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Atividade inibidora em bactérias lácticas e produção de bacteriocinas / Inhibitory activity in lactic acid bacteria and bacteriocin productionPaula, Rosinéa Aparecida de 21 August 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A inibição de Listeria monocytogenes e Staphylococcus aureus por 51 linhagens de bactérias do ácido láctico isoladas de salame tipo italiano foi estudada. Algumas linhagens que demonstraram atividade inibitória quando cultivadas em superfície de ágar não tiveram este resultado confirmado em meio líquido. Para a maioria das linhagens, ácido láctico e peróxido de hidrogênio foram as substâncias inibidoras produzidas. No entanto, os sobrenadantes das culturas de várias linhagens conservaram a atividade inibitória mesmo após a neutralização do ácido e o tratamento com catalase. Leuconostoc mesenteroides subsp. cremoris ID8.5, Lactobacillus mali PR3.1 e quatro linhagens ainda não identificadas, PD4.7, PD1.5, ID3.1, e ID3.2, tiveram as atividades inibitórias suspensas por proteases. A purificação parcial das proteínas dos sobrenadantes das culturas mostra a presença de frações protéicas inibidoras com massas moleculares maiores que 100KDa e entre 30 e 100KDa. / Inhibition of Listeria monocytogenes and Staphylococcus aureus by 51 strains of lactic acid bacteria isolated from Italian type fermented sausage was studied. Some of the strains that displayed inhibitory activity when grown on agar plates did not reproduce the results when grown in liquid media. For most strains, lactic acid and hydrogen peroxide production could account for the inhibitory activity, however, the supernatants of some strains retained activity after neutralization and treatament with catalase. One strain identified as Leuconostoc mesenteroides subsp. cremoris ID8.5, one identified as Lactobacillus mali PR3.1 and four unidentified strains (PD4.7, PD1.5, ID3.1 and ID3.2) had their inhibitory activities suspended by proteases. Partial purification of the proteins from the growth media supernatants shows that inhibitory proteins of MW > 100KDa and between 30 and 100 KDa are present.
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Efeito de diferentes níveis de lisina sobre a qualidade da carne de fêmeas suínas abatidas em diferentes pesos / Effect of different dietary lysine levels on the meat quality of gilts slaughtered in different weightBarros, Laís Buriti de 20 September 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-09-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram utilizadas 36 fêmeas suínas, híbridos comerciais (AGPIC 421 da Agroceres), com idade inicial de 115 dias, submetidas a quatro planos de nutrição (níveis de lisina/tratamentos = 0,80; 0,90; 1,00; e 1,10% na dieta) e abatidas aos 95, 105 e 115 kg, com o objetivo de avaliar, no músculo Longissimus dorsi, características de os efeitos qualidade da desses fatores carne. na Constatou-se composição que, e nas quanto aos indicadores pH 1 , pH 24 , valor R e índices de cor (L*, a* e b*), não houve efeito dos níveis de lisina na dieta e no peso ao abate (P > 0,05), embora tenham influenciado (P < 0,05) o teor de mioglobina do músculo, que aumentou com o peso dos animais e com o nível de lisina na dieta. Ao usar esses índices para avaliação da qualidade da carne (PSE, RSE, Normal e DFD), verificou-se incidência elevada (cerca de 40%) da condição PSE nos animais experimentais. Entretanto, ao serem utilizados os diferentes índices e suas associações, conforme preconizado na literatura, não foi possível estabelecer uma tendência na incidência da condição PSE, com base nos fatores xvestudados. Ademais, as incidências das diversas condições de qualidade da carne divergiram entre os diversos métodos de classificação de qualidade preconizados na literatura, especialmente quando essa classificação se baseou exclusivamente no pH 24 . A composição centesimal e a maciez da carne não sofreram efeito dos níveis de lisina na dieta e do peso ao abate ou da interação destes (P > 0,05). A relação entre os ácidos oléico (C18:1) e linoléico (C18:2) e a concentração de C18:2, tanto na gordura intramuscular quanto na subcutânea, foi afetada pelos fatores estudados e por suas interações. O mesmo ocorreu com a relação entre ácidos graxos saturados e insaturados na gordura subcutânea. Entretanto, esses parâmetros variaram segundo cada interação, não se encontrando uma tendência definida. Já a relação saturado/insaturado na gordura intramuscular não foi afetada por nenhum dos fatores ou pela interação destes. / Thirty six commercial hybrid gilt (Agroceres AGPIC 421) with initial age of 115 days were submitted to four nutritional plans (diet lysine levels = 0,80; 0,90; 1,00 e 1,10%) and slaughtered at 95, 105 or 115 Kg in order to evaluate the effect of these factors on the composition and quality characteristics of the Longissimus dorsi muscle. Lysine levels and live weight did not influence (P > 0,05) the following quality indicators: pH 1 , pH 24 , R value, color indexes (L*, a* e b*) though having no effect (P < 0,05) over myoglobin concentration which increased with both slaughter weight and diet lysine levels. Using these indicators to evaluate the meat quality (PSE, RSE, Normal and DFD) a high incidence (around 40%) of the PSE condition was verified in the experimental animals. However, by using the different quality indicators and their association, it was not possible to establish a tendency in the PSE incidence as influenced by the factors studied. Moreover, the incidence of the various quality conditions differed when using different quality indicators, specially when pH 24 was used to xviiestablish these quality conditions. Muscle composition and tenderness were not affected (P > 0,05) by lysine levels and slaughter weight or their interaction. Both intramuscular and subcutaneous Oleic/Linoleic ratio and linoleic level were influenced by the factors studied and their interactions. The same was true for the subcutaneous saturated/insaturated ratio (S/I). However, these parameters varied according to each interaction and a defined tendency could not be established. Muscle intramuscular S/I was not affected by any of the factors studied or their interaction.
