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Hall algebras and Green rings

Archer, Louise January 2005 (has links)
This thesis consists of two parts, both of which involve the study of algebraic structures constructed via the multiplication of modules. In the first part we look at Hall algebras. We consider the Hall algebra of a cyclic quiver algebra with relations of length two and present a multiplication formula for the explicit calculation of products in this algebra. We then look at the case of a cyclic quiver with two vertices and describe the corresponding composition algebra as a quotient of the positive part of a quantised enveloping algebra of type Ã<sub>1</sub> We then look at quotients of Hall algebras of self-injective algebras. We give an abstract result describing the quotient of such a Hall algebra by the ideal generated by isomorphism classes of projective modules, and also a more explicit result describing quotients of Hall algebras of group algebras for cyclic 2-groups and some related polynomial algebras. The second part of the thesis deals with Green rings. We compare the Green rings of a group algebra and the corresponding Jennings algebra for certain p-groups. It is shown that these two Green rings are isomorphic in the case of a cyclic p-group. In the case of the Klein four group it is shown that the two Green rings are not isomorphic, but that there exist quotients of these rings which are isomorphic. It is conjectured that the corresponding quotients will also be isomorphic in the case of a dihedral 2-group. The properties of these quotients are studied, with the aim of producing evidence to support this conjecture. The work on Green rings also includes some results on the realisation of quotients of Green rings as group rings over ℤ.
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Abordagem grupal para promoÃÃo da saÃde de famÃlias com recÃm-nascidos hospitalizados / Group approach for health promotion of families with hospitalized newly born

Maria Adelane Monteiro da Silva 07 May 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Partindo dos pressupostos de que a promoÃÃo da saÃde deve ser desenvolvida em todo e qualquer espaÃo e que a enfermagem deve empenhar-se em meios para prestar nÃo somente o cuidado clÃnico, mas intervenÃÃes que promovam a saÃde de indivÃduos e grupos; este estudo teve como referÃncia a seguinte tese: âa abordagem grupal constitui ferramenta eficaz que contribui para a promoÃÃo da saÃde de famÃlias com recÃm-nascidos hospitalizadosâ. Portanto, estabeleceu-se como objetivo analisar a eficÃcia da abordagem grupal para a promoÃÃo da saÃde de famÃlias com recÃm-nascidos hospitalizados. Descrevem-se as aÃÃes realizadas junto a familiares com recÃm-nascidos internados em um hospital de Portugal e ainda compara as necessidades e mecanismos de enfrentamento das famÃlias desse paÃs com as das famÃlias brasileiras. Trata-se de um estudo qualitativo com fundamentaÃÃo na abordagem metodolÃgica de pesquisa-cuidado, realizado no perÃodo de julho de 2007 a setembro de 2008, em um hospital da cidade do Porto-Portugal e em um anexo de um hospital de Sobral-CE-Brasil. Os sujeitos do estudo corresponderam a dez mÃes e dois pais que acompanhavam seus filhos internados no hospital da cidade do Porto; dezesseis mÃes que estavam alojadas na Casa da MamÃe, em Sobral-CE e atenderam aos critÃrios de inclusÃo; e ainda trÃs auxiliares de enfermagem que cuidavam dessas mÃes em perÃodo intermitente. Na primeira etapa do estudo, realizada em Portugal, utilizaram-se as tÃcnicas de observaÃÃo livre e entrevista semi-estruturada, seguindo roteiros previamente elaborados. Na segunda etapa, desenvolvida na Casa da MamÃe em Sobral-CE-Brasil, utilizou-se como referencial teÃrico-metodolÃgico para o desenvolvimento da abordagem grupal, o modelo proposto por Loomis (1979), o qual aborda o processo grupal, de acordo com os seguintes descritores: objetivos, estrutura, processo e resultados do grupo. Estes foram organizados em fases (planejamento, intervenÃÃo e avaliaÃÃo). O grupo formado teve como objetivo primÃrio o oferecimento de apoio entre seus integrantes. Foram realizadas quatorze sessÃes, que compreendiam trÃs momentos: aquecimento, desenvolvimento e encerramento. As informaÃÃes referentes ao grupo foram registradas em diÃrio de campo, os principais momentos fotografados e o conteÃdo verbal das sessÃes gravado. Os resultados do grupo foram avaliados segundo a percepÃÃo do coordenador, do grupo e de pessoas externas, sendo que os resultados evidenciados puderam ainda ser validados por meio de visitas domiciliÃrias Ãs participantes. Percebeu-se que apesar de realidades socioeconÃmicas distintas, a experiÃncia da hospitalizaÃÃo do filho recÃm-nascido se assemelha em muitos aspectos quando vivenciada pelos pais brasileiros e portugueses. A famÃlia desponta como uma das principais fontes de apoio. Vale ressaltar, que a estrutura familiar no Brasil, muitas vezes, apresenta-se fragilizada, dificultando o oferecimento de apoio. As aÃÃes realizadas no sentido da promoÃÃo da saÃde dessas famÃlias precisam ser pautadas nas suas necessidades particulares, estarem organizadas e sistematizadas, a fim de que se revertam em uma polÃtica interna com o objetivo de reorientar o serviÃo na direÃÃo da promoÃÃo da saÃde. Avaliou-se a abordagem grupal como positiva quando esta conseguiu atingir os objetivos a que se propÃs. Embora se compreenda a abrangÃncia das aÃÃes de promoÃÃo da saÃde, tendo em vista o conceito ampliado de saÃde, considera-se que a abordagem grupal pode se constituir uma estratÃgia de intervenÃÃo eficaz que pode garantir o mÃnimo que um indivÃduo deveria receber para se ter condiÃÃes de conduzir sua prÃpria saÃde e de sua famÃlia.

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