevo concepto de arte, menor y
vinculado a todas las facetas de la vida, permitía un método de diseño operativo a todas las escalas, más allá de cualquier propuesta
meramente formal. Un método de composición que permitía al diseñador, ya no sólo arquitecto, incorporar el problema material y
constructivo como herramienta compositiva más. El nuevo objeto arquitectónico surgía de las posibilidades de forma que el sistema
constructivo, el método de ensamblaje o el catálogo de elementos permitía, más allá incluso de la función. Y ahí la junta seca con su
catálogo de componentes y su ley de ensamblaje comenzó a demostrarse como la verdadera herramienta de la nueva arquitectura,
ligada de forma natural a la herencia semperiana y de Bötticher, paradójicamente también al discurso del Gesamtkunstwerk
semperiano.
Pero además en los años de la república de Weimar que vieron crecer a la Bauhaus el panorama artístico estaba dominado por un
profundo amerikanismus. La América soñada por los europeos era la tierra de los nuevos tipos -la fábrica y el rascacielos de acero-,
del proceso, de la estandarización y del control de la gestión a través del taylorismo y el fordismo.
El amerikanismus se fundía con el nuevo materialismo y así las grandes propuestas de las siedlungen de Weimar más allá de su
evidente funcionalismo muestran una visión común sobre la sistematización de la construcción y la composición en base a leyes de
crecimiento que operan a diferentes escalas. Estas leyes se diseñan, de forma análoga al propio objeto, según un catálogo de
elementos, sus posibilidades de producción, su ensamblaje y su junta, el control temporal del proceso y la gestión económica de la
construcción.
De esta Centroeuropa, revolucionaria y experimental, los hijos aventajados del amerikanismus se dirigieron a la joven Nación de
ultramar. Estas figuras se convertirían en el nuevo continente en pioneros de una nueva tradición verdaderamente americana. El
fenómeno lo previó agudamente Henry Russell Hitchcock a partir de 1937: la experiencia europea de entreguerras debía encontrar en
los métodos constructivos tradicionales americanos el punto de partida para las innovaciones formales y tecnológicas que posibilitaran
la creación de una nueva, contemporánea, tradición americana.
Y a partir de este punto la tesis se impone voluntariamente demostrar cómo en América la teoría era totalmente innecesaria y todo se
refrendaba con la acción. El arquitecto europeo había logrado detectar, separar, analizar y sistematizar la relación que de forma natural
existía entre tipo, tradición y función a través de la tecnología y de las grandes reformas académicas. Llevaba a América esos
mecanismos de abstracción, investigación y vanguardia y encontraba en el medio americano el pragmatismo, el optimismo y la
organización industrial suficiente para todo tipo de nuevos planteamientos. La base de la tradición constructiva americana en acero y
madera ímplícitamente cumplía las exigencias de un sistema constructivo moderno en seco: coordinación dimensional, limitación de
variables, estandarización y normalización, prefabricación, industrialización, distribución, capacidad de planificación y reducción al
mínimo del trabajo in situ. Los procesos industriales americanos incluían además una depuración del tipo, una búsqueda del objeto
reproducible y consumible, una incesante necesidad de renovación de objeto y tipo para alimentar el ciclo de la cadena de montaje. La
obsolescencia implicaba el montaje y desmontaje, la ampliación y la posibilidad de personalización del hábitat propio del americano.
En este medio la visión vanguardista del arquitecto centroeuropeo emigrado en torno al tipo y su relación con el hábitat humano a
través de la tradición tecnológica permitió conquistar un discurso depurado de la construcción industrializada ligera con junta seca y a
través de él, la conquista de nuevos tipos y una nueva tradición.
Los arquitectos emigrados lo hicieron en diferentes oleadas y en diferentes tiempos, así que cada uno de los que se emplean para
ejemplificar este proceso, Schindler, Neutra y Breuer, aporta ingredientes específicos de la tradición europea, de la vanguardia y del
propio amerikanismus. Los tres colaboraron en la creación de una nueva arquitectura americana surgida tras la Segunda Guerra
Mundial en torno al tipo programático, los tipos constructivos y la estandarización de sus componentes con la construcción en seco
tanto en madera como en acero como vínculo fundamental. Esta nueva tradición lograba un continuum natural a través de la propia
tecnología y es en la costa oeste, en la California de las Case Study Houses, donde se evidencia claramente este proceso como se
recoge en la conclusión. / Fernández Rodríguez, LM. (2013). Junta seca. Construcción ligera industrializada, discurso centroeuropeo y tecnología americana para una nueva tradición: Schindler, Neutra y Breuer [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/32664
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