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Condyle angulation and position associated with adolescent TMJ disc statusWilliamson, Philip Charles, January 1998 (has links)
Thesis (M. Sc.)--University of Alberta, 1998. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Proteoglycan expression in the rat temporomandibular joint in response to a bite-raising applianceMao, Jian, January 1996 (has links)
Thesis (M. Sc.)--University of Alberta, 1996. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Studies in mandibular pain dysfunction syndromeMolin, Carl. January 1973 (has links)
Thesis--Karolinska Institutet. / Extra t.p. with thesis statement included. Bibliography: p. 50-55.
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Condyle angulation and position associated with adolescent TMJ disc statusWilliamson, Philip Charles, January 1998 (has links)
Thesis (M. Sc.)--University of Alberta, 1998. / Includes bibliographical references.
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Avaliação de alodínia e hiperalgesia cefálica e extracefálica associadas às disfunções temporomandibulares dolorosasCampi, Leticia Bueno [UNESP] 04 March 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015-03-04. Added 1 bitstream(s) on 2016-12-09T13:55:25Z : No. of bitstreams: 1
000867893.pdf: 1092505 bytes, checksum: 3283052ceb09460aa596c6b121244714 (MD5) / Verificar se a disfunção temporomandibular dolorosa (DTM) está associada à hiperalgesia e alodínia cutânea cefálica e extracefálica independente de outras condições dolorosas. Métodos: Os participantes foram classificados pela presença de DTM dolorosa [Critérios de diagnóstico de pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC) - Eixo I], migrânea (Critérios da Classificação Internacional de Cefaleia-II), depressão e sintomas físicos não específicos (SFNE) (RDC-Eixo II). A alodínia e hiperalgesia na área cefálica e extracefálica foram detectadas após estimulação vibrotátil e algometria, respectivamente. Testes de Fisher, qui-quadrado e Mann-Whitney foram aplicados com nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi composta por 250 indivíduos, sendo 57 homens (22,8%) e 193 mulheres (77,2%); com idade entre 19 e 65 anos (média = 35,8 anos; DP = 12,8 anos), livres de fibromialgia, outras cefaleias que não preenchiam critérios para migrânea ou outra condição dolorosa crônica. A presença de DTM dolorosa foi maior entre mulheres (p<0,001), e na presença de migrânea (p<0,001). DTM dolorosa foi associada com maior sensibilidade à dor na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), independentemente da presença de migrânea, depressão e SFNE. Indivíduos com DTM dolorosa apresentaram limiar de dor à pressão significantemente inferior na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), sugerindo a presença de hiperalgesia secundária. Conclusão: A maior incidência de hiperalgesia e alodínia entre os indivíduos com DTM dolorosa sugere envolvimento de sensibilização central, importante aspecto nos processos de cronificação. Os processos envolvendo o sistema nervoso central devem ser considerados durante a avaliação e tratamento dos pacientes com DTM dolorosa. / To test whether painful temporomandibular disorder (TMD) is associated with cephalic and extracephalic hyperalgesia and allodynia independent of the other painful conditions (OPC). Methods: Participants were classified according to the presence of painful TMD [Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC) - Axis I], migraine (The International Classification of Headaches Disorders-II), depression and non-specific physical symptoms (NSPS)(RDC-Axis II). The allodynia and hyperalgesia in the cephalic and extracephalic area were detected after vibrotactile stimulation and algometry respectively. Fisher, Chi-Square and Mann-Whitney Tests were performed with a significant level of 5%. Results: The sample consisted of 250 individuals, 57 men (22.8%), 193 women (77.2%); aged between 19 and 65 years (mean = 35.8 years, SD = 12.8 years), free of fibromyalgia, other types of headaches (not migraine) or OPC. Presence of TMD pain was higher in females (p <0.001) and in the presence of migraine (p <0.001). Painful TMD was associated with higher pain sensitivity in the cephalic (p<0,001) and extracephalic region (p<0,001) independent of the presence of migraine, depression and NSPS; and lower pressure pain threshold (PPT) values in the trigeminal (p<0,001) and extratrigeminal area (p<0,001). Subjects with painful TMD had significantly lower PPT in the cephalic (p<0.001) and extracephalic region (p<0.001), suggesting the presence of secondary hyperalgesia. Conclusion: The highest incidence of hyperalgesia and allodynia among subjects with painful TMD pointed for central sensitization, an important aspect of the chronification processes. Changes involving the central nervous system should be considered in the evaluation and treatment of patients with painful TMD.
