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Seringueiros e colonos : encontros de culturas e utopias de liberdade em Rondonia

Teixeira, Carlos Correa 21 July 2018 (has links)
Orientador: Carlos Rodrigues Brandão / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-21T05:20:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_CarlosCorrea_D.pdf: 74312087 bytes, checksum: 503fc1fd3cb2e28740cdf8446725fe32 (MD5) Previous issue date: 1996 / Doutorado
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Os Milton : cem anos de historia familiar nos seringais

Franco, Mariana Ciavatta Pantoja 28 July 2018 (has links)
Orientador : Mauro William Barbosa de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T03:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franco_MarianaCiavattaPantoja_D.pdf: 24361060 bytes, checksum: e2b5b9033a62dfab6a6e26ead676e456 (MD5) Previous issue date: 2001 / Doutorado
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Seringueiros da Amazônia: sobreviventes da fartura. / Rubbers tappers of Amazônia: survivors of plenty.

Nilson Santos 05 April 2002 (has links)
Esta pesquisa foi realizada na Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto, no município de Guajará-Mirim, no Noroeste do Estado de Rondônia. Saindo do porto da cidade, duas horas de voadeira subindo o Rio Mamoré, fica a foz do Rio Pacaás Novos, início da Reserva Extrativista de Seringueiros de Guajará-Mirim, mais três horas fica o Rio Ouro Preto, que juntamente com outros igarapés compõem a Reserva. A Reserva é ocupada em grande parte por filhos dos Soldados da Borracha, restando poucos que vieram na época da guerra; a maioria nasceu no seringal. No diálogo estabelecido a partir da História Oral concebida por Meihy, metodologia escolhida para este trabalho, os seringueiros falaram sobre suas vivências, aventuras de trabalho, histórias que conheceram, o que foi sendo incorporando ao discurso como vivências e o que carregam de sua comunidade de referência, as situações que os identificam e os marcaram independente de terem participado delas ou não. Por vezes algumas histórias são recorrentes, como se fossem condições inescapáveis à vida de qualquer seringueiro. A escolha foi de atribuir ao narrador o estabelecimento, na narrativa, de sua própria ordem; sua própria historicidade épica, apaixonada, ou engajada, incorrendo no risco de realizar a supressão de longos períodos da vida que por algum motivo foram secundarizados ou apagados, com total responsabilidade do narrador, estabelecendo um pacto ético e político com ele e não mera solidariedade ou tolerância. Assim, brotou não apenas uma temporalidade e uma geografia própria, mas muitas, o que torna difícil o trabalho tradicional de interpretação. Os textos nascidos das entrevistas sugeriram fortemente a idéia de SOBREVIVENTES até mesmo pelo seu caráter provisório, pois a dimensão de comunidade de seringueiros parece mais frágil que a de sobreviventes isolados, cuja provisoriedade repousa na mitologia diversificada e contraditória. Para tanto, pela primeira vez na Geografia é apresentada a narrativa voluntária, integral e singular de um grupo de seringueiros. Garantindo que as vozes SOBREVIVENTES se digam, para que, sobre esse dizer, possam surgir outros interlocutores que naveguem por essas vozes, também como narrativa, fazendo surgir a vida do seringueiro como ela é, como cada um deles gostaria que fosse identificada. O resultado não se assemelha a um dizer naturalizado e sem rosto, nem é mero suporte explicativo. / This research was carried out in the Reservista Extrativista do Rio Ouro Preto, in the Municipality of Gujará-Mirim, in the north east of the State of Rondônia. The Pacaás Novos River is situated at a point after a two-hour motor boat trip up the Mamoré River, where the Reserva Extrativista de Gujará-Mirim starts. A three-hour trip further up the Mamoré River the Ouro Preto River is located and with various streams forms the reserve area. The descendants of the soldiers of latex tapping occupy the greater part of the reservation with just a few of the pioneers who arrived there at the time of the war. The majority of them were born in the latex tapping reservation. In the dialogue, established from Oral History conceived by Meihy, the methodology chosen for this assignment, the rubber tappers spoke of their life, workday adventures and stories that they know which are being incorporated into the discourse as part of their lives and what they take from their community reference; the situations which identify and impress them, whether they participated or not. There are occasions when the stories are recurrent, as if they were inescapable conditions in the life of any rubber tapper. The narrator was attributed the choice of setting his own order in narrating; his own epic relating, passionate or active, running the risk of suppressing long periods of life experience which for some reason, as his responsibility, was given less importance or occulted, and so making an ethic and political pact with him and not just showing solidarity or tolerance. Hence, not only its own time and geography blossomed, but others as well, which makes the traditional assignment of interpreting difficult. The texts that derived from the interviews strongly suggest the idea of SURVIVORS, also because of the temporary characteristic, since the dimension of the rubber tapping community seems more fragile than that of isolated survivors whose precariousness founded in the diversified and contradictory mythology. This is the first time a voluntary narrative; wholly or singularly, from a group of rubber tappers; is presented in Geography for this objective. To guarantee that the survivors’ voices speaking of what was narrated can make other speakers express themselves by way of these voices, in narratives also, and by so doing make the life of the rubber tapper appear as it really is as each of them would like it to be identified. The result is not similar to a faceless and naturalized discourse nor is it merely an explicative support.
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Serigueiros Brasileiros e suas travassias para a Bolívia a formação de novos modos de vida num espaço de lítigios (1970-1995)

