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O papel da esfera estadual na gestão descentralizada da atenção básica em Pernambuco / The role of the state level in the decentralized management of basic care in Pernambuco

Fernandes, Afra Suassuana January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 691.pdf: 698071 bytes, checksum: e7a765e880b57c27cc68225299ef5c9e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde constitui-se como prioridade do Pacto de Gestão. A Política Nacional de Atenção Básica e a Política Estadual de Fortalecimento da Atenção Primária de Pernambuco estabelecem as responsabilidades estaduais desse nível de atenção. Este estudo analisa o papel da esfera estadual na gestão descentralizada da Atenção Básica em Pernambuco. Inicialmente revisamos o elenco de Funções Estratégicas de Gestão da Esfera Estadual (Feges) definido por Soter (2009), relacionando-o à Atenção Básica. Concluída a revisão das Feges, submetemos à apreciação de especialistas em Conferência de Consenso. As funções que apresentaram média de notas igual ou maior que 7 e desvio padrão igual ou menor que 3 compuseram o elenco das funções mais importantes e mais consensuais. As 67 funções resultantes do consenso foram agregadas em planilha final e distribuídas em oito macrofunções para a gestão estadual da AB. A etapa seguinte constituiu na construção de matriz de monitoramento de indicadores de análise da esfera estadual, com 49 indicadores baseados na imagem-objetivo das Feges consensuadas. Após a aplicação da matriz, obtivemos, como resultado, que a macrofunção de fortalecimento da municipalização obteve desempenho muito bom; duas outras (Negociação e Coordenação; Gestão e Gerência das Ações e Serviços) apresentaram bom desempenho; duas (Formulação e Avaliação de Políticas e Gestão e Desenvolvimento de RH) obtiveram regular desempenho; e três (Regulação, Integração das ações de Vigilância em Saúde e Promoção de Equidade), fraco desempenho. Apontamos ao final do estudo as funções que poderão ser aperfeiçoadas
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O potencial articulador da regulação do acesso à assistência à saúde / The coordinating potential of the regulation of access to health care

Oliveira, Tiago Feitosa de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:32:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 208.pdf: 1024079 bytes, checksum: d5fce9f0a9b1fcaf01f2a00a5a644ac4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães.Recife, PE, Brasil / A sustentabilidade e legitimidade do SUS dependem do enfrentamento de obstáculos políticos, de gestão e de reorganização da rede de atenção à saúde. A fragmentação e desarticulação das ações e serviços tem prejudicado a efetividade do sistema, pois possibilita um acesso desordenado a serviços especializados, sobrecarregando-os e dificultando a continuidade da assistência iniciada na atenção básica. O desenvolvimento de mecanismos de cooperação e coordenação, no âmbito do sistema de saúde, buscando a integração entre serviços e eliminando barreiras de acesso entre os chamados níveis de atenção se faz necessário, principalmente com o objetivo de favorecer a integralidade da assistência prestada. A presente pesquisa estudou a experiência no município do Recife, entre os anos de 2009 e 2011, buscando apresentar um conjunto de questões que dizem respeito à Regulação do Acesso à Assistência à Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso procuramos recolocar a Atenção Básica como coordenadora de uma Rede, que se utiliza de arranjos e dispositivos que facilitam o acesso a ações e serviços, com o objetivo de oferecer uma assistência integral às pessoas. A metodologia utilizada foi de uma pesquisa qualitativa, através de um estudo de caso, em que utilizamos de técnicas de coleta de dados como o diário de campo, análise documental e entrevistas semi-estruturadas com trabalhadores e gestores do município. Os resultados compõem uma narrativa e apontam para a necessidade de ampliação do conceito de Regulação do Acesso e seu instrumentos, para além das Centrais de Regulação, considerando que esse processo se inicia no acesso à atenção básica de saúde e passa pela relação entre serviços de saúde articulados em rede, necessitando, para isso, de mecanismos de interação entre equipes de diferentes unidades de saúde
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Sistemas locais de saúde : os conselhos municipais de saúde e os critérios para hierarquização de prioridades

Bordin, Ronaldo January 1999 (has links)
Este estudo objetiva estruturar uma grade de critérios empregados pelos Conselhos Municipais de Saúde para hierarquizar as prioridades em saúde, marco à elaboração do Plano Municipal de Saúde, documento que explicita as políticas de saúde em ações programáticas de intervenção sobre a realidade sanitária. Consiste em uma simulação de uma situação que demanda a hierarquização de três problemas de saúde, com petitivos entre si quanto a recursos humanos, materiais e financeiros. O instrumento de coleta de dados foi aplicado aos membros de dez Conselhos Municipais de Saúde, que hierarquizaram os problemas em três momentos distintos: referência espontânea, fase individual instrumentalizada e deliberação coletiva. Ao final, a grade estava composta pelos seguintes critérios e respectivas médias de valores atribuídos: freqüência (8,6), vulnerabilidade (8,2), transcendência (7,9), capacidade administrativa (7,3), custo per capita (6,9), interesse da comunidade (6,5) e compromissos macro-regionais (3,8). A hierarquização dos problemas de saúde proveniente desta grade foi igual à elaborada por um Colégio de Especialistas. Esta grade, então, foi aplicada aos agravos constantes do Programa de Controle de Agravos Crônico-Degenerativos da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, mostrando-se mais discriminante quanto à hierarquização dos agravos integrantes deste programa. Enquanto conclusão, observou-se que os Conselhos de Saúde configuram-se como um grupo decisório que trabalha com dados não estruturados, sem