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Influência da sepse na falha de extubação

Silva, Joyce Michele January 2012 (has links)
Introdução: A sepse grave é responsável por 20% das admissões em Unidades de Terapia Intensiva (CTI) sendo a maior causa de morte não cardíaca nas CTIs. Pacientes sépticos frequentemente requerem ventilação mecânica e a falha de desmame está associada ao aumento da mortalidade. Entretanto, não estão bem estabelecidas as diferenças entre sepse e não sepse quanto à ventilação mecânica, nem tampouco quanto à falha de extubação. Objetivo: Comparar a incidência de falha de extubação entre indivíduos admitidos em unidades de terapia intensiva com ou sem o diagnóstico de sepse. Design: Estudo clínico prospectivo observacional. Pacientes: Pacientes de três CTIs de Porto Alegre, Brasil foram arrolados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008. Os pacientes deveriam ter idade igual ou maior a 17 anos e terem permanecido em ventilação mecânica por tempo maior que 24hs. Gestantes, traqueostomizados e pacientes que falharam no teste de ventilação espontânea (SBT) ou que não fossem extubados após seis horas do SBT foram excluídos do estudo. Material e Métodos: Pacientes com sucesso no SBT foram extubados e acompanhados por 48hs. Os dados coletados incluem parâmetros ventilatórios, gasometria arterial, radiografia de tórax e índices preditivos de desmame (f/VT, MIP, MEP, PaO2/FiO2, f, e VT) durante a VM e no 1o e 30º minutos do SBT. Resultados: 474 pacientes foram arrolados ao total. A média de idade foi de 57.9 ± 19.1 e a maioria eram homens (52.32%). A falha de extubação (FE) ocorreu em 105 pacientes (22.2%). Pacientes com sepse tiveram maior taxa de falha de extubação (27% vs 18.7%; p = 0.009) e maior tempo de permanência na CTI (16.0 ± 16.7 vs. 12.0 ± 25.0 dias; p = 0.02). Conclusão: Indivíduos internados em CTI em Ventilação Mecânica devido à sepse apresentam maior risco de falha de extubação e maior tempo de permanência na CTI que pacientes não sépticos. Estes achados justificam a realização de estudos visando a identificação de fatores associados a falha de extubação na sepse. / Introduction: Severe sepsis accounts for 20% of all admissions to intensive care unit (ICU) and is the leading cause of death in non-cardiac ICU. Septic patients often require mechanical ventilation and failure of weaning is associated with increased mortality. Nevertheless, it is not well established if there are differences between sepsis or no sepsis reasons for mechanical ventilation (MV) nor chances of extubation. Objective: To compare the influence of the diagnosis of sepsis on the incidence of extubation failure in patients admitted to intensive care units with or without the diagnosis of sepsis. Design: prospective observational clinical study. Patients: Patients were consecutively enrolled at three ICU from Porto Alegre, Brazil from January, 2004 till December, 2008 if they were 17 years or older, on mechanical ventilation for a period greater than 24 hours and. Pregnant, tracheostomized and patients who failed spontaneous breathing trial (SBT) or who were not extubated after six hours of SBT were excluded from the study. Methods and measurements: Patients with successful SBT were followed for 48 hours. Data collection included ventilation parameters, arterial blood gas examination, thorax radiograph and the weaning indexes (f/VT, MIP, MEP, PaO2/FiO2, f, and VT) during MV in the 1st and 30th minutes of SBT. Results: A total of 474 patients were enrolled. The mean age was 57.9 ± 19.15 and most was men (52.32%). Overall, Extubation Failure (EF) occurred in 105 (22.2%). Patients with sepsis had a higher rate of extubation failure (27% vs 18.7%, p = 0.009) and stayed longer at the ICU (16.0 ± 16.7 vs. 12.0 ± 25.0 days, p = 0.02). Conclusion: Individuals at ICU on Mechanical Ventilation due to sepsis are at higher risk of failure of extubation than no septic individuals. These findings justify conducting studies aimed at identifying factors associated with extubation failure in sepsis.
