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Níveis séricos de NSE e S100B : marcadores periféricos de insulto cerebral na síndrome de apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono

Braga, Carla Winei January 2004 (has links)
A Síndrome de Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é uma doença crônica que ocasiona alterações neurológicas e comportamentais, entre outras. Apesar de sua gravidade e devido a sua complexidade, a SAHOS muitas vezes não é diagnosticada e seu manejo pode não ser adequado. A presença de um marcador bioquímico de injúria cerebral poderia ser de grande valia no monitoramento da doença. S100B e NSE são marcadores periféricos astrocitário e neuronal respectivamente de sofrimento cerebral, por isso medimos os níveis séricos das proteínas S100B e NSE em 29 homens com SAHOS, com idade entre 30 e 45 anos, na manhã seguinte ao exame de polissonografia realizado durante toda a noite. Comparamos estes pacientes com um grupo controle do mesmo sexo e da mesma faixa etária. Todos foram avaliados para a detecção de doença neurológica ou psiquiátrica. Encontramos um aumento dos níveis de S100B nos pacientes com SAHOS quando comparado ao grupo controle (0.15±0.09 vs. 0.08±0.065ng/ml; p=0.01). Os níveis de NSE não foram diferentes nos dois grupos (17.5±12.2 vs. 15.8±6.8ng/ml).. O insulto cerebral subclínico ocasionado pela SAHOS em pacientes sem doença neurológica ou psiquiátrica aumentou os níveis de S100B, tornando este marcador bioquímico muito útil na detecção e acompanhamento da doença.
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Estudo piloto randomizado e controlado por placebo da terapia hormonal na insônia da pós-menopausa

Silva, Betânia Huber da January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar se há melhora na eficiência do sono, medido pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono em mulheres com insônia iniciada no climatério e fogachos. Delineamento do estudo: Estudo piloto duplocego, randomizado e controlado por placebo. Foram selecionadas 12 mulheres no climatério com queixa de insônia iniciada nesse período, entre 40 e 60 anos, que preenchiam os critérios de inclusão. As pacientes foram randomizadas para o uso do estradiol 1mg + trimegestona 0,125 mg ou para uso do placebo por 28 dias.Foi aplicado o índice de Kupperman e Menopause Rating Scale (MRS) e questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e realizada polissonografia no dia zero e no 28º dia de tratamento. Resultados: houve melhora nos escores do índice de Kupperman e MRS, na eficiência do sono e na qualidade de sono no grupo da Terapia Hormonal. Quando comparamos a eficiência do sono antes e depois do uso de estradiol e trimegestona o valor foi de 72,1±4,3 e 80±8 (p=0,041) no grupo que utilizou placebo esses valores foram de 63,4±17,7e 81±10,6(p-=0,066). O valor mediano inicial e final do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh no grupo placebo foi 15(5-18) e 9(2- 15), respectivamente (p=0,273). No grupo TH a mediana inicial e final foi 9 (0- 17) e 2 (0-16) , com valor de p=0,027, sugerindo uma melhora subjetiva do sono no grupo tratamento. Conclusões: Nas pacientes com insônia iniciada na pós-menopausa recente o uso de Estradiol e Trimegestona apresentou melhora estatisticamente significativa na eficiência do sono medida pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono medida pelo Índice de qualidade de sono de Pittsburgh, na comparação dentro do grupo medicamento. Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação intergrupos (provavelmente devido ao pequeno número de participantes.)