o auxílio de instrumentos de apoio à decisão, embora se constitua em canal de participação viabilizador do surgimento de novos ato- res sociais e de controle social sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Ao mesmo tempo, a metodologia proposta encontrou consonância com a proposta ascendente de planejamento das ações de saúde, sendo considerada de fácil apreensão e com potencial de replicação nas diversas esferas de representação presentes nos Conselhos de Saúde, constituindo-se em meio para o incremento da consciência sanitária do coletivo dos cidadãos. / This study aims at elaborating a standard scale according of criteria used by City Health Councils to define priorities in the health area. The mentioned scale is the first step to setting up the City Health Plan, a document that elicits health policies programmatic actions over the sanitary reality. The methodology consists in a simulation of a set up resolution, which requires putting three health problems in a hierarchic order. The refered problems compete in financial, material and human resources. The collecting data instrument was applied on members of ten City Health Councils, who worked the hierarchic order in three distinct moments: spontaneous reference, supported reference and collective deliberation. At the end, the scale was fomed by the following criteria and respective average score: frequency (8.6), vulnerability (8.2), transcendence (7.9), administrative capacity (7.3), cost per capita (6.9), community participation (6.5) and macro-regional interests (3.8). The health problems hierarchic scale was the same as the one structured by a Board of Specialist. This scale was then applied to the health problems included in the Chronic Degenerative Control Program, ruled by the Rio Grande do Sul Health Secretary, showing a more discriminate behavior as a hierarchic process. As a conclusion this study identified the City Health Councils ares decision groups that make use of not struturated data, with no help of decision support systems. They are a participation channel that allows a new social actors debut and the Sistema Único de Saúde social control, though. Meanwhile, the methodology proposed was consistent with the bottom-up health planning, been of easily understanding and with replication potential in the many categories of representatives of the Health Councils. Thus, it is a mean to increase the collective sanitary awareness in the population as a whole.
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Análise da utilização do Sistema Único de Saúde por servidores públicos federais que possuem planos privados de saúde / Analysis of the use of the Unified Health System by federal civil servants who have private health plans

Silva, Francisco de Assis Costa e 26 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública, Mestrado Profissional em Gestão Pública, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-01T14:31:37Z No. of bitstreams: 1 2016_FranciscodeAssisCostaeSilva.pdf: 2118941 bytes, checksum: 330908b4cf7181825400a222d199fed5 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-07-08T21:59:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FranciscodeAssisCostaeSilva.pdf: 2118941 bytes, checksum: 330908b4cf7181825400a222d199fed5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T21:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FranciscodeAssisCostaeSilva.pdf: 2118941 bytes, checksum: 330908b4cf7181825400a222d199fed5 (MD5) / Esta pesquisa analisa os principais motivos da procura pelos serviços de saúde disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) por servidores ativos do Instituto Federal de Goiás (IFG) que possuem planos privados de saúde financiados pelo poder público. Consiste em um estudo exploratório de caráter descritivo com abordagem quantitativa por meio de amostragem não probabilística. O auxílio-saúde, criado para patrocinar planos de saúde para servidores federais foi instituído em função de uma obrigação trabalhista, apontado neste trabalho como sendo um fator que interfere diretamente na equidade e no acesso universal à saúde preconizado pelo SUS. Coletaram-se os dados por meio de um questionário, no qual se empregaram os métodos de análise descritiva e de conteúdo e o Teste do Qui-Quadrado. Constatou-se que a falta de cobertura dos planos de saúde foi apontada como o principal motivo para que os servidores estudados e seus dependentes continuem utilizando o sistema público de saúde em detrimento ao uso dos respectivos planos de saúde. Dessa maneira, conclui-se que o auxílio-saúde não apresenta sinais de diminuição das demandas da saúde pública, mas pelo contrário, associado à renúncia fiscal e ao alto índice de inadimplência do Ressarcimento ao SUS, onera-o ainda mais. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research analyzes the main reasons of demand by health services available in the Sistema Único de Saúde – SUS (in English, Unified Health System) by active employees of Instituto Federal de Goiás (IFG) that have private health plans financed by the government. It consists of an exploratory study of descriptive character with quantitative approach by means of nonprobabilistic sampling. The aid-health, created to sponsor health plans for federal employees was established due to a labor obligation, pointed in this work as being a factor that interferes directly in equity and in universal access to health care recommended by the SUS. The data were collected through a questionnaire, which employed the methods of descriptive and content analysis and the Chi-Square Test. It was found that the lack of coverage of health plans was pointed out as the main reason for the employees studied and their dependent continue using the Unified Health System in detriment to the use of the respective health plans. This way, it is concluded that the aid-health does not show any signs of decrease of public health demands of, but on the contrary, associated with the waiver of tax and the high rate of default of Reimbursement to the SUS, it burdens it further.