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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O papel da reação em cadeia da polimerase (PCR) de largo espectro no diagnóstico etiológico da sepse / The role of broad-range polymerase chain reaction (PCR) in the etiologic diagnosis of sepsis

Aline Gozzi 01 August 2014 (has links)
A sepse é responsável por uma alta taxa de internação hospitalar e morbimortalidade. Devido à gravidade do quadro clínico e às limitações dos métodos tradicionais para identificação e isolamento bacteriano, é recomendado o início empírico de antimicrobiano(s) de largo espectro. O desenvolvimento da biologia molecular, particularmente da reação em cadeia da polimerase (PCR), tornou possível o diagnóstico rápido de agentes infecciosos. Entretanto, devido à diversidade dos possíveis agentes etiológicos na sepse, a utilização da PCR com primers específicos para cada agente se torna pouco prática. Com a PCR de largo espectro é possível que em uma só reação se identifique qualquer bactéria, possibilitando um tratamento precoce e direcionado. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar o papel da PCR de largo espectro no diagnóstico etiológico de pacientes com sepse e a comparação desta técnica com os métodos tradicionais de cultura. Foram incluídos 74 pacientes com diagnóstico de sepse atendidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP e 14 voluntários sadios. Foi realizada a extração do DNA do soro, plasma e buffy-coat dos pacientes, seguida da realização da PCR de largo espectro com dois diferentes pares de primers, e sequenciamento das amostras positivas. Dos 74 pacientes, 39 (53%) eram homens; a média de idade foi 55 ± 19 anos; 37 (50%) tiveram sepse grave e 37 (50%) choque séptico; e a mortalidade foi 51%. A maioria das infecções primárias teve origem respiratória (66%), seguida de infecções gênito-urinárias (20%). A hemocultura foi positiva em 22 (30%) pacientes, e sua positividade foi significativamente maior em pacientes mais velhos (p< 0,05) e com valores mais altos de proteína C reativa (CRP) (p< 0,05). A PCR de largo espectro foi positiva em 44 (59%) pacientes considerando os dois pares de primers, sendo sua positividade significativamente maior que a da hemocultura (p< 0,001). Para o par Bak11W/Bak2 ela foi positiva em 25 (34%) pacientes, e para o par Taf/Tar, em 29 (39%) pacientes. Em relação às frações do sangue, amostras de 24 pacientes foram positivas na fração soro; 22 na fração plasma; e 18 na fração buffy-coat. Nenhuma característica clínica ou demográfica dos pacientes influenciou a positividade da PCR de largo espectro. A PCR de largo espectro foi negativa em todas as frações do sangue dos voluntários sadios. A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo da PCR foram 59%, 100%, 100% e 32%, respectivamente. Em 40 (54%) pacientes os resultados da PCR e hemocultura foram concordantes. O coeficiente de concordância kappa obtido foi 0,147 (p = 0,131). Em relação ao sequenciamento, em 21 amostras de 16 pacientes foi possível identificar um agente etiológico. As bactérias mais detectadas foram Escherichia coli (3), Enterococcus sp. (2), Staphylococcus sp. (2) e Ralstonia sp. (2). Em apenas dois pacientes as amostras tiveram a mesma espécie bacteriana detectada na hemocultura e PCR de largo espectro (E. coli e Streptococcus pneumoniae). Em resumo, a PCR de largo espectro foi mais sensível do que a hemocultura na identificação bacteriana em pacientes com sepse atendidos em um Hospital de Emergência / Sepsis is responsible for a high rate of hospitalization and mortality. Due to the severity of clinical presentation and limitation of traditional methods for bacterial identification and isolation, it is recommended to initiate empirically broad-spectrum antimicrobial treatment. The development of molecular biology, particularly the polymerase chain reaction (PCR), enabled to realize a rapid diagnosis of infectious agents. However, due to the diversity of possible etiologic agents in sepsis, the use of PCR with specific primers for each agent becomes impractical. With the broad-range PCR, it is possible, in a single reaction, to identify any bacteria, allowing an early and directed treatment. Thus, this study aimed to evaluate the role of broad-range PCR in the etiologic diagnosis of patients with sepsis and compare this technique with traditional