Maia, José Sávio da Costa January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7625_1.pdf: 552558 bytes, checksum: edbeb73c4872f7b095be8e31cb7e4176 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / As transformações sócio-culturais, políticas e econômicas em que o Brasil estava enredado nas décadas de setenta e oitenta, produziram significativas mudanças nos modos de vida engendrados pelos brasileiros que habitavam e habitam as linhas de fronteira com a Bolívia. Nas áreas de limite entre os municípios acreanos de Brasiléia, Xapuri, Epitaciolândia e Assis Brasil com o Departamento de Pando Bolívia, onde está centrado o foco deste trabalho, é possível identificar que os principais atingidos foram os seringueiros e castanheiros que ocupavam aquela faixa territorial. Nosso objetivo, portanto, será apresentar como os diversos sujeitos envolvidos nessas mudanças as perceberam e interagiram com elas. Como o homem seringueiro e também o castanheiro ultrapassaram às fronteiras espacial, política, cultural e econômica. Como se deram os choques com as novas estruturas que emergiram em sua paisagem, suas relações com os novos agentes externos que passaram a influenciar suas decisões e, principalmente, como as ausências do Estado foram paulatinamente sendo preenchidas por uma presença opressora constante. Tentamos demonstrar que as travessias dos seringueiros e castanheiros para dentro e fora do território boliviano, bem como as novas formas de cativeiro da terra estiveram nesse período funcionado como continuidade de uma política de exclusão que obedece à lógica do latifúndio. Os depoimentos dos seringueiros e castanheiros, sindicalistas, religiosos, militantes de esquerda e agentes das Ongs, em confronto com os grandes projetos pensados pelos governos e elites dominantes nos permitem reconhecer uma fronteira indefinida, não mensurável, inconclusa e mesmo assim, fecunda que teima em afirmar a necessidade de novas buscas, novos paradigmas. Esse estudo é apenas um instante desse longo tempo que ora, atravessamos
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Errantes da selva

Guillen, Isabel Cristina Martins, 1959- 25 July 2018 (has links)
Orientador: Italo Arnaldo Tronca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T10:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guillen_IsabelCristinaMartins_D.pdf: 8786296 bytes, checksum: bea838435e04053b6d855e3b9c46538a (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em História
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Penduraram as letras na parede da sala : escrita e organização social no Alto Jurua