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Avaliação de alodínia e hiperalgesia cefálica e extracefálica associadas às disfunções temporomandibulares dolorosas /Campi, Leticia Bueno. January 2015 (has links)
Orientador: Daniela Aparecida de Godoi Gonçalves / Co-orientador: / Banca: Renata Garcia Fonseca / Banca: Simone Soares / Resumo: Verificar se a disfunção temporomandibular dolorosa (DTM) está associada à hiperalgesia e alodínia cutânea cefálica e extracefálica independente de outras condições dolorosas. Métodos: Os participantes foram classificados pela presença de DTM dolorosa [Critérios de diagnóstico de pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC) - Eixo I], migrânea (Critérios da Classificação Internacional de Cefaleia-II), depressão e sintomas físicos não específicos (SFNE) (RDC-Eixo II). A alodínia e hiperalgesia na área cefálica e extracefálica foram detectadas após estimulação vibrotátil e algometria, respectivamente. Testes de Fisher, qui-quadrado e Mann-Whitney foram aplicados com nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi composta por 250 indivíduos, sendo 57 homens (22,8%) e 193 mulheres (77,2%); com idade entre 19 e 65 anos (média = 35,8 anos; DP = 12,8 anos), livres de fibromialgia, outras cefaleias que não preenchiam critérios para migrânea ou outra condição dolorosa crônica. A presença de DTM dolorosa foi maior entre mulheres (p<0,001), e na presença de migrânea (p<0,001). DTM dolorosa foi associada com maior sensibilidade à dor na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), independentemente da presença de migrânea, depressão e SFNE. Indivíduos com DTM dolorosa apresentaram limiar de dor à pressão significantemente inferior na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), sugerindo a presença de hiperalgesia secundária. Conclusão: A maior incidência de hiperalgesia e alodínia entre os indivíduos com DTM dolorosa sugere envolvimento de sensibilização central, importante aspecto nos processos de cronificação. Os processos envolvendo o sistema nervoso central devem ser considerados durante a avaliação e tratamento dos pacientes com DTM dolorosa. / Abstract: To test whether painful temporomandibular disorder (TMD) is associated with cephalic and extracephalic hyperalgesia and allodynia independent of the other painful conditions (OPC). Methods: Participants were classified according to the presence of painful TMD [Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC) - Axis I], migraine (The International Classification of Headaches Disorders-II), depression and non-specific physical symptoms (NSPS)(RDC-Axis II). The allodynia and hyperalgesia in the cephalic and extracephalic area were detected after vibrotactile stimulation and algometry respectively. Fisher, Chi-Square and Mann-Whitney Tests were performed with a significant level of 5%. Results: The sample consisted of 250 individuals, 57 men (22.8%), 193 women (77.2%); aged between 19 and 65 years (mean = 35.8 years, SD = 12.8 years), free of fibromyalgia, other types of headaches (not migraine) or OPC. Presence of TMD pain was higher in females (p <0.001) and in the presence of migraine (p <0.001). Painful TMD was associated with higher pain sensitivity in the cephalic (p<0,001) and extracephalic region (p<0,001) independent of the presence of migraine, depression and NSPS; and lower pressure pain threshold (PPT) values in the trigeminal (p<0,001) and extratrigeminal area (p<0,001). Subjects with painful TMD had significantly lower PPT in the cephalic (p<0.001) and extracephalic region (p<0.001), suggesting the presence of secondary hyperalgesia. Conclusion: The highest incidence of hyperalgesia and allodynia among subjects with painful TMD pointed for central sensitization, an important aspect of the chronification processes. Changes involving the central nervous system should be considered in the evaluation and treatment of patients with painful TMD. / Mestre