methods of culture. Seventy-four patients with sepsis admitted to the Emergency Unit of Clinical Hospital of Ribeirão Preto Medical School USP and 14 controls were included in the study. DNA from serum, plasma and buffy-coat were extracted from all patients and controls. Broad-range PCR was performed in all samples, followed by DNA sequencing of the amplicons. Out of 74 patients, 39 (53%) were male, mean age was 55 ± 19 years old; 37 (50%) patients had severe sepsis and 37 (50%) septic shock; the mortality rate was 51%. Most of primary infections were from respiratory tract (66%), followed by urinary tract infection (20%). Blood culture was positive in 22 (30%) patients, and its positivity was greater in older patients (p< 0,05) and patients with higher levels of C reactive protein (CRP) (p< 0,05). Broad-range PCR was positive in 44 (59%) patients, when considering both pairs of primers, and was significantly increased compared to blood culture positivity (p< 0,001). Broad-range PCR using Bak11W/Bak2 primers was positive in 25 (34%) patients, and using Taf/Tar primers, in 29 (39%) patients. Related to blood fractions, samples from 24 patients were positive in serum; 22 in plasma fraction; and 18 in buffy-coat. None of clinical and demographic characteristics influenced the broad-range PCR positivity. The sensitivity, specificity, positive predicted value and negative predictive value, when considered healthy persons as negative control, were 59%, 100%, 100% and 32%, respectively. In 40 (54%) patients, blood culture and PCR results were concordant. The concordance coefficient kappa obtained was 0,147 (p = 0,131). Regarding to etiologic agents, in 21 samples, from 16 patients, a bacteria was identified by sequencing. The most common bacteria were Escherichia coli (3), Enterococcus sp. (2), Staphylococcus sp. (2) and Ralstonia sp. (2). In only two patients, the same bacterial species were identified in both, blood culture and broad-range PCR (E. coli e Streptococcus pneumoniae). In conclusion, broad-range PCR was more sensitive than blood culture for bacterial identification in septic patients admitted to an Emergency Unit
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Efeito do MK-886 sobre a produção de leucotrienos e citocinas em animais sépticos / Effect of MK-886 in leukotrienes and cytokines production in septic animals

Juliana Borges Pereira 10 February 2012 (has links)
Os leucotrienos (LTs) e as citocinas são mediadores inflamatórios produzidos durante a sepse e que podem apresentar uma tarefa moduladora na secreção de arginina-vasopressina (AVP). Na fase aguda da sepse as concentrações plasmáticas de AVP encontram-se aumentadas e na fase tardia em níveis basais, apesar da hipotensão progressiva. Nosso objetivo foi analisar o efeito da injeção intraperitoneal de MK-886, (inibidor da síntese de leucotrienos), sobre a produção de LTs e de citocinas no sítio infeccioso e plasma de animais sépticos. Foram usados ratos Wistar que receberam injeções intraperitoneais de MK-886 (4mg/kg) ou veículo (DMSO 5%) 1h antes da indução de sepse experimental por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou da operação fictícia (OF). Os animais foram decapitados 0, 4 e 24h após CLP ou OF. O sangue foi coletado para a determinação do sódio sérico, hematócrito, citocinas, LTB4. O lavado peritoneal foi coletado para dosagem de citocinas. O hipotálamo foi removido e incubado para a análise de cis-LTs. O sódio sérico diminuiu, o hematócrito aumentou e os cis-leucotrienos hipotalâmicos não apresentaram alterações significantes após 4 horas de CLP. A sepse provocou um aumento nas concentrações de TNF-a, no sítio infeccioso, mas não foi detectada no plasma. As citocinas IL-1b e a IL-6 aumentaram em 4 horas tanto no sítio infeccioso como no plasma. A análise dos resultados de LTB4 plasmático mostrou uma diminuição das concentrações 24 horas após o CLP. A administração do MK-886 não modificou o sódio, o hematócrito e aparentemente nem os cis-leucotrienos hipotalâmicos. No sítio infeccioso a droga causou um aumento nas concentrações de TNF-a 4 e 24 horas enquanto as de IL-1b não se modificaram e as de IL-6 aumentaram apenas 4 horas após o CLP. Entretanto, no plasma, a droga diminuiu acentuadamente as concentrações tanto de IL-1b como de IL-6. A análise do LTB4 plasmático mostrou efeito da droga em 4 horas, mas não em 24 horas