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Sistemas locais de saúde : os conselhos municipais de saúde e os critérios para hierarquização de prioridades

Bordin, Ronaldo January 1999 (has links)
Este estudo objetiva estruturar uma grade de critérios empregados pelos Conselhos Municipais de Saúde para hierarquizar as prioridades em saúde, marco à elaboração do Plano Municipal de Saúde, documento que explicita as políticas de saúde em ações programáticas de intervenção sobre a realidade sanitária. Consiste em uma simulação de uma situação que demanda a hierarquização de três problemas de saúde, com petitivos entre si quanto a recursos humanos, materiais e financeiros. O instrumento de coleta de dados foi aplicado aos membros de dez Conselhos Municipais de Saúde, que hierarquizaram os problemas em três momentos distintos: referência espontânea, fase individual instrumentalizada e deliberação coletiva. Ao final, a grade estava composta pelos seguintes critérios e respectivas médias de valores atribuídos: freqüência (8,6), vulnerabilidade (8,2), transcendência (7,9), capacidade administrativa (7,3), custo per capita (6,9), interesse da comunidade (6,5) e compromissos macro-regionais (3,8). A hierarquização dos problemas de saúde proveniente desta grade foi igual à elaborada por um Colégio de Especialistas. Esta grade, então, foi aplicada aos agravos constantes do Programa de Controle de Agravos Crônico-Degenerativos da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, mostrando-se mais discriminante quanto à hierarquização dos agravos integrantes deste programa. Enquanto conclusão, observou-se que os Conselhos de Saúde configuram-se como um grupo decisório que trabalha com dados não estruturados, sem o auxílio de instrumentos de apoio à decisão, embora se constitua em canal de participação viabilizador do surgimento de novos ato- res sociais e de controle social sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Ao mesmo tempo, a metodologia proposta encontrou consonância com a proposta ascendente de planejamento das ações de saúde, sendo considerada de fácil apreensão e com potencial de replicação nas diversas esferas de representação presentes nos Conselhos de Saúde, constituindo-se em meio para o incremento da consciência sanitária do coletivo dos cidadãos. / This study aims at elaborating a standard scale according of criteria used by City Health Councils to define priorities in the health area. The mentioned scale is the first step to setting up the City Health Plan, a document that elicits health policies programmatic actions over the sanitary reality. The methodology consists in a simulation of a set up resolution, which requires putting three health problems in a hierarchic order. The refered problems compete in financial, material and human resources. The collecting data instrument was applied on members of ten City Health Councils, who worked the hierarchic order in three distinct moments: spontaneous reference, supported reference and collective deliberation. At the end, the scale was fomed by the following criteria and respective average score: frequency (8.6), vulnerability (8.2), transcendence (7.9), administrative capacity (7.3), cost per capita (6.9), community participation (6.5) and macro-regional interests (3.8). The health problems hierarchic scale was the same as the one structured by a Board of Specialist. This scale was then applied to the health problems included in the Chronic Degenerative Control Program, ruled by the Rio Grande do Sul Health Secretary, showing a more discriminate behavior as a hierarchic process. As a conclusion this study identified the City Health Councils ares decision groups that make use of not struturated data, with no help of decision support systems. They are a participation channel that allows a new social actors debut and the Sistema Único de Saúde social control, though. Meanwhile, the methodology proposed was consistent with the bottom-up health planning, been of easily understanding and with replication potential in the many categories of representatives of the Health Councils. Thus, it is a mean to increase the collective sanitary awareness in the population as a whole.