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Wake-up stroke e apneia obstrutiva do sono: um estudo prospectivo sobre a capacidade motora e alterações do sono / Wake-up stroke and obstructive sleep apnea: a prospective study on motor capacity and sleep disordersBarreto, Pedro Rodrigues 23 August 2016 (has links)
BARRETO, P. R. Wake-up stroke e apneia obstrutiva do sono: um estudo prospectivo sobre a capacidade motora e alterações do sono. 2016. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-26T14:01:11Z
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Previous issue date: 2016-08-23 / Wake-up stroke (WUS) defines a cerebrovascular accident (CVA) detected when the individual awakens with symptoms of stroke. About 25% of cases of stroke are WUS. The role that sleep disorders and comorbidities play in these cases is yet to be established. The aim of this study is to evaluate clinical characteristics, changes in sleep-wake cycle and factors that influence the development and severity of symptoms in cases of stroke with and without WUS. This is a longitudinal study of observational nature. Patients with ischemic stroke (N=102), 28.4% with WUS, were evaluated at baseline and after 3 and 12 months. Patients (30-85 years old) were recruited from the stroke care unit of the General Hospital of Fortaleza from 2013 to 2015. We included those that had ischemic stroke in the last 15 days, NIHSS<15, stable clinical condition, and that were able to answer behavior questionnaires. The clinical and demographic characteristics and associated comorbidities were studied. A sleep recording was done with level III polygraph (Stardust® Phillips Respironics) to investigate sleep apnea. An apnea-hypopnea index (AHI)> 20 was considered the cutoff point to define the presence of obstructive sleep apnea (OSA). Questionnaires on functional performance (modified Rankin Scale – MRS), motor skills (modified Barthel Scale –MBS) and sleepiness (Epworth Sleepiness Scale – ESS) were applied. Excessive Daytime Sleepiness (EDS) was defined as an ESS> 10. Prospectiveley, pacients are evaluated (ESS, MRS, MBS) after 3 months and 12 months after the initial evaluation by telephone. In the sample studied (N = 102, 64% male), hypertension (73%), diabetes (29.4), heart disease (16.7%), physical inactivity (69.6%), smoking (32.4%) and alcohol consumption (17.6) were found. In the total sample, AHI (1.20 to 57.3), SpO2 (82-97%) and the desaturation index (5-94). We recorded AHI> 5 (92.9%), AHI> 15 (44.7%), AHI> 20 (35.3%) and AHI> 30 (11.8%) were variable. Cases with and without WUS did not differ regarding clinical and polygraphic characteristics. Type 2 diabetes was associated with WUS (OR = 0.37 CI: 0.15 to 0.92; p = 0.03). Individuals with OSA had higher waist-hip ratios (p = 0.01). Patients with EDS were younger (p = 0.009). The longitudinal evaluation showed no difference in the severity of symptoms in cases with and without WUS. Prospectiveley, cases with OSA evolved with worse functional performance (ERM, p = 0.02). Conclusion: Among patients with ischemic stroke, WUS manifests itself in about 1/3 of cases and it associates with type 2 diabetes. Those with stroke and OSA (AHI> 20) evolve with worse functional performance after one year. / Wake-up stroke (WUS) define um Acidente Vascular Cerebral (AVC) detectado quando o indivíduo desperta com sintomas de AVC. Cerca de 25% dos casos de AVC são WUS. O papel que as alterações do sono e comorbidades desempenham nesses casos permanece por ser estabelecido. O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas, as alterações do ritmo vigília-sono e os fatores associados a evolução e gravidade dos sintomas em casos de AVC com e sem WUS. Trata-se de estudo de coorte prospectivo de caráter observacional. Pacientes com AVC isquêmico (N=102), dos quais 28,4% com WUS, foram avaliados no evento vascular inicial e após 3 e 12 meses. Os pacientes (30-83 anos) eram provenientes da unidade de terapia de AVC do Hospital Geral de Fortaleza e foram recrutados entre 2013-2015. Foram incluídos aqueles que apresentavam AVC isquêmico nos últimos 15 dias, NIHSS>25, quadro clínico estável, e condições cognitivas suficientes para realizar as avaliações. Foram estudadas as características clínico-demográficas e as comorbidades associadas. Um registro do sono foi feito com polígrafo nivel III (Stardust® Phillips Respironics) para investigar a apneia do sono. Um índice de apneia e hipopneia (IAH)>20 foi considerado o ponto de corte para definir a presença da apneia obstrutiva do sono (AOS). Questionários sobre desempenho funcional (Escala de Rankin Modificada – ERM), habilidades motoras (Escala de Barthel Modificada –EBM) e sonolência (Escala de sonolência de Epworth-ESE) foram aplicados prospectivamente, realizando-se uma avaliação inicial, uma segunda avaliação por telefone 3 meses depois e uma terceira avaliação por telefone vez após 12 meses à avaliação inicial. Sonolência Excessiva Diurna (SED) foi definida como um ESE>10. A amostra estudada (N=102, 64% masculino) apresentava hipertensão (73%), diabetes (29,4%), cardiopatia (16,7%), sedentarismo (69,6%), tabagismo (32,4%) e etilismo (17,6%). Na amostra total, observou-se variação do IAH (1,20-57,3), da SpO2 média (82-97%) e do índice de dessaturação (5-94). Foram registrados IAH>20 (35,3%). Não houve diferenças clínicas e poligráficas entre os casos com e sem WUS. Diabetes tipo 2 associou-se com WUS (OR=0,37 CI: 0,15-0,92; p=0,03). Os pacientes com AOS apresentavam maiores índices cintura-quadril (p=0,01). Os pacientes com SED eram mais jovens (p=0,009). A avaliação longitudinal não mostrou diferença na gravidade dos sintomas nos casos com e sem WUS. Prospectivamente, os casos com AOS evoluíram com pior desempenho funcional (ERM, p=0,02).