da sepse. Os resultados deste estudo sugerem que os LTS regulam de maneira diferente a produção de citocinas no plasma e no foco infeccioso e podem explicar os efeitos destes mediadores sobre a secreção de AVP durante a sepse. / Leukotrienes (LTs) and cytokines are inflammatory mediators produced during sepsis and may have a task in modulating the secretion of vasopressin (VP). In the acute phase of sepsis, the plasma AVP concentrations are increased and in the late stage at basal levels, despite the progressive hypotension. Our goal was to analyze the effect of intraperitoneal injection of MK-886 (leukotriene synthesis inhibitor) on the production of LTs and cytokines in the infectious site and plasma of septic animals. We used Wistar rats that received intraperitoneal injection of MK-886 (4.0mg/kg) or vehicle (DMSO 5%) 1 h before induction of experimental sepsis by cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation (OF).The animals were decapitated at 0, 4 and 24 h after surgeries and blood was collected for determination of serum sodium, hematocrit, cytokines and LTB4. The peritoneal fluid was collected for cytokine assay. The hypothalamus was removed and incubated for the analysis of cis-LTs. Serum sodium decreased, hematocrit increased and hypothalamic cis-leukotrienes did not show significant changes after 4 hours of CLP. Sepsis caused increase in the TNF-a concentrations in the site of infection, but was not detected in plasma. The cytokines IL-1b and IL-6 increased by 4 hours both in the plasma as in the site of infection. The results of LTB4 showed a decrease in plasma concentrations 24 hours after CLP. The administration of MK-886 did not alter sodium, hematocrit, and apparently neither the cis-hypothalamic leukotrienes. At the site of infection the drug caused an increase in the concentrations of TNF-a 4 and 24 hours while IL-1b remained unchanged and IL-6 increased only 4 hours after CLP. However, in the plasma the drug markedly diminished the concentrations of IL-1b and IL-6. The analysis of LTB4 in plasma showed effects of the drug in 4 hours but not 24 hours of sepsis. The results of this study suggest that LTs differentially regulate the cytokine production in the plasma and in the site of infection, and may explain the effects of these mediators in AVP secretion during sepsis.
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Influência da sepse na falha de extubação

Silva, Joyce Michele January 2012 (has links)
Introdução: A sepse grave é responsável por 20% das admissões em Unidades de Terapia Intensiva (CTI) sendo a maior causa de morte não cardíaca nas CTIs. Pacientes sépticos frequentemente requerem ventilação mecânica e a falha de desmame está associada ao aumento da mortalidade. Entretanto, não estão bem estabelecidas as diferenças entre sepse e não sepse quanto à ventilação mecânica, nem tampouco quanto à falha de extubação. Objetivo: Comparar a incidência de falha de extubação entre indivíduos admitidos em unidades de terapia intensiva com ou sem o diagnóstico de sepse. Design: Estudo clínico prospectivo observacional. Pacientes: Pacientes de três CTIs de Porto Alegre, Brasil foram arrolados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008. Os pacientes deveriam ter idade igual ou maior a 17 anos e terem permanecido em ventilação mecânica por tempo maior que 24hs. Gestantes, traqueostomizados e pacientes que falharam no teste de ventilação espontânea (SBT) ou que não fossem extubados após seis horas do SBT foram excluídos do estudo. Material e Métodos: Pacientes com sucesso no SBT foram extubados e acompanhados por 48hs. Os dados coletados incluem parâmetros ventilatórios, gasometria arterial, radiografia de tórax e índices preditivos de desmame (f/VT, MIP, MEP, PaO2/FiO2, f, e VT) durante a VM e no 1o e 30º minutos do SBT. Resultados: 474 pacientes foram arrolados ao total. A média de idade foi de 57.9 ± 19.1 e a maioria eram homens (52.32%). A falha de extubação (FE) ocorreu em 105 pacientes (22.2%). Pacientes com sepse tiveram maior taxa de falha de extubação (27% vs 18.7%; p = 0.009) e maior tempo de permanência na CTI (16.0 ± 16.7 vs. 12.0 ± 25.0 dias; p = 0.02). Conclusão: Indivíduos internados em CTI em Ventilação Mecânica devido à sepse apresentam maior risco de falha de extubação e maior tempo de permanência na CTI que pacientes não sépticos. Estes achados justificam