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The synthesis of propenoylphosphonates and related compounds

Harris, P. January 1988 (has links)
No description available.
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Tratamento de úlceras venosas com adesivo cirúrgico derivado do veneno da serpente

Gatti, Márcia Aparecida Nuevo [UNESP] 27 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-27Bitstream added on 2014-06-13T20:01:59Z : No. of bitstreams: 1 gatti_man_dr_botfm.pdf: 1132033 bytes, checksum: 4217c88422f49411a20fcf9b623ea7a0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / De acordo com o dicionário Aurélio, úlcera, do latim ulcuserisé, é uma solução de continuidade, aguda ou crônica, de uma superfície dérmica ou mucosa, acompanhada de processo inflamatório. São muito comuns, e quando complicadas por infecção ou cronicidade, podem representar grave problema de saúde pública, pois o elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida. Nas últimas décadas, o tratamento de feridas tem avançado nos aspectos tecnológico e científico, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas técnicas aplicadas. Pesquisas nessa área têm sido desenvolvidas nos últimos anos, contribuindo para um aumento importante na quantidade de novos produtos para tratamento de feridas. Dentre as substâncias desse grupo, temse referência ao uso da cola de fibrina, que em estudos anteriores, mostrou promover diminuição da infecção e do edema, controle de hemorragias e diminuição da dor. Assim, o presente estudo, desenvolvido na Clínica de Educação para Saúde (CEPS), da Universidade Sagrado Coração, objetivou avaliar o efeito da cola de fibrina derivada do veneno de serpente, no processo de cicatrização de úlceras de origem venosa, em 24 pacientes. Recebeu a denominação G1 o grupo de 11 pacientes tratado sem adesivo. E G2, o grupo com 13 pacientes que recebeu o adesivo. Os achados deste estudo revelaram que os pacientes tratados com cola de fibrina derivada do veneno de serpente apresentavam piores condições das lesões para evoluírem para uma boa cicatrização, contudo, ressalta-se que o efeito do adesivo cirúrgico no processo de cicatrização de úlceras venosas, revelou-se eficiente quando comparados os dois grupos. Evidenciou-se que a cola de fibrina é adequada para uso em úlceras de perna com as seguintes vantagens: facilidade de aplicação... / De acordo com o dicionário Aurélio, úlcera, do latim ulcuserisé, é uma solução de continuidade, aguda ou crônica, de uma superfície dérmica ou mucosa, acompanhada de processo inflamatório. São muito comuns, e quando complicadas por infecção ou cronicidade, podem representar grave problema de saúde pública, pois o elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida. Nas últimas décadas, o tratamento de feridas tem avançado nos aspectos tecnológico e científico, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas técnicas aplicadas. Pesquisas nessa área têm sido desenvolvidas nos últimos anos, contribuindo para um aumento importante na quantidade de novos produtos para tratamento de feridas. Dentre as substâncias desse grupo, temse referência ao uso da cola de fibrina, que em estudos anteriores, mostrou promover diminuição da infecção e do edema, controle de hemorragias e diminuição da dor. Assim, o presente estudo, desenvolvido na Clínica de Educação para Saúde (CEPS), da Universidade Sagrado Coração, objetivou avaliar o efeito da cola de fibrina derivada do veneno de serpente, no processo de cicatrização de úlceras de origem venosa, em 24 pacientes. Recebeu a denominação G1 o grupo de 11 pacientes tratado sem adesivo. E G2, o grupo com 13 pacientes que recebeu o adesivo. Os achados deste estudo revelaram que os pacientes tratados com cola de fibrina derivada do veneno de serpente apresentavam piores condições das lesões para evoluírem para uma boa cicatrização, contudo, ressalta-se que o efeito do adesivo cirúrgico no processo de cicatrização de úlceras venosas, revelou-se eficiente quando comparados os dois grupos. Evidenciou-se que a cola de fibrina é adequada para uso... (Complete abstract click electronic access below)
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Tratamento de úlceras venosas com adesivo cirúrgico derivado do veneno da serpente /

Gatti, Márcia Aparecida Nuevo. January 2009 (has links)