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Perfil dos nascimentos e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, complexidade hospitalar e rede SUS e não-SUS, região metropolitana de São Paulo 2006 / Profile of births and early neonatal mortality, second place of birth, and hospital network complexity and SUS non-SUS, Metropolitan Region 2006

Zilda Pereira da Silva 23 October 2008 (has links)
Os resultados e a discussão estão apresentados no formato de dois artigos. Artigo 1 - Objetivo: O componente neonatal precoce mostra-se crescente, concentrando-se nos hospitais e demandando maior complexidade da atenção. Logo, o objetivo desse estudo foi analisar características dos hospitais que atendem ao parto, descrever perfil dos RNs e das mães e a mortalidade neonatal precoce, na RMSP. Métodos: estudo ecológico, baseado em dados do Sistema de Informações de Mortalidade SIM, Sistema de Informações de Nascidos Vivos SINASC e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, vinculados por técnica determinística, obtendo-se uma coorte de nascidos vivos (NV) hospitalares ocorridos na RMSP em 2006, compreendendo 143 hospitais e 152.743 NV. Os hospitais foram classificados por nível de complexidade (presença de: UTI neonatal; UTI adulto, atividade de ensino, referência para parto de alto risco, segundo CNES e volume de NV). O perfil dos recém-nascidos e das mães foi definido com base no SINASC. A tipologia de complexidade e o perfil da clientela foram obtidos empregando-se análises de clusters e fatorial. Resultados: A complexidade foi classificada em 4 grupos na rede SUS e 3 na rede não SUS. O SUS responde por 62,6% dos partos que resultaram em NV e a rede não SUS por 37,3%. O perfil da clientela foi definido por 2 fatores: 1- Risco RN (peso ao nascer e idade gestacional); 2- Risco da mãe (idade, escolaridade da mãe e nº de consultas pré-natal). Há maior freqüência de RN de <1500g e muito prematuros no SUS. As mães atendidas no SUS apresentam perfil social semelhante. Na rede não-SUS o perfil das mães é distinto, com maior freqüência de mães de baixa escolaridade e adolescentes nos hospitais de menor complexidade. A taxa de mortalidade neonatal precoce foi de 5,6 NV, sendo 65% mais elevada na rede SUS (6,6 NV) que na rede privada (4,0 NV). Porém, não houve diferença estatisticamente significante dessas taxas entre os níveis de complexidade da rede SUS, exceto para os de altíssima complexidade. No grupo de RN <1500g há redução do diferencial de mortalidade entre as duas redes (22%), observou-se o mesmo no grupo de 1500 a 2499g, porém sem significância estatística. Já entre os RNs de 2500g e mais a taxa de mortalidade é 131% mais elevada na rede SUS. Conclusões: Na RMSP há forte presença de planos privados de saúde, contudo o SUS responde por parcela expressiva da atenção ao parto. A rede SUS atende mães e RNs de maior risco que a rede não SUS e apresentou melhores resultados na atenção aos RN de risco (<1500g) do que para os RN de 2500g e mais, mostrando a necessidade de aprimorar a qualidade da atenção ao parto e ao RN. Artigo 2 - Objetivo: descrever as características do recém-nascido e da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de nascimento, na RMSP. Métodos: Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir das informações da DN e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o CNES. Resultados: Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,31% ocorreu acidentalmente em domicílio, 98,7% em hospitais e menos de 1% em outro tipo de serviço de saúde. A mortalidade neonatal precoce foi menor no Centro de Parto Normal Isolado e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos Prontos-Socorros (54,4 óbitos por mil NV) e nos domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6 óbitos). Conclusões: Apesar da alta predominância do parto hospitalar na região, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontossocorros que merecem atenção, por registrarem maiores taxas de mortalidade neonatal precoce. / Results and discussion have been formatted into two articles. Article 1 Aim: Early neonatal component has increased, is concentrated in hospitals and demands a more complex attention. Thus, the aim of this study is to analyse the characteristics of hospitals which attend child birth, the profile of newborn babies and mothers as well as early neonatal deaths in the Metropolitan Region of São Paulo (MRSP). Methods: Environment study based on data from SIM, SINASC and CNES linked through deterministic technique, obtaining a cohort of live births (LB) in hospitals in MRSP in 2006, encompassing 143 hospitals and 152.743 LBs. Hospitals were classified according to complexity level (presence of neonatal ICU; adult ICU, training activities, referral for high risk parturition according to CNES and LB volume). The definition of clientele profile was based on SINASC. Complexity typology and client profile were obtained through cluster and factorial analysis. Results: Complexity was classified in four groups in the SUS system (public) and three in the non-SUS system (non public). SUS answered for 62.6% of LB childbirths and the non-SUS system for 37.3%. Clientele profile was defined through two factors: 1- LB Risk (weight at birth and gestation period); 2- Mother Risk (age, schooling level, number of pre-natal consultations). Newborn babies under 1500 grams and preterm births numbers are higher in SUS. Mothers attended by SUS present a similar social profile. In the non-SUS system, the mothers profiles present a variation, showing a greater frequency of mothers with low schooling level and adolescents in the lower complexity hospitals. Neonatal death rate was 5.6% of LBs; in the SUS system it was 65% higher (6.6% LB) than in the private system (4.0% LB). However, there was no significant statistical difference among complexity levels in the SUS system, except for very high complexity units. For