a realização de estudos visando a identificação de fatores associados a falha de extubação na sepse. / Introduction: Severe sepsis accounts for 20% of all admissions to intensive care unit (ICU) and is the leading cause of death in non-cardiac ICU. Septic patients often require mechanical ventilation and failure of weaning is associated with increased mortality. Nevertheless, it is not well established if there are differences between sepsis or no sepsis reasons for mechanical ventilation (MV) nor chances of extubation. Objective: To compare the influence of the diagnosis of sepsis on the incidence of extubation failure in patients admitted to intensive care units with or without the diagnosis of sepsis. Design: prospective observational clinical study. Patients: Patients were consecutively enrolled at three ICU from Porto Alegre, Brazil from January, 2004 till December, 2008 if they were 17 years or older, on mechanical ventilation for a period greater than 24 hours and. Pregnant, tracheostomized and patients who failed spontaneous breathing trial (SBT) or who were not extubated after six hours of SBT were excluded from the study. Methods and measurements: Patients with successful SBT were followed for 48 hours. Data collection included ventilation parameters, arterial blood gas examination, thorax radiograph and the weaning indexes (f/VT, MIP, MEP, PaO2/FiO2, f, and VT) during MV in the 1st and 30th minutes of SBT. Results: A total of 474 patients were enrolled. The mean age was 57.9 ± 19.15 and most was men (52.32%). Overall, Extubation Failure (EF) occurred in 105 (22.2%). Patients with sepsis had a higher rate of extubation failure (27% vs 18.7%, p = 0.009) and stayed longer at the ICU (16.0 ± 16.7 vs. 12.0 ± 25.0 days, p = 0.02). Conclusion: Individuals at ICU on Mechanical Ventilation due to sepsis are at higher risk of failure of extubation than no septic individuals. These findings justify conducting studies aimed at identifying factors associated with extubation failure in sepsis.
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatal

Gonçalves, Maria de Fátima de Melo 02 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:30:56Z No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-02 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção, reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os custos. Além disso, como o tratamento inicial
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Associação entre polimorfismos genéticos de interleucinas e marcadores de inflamação e de prognóstico em pacientes portadores de sepse

OLIVEIRA FILHO, Romério Alencar de 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-22T12:13:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO FINAL (com ficha catalografica).pdf: 1190266 bytes, checksum: 5fb8d7ae60e8775661fb41f33bcb771e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T12:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO FINAL (com ficha catalografica).pdf: 1190266 bytes, checksum: 5fb8d7ae60e8775661fb41f33bcb771e (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / A sepse, apesar do melhor entendimento de sua fisiopatologia e da aplicação de novos recursos terapêuticos, diferentes parâmetros clínicos e laboratoriais podem ser associados à mortalidade de pacientes criticamente enfermos, dentre eles as citocinas, como por exemplo, as interleucinas (ILs). Concentrações basais mais elevadas de IL-6 e IL-10, além de polimorfismos genéticos nesses genes estão associadas à evolução desfavorável de disfunção orgânica. O objetivo deste estudo foi avaliar os polimorfismos genéticos das ILs 6 (-634C>G) e 10 (-1082G>A), correlacionando-os aos níveis de biomarcadores inflamatórios e escores prognósticos (APACHE II e SOFA) em pacientes diagnosticado com sepse na UTI do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco, Recife. Um total de 120 pacientes (incluindo 70 pacientes com sepse e 50 controles) foram analisados. Os níveis de citocinas no plasma foram determinados por citometria de fluxo com kit CBA Th1/Th2. Os Polimorfismos IL10-1082G>A e IL6-634C> G foram estudados por meio de análise PCR-RFLP. Os escores de prognóstico e os níveis de interleucinas foram comparados entre os grupos de pacientes com diferentes genótipos IL6 e IL10. Entre os pacientes incluídos no estudo, o grupo com sepse mostrou pontuações mais altas no APACHE II e