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Efeitos da sensibilização cruzada entre falha ovariana e estresse sobre a regulação autonômica cardiovascular

Lorenzon, Flaviano January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:10:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339971.pdf: 1509061 bytes, checksum: f027dc492a16d930cd91112b264bf553 (MD5) Previous issue date: 2016 / Os problemas cardiovasculares constituem a principal causa de morbidade em mulheres após a menopausa, sendo a hipertensão arterial o principal fator de risco. Além disso, mulheres são mais suscetíveis ao estresse do tipo psicossocial e após a menopausa a responsividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal aumenta. Os esteroides ovarianos apresentam efeito cardioprotetor e com seu declínio ou mesmo com as flutuações hormonais características do climatério, o sistema cardiovascular pode ficar suscetível a danos. Um novo modelo de menopausa química, utilizando um composto denominado 4-vinilciclohexano diepóxido (VCD), promove a depleção gradual dos folículos ovarianos, com consequente alteração no perfil hormonal, mimetizando assim o que ocorre na menopausa humana. Além disso, este modelo possibilita o estudo da falha ovariana separadamente do envelhecimento, visto que utiliza ratas adultas jovens e de meia idade. A fim de verificar se a falha ovariana e o estresse promovem desregulações no sistema autonômico cardiovascular, ratas foram submetidas ao tratamento, por 15 dias consecutivos, com VCD ou óleo (controle) e expostas a um protocolo de estresse crônico imprevisível (ECI) por 10 dias consecutivos. Foram estudadas em dois períodos distintos: oitenta dias após a administração do VCD (mimetizando a perimenopausa) e 180 dias após a administração do VCD (mimetizando a menopausa). As ratas receberam implante de cânulas nos vasos femorais para administração de fármacos e registro dos parâmetros cardiovasculares. Além dos parâmetros basais, também foram avaliados: a sensibilidade barorreflexa (SBR), o controle autonômico para o coração e vasos e a responsividade a-1 adrenérgica vascular (Ra-1A). Durante a perimenopausa, as ratas expostas ao ECI apresentaram aumento na pressão arterial média (PAM) e pressão arterial sistólica. Aquelas expostas ao ECI e tratadas previamente com VCD apresentaram aumento na atividade nervosa simpática e redução na atividade parassimpática, sem alteração na frequência cardíaca (FC). A SBR, a atividade simpática vascular bem como a Ra-1A não foram diferentes entre os grupos. Ao serem estudadas durante a menopausa a PAM e a pressão arterial diastólica aumentaram quando os animais foram submetidos ao ECI. A função autonômica não apresentou alteração, porém a SBR esteve reduzida nos grupos tratados com VCD. Além disso, a atividade simpática vascular esteve aumentada nesses mesmos grupos, sem alteração na Ra-1A. Os dados do presente estudo corroboram a literatura, mostrando que o estresse crônico promove aumento na pressão arterial média, e demonstra pela primeira vez que a falha ovariana, por 80 ou 180 dias, não intensifica esta resposta. Entretanto, durante a perimenopausa, a função autonômica cardíaca apresentou aumento simpático e redução parassimpática nos animais estressados, o que pode ter sido ocasionado pelas flutuações hormonais características do período. Durante a menopausa houve redução na SBR, sem alterações autonômicas. A atividade simpática para os vasos aumentou nos animais tratados com VCD, mas parece não ter sido influenciada pela Ra-1A. Os danos observados podem ter sido ocasionados pela falha ovariana prolongada, que causa desregulação em diferentes níveis do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas. Além disso, o déficit cardiovascular observado nestes animais ocorreu independentemente de haver ou não um estímulo estressor, ou seja, a falha ovariana per si teve papel significativo nas alterações cardiovasculares estudadas no presente trabalho. <br> / Abstract : Cardiovascular problems are the major cause of morbidity in women after menopause and hypertension is the main risk factor. In addition, women are susceptible to psychosocial stress, and after menopause, the responsiveness of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis is increased. Ovarian steroids have cardioprotective effects and their decline or even fluctuations during the climacteric period can lead to a higher susceptibility to cardiovascular damage. A new chemical menopausal model uses a compound called 4-vinylcyclohexane diepoxide (VCD) and promotes a gradual depletion of ovarian follicles with consequent changes in the hormonal profile, thus mimicking human menopause. Furthermore, this modet allowed us to study ovarian failure separately from aging by using young and middle aged rats. In order to verify whether the ovarian failure and stress promote deregulation