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Análise técnica e ergonômica da produção de carvão vegetal de uma bateria de fornos de superfície do tipo rabo-quente / Technical and ergonomic analysis of charcoal production using “rabo quente” masonry kilnsFaria, Manoel Marques de 19 December 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-15T10:47:19Z
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Previous issue date: 2003-12-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo geral deste trabalho foi analisar os fatores ergonômicos no processo de produção de carvão vegetal em uma bateria de fornos rabo- quente, almejando uma melhoria no bem-estar, na saúde, na segurança, no conforto e na produtividade do operador de fornos de carbonização. Os objetivos específicos deste trabalho foram: 1) fazer um levantamento das condições de trabalho do operador de fornos de carbonização; 2) avaliar as características pessoais, sociais, econômicas e profissionais do operador; 3) avaliar os clima do local de t abalho (temperatura); 4) avaliar a capacidade r aeróbica do trabalhador; 5) avaliar a carga de trabalho do operador através do batimento cardíaco durante a jornada; 6) realizar o estudo do tempo consumido nas operações de carbonização; 7) fazer uma avaliação biomecânica das operações de carbonização. A metodologia empregada foi proposta por APUD (1987), COUTO (1996) e SANTANNA (1998). Pela análise das características geográfica-edafoclimáticas, do sistema de trabalho e da rotina diária, pôde-se perceber que as condições são adequadas para que o operador de fornos de carbonização desenvolva bem sua atividade laboral. Observou também que o operador de fornos de carbonização é um indivíduo jovem, mestiço, casado, com poucos filhos e poucos dependentes financeiros, baixo nível de escolaridade, estatura média de 171,40 cm e média de peso corporal de 68,40 kg. Dos entrevistados, 20% disseram ser analfabetos. Constatou-se que o operador é de origem predominantemente rural e religião católica. Além disso, registrou que os valores do índice de bulbo úmido e termômetro de globo (IBUTG) encontrados nos locais onde se desenvolveram as operações na atividade de carbonização estavam dentro dos limites estipulados pela Legislação Brasileira; não havendo sobrecarga térmica. Pelos resultados encontrados no teste do banco de Astrand, foi possível notar que o operador de fornos de carbonização possui uma boa capacidade aeróbica. Concluiu que a atividade de carbonização é considerada moderadamente pesada. Classificou também a carga de trabalho físico em cada operação em que a carga/descarga foi classifica como pesada e moderadamente pesada; barrelamento e expedição foram classificadas como moderadamente pesados; vedação, como leve. Havendo necessidade de pausas ao longo da jornada n operação de a carga/descarga. No estudo do tempo consumido em cada operação certificou- se que a operação de descarga consumiu menor tempo equivalente à 41% do total da jornada; as operações de carga e limpeza consumiram 60%; a operação de vedação é a que consumiu maior tempo correspondendo a 61,6% na jornada diária que é de 6 horas. Por meio da análise biomecânica, foi demonstrado que o limite de carga recomendado em todas as operações não seria suportado em todas as articulações pela maioria dos indivíduos. Na operação de carga, na fase de levantamento e deslocamento da tora, poderia haver risco de compressão do disco da coluna vertebral lombar 5 e sacro 1 (L5- S1), podendo causar lesão se o esforço fosse muito freqüente. / The objective of this work is to analyze ergonomic factors in charcoal production using masonry kilns called “rabo quente”, in order to improve health, safety, comfort and productivity of kiln operators. The specific objectives of this work are: 1) to evaluate work conditions for the kiln operator; 2) to evaluate personal, social, economic and professional characteristics of the operator; 3) to evaluate the climate (temperature) at the workplace; 4) to evaluate the operator’s aerobic capacity; 5) to estimate the w orking load for the operator from measuring heartbeating during the day; 6) to estimate time spent in the carbonization operations; 7) to do a biomechanical evaluation of carbonization tasks. The results of the analysis of geographic and edafoclimatic characteristics, work system and daily work routine showed that the work conditions are appropriate. It was observed that the kiln operator is a young, mestizo and married individual, with few children and few dependants, low education, average height of 171,40 cm and average weight of 68,40 kg. Twenty