the newborn under 1500 g there is a reduction in the mortality differential between the two systems (22%); the same was observed in the 1500-2499g group, but with no statistical significance. On the other hand, with the newborn over 2500 g the mortality rate is 131% greater in the SUS system. Conclusions: There is a strong presence of health insurance in the MRSP. However, SUS answers for an expressive amount of birth care. The SUS system attends mothers and newborn babies under greater risk than the non-SUS system does and presented better results when attending high risk newborns (under 1500 g) than with newborns equal and over 2500 g, showing the necessity of improving attendance to delivery and newborn babies. Article 2 Aim: To describe the frequency and evaluate the characteristics to mothers and newborns, according to place of childbirth in MRSP. Methods: Linked dataset of live births and neonatal deaths through deterministic techniques. Home births were identified using information from DN and those occurring in establishments linked to CNES. Results: 154,676 newborn babies were studied, being 0,31% home born, 98.7% in hospitals and less than 1% born in other health care services. Neonatal mortality was lower in birth center and mixed health units, consonant with low risk obstetric profile. Higher rates happened in first-aid clinics (54.4 deaths per thousand newborn) and home births (26.7), representing, respectively, a death risk 9.6 and 4.7 times larger than in hospitals (5.6). Conclusions: Although there is a predominance of childbirth in hospitals, there is a portion of accidental births at home or in first-aid clinics which need attention due to elevated rates of neonatal mortality.
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Sistemas locais de saúde : os conselhos municipais de saúde e os critérios para hierarquização de prioridades

Bordin, Ronaldo January 1999 (has links)
Este estudo objetiva estruturar uma grade de critérios empregados pelos Conselhos Municipais de Saúde para hierarquizar as prioridades em saúde, marco à elaboração do Plano Municipal de Saúde, documento que explicita as políticas de saúde em ações programáticas de intervenção sobre a realidade sanitária. Consiste em uma simulação de uma situação que demanda a hierarquização de três problemas de saúde, com petitivos entre si quanto a recursos humanos, materiais e financeiros. O instrumento de coleta de dados foi aplicado aos membros de dez Conselhos Municipais de Saúde, que hierarquizaram os problemas em três momentos distintos: referência espontânea, fase individual instrumentalizada e deliberação coletiva. Ao final, a grade estava composta pelos seguintes critérios e respectivas médias de valores atribuídos: freqüência (8,6), vulnerabilidade (8,2), transcendência (7,9), capacidade administrativa (7,3), custo per capita (6,9), interesse da comunidade (6,5) e compromissos macro-regionais (3,8). A hierarquização dos problemas de saúde proveniente desta grade foi igual à elaborada por um Colégio de Especialistas. Esta grade, então, foi aplicada aos agravos constantes do Programa de Controle de Agravos Crônico-Degenerativos da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, mostrando-se mais discriminante quanto à hierarquização dos agravos integrantes deste programa. Enquanto conclusão, observou-se que os Conselhos de Saúde configuram-se como um grupo decisório que trabalha com dados não estruturados, sem o auxílio de instrumentos de apoio à decisão, embora se constitua em canal de participação viabilizador do surgimento de novos ato- res sociais e de controle social sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Ao mesmo tempo, a metodologia proposta encontrou consonância com a proposta ascendente de planejamento das ações de saúde, sendo considerada de fácil apreensão e com potencial de replicação nas diversas esferas de representação presentes nos Conselhos de Saúde, constituindo-se em meio para o incremento da consciência sanitária do coletivo dos cidadãos. / This study aims at elaborating a standard scale according of criteria used by City Health Councils to define priorities in the health area. The mentioned scale is the first step to setting up the City Health Plan, a document that elicits health policies programmatic actions over the sanitary reality. The methodology consists in a simulation of a set up resolution, which requires putting three health problems in a hierarchic order. The refered problems compete in financial, material and human resources. The collecting data instrument was applied on members of ten City Health Councils, who worked the hierarchic order in three distinct moments: spontaneous reference, supported reference and collective deliberation. At the end, the scale was fomed by the following criteria and respective average score: frequency (8.6), vulnerability (8.2), transcendence (7.9), administrative capacity (7.3), cost per capita (6.9), community participation (6.5) and macro-regional interests (3.8). The health problems hierarchic scale was the same as the one structured by a Board of Specialist. This scale was then applied to the health problems included in the Chronic Degenerative Control Program, ruled by the Rio Grande do Sul Health Secretary, showing a more discriminate behavior as a hierarchic process. As a conclusion this study identified the City Health Councils ares decision groups that make use of not struturated data, with no help of decision support systems. They are a participation channel that allows a new social actors debut and the Sistema Único de Saúde social control, though. Meanwhile, the methodology proposed was consistent with the bottom-up health planning, been of easily understanding and with replication potential in the many categories of representatives of the Health Councils. Thus, it is a mean to increase the collective sanitary awareness in the population as a whole.