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Estudo da dor facial e da atividade eletromiográfica de músculos mastigatórios em portadores de fibromialgia e distúrbios do sono, com diagnóstico de disfunção temporomandibular / Facial pain evaluation and electromyography activity of masticatory muscles in fibromyalgia and sleep disorders patients with diagnosis of temporomandibular disorderGui-Demase, Maisa Soares, 1984- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Célia Marisa Rizzatti-Barbosa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-18T03:07:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: A prevalência e a coexistência das Disfunções Temporomandibulares (DTM) na Síndrome Fibromiálgica (SFM) têm sido frequentemente estudadas na literatura, no entanto os estudos que correlacionem as duas condições de dor crônica e a eletromiografia são escassos. Além disso, os distúrbios do sono representam um fator perpetuador da dor na SFM. Desse modo realizou-se uma revisão bibliográfica buscando conhecer a relação entre os distúrbios do sono e os sintomas da fibromialgia e sua importância na avaliação dos fibromiálgicos por meio de levantamento bibliográfico do período de 1990-2009. A literatura demonstrou uma alta prevalência de distúrbios do sono em pacientes portadores de fibromialgia e uma relevante relação entre as anormalidades no padrão do sono e o sintoma da dor crônica. Assim, com o objetivo de avaliar a dor, a qualidade do sono e de vida e a atividade eletromiográfica de músculos mastigatórios, bem como a presença de DTM em portadoras da SFM, caracterizando a dor facial destes pacientes, foi realizado primeiramente um estudo piloto a fim de refinar a metodologia e averiguar as hipóteses formuladas, no qual dez mulheres portadoras de SFM participaram, e concluímos preliminarmente que há associação entre o aumento da dor facial e o aumento da atividade elétrica de músculos mastigatórios na SFM, os quais apresentavam má qualidade do sono e de vida. Posteriormente, foi realizado o estudo final, apresentado em dois artigos. No primeiro objetivou-se caracterizar a dor facial e atividade elétrica das portadoras da SFM e DTM e no segundo avaliar a freqüência mediana do sinal eletromiográfico e sua relação com a dor facial. Para tanto 41 mulheres com SFM, 53,2±5,61 anos, participaram da pesquisa e 31 concluíram as avaliações, compostas pelo RDC/TMD para o diagnóstico das DTM, pelo questionário de dor de McGill para análise qualitativa da dor, pela EVA para análise da intensidade da dor, pelo Questionário de Impacto da Fibromialgia (FIQ) e pelo Índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI), e as pacientes foram também avaliadas por meio da eletromiográfica (EMG), bilateral, dos músculos masseter e temporal anterior. Para análise do sinal foi utilizado o RMS e a frequência mediana (Fmed) do sinal EMG. Desse modo verificou-se, no primeiro estudo a prevalência da DTM em 87,09% das portadoras da SFM. Ocorreu predominância da dor miofascial, e alterações eletromiográficas, como o aumento da atividade dos músculos temporais anteriores durante o repouso mandibular, o qual foi associado à dor, e, além disso, os descritores "cansativa", "latejante", e "enjoada" foram os que melhor caracterizaram a dor facial nas portadoras de SFM. No segundo estudo foram observadas alterações significantes nos valores da Fmed, indicando sinais de fadiga dos músculos masseteres e temporal anterior direito. Observaram-se também valores mais altos da Fmed quando relacionados ao aumento da dor facial. Foi possível concluir, portanto, que há grande comprometimento do sistema estomatognático em mulheres com a SFM, principalmente no que se refere à função muscular, e que esta incapacidade está significativamente relacionada à dor facial, a qual foi mais bem caracterizada pela dimensão afetiva do questionário de McGill / Abstract: The prevalence and coexistence of temporomandibular disorders (TMD) in fibromyalgia syndrome (FMS) have often been studied in the literature, although the studies that correlate the two chronic pain conditions and electromyography are scarce. In addition, sleep disorders represent a perpetuating factor of pain in FMS, further aggravating the clinical picture of this syndrome. Thus was performed a literature review, of the period of 1990-2009, seeking to understand the relationship between sleep disorders and the symptoms of FMS and its importance in the evaluation of FMS. The literature has shown a high prevalence of sleep disorders in fibromyalgia patients and a significant relationship between abnormalities in sleep patterns and symptoms of chronic pain. Thus, in order to assess pain, sleep and quality of life and electromyographic activity of masticatory muscles and TMD in women with FMS, characterizing the facial pain of these patients was first performed a pilot study to refine the methodology and examine the assumptions made, in which ten women with FMS participated, and preliminarily concluded that there is an association between increased facial pain and increased electrical