Resumo: De acordo com o dicionário Aurélio, úlcera, do latim ulcuserisé, é uma solução de continuidade, aguda ou crônica, de uma superfície dérmica ou mucosa, acompanhada de processo inflamatório. São muito comuns, e quando complicadas por infecção ou cronicidade, podem representar grave problema de saúde pública, pois o elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida. Nas últimas décadas, o tratamento de feridas tem avançado nos aspectos tecnológico e científico, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas técnicas aplicadas. Pesquisas nessa área têm sido desenvolvidas nos últimos anos, contribuindo para um aumento importante na quantidade de novos produtos para tratamento de feridas. Dentre as substâncias desse grupo, temse referência ao uso da cola de fibrina, que em estudos anteriores, mostrou promover diminuição da infecção e do edema, controle de hemorragias e diminuição da dor. Assim, o presente estudo, desenvolvido na Clínica de Educação para Saúde (CEPS), da Universidade Sagrado Coração, objetivou avaliar o efeito da cola de fibrina derivada do veneno de serpente, no processo de cicatrização de úlceras de origem venosa, em 24 pacientes. Recebeu a denominação G1 o grupo de 11 pacientes tratado sem adesivo. E G2, o grupo com 13 pacientes que recebeu o adesivo. Os achados deste estudo revelaram que os pacientes tratados com cola de fibrina derivada do veneno de serpente apresentavam piores condições das lesões para evoluírem para uma boa cicatrização, contudo, ressalta-se que o efeito do adesivo cirúrgico no processo de cicatrização de úlceras venosas, revelou-se eficiente quando comparados os dois grupos. Evidenciou-se que a cola de fibrina é adequada para uso em úlceras de perna com as seguintes vantagens: facilidade de aplicação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: De acordo com o dicionário Aurélio, úlcera, do latim ulcuserisé, é uma solução de continuidade, aguda ou crônica, de uma superfície dérmica ou mucosa, acompanhada de processo inflamatório. São muito comuns, e quando complicadas por infecção ou cronicidade, podem representar grave problema de saúde pública, pois o elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida. Nas últimas décadas, o tratamento de feridas tem avançado nos aspectos tecnológico e científico, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas técnicas aplicadas. Pesquisas nessa área têm sido desenvolvidas nos últimos anos, contribuindo para um aumento importante na quantidade de novos produtos para tratamento de feridas. Dentre as substâncias desse grupo, temse referência ao uso da cola de fibrina, que em estudos anteriores, mostrou promover diminuição da infecção e do edema, controle de hemorragias e diminuição da dor. Assim, o presente estudo, desenvolvido na Clínica de Educação para Saúde (CEPS), da Universidade Sagrado Coração, objetivou avaliar o efeito da cola de fibrina derivada do veneno de serpente, no processo de cicatrização de úlceras de origem venosa, em 24 pacientes. Recebeu a denominação G1 o grupo de 11 pacientes tratado sem adesivo. E G2, o grupo com 13 pacientes que recebeu o adesivo. Os achados deste estudo revelaram que os pacientes tratados com cola de fibrina derivada do veneno de serpente apresentavam piores condições das lesões para evoluírem para uma boa cicatrização, contudo, ressalta-se que o efeito do adesivo cirúrgico no processo de cicatrização de úlceras venosas, revelou-se eficiente quando comparados os dois grupos. Evidenciou-se que a cola de fibrina é adequada para uso... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Sílvia Regina C. S. Barravieira / Coorientador: Leila Maria Vieira / Banca: Paulo Rowilson Cunha / Banca: Gesilda Correa de Melo Chiquito / Banca: Luciana Patrícia Fernandes Abbade / Banca: Izolete Thomazini-Santos / Doutor
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Cola de fibrina canina produzida com fibrinogênio obtido por crioprecipitação e precipitação com protamina a partir de diferentes categorias de plasma pobre em plaquetas / Canine fibrin glue produced with fibrinogen concentrated from cryo- and protamine precipitation using different platelet poor plasma categories

Gonçalves, Monalyza Cadori January 2015 (has links)
A cola de fibrina tem sido utilizada em diferentes procedimentos cirúrgicos como agente hemostático, selante e de suporte adesivo. No entanto, seu emprego na Veterinária ainda é limitado devido à falta de formulações não dependentes dos componentes de origem humana e de validação baseada em necessidades e condições cirúrgicas de animais. Objetivou-se avaliar a viabilidade da produção de cola de fibrina canina com fibrinogênio obtido por crioprecipitação (crio) e precipitação por protamina a partir de fontes plasmáticas mais disponíveis em bancos de sangue e centros hospitalares. Quatro categorias de plasma pobre em plaquetas foram utilizadas: plasma fresco (FR), congelado dentro de oito horas da colheita e processado em menos de uma semana após congelamento; plasma fresco congelado (FFP), com armazenamento inferior a um ano; plasma fresco congelado que ultrapassou um ano de armazenamento (eFFP), e plasma congelado com período entre colheita e congelamento maior que oito horas e de armazenamento superior a um ano (FP). No estudo in vitro de cada técnica, avaliou-se a concentração de fibrinogênio precipitado por meio do método de Clauss, as propriedades reológicas do gel por tromboelastografia (TEG) e as características estruturais do coágulo por microscopia eletrônica de varredura (SEM). O estudo in vivo consistiu da avaliação da praticidade de aplicação