of the cardiovascular autonomic system, rats were submitted to VCD or oil (control) treatment for 15 consecutive days, and exposed to a chronic unpredictable stress protocol (ECI) for 10 consecutive days. Animals were studied in two distinct periods: eighty days after VCD administration (simulating perimenopause) and 180 days after VCD administration (simulating menopause). Vascular cannulas were implanted in the femoral vessels for drugs infusion and registration of cardiovascular parameters. In addition to the baseline parameters, we also evaluated: baroreflex sensitivity (BRS), autonomic control of the heart and vessels and a-1 adrenergic vascular responsiveness (Ra-1A). During perimenopause, rats exposed to ECI showed an increased mean arterial pressure (MAP) and systolic blood pressure. Those rats previously treated with VCD and exposed to the ECI showed increased sympathetic nerve activity and reduced parasympathetic activity, but no changes in heart rate (HR). The SBR, vascular sympathetic activity and the Ra-1A were not different among groups. Throughout menopause, MAP and diastolic blood pressure were increased in animals exposed to the ECI. The autonomic function did not change, but SBR was impaired in groups treated with VCD. In addition, vascular sympathetic activity was increased in the same groups, with no changes in the Ra-1A. The present study corroborates data showing that chronic stress promotes an increased mean arterial pressure, but we have demonstrated for the first time that the ovarian failure, for 80 or 180 days, does not enhance this response. During perimenopause, cardiac autonomic function showed increased sympathetic and decreased parasympathetic activities in stressed animals, which could be caused by the hormonal fluctuations found during this period. In menopause, SBR decreased without autonomic changes. The sympathetic activity to the vessels increased in animals treated with VCD, but did not seem to be influenced by the Ra-1A. The observed damage may have been caused by the prolonged ovarian failure, which causes disruption in different levels of the hypothalamicpituitary- gonadal axis. In addition, the cardiovascular deficits observed in these animals occurred regardless a stressor stimulus was present or not, thus, the ovarian failure per se had a significant effect on the cardiovascular disorders found in this work.
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Efeito da microinjeção de histamina e metil-histamina no núcleo póstero-dorsal da amígdala medial sobre o controle da pressão arterial em ratos

Quagliotto, Edson January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A amígdala medial (AMe) modula comportamentos sociais, como o reprodutivo, e respostas a estímulos estressantes. Para tanto são necessários ajustes homeostáticos concomitantes da função cardiovascular. Dada sua notável presença na AMe, a histamina (HA) poderia estar envolvida em tais atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da microinjeção de HA e de agonista dos receptores H3, metil-histamina, no núcleo medial póstero-dorsal (AMePD de ratos não anestesiados) sobre o controle cardiovascular em situação basal e após modificação desencadeada pela estimulação dos barorreceptores e quimiorreceptores. MÉTODOS: Ratos machos Wistar (3 meses de idade) foram mantidos em condições padrão de biotério e cuidados éticos. Os animais foram anestesiados e submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação de cânula na AMePD direita. No quinto dia pós-cirúrgico, os animais foram novamente anestesiados e submetidos à colocação de cateter de polietileno no interior da artéria aorta abdominal e da veia cava inferior. Um dia após a canulação dos vasos, os animais foram microinjetados na AMePD com solução salina (0,3 μl, n = 10), histamina nas doses de 10 nM/0,3 μl (n = 8) e de 100 nM/0,3 μl (n = 8) ou com o agonista dos receptores histaminérgicos H3, metil-histamina, na dose de 10 μM/0,3 μl (n = 7). Dados de freqüência cardíaca (FC) e de pressão arterial (PA) foram gravados por 3 minutos em período basal controle e, a seguir, foram microinjetadas as substâncias mencionadas e testadas as variávies de interesse. Os reflexos pressores foram testados pela injeção de fenilefrina (doses crescentes desde 0,25 até 32 μg/kg) e nitroprussiato de sódio (doses crescentes desde 2,5 até 100 μg/kg) e os quimiorreceptores, pelo cianeto de potássio (doses crescentes desde 60 até 180 μg/kg). O modelo autoregressivo de análise espectral foi utilizado para avaliar a variabilidade da FC e da PA e as atividades simpática e vagal. Os dados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post hoc de Newman-Keuls ou pela ANOVA de uma via e pelo teste de Tukey, conforme apropriado. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos estudados nos valores de FC, PA sistólica, PA diastólica e PA média em situação basal ou após as diferentes microinjeções nos grupos estudados (p > 0,05). Histamina na dose de 10 nM e metilhistamina na dose de 10 μM microinjetadas na AMePD geraram diminuição reflexa maior na FC após a estimulação dos quimiorreceptores com KCN na dose de 100 μg/kg (p < 0,05). Os valores referentes ao ponto de maior inclinação da curva referente aos barorreceptores, (PA50), após injeções de fenilefrina e nitroprussiato de sódio, foram maiores nos ratos que receberam histamina na dose de 10 nM na AMePD (p < 0,05). Houve maior variabilidade na PA sistólica, no componente de baixa e de alta freqüência do tacograma e no índice de atividade simpático-vagal nos grupos que receberam histamina na dose de 100 nM e metilhistamina na dose de 10 μM na AMePD (p < 0,05). CONCLUSÃO: A AMePD, por ação da histamina e de agonista dos receptores H3 modula respostas pressóricas reflexas e participa do controle central da PA. Tais dados, ainda inéditos, podem indicar que a AMePD se vale de sua atividade histaminérgica local por circuitaria própria ou devido à aferências neurais, para modificar variáveis cardiovasculares provavelmente concomitantemente à organização de comportamentos.
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Efeito da microinjeção de histamina e metil-histamina no núcleo póstero-dorsal da amígdala medial sobre o controle da pressão arterial em ratos

Quagliotto, Edson January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A amígdala medial (AMe) modula comportamentos sociais, como o reprodutivo, e respostas a estímulos estressantes. Para tanto são necessários ajustes homeostáticos concomitantes da função cardiovascular. Dada sua notável presença na AMe, a histamina (HA) poderia estar envolvida em tais atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da microinjeção de HA e de agonista dos receptores H3, metil-histamina, no núcleo medial póstero-dorsal (AMePD de ratos não anestesiados) sobre o controle cardiovascular em situação basal e após modificação desencadeada pela estimulação dos barorreceptores e quimiorreceptores. MÉTODOS: Ratos machos Wistar (3 meses de idade) foram mantidos em condições padrão de biotério e cuidados éticos. Os animais foram anestesiados e submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação de cânula na AMePD direita. No quinto dia pós-cirúrgico, os animais foram novamente anestesiados e submetidos à colocação de cateter de polietileno no interior da artéria aorta abdominal e da veia cava inferior. Um dia após a canulação dos vasos, os animais foram microinjetados na AMePD com solução salina (0,3 μl, n = 10), histamina nas doses de 10 nM/0,3 μl (n = 8) e de 100 nM/0,3 μl (n = 8) ou com o agonista dos receptores histaminérgicos H3, metil-histamina, na dose de 10 μM/0,3 μl (n = 7). Dados de freqüência cardíaca (FC) e de pressão arterial (PA) foram gravados por 3 minutos em período basal controle e, a seguir, foram microinjetadas as substâncias mencionadas e testadas as variávies de interesse. Os reflexos pressores foram testados pela injeção de fenilefrina (doses crescentes desde 0,25 até 32 μg/kg) e nitroprussiato de sódio (doses crescentes desde 2,5 até 100 μg/kg) e os quimiorreceptores, pelo cianeto de potássio (doses crescentes desde 60 até 180 μg/kg). O modelo autoregressivo de análise espectral foi utilizado para avaliar a variabilidade da FC e da PA e as atividades simpática e vagal. Os dados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post hoc de Newman-Keuls ou pela ANOVA de uma via e pelo teste de Tukey, conforme apropriado. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos estudados nos valores de FC, PA sistólica, PA diastólica e PA média em situação basal ou após as diferentes microinjeções nos grupos estudados (p > 0,05). Histamina na dose de 10 nM e metilhistamina na dose de 10 μM microinjetadas na AMePD geraram diminuição reflexa maior na FC após a estimulação dos quimiorreceptores com KCN na dose de 100 μg/kg (p < 0,05). Os valores referentes ao ponto de maior inclinação da curva referente aos barorreceptores, (PA50), após injeções de fenilefrina e nitroprussiato de sódio, foram maiores nos ratos que receberam histamina na dose de 10 nM na AMePD (p < 0,05). Houve maior variabilidade na PA sistólica, no componente de baixa e de alta freqüência do tacograma e no índice de atividade simpático-vagal nos grupos que receberam histamina na dose de 100 nM e metilhistamina na dose de 10 μM na AMePD (p < 0,05). CONCLUSÃO: A AMePD, por ação da histamina e de agonista dos receptores H3 modula respostas pressóricas reflexas e participa do controle central da PA. Tais dados, ainda inéditos, podem indicar que a AMePD se vale de sua atividade histaminérgica local por circuitaria própria ou devido à aferências neurais, para modificar variáveis cardiovasculares provavelmente concomitantemente à organização de comportamentos.