Postigo, Augusto de Arruda 04 September 2003 (has links)
Orientador: Mauro William Barbosa de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:08:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Postigo_AugustodeArruda_M.pdf: 17954071 bytes, checksum: 769704a2d8063197dc467a67cc634eea (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: o trabalho trata dos usos e significados atribuídos à linguagem escrita na região do alto rio Juruá, oeste do Estado do Acre, na amazônia brasileira. Pretende assim contribuir modestamente para o estudo da escrita entre grupos sociais que são marginalizados da escrita em sociedades letradas. Para isso procuramos traçar uma história da escrita na região, apoiada em material histórico e na pesquisa etnográfica, apoiando-se também em textos escritos por alguns moradores dessa região e que não frequentaram a escola. O Alto Juruá e, mais especificamente, a Reserva Extrativista do Alto Juruá localiza-se em uma região de floresta, distante e relativamente isolada de centros urbanos. A população da região em sua maioria vive ao longo dos rios, em clareiras isoladas ou pequenas aglomerações. O analfabetismo é grande, a presença da escrita no cotidiano das pessoas é restrita. Até cerca de uma década, os seringueiIos da área trabalhavam sob o sistema de barracões, no qual o monopólio da escrita pelos patrões tinha especial importância. Este estudo tem como contexto o período posterior ao do regime dos barracões. Uma das conclusões do trabalho, resultante de adotarmos o ponto de vista local, é o fato de haver diferentes significados e diferentes usos para a escrita. Destacamos o papel da escrita como parte de sistemas de poder regionais e nacionais, mas também indicamos como a escrita tem sido utilizada por seringueiIos para construir novas relações com o mundo letrado partindo de pontos de vista "locais". Assim, concluímos que uma história dos usos e significados de práticas de escrita e da capacidade de escrita deve necessariamente tratar das relações entre as representações locais e a respeito dos sistemas de poder envolventes. Na situação estudada, a prática da escrita não é parte da vida cotidiana, e a capacidade de escrita não é ortodoxa. Tratam-se de escritores adultos que aprenderam a escrever, mas de diferentes maneiras não-ortodoxas, os quais usam uma escrita não-domesticada, são o que se poderia chamar de escritores de pés descalços. Um dos dilemas desses escritores da floresta é procurar dominar um instrumento com o qual têm pouca familiaridade para expressar sua cidadania em um mundo externo, com pessoas que sabem escrever; ao tempo que esse mesmo esforço os classifica como pessoas que "escrevem errado", reafirmando, na aparência, sua situação subalterna. Esta pesquisa fez parte de uma tentativa de intervir praticamente nessa situação / Abstract: This work deals with the uses and meanings associated to the written language by the rubber tappers living in the upper Juruá river region, in the eastern State of Acre, in the Brazilian Amazonia. Its aim is to modestly contribute towards the study of the roles of literacy in social groups who are marginalized from literacy in literate societies. To this end, we delineate a history of writing in the region, supported by historical sources and ethnographic research, and by written texts produced by people living in the forest and who did not attend schooL The upper Juruá River region, and more specifically the Upper Juruá Extractive Reserve, is a remote forest territory, largely isolated from urban centers; The population is dispersed alongside the rivers, living in small groups of houses in the midst of the forest. Illiteracy is high, and the presence of writing in the everyday life of people is very restricted. Until one decade ago, most men in the region were rubber tappers who worked under the trade-post system, in which the monopoly of writing had an specially important role. The context of this research is the period which followed the end ofthe system oftrade-posts. One of our conclusions, deriving from our perspective from the local point of view, is that there are different meanings and different uses to literacy. We highlight the role of writing as part of the power structure; however, we also indicate how literacy has been used by rubber tappers to build up new relations with the literate world from a local point of view. Thus, we conclude that a history of the uses and meanings of writing practices and of literacy should necessarily deal with the relations between local representations and the external structures of power. In the situation researched by us, the writing practices are not part of the everyday life, and the writing skills are not orthodox. We deal with adult writers who learned how to writein several non-orthodox ways. They are thus what one could call barefoot writers, or still grass-root writers. However, those forest writers face a dilemma, which is that of trying to control a new tool to reassert their citizenship, and yet at the same time apparently confirming their subaltern position in that they write "wrongly". Our research was aIso part of an effort towards a practical intervention in this situation / Mestrado / Mestre em Antropologia
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A produção da floresta \'em pé\': RESEX Chico Mendes (AC), do projeto à realização / The production of the forest as it stands today: \"RESEX Chico Mendes (AC) from project to realization

Perez, Pietra Cepero Rua 28 February 2018 (has links)
Há 27 anos foi criada a RESEX Chico Mendes, no Acre, conquista histórica para o movimento dos seringueiros. Desde a década de 1970, os seringueiros vinham resistindo contra a expropriação causada pelo avanço da fronteira agropecuária na Amazônia e faziam frente a um modelo específico de desenvolvimento econômico que era fruto da aliança entre o capital monopolista e o Estado. Como reivindicação popular, no I Encontro Nacional dos Seringueiros (1985) foi proposta uma outra lógica de reforma agrária que mais adiante ganharia o nome de Reserva Extrativista (RESEX), onde a territorialidade e a (re)produção da família seringueira seriam contempladas e aliadas à conservação ambiental. Neil Smith (2008) aponta que, a partir da crise capitalista dos anos 1970, início do período neoliberal, houve uma intensificação do movimento de captura da natureza como estratégia de acumulação. A institucionalização da RESEX, em 1990, está inserida nesse quadro global e também marca o começo da guinada neoliberal no Brasil. Observa-se um processo de captura da proposta gestada pelo movimento social dos seringueiros para a constituição e concretização de um outro projeto, que contemplaria os interesses do capital monopolista e de novos atores sociais, onde se enquadram as ONGs. Na presente pesquisa, buscaremos compreender a produção capitalista da natureza a partir da RESEX Chico Mendes (1990-2017), por meio da qual o Estado e o mercado incorporam - de maneira contraditória e conflituosa - relações de produção não capitalistas, redefinindo os usos, a apropriação da natureza e as territorialidades dos seringueiros. / Extractive Reserve Chico Mendes in Acre was created 27 years ago and considered a historic step towards the rubber tappers movement. Since the 1970\'s they had been resisting the expropriation starting from the agriculture frontier in the Brazilian Amazon Region which was part of specific economic development frame fruit of the link between monopolistic capital and the State. The first National Rubber Tappers Conference (1985) covered the popular motion and proposed a new concept of an agrarian reform which later on would be known as the Extractive Reserve (RESEX), in which the territoriality and the family social reproduction would be assisted together with environmental conservation. Neil Smith (2008) points out that the capitalist crisis of the 1970s mainly during the neoliberal showed an intensification of nature\'s takeover as an accumulation strategy. The institutionalization of RESEX in 1990 is inserted in this global picture and with the start of the pivotal neoliberal in Brazil. A process for the so called takeover proposal which was initially developed by the rubber tappers social movement was observed and the constitution and the materialization of another project which would assist the interests of the monopolist capital and of new social players such as NGOs. This present research aims to better understand the capitalist production of the nature through the constitution and materialization of RESEX Chico Mendes (1990-2017) whereby the State and the market both incorporate in contractionary and conflicting manner the non-capitalist production relations redefining its uses, the appropriation of nature and the rubber tappers territoriality.
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[en] RUBBER TAPPERS: FROM LAND STRUGGLE TO THE PROTECTION OF THE TROPICAL FOREST: A STUDY OVER THE MOVEMENT S TRANSNATIONALIZATION / [pt] SERINGUEIROS: DA LUTA PELA TERRA À PROTEÇÃO DA FLORESTA TROPICAL: UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE TRANSNACIONALIZAÇÃO DO MOVIMENTO