e das propriedades hemostáticas e adesivas das colas de fibrina resultantes em fígado e intestino de coelho (Oryctolagus cuniculus). Em avaliação prévia do protocolo de crio quanto ao uso de bolsas ou tubos, o aproveitamento do material inicial não diferiu, mas os tubos se mostraram mais simples, rápidos e homogêneos para o processamento, além de permitirem aumento da concentração final. O protocolo crio em comparação ao de protamina foi superior na precipitação de fibrinogênio coagulável nas avaliações de Clauss e TEG. Os coágulos formados se mostraram semelhantes entre os dois protocolos na SEM, no modelo de hemostasia hepática e na adesão à serosa intestinal. O uso de aprotinina com o protocolo de protamina não prejudicou a aplicação da cola sobre o intestino. Na crio, plasmas com maior tempo de armazenamento (eFFP, FP) se mostraram significativamente superiores aos mais frescos (FFP, FR) nas análises por Clauss e TEG. Não foi possível identificar diferenças estatísticas entre os tipos de plasma no protocolo protamina em nenhum dos parâmetros avaliados. Estudos adicionais e ajustes nos testes para avaliação de soluções concentradas são necessários para determinação do efeito dos protocolos e tempo de armazenamento do plasma congelado sobre o fibrinogênio precipitado e demais componentes plasmáticos na cola de fibrina. Adequações e pesquisas ainda são necessárias para aproveitamento da precipitação de fibrinogênio por protamina e a partir de plasma fresco com a finalidade de obtenção rápida de cola de fibrina. Bolsas de plasma menos requisitadas em bancos de sangue veterinários representam uma fonte importante de fibrinogênio para a produção de cola de fibrina canina em centros hospitalares apropriadamente equipados, viabilizando seu uso em diferentes aplicações cirúrgicas e pesquisas relacionadas. / Fibrin glue (FG) has been widely used in surgery for hemostatic, adhesive, sealant, and would healing support. In veterinary surgery, however, its use has been hindered by lack of specie-specific formulations and validation of its properties and biological characteristics. This study evaluated methods of fibrinogen precipitation from canine plasma envisioning autologous and allogeneic FG production for surgical use. The efficacy of cryo and protamine fibrinogen precipitation methods in producing canine FG was assessed by analysis on feasibility of each protocol with most available canine plasma sources, rheological and structural characteristics of the resultant FG clot and the hemostatic and adhesive properties of FG during in vivo application. The plasma categories studied included fresh plasma (FR), obtained and frozen within 8 hours from blood collection and processed within a week; fresh frozen plasma (FFP), frozen within 8 hours from blood collection and stored for up to a year; expired fresh frozen plasma (eFFP), plasma frozen within 8 hours from blood collection but stored for more than a year; and, frozen plasma (FP), which was frozen after 8 hours from collection and stored for more than a year. Comparison of cryoprecipitation among plasma types was previously performed in both 120-mL bags and 50-mL tubes and analyzed by Clauss. Total precipitation capacity did not differ significantly between bags and tubes. Nevertheless, the processing was more easily and homogeneously performed in tubes and allowed tailoring the final concentration. Cryoprecipitation generated better results in Clauss and TEG in comparison to protamine protocol. The resultant fibrin glue clots of cryo- and protamine-precipitation showed similar ultrastructure in scanning electron microscopy (SEM) and performance in the in vivo evaluations with the rabbit hepatic and intestinal incision models. The use of aprotinin in the protamine clot seemed beneficial in the intestinal evaluation. With cryoprecipitation, eFFP and FP were superior to FFP in the assessments performed by Clauss and TEG. Fresh plasma performed poorly with cryoprecipitation. Significant differences were not detected among plasma categories processed with protamine precipitation in any of the assays performed. While cryoprecipitation was more reliable regarding homogeneity and capacity to increase final fibrinogen concentration, protamine protocol was faster and simpler considering the equipment required. Although, older plasma units generated significantly more cryoprecipitated and/or clottable fibrinogen, further studies are needed to validate the assays with such high concentrated solutions and to elucidate the effect of freezing storage on precipitation and clottability of fibrinogen intended for FG production. Adjustments on protamine protocol and improvements on fibrinogen precipitation from fresher plasma sources would support the use of autologous or allogeneic plasma for on-site production of canine FG. Veterinary hospitals, blood banks, and patients can benefit from usage of surplus plasma units for FG production aiming surgical and scientific needs.