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Associação entre o perfil lipidico e a densidade mineral ossea em mulheres menopausadas

Zabaglia, Silval Fernando Cardoso 21 July 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T23:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zabaglia_SilvalFernandoCardoso_M.pdf: 3256775 bytes, checksum: 1a6882e60f3af159faf112795eba7be5 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a possível associação entre algumas variáveis do perfil lipídico e a densidade mineral óssea e se estas variáveis poderiam ser usadas como indicadoras de massa óssea, em mulheres menopausadas, atendidas no Ambulatório de Menopausa do CAISM-UNICAMP no ano de 1995. Estudaram-se 72 pacientes pós-menopausadas, sem fatores de risco para doença cardiovascular e para osteoporose, através da dosagem de colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade e da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria óssea em aparelho Lunar DPX (DEXA). Analisaram-se os dados através do teste t de Student, regressão linear simples, regressão linear múltipla e testes de validação diagnóstica. A média de idade das pacientes estudadas foi de 52 anos (+/- 4,74), com tempo médio de menopausa de quatro anos (+/- 3,22). Dentre as variáveis do perfil lipídico estudadas, associou-se à densidade mineral óssea somente a lipoproteína HDL de alta densidade, a que apresentou relação inversa, ou seja, para maiores valores desta variável, observou-se diminuição da densidade mineral óssea (p=0,001). Na análise de regressão múltipla, observou-se que níveis de coJesterol total acima de 240 mg % associaram-se a menor densidade mineral óssea (p=0,026). Nesta mesma análise, a razão entre a lipoproteína de baixa densidade e a lipoproteína de alta densidade (índice de Castelli 2) correlacionou-se positivamente coma densidade mineral óssea (p=0,002). Na validação de teste diagnóstico, observou-se que todas as variáveis do perfil lipídico apresentaram baixa sensibilidade e especificidade como indicadoras de diminuição de massa óssea. Conclui-se que, apesar de algumas variáveis do perfil lipídico apresentarem associação estatisticamente significativa com a massa óssea, elas foram contraditórias e não têm boa capacidade diagnóstica. Portanto, não devem ser utilizadas como indicadoras da densidade mineral óssea / Abstract: The objectives of this study were to evaluate the association between lipidic profile variables and bone mineral density (BMD) and whether these variables could be used as an indicator for bone mass in postmenopausal women. Postmenopausal women without any risk factors for cardiovascular disease and osteoporosis, and without hormone replacement therapy, who attended the Menopause Outpatient Clinic of the University of Campinas, during the year of 1995 were selected for this study. Serum measuares of total cholesterol, high and low density lipoprotein were prospevtively performed, and bone mass was evaluated by densitometry of lumbar spine and femur using a Lunar-DPX. Data analysis were performed using 8tudent t test, multiple regression and diagnostic validation test. The mean age was 52 years old (SD=4,7) and mean time afier menopause was 4 years (SD=3,2). There was not association between lipidic profile variables and bone mineral density, except to high density lipoprotein (HDL), which showed a inverse correlation, i.e., the higher levels of HDL were associated with bone mass decrease (p=0,001). Multiple regression showed that total cholesterol levels higher than 240 mg% had a positive association with BMD (p=0,026); and also the ratio between LDL and HDL (Castelli 2 index) showed a negative association with BMD (p=0,002). The diagnostic validatiora test showed that ali lipidic profile variables had low sensitivity and specificity as an indicator for osteoporosis. The conclusions are that lipidic profile variables did not show a significant association with bone mass and they could not be used as an indicator for bone mineral density / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Associação de Fatores de Risco Cardiovascular e Distúrbios Metabólicos Urinários em Pacientes com Necrolitíase