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Atendimentos por condições sensíveis à atenção primária à saúde em uma unidade de pronto-atendimento: proposta de comunicação para coordenação do cuidado, / Ambulatory Care Sensitive Conditions in a emergency department: Communication proposal for care coordination.

Lima, Ana Claudia Medeiros Galvão de 28 November 2017 (has links)
Introdução: O estudo da Atenção Primária à Saúde (APS) tem promovido discussões a respeito da organização dos sistemas de saúde e como eles se comunicam, no Brasil e no mundo. A falta de coordenação da atenção à saúde é apontada como um dos principais obstáculos na instituição de melhorias no cuidado aos usuários. Uma vertente de avaliação da APS em diversos países tem utilizado a análise das internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP), por meio de indicadores de sua efetividade. As taxas de ICSAP podem ser utilizadas como forma de avaliar o acesso, a cobertura, a qualidade e o desempenho da APS e, assim, pensar em melhorias na comunicação entre os serviços de saúde. Objetivos: Propor um fluxo de comunicação entre um serviço de urgência e emergência e a APS em uma região do município de São Paulo; identificar os pontos de fragilidade e potencialidade na comunicação entre os serviços de urgência e emergência e a Atenção Primária à Saúde a partir da análise das condições sensíveis à atenção primária (CSAP). Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, exploratório e retrospectivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA 24h) Campo Limpo a partir de dados secundários obtidos de um banco de dados, referente ao período de janeiro de 2015 a dezembro de 2016. As análises foram realizadas com o auxílio do pacote estatístico SPSS. O fluxograma de comunicação foi proposto a partir do sistema informatizado NISI-online. Resultados: O banco de dados foi composto por 434.883 atendimentos, no período de 2 anos, com prevalência de ICSAP de 17,1%. O sexo feminino foi o mais acometido pelas internações sensíveis e crianças de 1 a 4 anos apresentaram chance aumentada de atendimento por ICSAP. A maioria das ICSAP foi composta por infecções de ouvido, nariz e garganta (45,4%). Há evidências de aumento da chance de atendimento por ICSAP em pacientes crônicos (p< 0,001), com possibilidade estimada em torno de quatro vezes a dos pacientes não crônicos. A proposta de fluxograma de comunicação entre UPA e APS se deu a partir de pacientes com doenças crônicas (asma/bronquite, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e transtorno mental) com importância de intervenção junto à APS. Conclusão: A consolidação das Redes de Atenção à Saúde voltada para a coordenação do cuidado, por meio da utilização de abordagens que aproximem os diferentes pontos de atenção à saúde, constitui-se como instrumento importante na continuidade do cuidado aos pacientes crônicos com ICSAP. / Introduction: The study of Primary Health Care has promoted discussions about the organization of the health systems and how they integrate to each other in Brazil and around the world. The lack of coordination is pointed out as one of the main obstacles to implement improvements in the health care. Some countries are using the numbers of Ambulatory care sensitive conditions (ACSC) as parameter to evaluate the Primary Health Care effectiveness. ACSC indexes can be used to evaluate the coverage, quality, and performance of Primary Health Care, analyzing the potential improvements in communication between the health services. Objectives: Introduce a communication flow between an emergency department and Primary Health Care in determinate region from São Paulo city; Identifying the fragilities and potentialities in the communication between an emergency department and Primary Health Care using the analysis of the ACSC cases. Method: This is a cross-sectional, descriptive, exploratory and retrospective study, with a quantitative approach, developed at the Emergency Department Campo Limpo based on secondary data obtained from a database, from the period of January 2015 to December 2016. The analyzes were executed with the assistance of the statistical package SPSS. The communication flowchart was developed using data from the NISI-online computerized system. Results: The database was composed by 434,883 consultations in a 2-year period, with 17.1% prevalence of ACSC. The female gender was the most affected by the sensitive hospitalizations and children from 1 to 4 years old presented an increased tendency of ACSC. Most of ACSC were composed by ear, nose and throat infections (45.4%). There are evidences that increases the chances four times more for ACSC care in chronic patients (p < 0.001), when comparing to non-chronic patients. The proposed communication flow between Emergency department and Primary Health Care was based on patients with chronic diseases (asthma / bronchitis, systemic arterial hypertension, diabetes mellitus and mental disorder) highly recommended to have Primary Health Care intervention. Conclusion: The consolidation of health care networks focused on the coordination of care process using an approach that turn close the different scenarios of health care is important for the continuity of care for chronic patients with ACSC.