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Cola de fibrina canina produzida com fibrinogênio obtido por crioprecipitação e precipitação com protamina a partir de diferentes categorias de plasma pobre em plaquetas / Canine fibrin glue produced with fibrinogen concentrated from cryo- and protamine precipitation using different platelet poor plasma categories

Gonçalves, Monalyza Cadori January 2015 (has links)
A cola de fibrina tem sido utilizada em diferentes procedimentos cirúrgicos como agente hemostático, selante e de suporte adesivo. No entanto, seu emprego na Veterinária ainda é limitado devido à falta de formulações não dependentes dos componentes de origem humana e de validação baseada em necessidades e condições cirúrgicas de animais. Objetivou-se avaliar a viabilidade da produção de cola de fibrina canina com fibrinogênio obtido por crioprecipitação (crio) e precipitação por protamina a partir de fontes plasmáticas mais disponíveis em bancos de sangue e centros hospitalares. Quatro categorias de plasma pobre em plaquetas foram utilizadas: plasma fresco (FR), congelado dentro de oito horas da colheita e processado em menos de uma semana após congelamento; plasma fresco congelado (FFP), com armazenamento inferior a um ano; plasma fresco congelado que ultrapassou um ano de armazenamento (eFFP), e plasma congelado com período entre colheita e congelamento maior que oito horas e de armazenamento superior a um ano (FP). No estudo in vitro de cada técnica, avaliou-se a concentração de fibrinogênio precipitado por meio do método de Clauss, as propriedades reológicas do gel por tromboelastografia (TEG) e as características estruturais do coágulo por microscopia eletrônica de varredura (SEM). O estudo in vivo consistiu da avaliação da praticidade de aplicação e das propriedades hemostáticas e adesivas das colas de fibrina resultantes em fígado e intestino de coelho (Oryctolagus cuniculus). Em avaliação prévia do protocolo de crio quanto ao uso de bolsas ou tubos, o aproveitamento do material inicial não diferiu, mas os tubos se mostraram mais simples, rápidos e homogêneos para o processamento, além de permitirem aumento da concentração final. O protocolo crio em comparação ao de protamina foi superior na precipitação de fibrinogênio coagulável nas avaliações de Clauss e TEG. Os coágulos formados se mostraram semelhantes entre os dois protocolos na SEM, no modelo de hemostasia hepática e na adesão à serosa intestinal. O uso de aprotinina com o protocolo de protamina não prejudicou a aplicação da cola sobre o intestino. Na crio, plasmas com maior tempo de armazenamento (eFFP, FP) se mostraram significativamente superiores aos mais frescos (FFP, FR) nas análises por Clauss e TEG. Não foi possível identificar diferenças estatísticas entre os tipos de plasma no protocolo protamina em nenhum dos parâmetros avaliados. Estudos adicionais e ajustes nos testes para avaliação de soluções concentradas são necessários para determinação do efeito dos protocolos e tempo de armazenamento do plasma congelado sobre o fibrinogênio precipitado e demais componentes plasmáticos na cola de fibrina. Adequações e pesquisas ainda são necessárias para aproveitamento da precipitação de fibrinogênio por protamina e a partir de plasma fresco com a finalidade de obtenção rápida de cola de fibrina. Bolsas de plasma menos requisitadas em bancos de sangue veterinários representam uma fonte importante de fibrinogênio para a produção de cola de fibrina canina em centros hospitalares apropriadamente equipados, viabilizando seu uso em diferentes aplicações cirúrgicas e pesquisas relacionadas. / Fibrin glue (FG) has been widely used in surgery for hemostatic, adhesive, sealant, and would healing support. In veterinary surgery, however, its use has been hindered by lack of specie-specific formulations and validation of its properties and biological characteristics. This study evaluated methods of fibrinogen precipitation from canine plasma envisioning autologous and allogeneic FG production for surgical use. The efficacy of cryo and protamine fibrinogen precipitation methods in producing canine FG was assessed by analysis on feasibility of each protocol with most available canine plasma sources, rheological and structural characteristics of the resultant FG clot and the hemostatic and adhesive properties of FG during in vivo application. The plasma categories studied included fresh plasma (FR), obtained and frozen within 8 hours from blood collection and processed within a