SOFA e maiores níveis séricos de IL-6 e IL-10. Os polimorfismos avaliados nas regiões promotoras IL6 e IL10 não tiveram efeito sobre os níveis séricos destas citocinas e não estavam associados à sepse ou com os escores, exceto o alelo G de IL10(-1082) que foi associado com valor de SOFA superior a 7. Portanto, o APACHE II e SOFA foram bons indicadores de mortalidade. Níveis mais elevados de IL-6 e IL-10 foram observados nos pacientes com sepse. Neste estudo, embora o polimorfismo IL6 (-634C> G) não demonstrou estar envolvido no processo de agravamento da sepse, o alelo G do gene IL10 (-1082G>A) agiu como um fator de risco quando relacionado com o escore SOFA. No entanto, como esses genes são muito polimórficos, é necessário estudos mais amplos de associação de escores prognósticos incluindo outros polimorfismos. / Sepsis, despite the better understanding of its pathophysiology and application of new therapeutic resources, different clinical and laboratory parameters can be associated with mortality in critically ill patients, including cytokines, such as interleukins (ILs). Higher baseline levels of IL-6 and IL-10, besides genetic polymorphisms in these genes are associated with unfavorable outcomes organ dysfunction. The aim of this study was to evaluate the genetic polymorphisms of ILs 6 (-634C>G) and 10 (-1082G>A), correlating the levels of inflammatory biomarkers and prognostic scores (APACHE II and SOFA) in patients diagnosed with sepsis in Ready ICU Cardiac Emergency of Pernambuco, Recife. A total of 120 patients (including 70 patients with sepsis and 50 controls) were analyzed. Levels of cytokine in plasma were determined by flow cytometry with the CBA Th1 / Th2 kit. The polymorphisms IL10-1082G>A and IL6-634C>G were studied by PCR-RFLP analysis. The prognostic scores and interleukins levels were compared between groups of patients with different genotypes IL6 and IL10. Among the patients included in the study, the group with sepsis showed higher scores on the APACHE II and SOFA and higher serum levels of IL-6 and IL-10. Polymorphisms evaluated in the promoter regions of IL-6 and IL-10 had no effect on serum levels of these cytokines and were not associated with sepsis or with the scores except the G allele of IL-10 (-1082) who was associated with SOFA value than 7. Therefore, the APACHE II and SOFA scores were good indicators of mortality. Higher levels of IL-6 and IL-10 were observed in patients with sepsis. In this study, although the IL6 polymorphism (-634C>G) has not demonstrated to be involved in the process of worsening sepsis, the G allele of the IL10 gene (-1082G>A) acted as a risk factor when related to the SOFA score. However, as these genes are very polymorphic, we need larger studies of association of prognostic scores including other polymorphisms.
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Formação de biofilme em amostras de Escherichia coli associada a sepse (SEPEC) = caracterização fenotipica, genotipica e filogenia / Biofilm formation by sepsis associated Escherichia coli (SEPEC) strains : genotypic, phenotypic characterization and phylogeny

Conceição, Rogério Arcuri 1983- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Tomomasa Yano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T15:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Conceicao_RogerioArcuri1983-_M.pdf: 10424524 bytes, checksum: 89cbe29adc4a8c5ae6d006047d311953 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Escherichia coli Patogênica Extra-intestinal (ExPEC) forma um grupo bacteriano heterogêneo quanto a fatores de virulência envolvidos em sua patogenicidade e locais de infecção no hospedeiro. Nosso trabalho teve como objetivo estudar as características fenotípicas e genotípicas da formação do biofilme e filogenia de amostras de Escherichia coli associada à sepse humana (SEPEC), assim como seus padrões de adesão e invasão às células renais (Vero) e endoteliais (Hec-1B). SEPEC mostrou alta prevalência na capacidade de formar biofilme (82,2%) "in vitro", em superfícies de plásticos, sugerindo envolvimento das fimbria tipo 1 (fimH), antígeno 43 (ag43) e antígenos de curli (csgA). No estudo filogenético, 26 (53,2%) amostras de SEPEC foram classificadas como pertencentes ao grupo D, 19 (38,8%) ao grupo B2, 2 ao grupo A (4,0%) e 2, classificadas como pertencentes ao grupo B1 (4,0%). Outras adesinas, invasinas