Freitas, Bruno Guimarães 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-03T14:59:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Bruno Guimarães de Freitas.pdf: 1390059 bytes, checksum: bdf5453140ff5e36f11bf055a107b1ce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T14:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Bruno Guimarães de Freitas.pdf: 1390059 bytes, checksum: bdf5453140ff5e36f11bf055a107b1ce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Apresentação: A nefrolitíase é uma doença frequente que afeta a população adulta em idade economicamente ativa. Os distúrbios metabólicos sistêmicos e os fatores de risco cardiovascular tradicionais estão presentes na população com nefrolitíase. A associação das alterações metabólicas sistêmicas com os distúrbios metabólicos urinários desperta interesse dos investigadores diante das novas evidências de associação da nefrolitíase com risco cardiovascular. Objetivo: Esta pesquisa buscou detectar a frequência de fatores de risco cardiovascular tradicionais em pacientes com nefrolitíase. Referencial Teórico: Procedeu-se à revisão narrativa de artigos que abordaram hipertensão arterial sistêmica em pacientes com nefrolitíase, bem como a fisiopatologia que envolve estas duas enfermidades e sua associação com risco cardiovascular. Métodos: Foram descritas as etapas obedecidas para redação da revisão narrativa. Também foram respeitados os procedimentos metodológicos no estudo de corte transversal, retrospectivo, analítico, realizado entre setembro de 2012 e janeiro de 2013, para análise de dados secundários de pacientes de serviço de nefrologia e urologia, em Recife, Pernambuco, Brasil, cadastrados e atendidos entre junho de 1996 e outubro de 2012. O produto dessa análise constituiu o artigo original desta dissertação, com título “Fatores de risco cardiovascular em pacientes com nefrolitíase”. Artigo Original: A partir da comparação entre os resultados de exames laboratoriais dos prontuários e os respectivos valores de referência, associados a diagnósticos prévios registrados em prontuário, constataram-se 26,6% hipertensos, 3,22% diabéticos e 72,2% dislipidêmicos. Dentre os pacientes dislipidêmicos, predominaram aqueles com colesterol total elevado. Quanto aos distúrbios metabólicos urinários, identificou-se maior frequência de hipercalciúria e hipocitratúria, assim como associação inversa entre alteração da glicemia de jejum e hiperuricosúria. Houve alta frequência de pacientes com natriurese elevada. Conclusão: No presente estudo, a frequência de hipertensos foi similar a população em geral e houve alta frequência de pacientes dislipidêmicos. Foi observado alta frequência de pacientes com glicemia de jejum alterada e pacientes com hiercalciúria apresentaram menaos alteração na glicemia de jejum. Não foram observadas outras associações.
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Efectos de la rehabilitación cardiaca en la presión arterial, frecuencia cardiaca y VO2 máx.

Moreno Torres, Quiny Karel January 2017 (has links)
Determina los efectos de la rehabilitación cardiaca en la presión arterial, frecuencia cardiaca y VO2 máx. en pacientes del Centro Médico Cirujano Mayor Santiago Távara en el año 2016. Realiza un estudio de enfoque cuantitativo, tipo descriptivo y retrospectivo que incluyo a 15 pacientes que cumplen con los criterios de inclusión y exclusión que asistieron a un programa de rehabilitación cardiaca. Para la recolección de datos utilizó las fichas de datos de los pacientes del programa de rehabilitación cardiaca. Se evidencian los efectos de la rehabilitación cardiaca sobre la frecuencia cardiaca a mediano plazo (disminuyo 2,4 lpm en 16 semanas), la frecuencia cardíaca a corto plazo (aumento en 4 lpm en referencia a las medidas de reposo con las de post ejercicio), la presión arterial a mediano plazo (disminuyo 3,71 mmHg en 16 semanas), presión arterial a corto plazo (disminuyo en 1,78 mmHg en referencia a las medidas de reposo con las de post ejercicio) y VO2 máx. a mediano plazo (aumento 6,49 ml/kg/min en 16 semanas). Concluye que la rehabilitación cardiaca logró disminuir las frecuencias cardíacas a mediano plazo y la presión arterial a mediano plazo y corto plazo; aumento la frecuencia cardiaca a corto plazo y el VO2 máx. a mediano plazo. / Tesis
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Vasodilatación de la arteria humeral dependiente del endotelio y su relación con los factores de riesgo cardiovascular en una población adulta sana

Valenzuela Rodríguez, Germán Víctor January 2004 (has links)