week; fresh frozen plasma (FFP), frozen within 8 hours from blood collection and stored for up to a year; expired fresh frozen plasma (eFFP), plasma frozen within 8 hours from blood collection but stored for more than a year; and, frozen plasma (FP), which was frozen after 8 hours from collection and stored for more than a year. Comparison of cryoprecipitation among plasma types was previously performed in both 120-mL bags and 50-mL tubes and analyzed by Clauss. Total precipitation capacity did not differ significantly between bags and tubes. Nevertheless, the processing was more easily and homogeneously performed in tubes and allowed tailoring the final concentration. Cryoprecipitation generated better results in Clauss and TEG in comparison to protamine protocol. The resultant fibrin glue clots of cryo- and protamine-precipitation showed similar ultrastructure in scanning electron microscopy (SEM) and performance in the in vivo evaluations with the rabbit hepatic and intestinal incision models. The use of aprotinin in the protamine clot seemed beneficial in the intestinal evaluation. With cryoprecipitation, eFFP and FP were superior to FFP in the assessments performed by Clauss and TEG. Fresh plasma performed poorly with cryoprecipitation. Significant differences were not detected among plasma categories processed with protamine precipitation in any of the assays performed. While cryoprecipitation was more reliable regarding homogeneity and capacity to increase final fibrinogen concentration, protamine protocol was faster and simpler considering the equipment required. Although, older plasma units generated significantly more cryoprecipitated and/or clottable fibrinogen, further studies are needed to validate the assays with such high concentrated solutions and to elucidate the effect of freezing storage on precipitation and clottability of fibrinogen intended for FG production. Adjustments on protamine protocol and improvements on fibrinogen precipitation from fresher plasma sources would support the use of autologous or allogeneic plasma for on-site production of canine FG. Veterinary hospitals, blood banks, and patients can benefit from usage of surplus plasma units for FG production aiming surgical and scientific needs.
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Cola de fibrina canina produzida com fibrinogênio obtido por crioprecipitação e precipitação com protamina a partir de diferentes categorias de plasma pobre em plaquetas / Canine fibrin glue produced with fibrinogen concentrated from cryo- and protamine precipitation using different platelet poor plasma categories

Gonçalves, Monalyza Cadori January 2015 (has links)
A cola de fibrina tem sido utilizada em diferentes procedimentos cirúrgicos como agente hemostático, selante e de suporte adesivo. No entanto, seu emprego na Veterinária ainda é limitado devido à falta de formulações não dependentes dos componentes de origem humana e de validação baseada em necessidades e condições cirúrgicas de animais. Objetivou-se avaliar a viabilidade da produção de cola de fibrina canina com fibrinogênio obtido por crioprecipitação (crio) e precipitação por protamina a partir de fontes plasmáticas mais disponíveis em bancos de sangue e centros hospitalares. Quatro categorias de plasma pobre em plaquetas foram utilizadas: plasma fresco (FR), congelado dentro de oito horas da colheita e processado em menos de uma semana após congelamento; plasma fresco congelado (FFP), com armazenamento inferior a um ano; plasma fresco congelado que ultrapassou um ano de armazenamento (eFFP), e plasma congelado com período entre colheita e congelamento maior que oito horas e de armazenamento superior a um ano (FP). No estudo in vitro de cada técnica, avaliou-se a concentração de fibrinogênio precipitado por meio do método de Clauss, as propriedades reológicas do gel por tromboelastografia (TEG) e as características estruturais do coágulo por microscopia eletrônica de varredura (SEM). O estudo in vivo consistiu da avaliação da praticidade de aplicação e das propriedades hemostáticas e adesivas das colas de fibrina resultantes em fígado e intestino de coelho (Oryctolagus cuniculus). Em avaliação prévia do protocolo de crio quanto ao uso de bolsas ou tubos, o aproveitamento do material inicial não diferiu, mas os tubos se mostraram mais simples, rápidos e homogêneos para o processamento, além de permitirem aumento da concentração final. O protocolo crio em comparação ao de protamina foi superior na precipitação