per cent of the interviewees declared themselves as illiterate, catholic and from countryside. The global thermometer and humid bulb index values found at the work place were within the limits stipulated by the regulating standard, with no thermal overload occurring. By the results found by using Astrand test, it was concluded that the kiln operator has a good aerobic capacity. The carbonization activity is considered moderately heavy, and the working load is classified as heavy and moderately heavy for load and unload operations, respectively, for what pauses are needed during the day. The barrelamento and shipping operations are classified as moderately heavy; the operation of sealing, as light. By estimating time spent in the carbonization activity, it can be observed that the unloading operation took 41% of the day; loading and cleaning operations took 60% of the work routine, and the sealing operation took 61,6% of the 6-hour daily routine. The results of the biomechanical analysis showed that the limit working load recommended in all operations would not be supported in all articulations for most individuals. In the loading operation, at the steps of lifting up and moving the log, a compression of the lumbar 5 and sacrum 1 spinal disk (L5-S1) is possible, causing an injury if the exposure is frequent. / Não foi encontrado o cpf do autor.
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Complicações microvasculares no diabetes tipo 1: uma análise comparativa entre pacientes tratados com transplante autólogo não mieloablativo de células-tronco hematopoiéticas versus pacientes tratados com insulinoterapia convencional em cenário de mundo real / Microvascular complications in type 1 diabetes: a comparative analysis between patients treated with autologous non-myeloablative hematopoietic stem cell transplantation versus patients treated with conventional insulin therapy in a real-world settingSabóia, Jaquellyne Gurgel Penaforte 17 August 2017 (has links)
SABOIA, J G. P. Complicações microvasculares no diabetes tipo 1: uma análise comparativa entre pacientes tratados com transplante autólogo não mieloablativo de células-tronco hematopoiéticas versus pacientes tratados com insulinoterapia convencional em cenário de mundo real. 2017.118 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Medicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017 / Submitted by Ivone Sousa (ppgcm.ufc@gmail.com) on 2017-10-13T15:52:25Z
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Previous issue date: 2017-08-17 / Type 1 diabetes mellitus (T1DM) is a chronic disease in which the best-established treatment is to control the blood glucose by intensive insulin therapy. However, several studies have shown that, in clinical practice, only a minority of diabetic patients, irrespective of types of insulin or dosing schedules, can maintain HbA1c goal. This poor control is associated with the development of microvascular complications. Autologous Nonmyeloablative Hematopoietic Stem Cell Transplantation (AHSCT) has been proposed as a way to preserve B-cell function, improves metabolic control and, possible, reduces microvascular complications in T1DM patients. However, there is no available data compared AHST to conventional therapy. The aim of this study was to explore the impact on microvascular complications, long term preservation of residual B-cell function and glycemic control of patients with T1DM treated with Autologous Nonmyeloablative Hematopoietic Stem Cell Transplantation (AHSCT) compared to real world conventional therapy. Cross-sectional data of patients treated with AHSCT were compared with patients who received conventional therapy from the BrazDiab1, the largest multicenter observational study in type 1 diabetes mellitus in Brazil. Median duration of diabetes was approximately 8 years in both groups. The presence of microvascular complications, residual β-cell function, through insulin-dose adjusted HbA1c (IDAA1C), A1c and insulin dose of patients were compared. After approximately 8 years of diagnosis, AHSCT- treated patients (n=24) presented no cases of microvascular complications while 21.5% (31/144) had at least one (p<0.005) complications in the conventionally treated group (n=144). Further, no case of nephropathy was reported from thein the AHSCT group while 13.8% were detected in the conventional group of the control population treated with conventional therapy were registered for the condition during the same period (p<0.005). With regard of residual β-cell function, the percentage of individuals with predicted higher C-peptide levels (IDAA1C ≤ 9) was about ten times higher on in the AHSCT group compared with then conventional group (75% vs 7.58.3%) (p<0.001). Among AHSCT patients, 54.1% (13/24) had HbA1c<7.0 compared to 13.1% in the conventional group (p<0.001). Thus, after 8 years of follow-up, patients with newly-diagnosed type 1 diabetes treated with AHSCT presented lower prevalence of microvascular complications, higher residual B-cell function and better glycemic control compared to BrazDiab1 group treated with conventional therapy. These findings support AHSCT to have enhanced therapeutic outcomes for T1DM.