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A formação dos licenciados em enfermagem: foco no Sistema Único de Saúde? / The training of graduates in nursing : Focus on Health System?

Teles, Ana Carolina Silva 19 February 2015 (has links)
O presente estudo intitulado \"A formação do enfermeiro licenciado: foco no Sistema Único de Saúde?\" parte do entendimento que é necessário investir na formação dos futuros profissionais e futuros formadores de profissionais de saúde visando o fortalecimento do SUS. O objetivo deste estudo é analisar o processo de formação dos alunos do curso de Bacharelado e Licenciatura da EERP/USP em relação ao SUS, considerando conteúdos abordados, formas de organização de conteúdos e práticas, a partir da proposta curricular e da perspectiva dos discentes em relação a sua formação. Trata-se de um estudo exploratório descritivo de natureza qualitativa. Para alcançar tais objetivos foram utilizadas as seguintes técnicas: dois grupos focais com nove alunos em cada, do último ano do curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem do ano de 2013 e análise documental do Projeto Político Pedagógico (PPP) do curso de Bacharelado e Licenciatura da EERP/USP. Os dados de grupo focal foram analisados por meio de \"análise temática\" (MINAYO, 2008). A análise documental do PPP envolveu sínteses e discussões acerca de suas aproximações e afastamentos das diretrizes político-legais da formação do enfermeiro licenciado no que se refere à aprendizagem relativa ao SUS. A partir da análise documental foi observado que o PPP está em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso de enfermagem e da formação de professores, porém há contradições entre o que é proposto e o currículo efetivamente realizado, tendo em vista a complexidade inerente à implementação de mudanças no processo formativo. Da análise dos grupos focais foram delineadas sete temáticas: o SUS na estrutura curricular: que se subdivide em organização curricular disciplinar versus integrada; cenários de aprendizagem e métodos de ensino problematizador versus tradicional; reconhecimento da aprendizagem processual; afinal o que aprendem sobre o SUS?; aprender e ensinar SUS na educação profissional em enfermagem; formação docente e suas relações com a aprendizagem relacionada ao SUS; relações de poder e sugestões: possibilidades para transformar. Neste sentido consideramos, dentre outros, que o grande desafio reside em considerar o SUS como eixo do processo formativo. Tal desafio envolve enfrentamentos e negociações que se relacionam a diferentes projetos políticos sociais que se fazem presentes no contexto da formação na universidade, nos serviços de saúde e educação. / The present study entitled \"The formation of the licensed nurse: Focus on Public Health System? (SUS in portuguese)\" emerges from the understanding that it is necessary to invest in the formation of future professionals and future mentors of future health professionals aiming to strengthen the SUS. The objective of this study is to analyze the undergraduation process of the students of a course of Bachelor`s Degree with a teaching diploma in Nursing, EERP/USP in relation to SUS, considering covered contents, forms of content and practices organization, from the curriculum proposal and the perspective of students in relation to their formation. This is a descriptive exploratory qualitative study. To achieve these objectives, we used the following techniques: two focus groups with nine students of the last year of the course of Bachelor`s Degree whit a teaching diploma in Nursing in 2013 and documentary analysis of Pedagogical Political Project (PPP). The focus group data were analyzed using \"thematic analysis\" (MINAYO, 2008). The documentary analysis of PPP has involved summaries and discussions about their approaches and departures from political-legal guidelines in the formation of nurses with a teaching diploma in relation to the relative learning on SUS. From the documentary analysis it was observed that the PPP is in line with National Curriculum guidelines of the nursing course and the training of teachers, but there are contradictions between what is proposed and the curriculum effectively done, due to the complexity inherent in the implementation of changes in the formative process. From the analysis of focus groups were outlined seven themes: SUS in curriculum design, which is divided into disciplinary curricular organization versus integrated; learning environments and methods of problem-solving learning versus traditional teaching; recognition of procedural learning; after all what they learn about SUS?; learning and teaching SUS in professional nursing education; teacher education and its relationship with learning related to SUS; power relations and suggestions: possibilities to transform. In this sense we consider, among others, that the great challenge is to consider the SUS as the axis of the educational process. This challenge involves confrontations and negotiations that are relate to different social political projects that are present in the context of the formation at the university, in health services and education.