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Variação sazonal da apneia do sono : evidência de uma década de polissonografias em Porto Alegre

Cassol, Cristiane Maria January 2010 (has links)
Contextualização: Apneia do sono está associada com desfechos cardiovasculares. No Rio Grande do Sul, a mortalidade cardiovascular e respiratória é maior durante o inverno. Testou-se a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia (IAH) de pacientes submetidos à polissonografia, para investigação de transtornos do sono, no inverno seria maior do que no verão. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado em Porto Alegre, de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, através da análise de banco de dados com 7.523 pacientes, de ambos os gêneros, submetidos à polissonografia basal, de noite inteira, realizada em laboratório do sono. Dados meteorológicos, de poluição atmosférica e mortalidade, foram obtidos a partir do 8º Distrito de Meteorologia do Instituto Nacional de Meteorologia, Fundação Estadual de Proteção Ambiental e Secretaria Estadual de Saúde, respectivamente. A sazonalidade foi investigada através do método cosinor para identificar padrão oscilatório do IAH ao longo do ano. Resultados: A análise de cosinor confirmou a existência de padrão circanual para o IAH, com acrofase em agosto e nadir em fevereiro. IAH nos seis meses mais frios foi 26.5±25.2/h e 23.4±24.1, nos meses mais quentes (P<0.0001), mesmo após ajustar para gênero, idade e IMC. Maior mortalidade cardiorespiratória também foi evidente nos meses mais frios. O IAH correlacionou-se inversamente com temperatura ambiente, e diretamente com pressão atmosférica, umidade relativa do ar e níveis de monóxido de carbono. Correlações com precipitação, material particulado < 10 micrômetros, dióxido sulfúrico e ozônio não obtiveram significância estatística. Conclusões: Pacientes submetidos à polissonografia no período de inverno apresentaram mais transtornos respiratórios obstrutivos sono-relacionados do que nas outras estações. Este achado gera a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia poderia estar associado com o reconhecido fenômeno epidemiológico relacionado ao frio, no qual há maior mortalidade cardiorespiratória.
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Níveis séricos de NSE e S100B : marcadores periféricos de insulto cerebral na síndrome de apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono

Braga, Carla Winei January 2004 (has links)
A Síndrome de Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é uma doença crônica que ocasiona alterações neurológicas e comportamentais, entre outras. Apesar de sua gravidade e devido a sua complexidade, a SAHOS muitas vezes não é diagnosticada e seu manejo pode não ser adequado. A presença de um marcador bioquímico de injúria cerebral poderia ser de grande valia no monitoramento da doença. S100B e NSE são marcadores periféricos astrocitário e neuronal respectivamente de sofrimento cerebral, por isso medimos os níveis séricos das proteínas S100B e NSE em 29 homens com SAHOS, com idade entre 30 e 45 anos, na manhã seguinte ao exame de polissonografia realizado durante toda a noite. Comparamos estes pacientes com um grupo controle do mesmo sexo e da mesma faixa etária. Todos foram avaliados para a detecção de doença neurológica ou psiquiátrica. Encontramos um aumento dos níveis de S100B nos pacientes com SAHOS quando comparado ao grupo controle (0.15±0.09 vs. 0.08±0.065ng/ml; p=0.01). Os níveis de NSE não foram diferentes nos dois grupos (17.5±12.2 vs. 15.8±6.8ng/ml).. O insulto cerebral subclínico ocasionado pela SAHOS em pacientes sem doença neurológica ou psiquiátrica aumentou os níveis de S100B, tornando este marcador bioquímico muito útil na detecção e acompanhamento da doença.