Keywords: Diabetes Mellitus, Type 1. Transplantation. Insulin. / O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença crônica em que o uso de insulina exógena permance como a única modalidade terapêutica bem reconhecida. Inúmeros estudos demonstram que, independente do desenvolvimento de novas insulinas, da aplicação em bomba de insulina ou sob esquema basal-bolus, o ajuste glicêmico no diabetes permanece um desafio, e apenas uma minoria dos pacientes mantém-se nos alvos desejados. Este mau controle está associado ao desenvolvimento de complicações microvasculares. Por outro lado, o transplante autólogo não mieloablativo de células hematopoiéticas (TMO) tem sido proposto como forma de preservar a função das células beta e melhorar o controle glicêmico em portadores de DM1, levando a uma possível redução na prevalência de complicações microvasculares associadas a doença. Porém, até o momento não havia dados de comparação disponíveis na literatura em relação a insulinoterapia convencional. O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da terapia com transplante autólogo não mieloablativo de células hematopoiéticas em pacientes com DM1 em relação às complicações microvasculares, a preservação da função residual das células B a longo prazo e ao controle glicêmico através da comparação com pacientes tratados com insulinoterapia convencional no cenário de mundo real. Foi um estudo transversal em que os dados dos pacientes tratados com TMO foram comparados aos de pacientes que receberam terapia convencional provenientes do BrazDiab1, o maior estudo observacional multicêntrico realizados em portadores de DM1 no Brasil. A mediana de duração do diabetes foi de aproximadamente 8 anos em ambos os grupos. Foi comparada a presença de complicações microvasculares, a função residual de células β através da dose de insulina ajustada para HbA1C (IDAA1C), o controle metabólico através da HbA1c e as doses de insulina dos pacientes. Após aproximadamente 8 anos de diagnóstico, os pacientes tratados com TMO (n = 24) não apresentaram nenhum caso de complicação microvascular, enquanto que 21,5% (31/144) dos pacientes no grupo de terapia convencional apresentou pelo menos uma (p <0,005), com destaque para nefropatia diabética, que foi detectada em 20 pacientes (13,8%) no grupo convencional durante o mesmo período (p <0,005). No que diz respeito à função residual das células β, a porcentagem de indivíduos que mantinham IDAA1C ≤ 9 (valores preditos de peptídeo C estimulados > 300 mmol/L) foi aproximadamente dez vezes maior no grupo TMO em comparação ao grupo convencional (75% vs 8,3%) (p <0,001). Entre os pacientes do grupo TMO, 54,1% (13/24) apresentaram HbA1c <7,0 em comparação a apenas 13,1% no grupo convencional (p <0,001). Assim, após
8 anos de diagnóstico, os pacientes com DM1 recém diagnosticado submetidos a terapia com TMO apresentaram menor prevalência de complicações microvasculares, maior função residual de células B e melhor controle glicêmico comparado ao grupo BrazDiab1 tratado com terapia convencional. Esses achados sugerem o TMO como possível modalidade terapêutica no DM1.