de fibrinogênio coagulável nas avaliações de Clauss e TEG. Os coágulos formados se mostraram semelhantes entre os dois protocolos na SEM, no modelo de hemostasia hepática e na adesão à serosa intestinal. O uso de aprotinina com o protocolo de protamina não prejudicou a aplicação da cola sobre o intestino. Na crio, plasmas com maior tempo de armazenamento (eFFP, FP) se mostraram significativamente superiores aos mais frescos (FFP, FR) nas análises por Clauss e TEG. Não foi possível identificar diferenças estatísticas entre os tipos de plasma no protocolo protamina em nenhum dos parâmetros avaliados. Estudos adicionais e ajustes nos testes para avaliação de soluções concentradas são necessários para determinação do efeito dos protocolos e tempo de armazenamento do plasma congelado sobre o fibrinogênio precipitado e demais componentes plasmáticos na cola de fibrina. Adequações e pesquisas ainda são necessárias para aproveitamento da precipitação de fibrinogênio por protamina e a partir de plasma fresco com a finalidade de obtenção rápida de cola de fibrina. Bolsas de plasma menos requisitadas em bancos de sangue veterinários representam uma fonte importante de fibrinogênio para a produção de cola de fibrina canina em centros hospitalares apropriadamente equipados, viabilizando seu uso em diferentes aplicações cirúrgicas e pesquisas relacionadas. / Fibrin glue (FG) has been widely used in surgery for hemostatic, adhesive, sealant, and would healing support. In veterinary surgery, however, its use has been hindered by lack of specie-specific formulations and validation of its properties and biological characteristics. This study evaluated methods of fibrinogen precipitation from canine plasma envisioning autologous and allogeneic FG production for surgical use. The efficacy of cryo and protamine fibrinogen precipitation methods in producing canine FG was assessed by analysis on feasibility of each protocol with most available canine plasma sources, rheological and structural characteristics of the resultant FG clot and the hemostatic and adhesive properties of FG during in vivo application. The plasma categories studied included fresh plasma (FR), obtained and frozen within 8 hours from blood collection and processed within a week; fresh frozen plasma (FFP), frozen within 8 hours from blood collection and stored for up to a year; expired fresh frozen plasma (eFFP), plasma frozen within 8 hours from blood collection but stored for more than a year; and, frozen plasma (FP), which was frozen after 8 hours from collection and stored for more than a year. Comparison of cryoprecipitation among plasma types was previously performed in both 120-mL bags and 50-mL tubes and analyzed by Clauss. Total precipitation capacity did not differ significantly between bags and tubes. Nevertheless, the processing was more easily and homogeneously performed in tubes and allowed tailoring the final concentration. Cryoprecipitation generated better results in Clauss and TEG in comparison to protamine protocol. The resultant fibrin glue clots of cryo- and protamine-precipitation showed similar ultrastructure in scanning electron microscopy (SEM) and performance in the in vivo evaluations with the rabbit hepatic and intestinal incision models. The use of aprotinin in the protamine clot seemed beneficial in the intestinal evaluation. With cryoprecipitation, eFFP and FP were superior to FFP in the assessments performed by Clauss and TEG. Fresh plasma performed poorly with cryoprecipitation. Significant differences were not detected among plasma categories processed with protamine precipitation in any of the assays performed. While cryoprecipitation was more reliable regarding homogeneity and capacity to increase final fibrinogen concentration, protamine protocol was faster and simpler considering the equipment required. Although, older plasma units generated significantly more cryoprecipitated and/or clottable fibrinogen, further studies are needed to validate the assays with such high concentrated solutions and to elucidate the effect of freezing storage on precipitation and clottability of fibrinogen intended for FG production. Adjustments on protamine protocol and improvements on fibrinogen precipitation from fresher plasma sources would support the use of autologous or allogeneic plasma for on-site production of canine FG. Veterinary hospitals, blood banks, and patients can benefit from usage of surplus plasma units for FG production aiming surgical and scientific needs.