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Efeito da restrição crônica com alteração da fase do sono sobre a cognição e a estrutura do sono em ratos / Effects of chronic sleep restriction with sleep phase alteration on cognition and sleep structure in rats

Godoi, Francisco Rafael do Lago [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Investigar os efeitos da restricao cronica de sono sobre a atencao, memoria e estrutura do sono em ratos. Metodos: No experimento 1, os ratos foram testados na tarefa de atencao durante 25 dias de restricao de sono, nos quais podiam dormir por seis horas por dia na fase clara ou na fase escura do ciclo claro/escuro. No experimento 2, os ratos foram testados na mesma tarefa durante 24 dias de restricao de sono, nos quais podiam dormir por seis horas por dia na fase clara e na fase escura, alternando entre as fases a cada tres dias. No experimento 3, os ratos foram submetidos ao mesmo protocolo de restricao de sono do experimento 2 e o sono foi registrado por meio de eletroencefalograma para analise da estrutura do sono nesta condicao. No experimento 4, os ratos foram submetidos ao mesmo protocolo dos experimentos 2 e 3, mas por apenas seis dias, e posteriormente treinados e testados nas tarefas de condicionamento classico de medo ao contexto ou ao som. Resultados: a restricao de sono com oportunidade na fase clara levou a um aumento nas respostas prematuras e reducao na latencia para respostas nos animais, sem prejudicar a atencao. A restricao de sono com oportunidade na fase escura levou a um prejuizo pontual na atencao, e reducao na latencia para respostas nos animais. A restricao de sono com oportunidade alternada entre as fases levou a uma reducao significativa nas respostas corretas, sem efeito no entanto levar a diferencas entre os grupos nas respostas prematuras ou latencias. Este protocolo tambem levou a um aumento significativo nos estagios de sono durante a fase escura nos animais, que no entanto nao atingiu as mesmas quantidades observadas na fase clara, e tambem levou a um prejuizo no desempenho dos animais nas tarefas de aprendizado e memoria. Conclusao: A restricao de sono pode levar a um aumento de impulsividade e prejuizo na atencao dos animais, mas estes efeitos dependem do protocolo de restricao utilizado e podem ser influenciados por fatores como o desempenho basal dos animais e seu estado motivacional. O rebote de sono na fase escura e menor do que na fase clara, possivelmente pela acao de mecanismos circadianos promotores de vigilia atuando nesta fase. Por fim, o desempenho nos testes de aprendizado e memoria pode ser prejudicado mesmo com uma restricao relativamente curta, podendo ser este um efeito decorrente do prejuizo na atencao ou diretamente sobre os sistemas de memoria / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação dos conhecimentos sobre a Medicina do Sono dos alunos da UNIFESP e do Instituto do Sono por meio do questionário ASKME / Sleep knowledge of students from UNIFESP and Sleep Institute assessed by the ASKME questionnaire

CONWAY, SILVIA GONÇALVES [UNIFESP] 26 November 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-11-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:07:21Z : No. of bitstreams: 1 Publico-006.pdf: 1053972 bytes, checksum: 45b1f31de0742180a1de4a74ef2b4dac (MD5) / Introdução: Apesar da alta prevalência e das deletérias conseqüências para a saúde, os distúrbios do sono não são bem conhecidos pela comunidade médica, o que indica a necessidade da implantação do ensino da Medicina do Sono no currículo médico. A investigação dos conhecimentos básicos sobre a Medicina do Sono entre os médicos e os estudantes de medicina está restrita a uns poucos estudos, especialmente em relação à avaliação pré e pós intervenção educacional da Medicina do Sono. Objetivo: Traduzir e adaptar para o português o questionário ASKME e avaliar as propriedades estatísticas da versão traduzida. Os objetivos específicos foram os de medir o impacto das intervenções educacionais da Medicina do Sono oferecidas pela UNIFESP e pelo Instituto do Sono, e avaliar as diferenças de conhecimento sobre o sono entre o grupo dos médicos com especialização na Medicina do Sono e os dos estudantes submetidos às intervenções educacionais oferecidas por essas instituições. Método: Tradução e adaptação do questionário ASKME para o português. O questionário foi aplicado, antes e depois da intervenção educacional, aos alunos de graduação do 2º (n=104) e do 3º ano de medicina (n=19), do 4º ano de enfermagem (n=37) e do 2º ano de biomedicina (n=22), e aos estudantes de Pós-Graduação (Strictu Sensu) (n=38). O questionário também foi aplicado, uma única vez, aos médicos que fizeram especialização na Medicina do Sono (Pós-Graduação Lato Sensu) (n=42) e aos leigos (n=40) da UNIFESP, aos técnicos leitores de Polissonografia (PSG) (n=23) e aos alunos do curso sobre as técnicas da PSG (n=100) do Instituto do Sono. As propriedades estatísticas da versão traduzida foram avaliadas pelas análises de confiabilidade, de item, validade discriminante [comparação das pontuações obtidas pelos médicos com especialização com as do grupo internacional especialista em sono (75), com as dos leigos e com as dos alunos do 2º ano de medicina (pré-teste)], e sensibilidade instrucional (comparação das pontuações pré e pós teste por meio do teste T-student e pelo cálculo do índice do Effect Size). Também foram analisadas as diferenças de conhecimento entre os médicos com especialização na Medicina do Sono e os demais grupos avaliados. O teste de correlação de Pearson foi realizado entre as variáveis pontuação total e o tempo curricular de aprendizado na Medicina do Sono. Resultados: A versão brasileira do ASKME demonstrou uma alta consistência interna ( Cronbach = 0,84). A dificuldade do item variou entre 0,16 e 0,81 (média = 0,50) e o índice de discriminação variou entre 0,01 e 0,67. O desempenho dos médicos com especialização foi estatisticamente equivalente ao do grupo internacional dos especialistas em sono (84% vs. 85,3%) e maior que o do grupo dos leigos e dos alunos do 2º ano de medicina (pré-teste). Os índices do Effect Size variaram entre 1,0 e 2,6 conforme o grupo. As pontuações do pós teste foram estatisticamente superiores às do pré-teste no grupo dos alunos do 2º ano médico (10,2 + 4,5 vs. 16,8 + 3,4), 3º ano médico (13,4 + 2,8 vs. 18,3 + 2,8) do 2º ano biomédico (9,6 + 3,4 vs. 16,1 + 2,8), do 4º ano de enfermagem (9,5 + 2,7 vs. 16,6 + 3,4), dos alunos da Pós-Graduação (13,5 + 6,0 vs. 19,2 + 3,1) e os do curso de formação técnica em PSG (9,4 + 4,9 vs. 16,1 + 3,4) (todos, p<0,05). Todos os grupos apresentaram um desempenho inferior ao grupo de médicos com especialização em Medicina do Sono. Observou-se existir uma correlação entre a pontuação total e a carga horária de ensino (r = 0,41; p < 0,01). Conclusão: A versão brasileira do questionário ASKME demonstrou ter a validade e a confiabilidade apropriadas para medir os conhecimentos sobre a Medicina do Sono, com sensibilidade para medir a efetividade da intervenção educacional na área e para, em termos do seu nível de conhecimento, diferenciar os diferentes grupos acadêmicos ou profissionais. / Background: Despite its high prevalence and deleterious consequences to health, sleep disorders remain not well recognized by the medical community, indicating the need of implementing sleep medicine’s education. The investigation of basic knowledge on sleep medicine among physicians and medical students is restricted to a few studies, especially regarding evaluation prior and following educational intervention in sleep-related topics. Objective: This study intended to translate and adapt to Portuguese the ASKME questionnaire as well as to assess the psychometric properties of the translated version. The purpose of this instrument was to measure the impacts of educational intervention on sleep related topics provided by UNIFESP and the Sleep Institute; and to assess the differences between physicians trained in sleep medicine and the groups of students submitted to the educational intervention on sleep related topics from both institutions. Method: Translation and adaptation to Portuguese of ASKME questionnaire. Two applications, before and after sleep classes, were conducted with undergraduate students from 2nd year (104) and 3rd year of medical school (19), 4th year of nursing school (37), 2nd year of biomedical school (22), and graduated students obtaining master or PhD degree (38). One single application was performed with trained physicians in sleep medicine that had already concluded its specialization