Objetivo: Conocer la frecuencia de disfunción endotelial en adultos sanos mediante la evaluación doppler de la vasodilatación postoclusiva de la arteria humeral. Diseño: Entre los meses de Abril y Setiembre del 2004, evaluamos prospectivamente a 150 individuos en el servicio de cardiología no invasiva del HNGAI. Se consideró una prueba anormal, aquella donde existió un porcentaje menor al 5 % de dilatación del valor basal de la arteria humeral. Concomitantemente se estudió la biometría sanguínea, niveles de glucosa en ayunas, perfil lipídico y niveles de homocisteína plasmáticos. Resultados: Se encontró que 41 individuos (27.3%) tuvieron pruebas anormales sugestivas de disfunción endotelial. Los pacientes con endotelio disfuncionante fueron de la misma edad y del mismo sexo que aquellos sin esta característica pero tuvieron un mayor nivel de glicemia en ayunas y de homocisteína plasmática, así como un perfil de lípidos alterado. También se encontró que los pacientes con disfunción endotelial tuvieron un mayor porcentaje de antecedentes de Diabetes Mellitus 2 en familiares de primera línea. Conclusiones: Se encontró que el 27.3% de individuos jóvenes sin factores de riesgo cardiovascular, tuvieron pruebas anormales sugerentes de disfunción endotelial. Estos pacientes tuvieron alteración de sus parámetros bioquímicos así como un mayor porcentaje de antecedentes de Diabetes Mellitus 2 en familiares de primera línea. Recomendamos el seguimiento de las poblaciones en riesgo, empleando esta prueba. / Objective: To know the frequency of endotelial dysfunction in adult-healthy individuals using the doppler assesment of post-oclussive vadodilation of brachial artery. Design: Between April and September 2004, we evaluate prospectively 150 individuals in non-Invasive Cardiology Service of HNGAI. We consider an abnormal test if there was a percentage below than 5% in the vasodilation of brachial artery. We study biochemical parameters, glucose levels, levels of lipids and homocysteine levels too. Results: We found 41 individuals (27.3%) with abnormal tests suggestive of endothelial dysfunction. This patients had the same age and sex than the other group without this characteristic, but had a higher level of glycaemia and homocysteine, and a different lipid profile. We found a higher percentage of history of Diabetes in first-line relatives in this group of patients. Conclusions: We found that 27.3% of young individuals without cardiovascular risk factors had abnormal tests suggestive of endothelial dysfunction. This patients had an alteration of their biochemical parameters and a higher percentage of antecedents of type 2 Diabetes. We recomend the follow up of this populations in risk, using this test.
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Factores de riesgo modificables para un primer evento de enfermedad vascular cerebral isquémica, en el Hospital Alberto Sabogal Sologuren, en el periodo enero 2002 - diciembre 2002

Córdova Ruiz, Miguel Ernesto January 2005 (has links)
La Enfermedad Vascular Cerebral (EVC) isquémica es una de las entidades más frecuentes a la que se enfrenta en la práctica diaria tanto el neurólogo como el médico general. En el Perú, esta entidad se va constituyendo cada vez más en una de las principales causas de morbi-mortalidad en la población. Según los reportes del año 2001, de la Oficina General de Epidemiología del Ministerio de Salud, en el Perú la EVC representa la cuarta causa de mortalidad general y en la provincia del Callao la tercera causa. (1,2) El impacto de esta entidad trasciende al paciente, llegando a constituir un problema familiar, social, laboral y económico. Las terapias trombolíticas que se usan en la etapa aguda del EVC, que constituyen una herramienta farmacológica poderosa contra esta entidad y que están ampliamente difundidas en los países desarrollados desde hace casi una década; lamentablemente aún no están disponibles para la gran mayoría de la población en un país como el nuestro, debido fundamentalmente al factor económico. Por eso, en nuestra realidad, no nos queda sino otra cosa que prevenir la enfermedad, dado que poco o casi nada podemos hacer para revertirla cuando la observamos en su fase aguda. Para dicha prevención es necesario conocer los factores de riesgos para una EVC isquémica, fundamentalmente los modificables, pues son sobre los cuales podemos actuar a tiempo.