e toxinas como mat (adesina regulada pela temperatura e associada à meningite), iha (Adesina regulado por ferro), neuC (polissacarídeo capsular K1), gimB (ilha de patogenicidade associada à meningite neonatal), ibeA (relacionada à invasão do endotélio cerebral) e tia (locus de invasão toxigênico em E. coli Enterotoxigênica), foram detectadas em freqüências de 38,8%, 32,7%, 24,5%, 12,2%, 10,2%, 18,4%, 69,4% e 57,1%, respectivamente. No teste de adesão, 100% das amostras de SEPEC aderiam e invadiram tanto células Vero como Hec-1B. Através de microscopia eletrônica de transmissão, foram verificados pontos da adesão bacteriana em células Hec-1B, com formações de pedestais entre a membrana plasmática e as células bacterianas. A microscopia eletrônica de varredura, em células Vero, demonstrou pontos da adesão de SEPEC sobre a superfície celular, com a formação de microcolônias envoltas por exopolissacarídeos (EPS) / Abstract: Extraintestinal Pathogenic Escherichia coli (ExPEC) form a heterogeneous group as the bacterial virulence factors involved in its pathogenicity and local infection in the host. Our work aimed study the phenotypic and genotypic characteristics of biofilm formation and phylogeny of sepsis-associated Escherichia coli Human (SEPEC), as well as their patterns of invasion and adhesion to kidney (Vero) and endothelial (Hec-1B) cells. SEPEC showed high prevalence in the ability to form in vitro biofilm (82.2%) on plastic surfaces, suggesting involvement of type 1 fimbriae (fimH), antigen 43 (ag43) and curly fimbriae (csgA). In phylogenetic analysis, 26 (53.2%) SEPEC strains were classified as belonging to group D, 19 (38.8%) to group B2, 2 in group A (4.0%) and 2, classified as belonging to group B1 (4.0%). Others adhesins, toxins and invasin mat (adhesin temperature- egulated associated with meningitis), iha (iron-regulated adhesin), neuC (capsular polysaccharide K1), gimB (pathogenicity island associated with neonatal meningitis), ibeA (brain microvascular endothelial cells invasion) and tia (toxigenic invasion locus from Enterotoxigenic E. coli), were detected at frequencies of 38.8%, 32.7%, 24.5%, 12.2%, 10.2%, 18, 4%, 69.4% and 57.1%, respectively. In the adhesion test, 100% of SEPEC strains adhered and invaded both Vero cells and Hec-1B. Through transmission electron microscopy, were found parts of bacterial adhesion in Hec-1B cells, with the formation of pedestals between the cytoplasmic membrane and bacterial wall-cell. The scanning electron microscopy in Vero cells, showed the accession of points SEPEC on the cell surface, with the formation of microcolonies surrounded by exopolysaccharides (EPS) / Mestrado / Microbiologia / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Avaliação da predisposição genética e fatores preditivos para o desenvolvimento do choque séptico em cadelas acometidas por piometra / Assessment of genetic predisposition and predictive factors for the development of septic shock in bitches affected by pyometra

Augusto Cesar Dias dos Santos 18 December 2014 (has links)
A piometra canina é uma infecção bacteriana que acomete o útero de cadelas sexualmente maduras e gera a síndrome clínica conhecida como sepse e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Quando não tratada adequadamente ocorre a progressão da doença para estágios mais graves como a sepse grave e o choque séptico. Embora as alterações ocasionadas pela infecção serem conhecidas, o correto estadiamento da gravidade do quadro ainda é um obstáculo. O processo de inflamação sistêmica é complexo, o fator de necrose tumoral (TNF-&#945; e a interleucina 1&#946; (IL-1&#946) aparecem como mediadores inflamatórios centrais nos casos de sepse. Estudos recentes do DNA de pacientes em choque séptico têm demonstrado a presença de mutações ou polimorfismos que exercem grande influência na produção do TNF-&#945; e da IL-1&#946. Com exceção da avaliação sérica de lactato, a proteína C reativa (CRP) é o biomarcador mais utilizado em testes clínicos para o diagnóstico e tratamento da sepse. Os objetivos principais do estudo foram avaliar a gravidade do caso; as alterações sistêmicas e metabólicas do paciente no período pré-operatório; as concentrações plasmáticas do TNF-&#945;, IL-1&#946;, IL-6 e CRP no momento do diagnóstico; a presença de polimorfismos na região decodificadora do TNF-&#945; e da IL-1&#946. Foram incluídas 