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As práticas corporais no SUS: um olhar a partir de documentos veiculados no campo da saúde / The Bodily Practices in SUS: a look from documents conveyed in the field of health

Guedes, Fabiana de Lima 08 May 2017 (has links)
O termo prática corporal vem sendo utilizado de maneira frequente, tanto no âmbito das pesquisas acadêmicas, quanto nos documentos oficiais no campo da Saúde, fazendo-se presente, inclusive, em revistas comerciais de grande circulação nacional. Introduzidas no campo da Saúde, a ideia é de que essas práticas compreendem sistemas, posturas e movimentos somáticos integrados que podem desenvolver a energia e funcionamento do corpo enquanto todo unificado. Os significados que as pessoas lhes atribuem em relação às suas vivências são, frequentemente, relacionados à ludicidade e à organização cultural. Além disso, esse termo difere conceitualmente da tradicional definição de atividade física e de exercício físico, uma vez que as práticas corporais parecem representar as manifestações da cultura de determinado grupo. As questões relacionadas ao esforço, ao gasto energético e às vantagens objetivas em relação ao controle e tratamento de doenças, e da melhora da aptidão física, objetivos típicos da atividade física e do exercício, parecem ficar em segundo plano quando o termo é adotado. Será que essa possível oposição conceitual entre o termo prática corporal e os termos atividade física/exercício físico poderia sinalizar para um posicionamento crítico acerca dos usos tradicionais das indicações de atividade física e exercício físico, propondo que as práticas corporais poderiam ser alternativas para sua indicação? Ou esse uso propõe apenas uma ampliação das possibilidades de atividades a serem indicadas? Diante disso, o objetivo deste trabalho foi realizar uma reflexão crítica sobre o sentido e significado das práticas corporais explicitados nos documentos oficiais publicados como subsídios para a atenção em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). No presente estudo, nos propomos a analisar documentos publicados pelo Ministério da Saúde que se relacionam à temática das práticas corporais. Para tal, buscamos entender o sentido e o significado da comunicação presente naqueles documentos guiados pela análise de conteúdo do tipo representacional. Os documentos analisados foram obtidos por meio digital (internet). A aplicação da análise de conteúdo desses documentos se deu em três etapas: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados (inferência e a interpretação). Os achados referentes à análise dos documentos demostraram que o corpo que interagirá nas práticas corporais é o corpo cultural, repleto de símbolos e signos e que essa visão se relaciona a diversos aspectos caros à antropologia. Identificou-se, também, que o uso do termo aponta para a necessidade de superação da ação prescritora e amparada na perspectiva biomédica em Saúde do profissional que lidará com as práticas corporais no SUS / The term bodily practice has been frequently used, both in the scope of academic research, and in the official documents in the field of Health, making itself present, even in commercial magazines of great circulation nationwide. Introduced into the field of Health, the idea is that these practices comprise systems, postures and integrated somatic movements that can develop the energy and functioning of the body as a unified whole. The meanings that people give to it, in relation to their experiences, are often related to playfulness and cultural organization. Besides, this term differs conceptually from the traditional definition of physical activity and physical exercise, since Bodily Practices seem to represent the manifestations of the body culture of a certain group. The issues related to effort, energy expenditure and objective advantages in relation to the control and treatment of diseases, typical goals of physical activity, exercise and improvement of physical fitness seem to be in the background when the term is used. Could this possible conceptual opposition between the term Bodily Practice and the terms physical activity/physical exercise signal to a critical positioning about the traditional uses of the indications of the practice of physical activity and physical exercise, proposing that the bodily practices could be alternatives for its indication?Or proposes only an expansion of the possibilities of activities to be indicated? Taking these issues into consideration, the objective of this inquiry was to carry out a critical reflection on the meaning and signification of the Body Practices in the Health Unic System, as explained in the official documents published as subsidies for healthcare in Health Unic System. In the present study we propose to analyze documents published by the Ministry of Health that relate to the theme of Bodily Practices. To such task, we seek to understand the meaning of the communication present in the analyzed documents through the content analysis of the representational type,. The documents that were analyzed were obtained by digital means (internet). The application of the content analysis of these documents occurred in three important stages: pre-analysis, material exploration and treatment of results (inference and interpretation). The findings related to the analysis of the documents proposed by this research showed that the body that will interact in the Bodily Practices is the cultural body, filled of symbols and signs, and that this view is related to several aspects dear to the anthropology field. It was also observed that the use of the term points to the need to overcome the prescriber action and supported in the biomedical perspective in Health by the professional that will deal with the Bodily Practices in the Health Unic System

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