course (42) and with lay people (40). Registered polysomnographic technologists (23) also answered the ASKME and students from the training program in polysomnography technique (basic level) (100). Reliability analysis and item analysis were performed. Discriminative capability was evaluated comparing scores obtained by trained physicians with the international group of 75 accredited sleep experts, with lay people and with the medical students in 2nd year (prior to sleep classes). Instructional sensibility was assessed within the groups submitted to educational intervention through the pre-to-post test differences in knowledge score and by the Effect size index calculation. Differences in sleep knowledge between trained physicians and students submitted to the educational interventions were also analyzed. Pearson correlations tested the associations between total knowledge score and curricular time of learning. Results: The Brazilian version of ASKME demonstrated good internal consistency (Cronbach’s alpha = 0.84). Item difficulty ranged from 0.16 to 0.81 (mean = 0.50); item discrimination ranged from 0.01 to 0.67. Trained physicians’ performance on ASKME was statistically equivalent to the international group of sleep experts (84.0% vs. 85.3%) and was higher than lay people or 2nd year medical students (pre-test). Effect Size Indexes ranged from 1.0 to 2.6 depending on the group studied. Post test scores were higher than pre test on 2nd year medical students (10.2 + 4.5 vs. 16.8 + 3.4), 3rd year medical students (13.4 + 2.8 vs. 18.3 + 2.8) 2nd year biomedical students (9.6 + 3.4 vs. 16.1 + 2.8), 4th year nursing students (9.5 + 2.7 vs. 16.6 + 3.4), graduated students (13.5 + 6.0 vs. 19.2 + 3.1), and students from polysomnography technique training (basic level) (9.4 + 4.9 vs. 16.1 + 3.4) (all p<0.05). All groups presented lower total knowledge scores in comparison with trained physicians. Total knowledge score was correlated to curricular time of learning (r = 0.41; p < 0.01). Conclusions: ASKME questionnaire appears to be a reliable tool for assessment of sleep knowledge among different academic health segments and for evaluation of effectiveness of educational intervention in sleep medicine. / TEDE
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Estudo piloto randomizado e controlado por placebo da terapia hormonal na insônia da pós-menopausa

Silva, Betânia Huber da January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar se há melhora na eficiência do sono, medido pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono em mulheres com insônia iniciada no climatério e fogachos. Delineamento do estudo: Estudo piloto duplocego, randomizado e controlado por placebo. Foram selecionadas 12 mulheres no climatério com queixa de insônia iniciada nesse período, entre 40 e 60 anos, que preenchiam os critérios de inclusão. As pacientes foram randomizadas para o uso do estradiol 1mg + trimegestona 0,125 mg ou para uso do placebo por 28 dias.Foi aplicado o índice de Kupperman e Menopause Rating Scale (MRS) e questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e realizada polissonografia no dia zero e no 28º dia de tratamento. Resultados: houve melhora nos escores do índice de Kupperman e MRS, na eficiência do sono e na qualidade de sono no grupo da Terapia Hormonal. Quando comparamos a eficiência do sono antes e depois do uso de estradiol e trimegestona o valor foi de 72,1±4,3 e 80±8 (p=0,041) no grupo que utilizou placebo esses valores foram de 63,4±17,7e 81±10,6(p-=0,066). O valor mediano inicial e final do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh no grupo placebo foi 15(5-18) e 9(2- 15), respectivamente (p=0,273). No grupo TH a mediana inicial e final foi 9 (0- 17) e 2 (0-16) , com valor de p=0,027, sugerindo uma melhora subjetiva do sono no grupo tratamento. Conclusões: Nas pacientes com insônia iniciada na pós-menopausa recente o uso de Estradiol e Trimegestona apresentou melhora estatisticamente significativa na eficiência do sono medida pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono medida pelo Índice de qualidade de sono de Pittsburgh, na comparação dentro do grupo medicamento. Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação intergrupos (provavelmente devido ao pequeno número de participantes.)