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Biological Applications of Elastin- and Mussel-Inspired Polymers

Sydney E. Hollingshead (5929754) 03 January 2019 (has links)
<div>Wounds are created in soft and hard tissue through surgery or disease. As the wound heals, the tissue is held in place using sutures or staples for soft tissue or plates, pins, or screws for hard tissues. These fixation methods inherently damage the surrounding healthy tissue. Surgical adhesives are a non-damaging alternative to these methods. In order to be effective, surgical adhesives must be biocompatible,</div><div>adhere strongly in a moist environment, and have mechanical properties similar to those of the native tissue.</div><div><br></div><div><div>To address the design criteria for surgical adhesives, we look to nature to find inspiration from compounds that provide these properties. Mussels use catechol-based</div><div>molecules to adhere to surfaces in wet and turbulent environments. Incorporating catechols into polymer systems can provide adhesion even in moist biological environments.</div><div>Mimics of elastomeric proteins from soft tissue can be used as backbones for soft and flexible adhesive systems. In particular, elastin-inspired proteins have a well-defined modular sequence that allows for a range of design choices. In this work, we explored the behavior of elastin- and mussel-inspired natural and synthetic polymers in biologically relevant environments.</div></div><div><br></div><div><div>First, the cytocompatibility of a catechol-containing poly(lactic acid) (cPLA) hard tissue adhesive was studied. The cPLA polymer was reacted with iron- or periodatebased</div><div>crosslinkers and compared to PLA. Fibroblasts grown directly on cPLA or cultured with leachate from cPLA had high viability but slower growth than cells on PLA. The periodate crosslinker was significantly cytotoxic, and cells grown on cPLA crosslinked with periodate had reduced metabolism and slowed growth. Cells grown on or in leachate from iron-crosslinked cPLA had similar viability, metabolism, and growth to cells on or in leachate from cPLA. The iron-crosslinked cPLA is a promising</div><div>cytocompatible adhesive for hard tissue applications.</div></div><div><br></div><div><div>Second, two elastin-like proteins (ELP) were developed that had pH-sensitive properties in solution and when crosslinked into hydrogels. Both ELPs had a large number of ionizable tyrosine and lysine residues, and one design also had a large number of ionizable histidine and aspartic acid residues. The stiffness of the hydrogels was maximized at pH values near the isoelectric point of the protein. The stoichometric ratio of crosslinker used affected hydrogel stiffness but did not significantly alter the pH-sensitivity of the gel. The crosslinked gel shrank when swelled at physiological pH. The pH-sensitive mechanical properties of hydrogels made from the two ELPs did not vary significantly. The tyrosine and lysine residues in one ELP were also</div><div>chemically blocked through acetylation to lower the isolectric point of the protein. The acetylated hydrogels had maximum stiffness at a pH near the isoelectric point of the acetylated ELP. The stiffness of both the native and acetylated gels were within the range of soft tissue. Through a combination of crosslinker ratio and chemical modification, the pH-responsive properties of the elastin-inspired hydrogels could be tuned.</div></div><div><br></div><div><div>Finally, adhesive proteins were created that were inspired by both elastin and mussels. An ELP was modified to include catechol groups (mELP). The ELP and mELP were optimized for adhesive use in a soft tissue system. A warm and humid environment was used to study the adhesion of these proteins on pig skin. Iron and (hydroxymethyl) phosphine crosslinkers increased the adhesive strength of both proteins, and periodate increased the adhesive strength of mELP. The adhesive strengths of the proteins were maximized when mELP was mixed with iron or when either protein were mixed with (hydroxymethyl)phosphine crosslinkers. These maximized adhesives were 12-17 times stronger than a commercially available sealant. In addition,</div><div>the iron and mELP adhesive formulation achieved high adhesive strengths even when cured for only ten minutes. This adhesive formula shows promise for adhesive</div><div>applications on soft tissue.</div></div>

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