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Aspectos relacionados a pressão arterial e complicações crônicas micro- e macro vasculares em pacientes com diabetes mellitus tipo 2Dellaméa, Bruno Schmidt January 2015 (has links)
A prevalência de diabetes mellitus (DM) tem aumentado progressivamente no mundo. O controle da glicemia é a base do tratamento do DM, sendo importante para a prevenção das complicações crônicas. No entanto, pode ser insuficiente em alguns casos, visto que controle glicêmico intensivo falhou em mostrar evidências na redução da progressão da doença macrovascular, trazendo a necessidade de uma avaliação complementar além da glicemia. A hipertensão arterial sistêmica tem sido considerada um dos principais fatores relacionado a complicações crônicas do DM. Fatores pressóricos não identificados na verificação da pressão arterial no consultório podem explicar parte destes achados, como hipertensão do avental branco, hipertensão mascarada, alteração cicardiana da variabilidade da pressão arterial e avaliação do descenso noturno. A ausência do descenso noturno da pressão arterial tem sido associado a nefropatia e neuropatia diabética. O endotélio promove o tônus vasomotor e regula a inflamação e coagulabilidade. Quanto maior o tempo de diabetes, maior a disfunção endotelial secundário ao estresse oxidativo. Neste contexto, resolvemos avaliar a ausência do descenso noturno da pressão arteiral e o gene candidato óxido nítrico sintase endotelial como fatores de risco para complicações do DM macrovasculares e microvasculares, respectivamente. Em um coorte do ambulatório de endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com 361 pacientes, avaliamos a ausência de descenso noturno como fator de risco cardiovascular. Os pacientes não apresentavam histórico prévio de doença cardiovascular e realizaram a monitorização ambulatorial da pressão arterial basal sem medicamentos antihipertensivo, sendo avaliados posteriormente desfechos cardiorrenais. No acompanhamento, após 54±39 meses, 297 pacientes foram reavaliados, dos quais 72% mostraram ausência do descenso noturno da pressão arterial na avaliação basal. Estes apresentaram 32% mais risco de apresentar desfechos que os pacientes com descenso normal da pressão arteiral. Após uma revisão sistemática e meta-análise, analisamos nossos dados em conjunto com outros estudos, e demonstramos um aumento de 1,7 vezes no risco de desfechos micro- e macrovasculares em pacientes com ausência do descenso da pressão arterial quando comparados a pacientes com descenso. Afim de avaliar o papel da disfunção endotelial no desenvolvimento das complicações crônicas do DM, estudamos a relação do óxido nítrico com a nefropatia do DM (ND). O óxido nítrico é fundamental para a atuação normal do endotélio, onde é produzido pela óxido nítrico sintase endotelial. Este gene tem sido considerado um gene candidato para a ND, e alguns polimorfismos foram estudados quanto a progressão da ND, como G894T, 4 b/a, T786C; porém, os resultados apresentados na literatura são contraditórios. Portanto, conduzimos uma revisão sistemática e meta-análise sobre os polimorfismos citados, considerando todos os modelos genéticos, quanto a associação com a ND, que demonstrou resultados estatisticamente significativos com os polimorfismos 4 b/a e T786C, e concluímos que o gene candidato estudado pode contribuir para o desenvolvimento de ND. Desta maneira, a utilização da monitorização ambulatorial da pressão arterial acrescenta dados que não obtidos pela medida da pressão arterial na consulta médica. A constatação da ausência do descenso noturno confere ao paciente com DM tipo 2 aumento de risco do desenvolvimento de complicações micro- e macrovasculares. Por outro lado, o estresse oxidativo está relacionado a disfunção endotelial, por alterações no óxido nítrico, e polimorfismos no gene candidato óxido nítrico sintase endotelial podem estar relacionados ao desenvolvimento de ND. O desenvolvimento das complicações crônicas do DM tipo 2 então estão intimamente ligados ao continuum resistência insulínica, estresse oxidativo, hipertensão arterial e disfunção endotelial.
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Preditores de remissão e recidiva de Diabetes Mellitus tipo 2 após bypass gástrico em pacientes gravemente obesosOliveira, Vanessa Lopes Preto de January 2015 (has links)
Introdução: A cirurgia bariátrica, em especial o bypass gástrico, tem se mostrado uma ferramenta importante no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes obesos. No entanto, não é em todos os pacientes com DM2 que se observa remissão do diabetes após a cirurgia bariátrica e, em alguns dos pacientes onde se vê a remissão, seguese uma recidiva após algum tempo. Nós investigamos os fatores preditores para remissão e recidiva do diabetes mellitus tipo 2, em pacientes gravemente obesos, após bypass gástrico. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em pacientes obesos graves, previamente diabéticos que foram submetidos a bypass gástrico em Y de Roux, com acompanhamento pós-operatório maior ou igual a três anos. Conforme os critérios atuais, foram considerados pacientes com remissão total do DM2 aqueles com glicemia de jejum (GJ) < 100mg/dl e hemoglobina glicada (A1C) < 6,0% na ausência de medicações para o diabetes. Foram considerados em remissão parcial aqueles pacientes com GJ < 126mg/dl e A1C < 6,5% na ausência de agentes antidiabéticos. Recidiva foi definida como reinício das medicações e/ou GJ ≥ 126mg/dl e A1C ≥ 6,5%. Resultados: Foram identificados 354 pacientes com DM2 submetidos à cirurgia bariátrica no Hospital São Lucas da PUCRS (Porto Alegre, Brasil), entre maio de 2000 e novembro de 2011. Foram excluídos 100 pacientes com seguimento inferior a 3 anos ou com falta de dados pré-operatórios para as análises, permanecendo 254 pacientes na amostra. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (75,6%). A idade pré-operatória dos pacientes era de 45,1 ± 10,1 anos e o IMC pré-operatório 47,6 ± 9,1 kg/m². A mediana de duração do diabetes pré-operatório foi de 1,0 (0,1-0,6) ano. O tempo de seguimento pós-operatório foi de 6,3 (3,3 - 14,7) anos. Dos 254 pacientes, 177 (81,9%) tiveram alguma remissão, sendo remissão total em 177 (69,7%) e parcial em 31 (12,2%) pacientes. Vinte e cinco pacientes (12%) apresentaram recidiva durante o período de seguimento. Preditores significativos de remissão total foram menor idade [HR 1,5; IC95% (1,1-2,1); p=0,02], melhor controle glicêmico pré-operatório [HR 2,43; IC95% (1,18-5,04); p=0,017] e menor duração conhecida do diabetes [HR 4,15; IC95% (1,65-10,40); p=0,002]. O uso de insulina no pré-operatório se associou com risco 9 vezes maior de recidiva [HR 9,15 (IC95% 3,3-25,4); p<0,001] e o uso de dois antidiabéticos orais aumentou o risco de recidiva em 6 vezes [HR 6,10 (IC95% 1,8- 20,6);p=0,004]. Conclusões: O bypass gástrico é eficaz na indução de remissão do DM 2 em 81,9% dos pacientes com obesidade mórbida. Ainda assim, há risco de recidiva em 12% dos pacientes em que ocorre remissão inicial. Idade, duração do DM 2, grau de controle e regime terapêutico prévio foram variáveis preditoras de remissão de DM2.
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Relação entre a dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial medida através da ultrassonografia com Doppler e risco cardiovascular em pacientes com Diabetes tipo 2Kasmirscki, Cristine January 2015 (has links)
A disfunção endotelial refere-se à alteração da vasodilatação dependente do endotélio e à má regulação da interação endotélio - células sanguíneas, o que gera uma inflamação localizada e, posteriormente, lesões vasculares graves e trombose. Geralmente ocorre antes das manifestações estruturais e a sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares futuros, sendo um marcador precoce da atividade da doença aterosclerótica. O objetivo do presente manuscrito foi revisar aspectos relacionados à fisiopatologia da disfunção endotelial, os métodos empregados na sua avaliação e a relação com os desfechos cardiovasculares. Trata-se de uma revisão bibliográfica, para a qual foram selecionados artigos publicados em inglês e português na base de dados Pubmed utilizando termos de indexação relacionados ao tema de interesse: disfunção endotelial. A partir desta busca a revisão foi estruturada em quatro partes: 1. Fisiopatologia da disfunção endotelial; 2. Métodos de avaliação da função endotelial; 3. Relação entre Disfunção Endotelial e Desfechos Cardiovasculares; 4. Avaliação da função endotelial na prática clínica. Com este estudo, conclui-se que a aplicabilidade da avaliação da função endotelial na prática clínica carece da padronização de um método que seja prático, de baixo custo e que apresente boa reprodutibilidade, além do estabelecimento de pontos de corte específicos para as diferentes populações. As evidências científicas sugerem que a alteração na função endotelial ocorre bem antes das manifestações clínicas e das alterações vasculares e sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares.
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Fatores associados ao controle metabólico em pacientes com diabetes melito tipo 2 não usuários de insulinaScain, Suzana Fiore January 2003 (has links)
Introdução: a obtenção de um bom controle metabólico é essencial para a prevenção das complicações crônicas do Diabetes Melito (DM). O tratamento é complexo e depende da implementação efetiva das diferentes estratégias terapêuticas disponíveis. Para que isso seja possível, é necessário que o paciente entenda os princípios terapêuticos e consiga executá-los. A precária educação em diabetes é percebida como um dos obstáculos para o alcance das metas terapêuticas. Objetivo: analisar, os fatores associados ao controle metabólico, em pacientes com DM tipo 2 (DM2) não usuários de insulina. Métodos: foi realizado um estudo transversal em pacientes com DM2 não usuários de insulina, selecionados ao acaso entre aqueles que consultavam nos ambulatórios de Medicina Interna, Endocrinologia e Enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, laboratorial e responderam um questionário que incluía o tipo de tratamento realizado para DM, outros medicamentos e co-morbidades, pesquisa de complicações em ano prévio e avaliação do conhecimento sobre DM. Os pacientes foram classificados em dois grupos, com bom ou mau controle glicêmico, de acordo com o valor da glico-hemoglobina de 1 ponto % acima do limite superior do método utilizado. As comparações