9 cadelas sem piometra e 85 com piometra, afecção diagnosticada a partir do histórico e dos sinais clínicos identificados por meio do exame físico e ultrassonografia abdominal; e foram estratificadas para a gravidade do caso em sepse, sepse grave ou choque séptico. As variáveis clinicas e laboratoriais foram coletadas no momento do diagnóstico e confrontadas estatisticamente pelo método de comparações múltiplas. Os resultados mostraram 23 (24,4%) animais em sepse, 60 (63,82%) em sepse grave e dois (2,12%) em choque séptico. As alterações mais significativas foram observadas nos animais com sepse grave e em choque séptico e pode-se destacar a variação no tempo de preenchimento capilar, na pressão arterial, na contagem leucocitária, na albuminemia, na fosfatase alcalina, na creatinina, no pH, na CRP e na IL-6. O exame do gene da IL-1&#946; demonstrou que os animais em sepse com o alelo GG apresentam níveis séricos de IL-1&#946; mais elevados. Foi possível concluir que a estratificação da gravidade do caso para os animais em sepse grave é muito branda e não distingue os animais em estado mais grave dos menos grave dentro do mesmo grupo; que o estadiamento da gravidade poder ser realizado com avaliações corriqueiras e empregadas de forma rotineira no atendimento dos pacientes; que a proteína C reativa e a IL-6 apresentam correlação direta com a gravidade do caso; e que o polimorfismo do gene da IL-1&#946; e o tempo decorrido entre o inicio dos sintomas até que os proprietários procurassem ajuda médica foram os de maior influência sobre a gravidade do caso / Canine pyometra is a bacterial infection that affects the uterus of sexually mature bitches and generates the clinical syndrome known as sepsis and systemic inflammatory response syndrome. When not treated properly the disease progression to more severe stages as severe sepsis and septic shock occurs. Although the changes caused by the infection are known, the correct staging of the severity of the condition is still an obstacle. The process of systemic inflammation is complex, tumor necrosis factor (TNF-&#945;) and interleukin 1&#946; (IL-1&#946;) appear as central inflammatory markers in sepsis. Recent studies of DNA from patients in septic shock have shown the presence of mutations or polymorphisms that exert great influence on the production of TNF-&#945; and IL-1&#946;. Except the assessment of serum lactate, C-reactive protein (CRP) is the most widely used biomarker in clinical trials for the diagnosis and treatment of sepsis. The main objectives of the study were to evaluate the severity of the case, systemics and metabolics changes in the patient preoperatively, plasma concentrations of TNF-&#945;, IL-1&#946;, IL-6 and CRP at the time of diagnosis; the presence of polymorphisms in the decoding region of the TNF-&#945; and IL-1&#946;. In the study was included 9 bitches without pyometra and 85 bitches with pyometra, disease was diagnosed from the history and clinical signs identified through physical examination and abdominal ultrasonography; and were stratified according to the severity of the case in sepsis, severe sepsis or septic shock. The clinical and laboratory variables were collected at diagnosis and compared statistically by the method of multiple comparisons. The results showed 23 (24.4%) animals with sepsis, 60 (63.82%) in two and severe sepsis (2.12%) in septic shock. The most significant changes were observed in animals with severe sepsis and septic shock and can highlight the variation in capillary refill time, blood pressure, leukocyte count, the albumin, alkaline phosphatase, creatinine, pH, CRP and IL-6. Examination of the IL-1&#946; gene showed that animals with sepsis with GG allele have higher levels of seric IL-1&#946;. It was concluded that the stratification of the severity of the case for animals in severe sepsis is very bland and does not distinguish the animals in a more severe state of less severe within the same group; the staging of gravity can be done with ordinary ratings and employed routinely in patient care; the C reactive protein and IL-6 show a direct correlation with the severity of the case; and the polymorphism of the IL-1&#946; and the time elapsed between the onset of symptoms until the owners sought medical help were the most influence on the severity of the case

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