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Influencia de la diabetes mellitus en los resultados clínicos a corto y largo plazo tras revascularización coronaria percutánea

Alarco León, Walter Alberto January 2003 (has links)
INTRODUCCION. La diabetes mellitus modifica la historia natural de los pacientes con cardiopatía isquémica. Existen resultados contradictorios de la influencia de la diabetes en los resultados clínicos tardíos de la revascularización coronaria. OBJETIVO. Determinar los resultados clínicos a corto y largo plazo en pacientes diabéticos respecto a los no diabéticos sometidos a revascularización coronaria percutánea. METODOS. Hemos analizado de manera retrospectiva una población no seleccionada de 29 pacientes diabéticos a los que se realizó revascularización coronaria percutánea entre octubre de 2001 y setiembre de 2002 en el Instituto Nacional del Corazón - ESsalud, y como grupo control 125 pacientes no diabéticos sometidos a intervencionismo en el mismo período de tiempo. La muerte, el infarto no fatal, el ingreso hospitalario por angina inestable y la necesidad de nueva revascularización miocárdica se consideraron acontecimientos cardiacos adversos en un año de seguimiento. Se estudió la existencia de variables predictoras independientes para eventos cardiacos mayores en diabéticos y no diabéticos. RESULTADOS. Los diabéticos presentaban un peor perfil clínico y angiográfico, incluyendo mayor edad, historia de hipertensión arterial, menor fracción de eyección y enfermedad multivaso. Los pacientes diabéticos presentaron una mayor mortalidad (el 17% frente al 3%; p < 0.05), pero la incidencia de infarto fue similar (el 3% frente al 2%; p = 0.7). Al año de seguimiento, la tasa acumulada de revascularización de la lesión diana fue del 24% en diabéticos frente al 3% en no diabéticos (p < 0.001) y la supervivencia libre de acontecimientos clínicos fue del 41% frente al 7,8% (p < 0.001), respectivamente. El análisis univariado determinó algunas variables clínicas relacionadas a mayor riesgo de eventos cardíacos al seguimiento, como son el uso de insulina, la presencia de trombo, lesión compleja y el no uso de inhibidores de glicoproteínas IIb/IIIa. El análisis de Cox sólo demostró a la diabetes mellitus per se y sobretodo al grupo de diabéticos insulinodependientes como de alto riesgo. Así por ejemplo, la tasa de supervivencia libre de acontecimientos cardiacos al año, fue del 78% en no diabéticos, 64.8% en los diabéticos no insulinodependientes y el 8.4% en los diabéticos insulinodependientes (p = 0.001). CONCLUSIONES. Los diabéticos sometidos a revascularización coronaria percutánea presentan unas peores características clínicas y anatómicas. Por otro lado, a largo plazo tienen una mayor mortalidad, necesidad de nueva revascularización y reingresos hospitalarios que aquellos pacientes no diabéticos. Estos eventos adversos son más prevalentes en los diabéticos insulinodependientes.
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El indice tobillo braquial y su asociación con el riesgo cardiovascular y la clasificación Wagner en pacientes diabéticos tipo 2, Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen : enero-marzo 2007

Recuay Arana, Patricia Marleni January 2007 (has links)
Objetivo: Determinar la frecuencia de anormalidades del índice tobillo braquial (ITB) y su grado de asociación entre con el riesgo cardiovascular Framingham y la clasificación Wagner en los pacientes diabético tipo 2 de la Unidad de Pie diabético del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen (HNGAI) durante el periodo Enero-Marzo 2007. Material y métodos: Se intervinieron prospectivamente todos los pacientes diabéticos tipo 2 que ingresaron a la Unidad de Pie Diabético del HNGAI durante periodo Enero-Marzo 2007 y se determinó la frecuencia de anormalidades del ITB así como la asociación entre el ITB, el riesgo cardiovascular Framingham (Riesgo FRAM) y la clasificación Wagner, calculándose sus respectivos índices de correlación (r de Pearson y rho de Spearman, según correspondan) y sus respectivos valores de p. / Objective: To determine the frequency of abnormalitys of the ankle-brachial index (ABI) and its degree of association between with the Framingham cardiovascular risk and the Wagner classification at the diabetic type 2 patients of the Diabetic Foot Unit of the Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen (HNGAI) during the January-March 2007 period. Method: All the referred diabetic type 2 patients to the HNGAI-Diabetic Foot Unit during January-March 2007 period were prospective intervened and the ABI abnormalitys frequency was determined as well as the association between the ABI, the Framingham cardiovascular risk (FRAM-risk) and the Wagner classification, calculating its respective correlation coefficients (r of Pearson and rho of Spearman, like its correspond) and its respective p values.

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