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Extending the riple-design process with quality attribute variability realization

Cavalcanti, Ricardo de Oliveira 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3303_1.pdf: 1930482 bytes, checksum: 5203b90b2f2248bb0739907c03b9a717 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Reúso de software é uma forma viável de obter ganhos de produtividade e melhoria no timeto- market tão desejados pelas empresas. O reúso não sistemático (Ad hoc) pode ser prejudicial, uma vez que a reutilização de artefatos de baixa qualidade pode diminuir a qualidade dos produtos finais. O reúso sistemático através da adoção de Linhas de Produto de Software (LPS) é uma boa alternativa para alcançar metas de qualidade e de redução de custos. Essa abordagem se tornou uma solução efetiva para gerar vantagem competitiva para as empresas. Arquiteturas de linhas de produto devem se beneficiar das comunalidades entre os produtos e possibilitar a variabilidade entre eles. Ao mesmo tempo, como uma arquitetura de software, precisa atender requisitos de atributos de qualidade. O desafio de atender atributos de qualidade em sistemas únicos (single systems) torna-se ainda mais complicada no contexto de linhas de produto porque a variabilidade pode ocorrer também nos atributos de qualidade. A variabilidade em atributos de qualidade é uma questão complexa. Entretanto, ela tem sido negligenciada ou ignorada pela maioria dos pesquisadores, uma vez que as atenções têm se mantido no alcance da variabilidade funcional. O foco deste trabalho é definir um processo para o design de arquiteturas de linhas de produto de software que possa lidar de forma eficaz com variabilidade em atributos de qualidade. O processo aprimora o RiPLE-Design com atividades e guias para o design com variabilidade de atributos de qualidade. Por fim, um estudo experimental é apresentado com o intuito de caracterizar e avaliar as melhorias propostas ao processo
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MODEL DRIVEN SOFTWARE PRODUCT LINE ENGINEERING: SYSTEM VARIABILITY VIEW AND PROCESS IMPLICATIONS

Gómez Llana, Abel 20 March 2012 (has links)
La Ingeniería de Líneas de Productos Software -Software Product Line Engineerings (SPLEs) en inglés- es una técnica de desarrollo de software que busca aplicar los principios de la fabricación industrial para la obtención de aplicaciones informáticas: esto es, una Línea de productos Software -Software Product Line (SPL)- se emplea para producir una familia de productos con características comunes, cuyos miembros, sin embargo, pueden tener características diferenciales. Identificar a priori estas características comunes y diferenciales permite maximizar la reutilización, reduciendo el tiempo y el coste del desarrollo. Describir estas relaciones con la suficiente expresividad se vuelve un aspecto fundamental para conseguir el éxito. La Ingeniería Dirigida por Modelos -Model Driven Engineering (MDE) en inglés- se ha revelado en los últimos años como un paradigma que permite tratar con artefactos software con un alto nivel de abstracción de forma efectiva. Gracias a ello, las SPLs puede aprovecharse en granmedida de los estándares y herramientas que han surgido dentro de la comunidad de MDE. No obstante, aún no se ha conseguido una buena integración entre SPLE y MDE, y como consecuencia, los mecanismos para la gestión de la variabilidad no son suficientemente expresivos. De esta manera, no es posible integrar la variabilidad de forma eficiente en procesos complejos de desarrollo de software donde las diferentes vistas de un sistema, las transformaciones de modelos y la generación de código juegan un papel fundamental. Esta tesis presenta MULTIPLE, un marco de trabajo y una herramienta que persiguen integrar de forma precisa y eficiente los mecanismos de gestión de variabilidad propios de las SPLs dentro de los procesos de MDE. MULTIPLE proporciona lenguajes específicos de dominio para especificar diferentes vistas de los sistemas software. Entre ellas se hace especial hincapié en la vista de variabilidad ya que es determinante para la especificación de SPLs. / Gómez Llana, A. (2012). MODEL DRIVEN SOFTWARE PRODUCT LINE ENGINEERING: SYSTEM VARIABILITY VIEW AND PROCESS IMPLICATIONS [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/15075
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Catálogo de padrões para o desenvolvimento de software como um serviço multi-tenant

Leite, Bruno Dias 20 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:06:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6616.pdf: 3224245 bytes, checksum: 3bea5c064e483543e0961a78c51613d2 (MD5) Previous issue date: 2014-10-20 / Software as a Service (SaaS) represent a form of software distribution on demand and accessible via the Internet. The development of SaaS enables service users (tenants) to benefit from the low cost of deployment and maintenance. The Multi-Tenant (MT) architecture is often used in the development of SaaS, it allows the sharing of software and hardware resources, providing cost savings to the costumers and the service provider. A challenge that the SaaS developer has is to keep sharing the instance of the software in scenarios with tenants who have differing needs. In this project, to address the variability of tenants in SaaS MT were set some patterns, based on Software Product Lines techniques for customizing user interfaces, data, processes and permissions. A framework called FoSaaS (Framework of Software as a Service) has also been developed to support the use of patterns, providing support to developers in SaaS MT coding. In addition to allowing the customization of SaaS MT, experiments in this project indicated that patterns improve reuse, quality and productivity in developed SaaS MT. The applicability of the patterns was evidenced through real projects in developing commercial applications. / Softwares como um Serviço (SaaS) representam uma forma de distribuição de software sob demanda e acessíveis via Internet. O desenvolvimento de SaaS possibilita aos consumidores do serviço (tenants) se beneficiarem do baixo custo de implantação e manutenção. A arquitetura Multi-Tenant (MT) é frequentemente utilizada no desenvolvimento de SaaS, pois permite o compartilhamento de recursos de software e hardware, proporcionando a redução de custos ao consumidor e ao fornecedor do serviço. Um desafio que o desenvolvedor de SaaS tem é o de manter o compartilhamento da instância do software em cenários com tenants que possuem necessidades divergentes. Neste projeto, para tratar a variabilidade dos tenants em SaaS MT foram criados alguns padrões, com base em técnicas de linhas de produtos de software, para customização de interfaces de usuários, dados, processos e permissões. Um framework denominado FoSaaS (Framework of Software as a Service) também foi desenvolvido para apoiar o uso dos padrões criados fornecendo apoio aos desenvolvedores na codificação de SaaS MT. Além de permitir a customização de SaaS MT, experimentos realizados neste projeto indicaram que os padrões melhoram o reúso, a qualidade e a produtividade dos SaaS MT desenvolvidos. A aplicabilidade dos padrões foi evidenciada por meio da realização de projetos reais no desenvolvimento de aplicações comerciais.
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Conceptual Variability Management in Software Families with Multiple Contributors

Gollasch, David 17 December 2015 (has links)
To offer customisable software, there are two main concepts yet: software product lines that allow the product customisation based on a fixed set of variability and software ecosystems, allowing an open product customisation based on a common platform. Offering a software family that enables external developers to supply software artefacts means to offer a common platform as part of an ecosystem and to sacrifice variability control. Keeping full variability control means to offer a customisable product as a product line, but without the support for external contributors. This thesis proposes a third concept of variable software: partly open software families. They combine a customisable platform similar to product lines with controlled openness similar to ecosystems. As a major contribution of this thesis a variability modelling concept is proposed which is part of a variability management for these partly open software families. This modelling concept is based on feature models and extends them to support open variability modelling by means of interfaces, structural interface specifications and the inclusion of semantic information. Additionally, the introduction of a rights management allows multiple contributors to work with the model. This is required to enable external developers to use the model for the concrete extension development. The feasibility of the proposed model is evaluated using a prototypically developed modelling tool and by means of a case study based on a car infotainment system.

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