entre variáveis contínuas, com distribuição normal, foram analisadas pelo teste t de Student para amostras não-pareadas e para as variáveis de distribuição assimétrica ou com variância heterogênea o teste U de Mann-Whitney. A comparação entre percentagem foi feita pelo teste de qui-quadrado ou exato de Fisher. Foi realizada uma análise logística múltipla para identificar os fatores mais relevantes associados ao controle metabólico (variável dependente). As variáveis independentes com um nível de significância de P < 0,1 na análise bivariada, foram incluídas no modelo. Resultados: foram avaliados 143 pacientes com DM2, idade de 59,3 ± 10,1 anos, duração conhecida do DM 7,5 ± 6,3 anos, índice de massa corporal (IMC) de 29,7 ± 5,2 kg/m².Destes, 94 pacientes (65,73%) apresentavam bom controle glicêmico. Os pacientes com mau controle glicêmico usavam mais anti-hiperglicemiantes orais como monoterapia (OR = 9,37; IC = 2,60-33,81; P=0,004) ou associados (OR = 31,08; IC = 7,42-130,15; P < 0,001). Da mesma maneira, não fizeram dieta em dias de festa (OR = 3,29; IC = 1,51-7,16; P = 0,012). A inclusão do conhecimento sobre diabetes não foi diferente entre os pacientes com bom ou mau controle glicêmico (OR = 1,08; IC = 0,97 - 1,21; P = 0,219). A análise multivariada demonstrou que a consulta com a enfermeira educadora (OR = 0,24; IC = 0,108-0,534; P = 0,003), com o endocrinologista (OR = 0,15 ; IC = 0,063-0,373; P = 0,001) e o uso de hipolipemiantes (OR = 0,10; IC = 0,016 - 0,72; P = 0,054) foram associados ao bom controle glicêmico, ajustados para a não realização de dieta em festas, uso de anti-hiperglicemiantes orais e conhecimento sobre diabetes. Conclusão: o controle metabólico em pacientes DM2 é influenciado pelas atividades de educação com enfermeira e endocrinologista. O tratamento do DM2 deve incluir atividades de educação de forma sistemática. / Background: Good metabolic control is important for the prevention of chronic complications of diabetes. The treatment is complex and it is related to the effective implementation of the available therapeutic strategies. For this, it is necessary that the patient understands the therapeutic principles and is capable to perform it. Precarious education in diabetes is perceived as a barrier to achieve the therapeutic targets. Aim: To analyze, in type 2 diabetic patients not using insulin, the factors associated to metabolic control. Methods: A cross-sectional study was done in type 2 diabetic patients not using insulin randomly selected among those attending outpatient clinics of Internal Medicine, Endocrinology and Nursing of Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The patients underwent clinical and laboratory evaluation and answered a questionnaire about the type of treatment, other medication in use, associated morbidity, presence of possible complication in the previous year, and evaluation of the knowledge about diabetes. Patients were grouped in fair or poor metabolic control according to the level of glyco-hemoglobin of 1% above the upper level of the reference range of method used. The t-Student test for non-paired samples was used for comparisons among continuous variables, with normal distribution. Variables with asymmetric distribution or with heterogeneous variables were compared by the Mann-Whitney U test and percentages were compared by Chi-squared or the Fisher´s exact test. Logistic multivariate analysis was used to identify factors associated with metabolic control (dependent variable). Independent variables with P< 0,1 in the bivariate analysis were included in the model. Results: 143 patients with Type 2 DM, aged 59.3 ± 10.1 years, known duration of DM 7, ± 6.3 years, body mass index (BMI) of 29.7 ± 5.2 kg/m², were studied. Of these, 94 patients (65.73%) had fair glycemic control. The patients with poor glycemic control were using more oral anti-hyperglycemic drugs as monotherapy (OR = 9.37 CI = 2.60-33.81; P=0.004) or in association (OR = 31.08; CI = 7.42-130.15; P < 0.001). Likewise, they didn’t follow the diet on holidays (OR = 3.29; CI = 1.51-7.16; P = 0.012). Inclusion of knowledge about diabetes in the model, did not introduce differences among patients with fair or poor glycemic control. (OR = 1.08; CI = 0.97 – 1.21; P = 0.219). Multivariate analysis demonstrated that consultation with the education nurse (OR = 0.24; CI = 0.108-0.534; P = 0.003), with the specialist physician (OR = 0.15; CI = 0.063-0,373; P = 0.001) and the use of lipid lowering drugs (OR = 0.10; CI = 0.016 – 0.72; P = 0.54) were associated to fair glycemic control, adjusted to diet non-compliance on holidays, use of oral anti-hyperglycemic drugs and knowledge about diabetes. Conclusion: Metabolic control in patients with type 2 DM is influenced by education activities with the nurse. Treatment of type 2 DM should systematically include educational intervention.
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Efeito do anticolinesterásico donepezil nos parâmetros do sono em pacientes com apneia obstrutiva do sono / Effects of the anticolinesterasic donepezil on sleep parameters of patients with obstructive sleep apneaSukys-Claudino, Lucia [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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