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Variação sazonal da apneia do sono : evidência de uma década de polissonografias em Porto Alegre

Cassol, Cristiane Maria January 2010 (has links)
Contextualização: Apneia do sono está associada com desfechos cardiovasculares. No Rio Grande do Sul, a mortalidade cardiovascular e respiratória é maior durante o inverno. Testou-se a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia (IAH) de pacientes submetidos à polissonografia, para investigação de transtornos do sono, no inverno seria maior do que no verão. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado em Porto Alegre, de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, através da análise de banco de dados com 7.523 pacientes, de ambos os gêneros, submetidos à polissonografia basal, de noite inteira, realizada em laboratório do sono. Dados meteorológicos, de poluição atmosférica e mortalidade, foram obtidos a partir do 8º Distrito de Meteorologia do Instituto Nacional de Meteorologia, Fundação Estadual de Proteção Ambiental e Secretaria Estadual de Saúde, respectivamente. A sazonalidade foi investigada através do método cosinor para identificar padrão oscilatório do IAH ao longo do ano. Resultados: A análise de cosinor confirmou a existência de padrão circanual para o IAH, com acrofase em agosto e nadir em fevereiro. IAH nos seis meses mais frios foi 26.5±25.2/h e 23.4±24.1, nos meses mais quentes (P<0.0001), mesmo após ajustar para gênero, idade e IMC. Maior mortalidade cardiorespiratória também foi evidente nos meses mais frios. O IAH correlacionou-se inversamente com temperatura ambiente, e diretamente com pressão atmosférica, umidade relativa do ar e níveis de monóxido de carbono. Correlações com precipitação, material particulado < 10 micrômetros, dióxido sulfúrico e ozônio não obtiveram significância estatística. Conclusões: Pacientes submetidos à polissonografia no período de inverno apresentaram mais transtornos respiratórios obstrutivos sono-relacionados do que nas outras estações. Este achado gera a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia poderia estar associado com o reconhecido fenômeno epidemiológico relacionado ao frio, no qual há maior mortalidade cardiorespiratória.
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Custo benefício do tratamento da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) com dispositivo de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP)

Alves, Juliana Siqueira de Souza 09 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Eduardo Pinheiro Morbeck (eduardomorbeck@gmail.com) on 2011-06-20T22:20:29Z No. of bitstreams: 1 2010_JulianaSiqueiradeSouzaAlves.pdf: 500657 bytes, checksum: 39f9bab1f093b9026f42628dcecec4b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-20T23:33:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_JulianaSiqueiradeSouzaAlves.pdf: 500657 bytes, checksum: 39f9bab1f093b9026f42628dcecec4b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-20T23:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_JulianaSiqueiradeSouzaAlves.pdf: 500657 bytes, checksum: 39f9bab1f093b9026f42628dcecec4b1 (MD5) / Introdução: O aumento da prevalência da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) é um grave problema de saúde pública. Para o tratamento da SAOS, usa-se a Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP), administrado durante o sono com máscara nasal para prevenir fechamento e estreitamento das vias aéreas. Entretanto, há pouca informação acerca da relação do custo-benefício desse tratamento. Objetivos: Comparar gastos com saúde (medicamentos, consultas médicas e internações hospitalares) dos portadores de SAOS um ano antes e um ano após o início do tratamento da SAOS com CPAP e avaliar a adesão dos pacientes ao tratamento. Materiais e métodos: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo, no período do 1º semestre de 2008 até o 1º semestre de 2010. Foram estudados 70 pacientes com diagnóstico de SAOS. Os entrevistados foram questionados acerca da adesão ao tratamento e dos gastos com consultas médicas, internações hospitalares e medicamentos por meio de um questionário. Os dados foram analisados com a utilização do software SAS 9.1 (Statistical Analysis System). Resultados: Foram entrevistados 33 mulheres e 37 homens. Dos 70 pacientes estudados, 81,43% aderiram ao tratamento. As mulheres iniciaram o tratamento 8 anos mais novas que os homens um ano após o tratamento; 85,7% dos pacientes tiveram redução dos gastos com consultas e, 78,6% deles apresentaram redução dos gastos com medicamentos. Todavia, não houve correlação estatística entre a redução dos gastos com medicamentos, consultas e internações hospitalares com a adesão ao tratamento por pressão positiva. Conclusão: Verificou-se que houve redução dos gastos com saúde dos portadores de SAOS um ano após o início do tratamento com CPAP, porém não foi observado a redução desses gastos ao relacioná-los à boa adesão dos pacientes ao tratamento com CPAP. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The increasing prevalence of the syndrome of obstructive sleep apnea (OSA) is a serious public health problem. For the treatment of OSAS, we use the Pressure Continuous Positive Airway (CPAP) administered during sleep with nasal mask to prevent closure and airway narrowing. However, there is little information about the costbenefit ratio of such treatment. Objectives: To compare health expenditures (drugs, medical consultations and hospital admissions) of patients with OSA one year before and one year after beginning treatment of OSA with CPAP and to evaluate patient’s adherence to treatment. Methods: It’s a retrospective cohort study, started in 1st semester of 2008 and finished in 1 st semester of 2010. We studied 70 patients diagnosed with OSA. Patients were asked about adherence to treatment and the cost of medical consultations, hospitalizations and medications through a questionnaire. Data were analyzed using the software SAS 9.1 (Statistical Analysis System). Results: We interviewed 33 women and 37 men. Of the 70 patients studied, 81,43% adhered to treatment. The women started treatment eight years younger than men, one year after treatment; 85,7% of patients spending less on consultations, 78,6% had reduced their spending on drugs. However, no statistical correlation between the reductions of drug costs, consultations and hospitalizations to the adherence to treatment by positive pressure. Conclusion: It was found that there was a reduction in spending on health of patients with OSA one year after starting treatment with CPAP, but no reduction of these expenditures were related to the good adherence to the CPAP treatment.
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Estudo piloto randomizado e controlado por placebo da terapia hormonal na insônia da pós-menopausa

Silva, Betânia Huber da January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar se há melhora na eficiência do sono, medido pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono em mulheres com insônia iniciada no climatério e fogachos. Delineamento do estudo: Estudo piloto duplocego, randomizado e controlado por placebo. Foram selecionadas 12 mulheres no climatério com queixa de insônia iniciada nesse período, entre 40 e 60 anos, que preenchiam os critérios de inclusão. As pacientes foram randomizadas para o uso do estradiol 1mg + trimegestona 0,125 mg ou para uso do placebo por 28 dias.Foi aplicado o índice de Kupperman e Menopause Rating Scale (MRS) e questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e realizada polissonografia no dia zero e no 28º dia de tratamento. Resultados: houve melhora nos escores do índice de Kupperman e MRS, na eficiência do sono e na qualidade de sono no grupo da Terapia Hormonal. Quando comparamos a eficiência do sono antes e depois do uso de estradiol e trimegestona o valor foi de 72,1±4,3 e 80±8 (p=0,041) no grupo que utilizou placebo esses valores foram de 63,4±17,7e 81±10,6(p-=0,066). O valor mediano inicial e final do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh no grupo placebo foi 15(5-18) e 9(2- 15), respectivamente (p=0,273). No grupo TH a mediana inicial e final foi 9 (0- 17) e 2 (0-16) , com valor de p=0,027, sugerindo uma melhora subjetiva do sono no grupo tratamento. Conclusões: Nas pacientes com insônia iniciada na pós-menopausa recente o uso de Estradiol e Trimegestona apresentou melhora estatisticamente significativa na eficiência do sono medida pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono medida pelo Índice de qualidade de sono de Pittsburgh, na comparação dentro do grupo medicamento. Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação intergrupos (provavelmente devido ao pequeno número de participantes.)

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