ANA CAROLINA TEIXEIRA DELGADO 08 January 2007 (has links)
[pt] O movimento dos seringueiros tem sido interpretado como um movimento local, que eclodiu no Brasil em torno de questões fundiárias. Naquele período, a Amazônia passava por um processo de modernização, marcado pela implementação de projetos respaldados por instituições internacionais, prejudicando a situação dos seringueiros. Inicialmente, estes atores mobilizaram se pelos seus direitos pela terra. Mas sua percepção alterou-se nos anos 80, na medida em que entraram em contato com atores externos ao movimento e formaram redes transnacionais em torno de uma questão entendida à época como um problema global: o desmatamento da floresta tropical. Estas redes trabalharam juntas em campanhas, pressionando o governo brasileiro por meio de instituições internacionais com o objetivo de preservar a Amazônia. O objetivo deste estudo é analisar o processo de transnacionalização do movimento dos seringueiros, considerando-se a relação entre o local e o global, bem como a construção de identidade entre os atores envolvidos em tal processo. / [en] The rubber tappers movement has been interpreted as a local movement that ecloded in Brazil during the 70 s around land right issues. Amazonia in that period was going through a process of modernization, marked by the implementation of projects supported by international institutions, making worse the situation of the rubber tappers. Initially, those actors mobilized for their rights to have lands. But their perception changed by the 80 s, as they got in contact with some actors external to that movement and formed transnational networks around an issue understood at that time as a global problem: the deforestation of the rain forest. Those networks worked together in caimpaigns, targeting Brazilian government through international institutions so as to preserve Amazonia. The object of this study is to analyse the process of transnationalization of the rubber tappers movement, considering the local-global relation and the construction of identity among the actors envolved on such process.
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Meu lugar agora é aqui

Cardia, Laís Maretti January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. / Made available in DSpace on 2012-10-21T09:10:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:35:38Z : No. of bitstreams: 1 207877.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Esta tese discute as relações entre trajetórias e memórias de famílias de colonos e famílias de seringueiros, trabalhadores rurais que nas décadas de 1970 e 1980 do século passado, chegaram a Rio Branco, Acre, e formam hoje um enclave no bairro Cidade Nova, periferia urbana da cidade. Os colonos vieram do Paraná e Santa Catarina, e os seringueiros de municípios do interior do Estado do Acre. Os colonos chegaram atraídos por propaganda governamental que prometia terras e insumos para a produção agrícola. Os seringueiros, por terem sido pressionados a abandonar suas terras, devido a alterações no modelo econômico, que passa de bases quase que totalmente extrativistas para uma economia agropastoril. Colonos e seringueiros imaginavam poder reproduzir suas condições sociais camponesas, como pequenos produtores rurais no novo contexto. O trabalho articula as noções de espaço, território, lugar, memória e identidade, como forma de entender seus modos de ser e fazer, o reordenamento de seus cotidianos, os diacríticos acionados para marcar distintividades entre eles. Procura mostrar, também, que não só de diferenças é marcada a convivência no bairro. É uma primeira tentativa de preencher uma lacuna, dando voz aos colonos e aos seringueiros, a partir de uma perspectiva da antropologia.
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Avaliação econômica da produção familiar na reserva extrativista Chico Mendes no estado do Acre /

Castelo, Carlos Estêvão Ferreira January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-19T01:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:45:04Z : No. of bitstreams: 1 144114.pdf: 5470434 bytes, checksum: c1b4d7e1af7049316ce87beb69762252 (MD5)

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