activity of masticatory muscles in FMS, which had poor sleep quality and of life. Subsequently, was conducted the final study, presented in two articles, the first objective was to characterize facial pain and the electrical activity in women with FMS and TMD and the second to evaluate the median frequency of SEMG signal and its relation to facial pain. For that 41 women with FMS, 53.2 ± 5.61 years, participated in the research and 31 completed the assessments, made by RDC/TMD for the diagnosis of TMD, the McGill Pain Questionnaire for qualitative analysis of the pain, VAS to analyze the pain intensity, the Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) and the index of the Pittsburgh Sleep Quality (PSQI), and patients were also evaluated by surface electromyography (SEMG) of bilateral masseter and anterior temporal muscle. The SEMG signals were analyzed according to measures of Root Means Square (RMS) and median frequency (MDF). Thus it was found in the first study the prevalence of TMD in 87.09% women with FMS, Occurred predominantly myofascial pain, and electromyography abnormalities such as hyperactivity of the anterior temporal muscles at mandibular rest position, which was associated with pain, and in addition, the descriptors "tiring", "throbbing" and "sickening" were the that best characterized the facial pain in women with FMS. In the second study were observed significant changes in the values of MDF, showing signs of fatigue of the both masseter and right anterior temporal muscle, and also higher values of MDF were related to increased facial pain. It can be concluded therefore that there is severe impairment of the stomatognathic system in women with FMS, especially with regard to muscle function, and that this disability is significantly related to facial pain, which was better characterized by affective dimension of the McGill questionnaire / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Buco-Dental
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Analise de polimorfismos geneticos para o receptor alfa de estrogeno em mulheres brasileiras com desarranjo da ATM / Analyses of estrogen receptor alpha genetic polymorphisms in Brazilian women with TMJ internal derangementMeloto, Carolina Beraldo 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Celia Marisa Rizzatti-Barbosa, Sergio Roberto Peres Line, Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-13T01:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Disfunções temporomandibulares (DTM) são condições encontradas na clínica que causam disfunção e dor no sistema mastigatório, promovidas por uma combinação de fatores, dentre os quais se incluem os hormonais e genéticos. Mulheres são marcadamente mais acometidas por estas desordens e, ao mesmo tempo, indivíduos submetidos à multifatoriedade etiológica das DTM respondem diferentemente quanto ao desenvolvimento e progressão da doença. Em conjunto, essas informações permitem sugerir uma correlação entre os hormônios sexuais femininos estrogênicos e a fisiopatologia das DTM, além de indicarem que condições genéticas inerentes ao indivíduo possam modular a capacidade patogênica do estrógeno. Os efeitos dos estrógenos no organismo são mediados pela sua ligação a receptores específicos localizados no citosol e núcleo celular, dos quais o receptor a (REa) é o mais conhecido e estudado. Em face disso, esta dissertação teve como objetivo investigar a associação de dois polimorfismos de nucleotídeo único localizados no íntron 1 do gene que codifica o receptor de estrógeno alfa e que são identificados pelas enzimas de restrição PvuII e XbaI, com os sinais e sintomas de desarranjos internos da articulação temporomandibular (ATM) em mulheres brasileiras na pós-menopausa, fazendo ou não terapia por reposição hormonal. Para isso, foi realizada a genotipagem destes polimorfismos para 284 mulheres na pós-menopausa, divididas em seis grupos de acordo com a presença ou ausência de desarranjos internos da articulação temporomandibular - dada pelo critério de diagnóstico em pesquisa para desordens temporomandibulares (RDC/TMD) - e com seu estado hormonal - hipoestrogenia ou sob terapia de reposição hormonal (TRH): Controle (Menopausa); DTM sem dor (Menopausa); DTM com dor (Menopausa); Controle (TRH); DTM sem dor (TRH); e DTM com dor (TRH). A ausência dos sítios de restrição para das enzimas PvuII e XbaI foi convencionalmente indicada com as letras maiúsculas P e X, e sua presença com as letras minúsculas p e x, respectivamente. Os sujeitos, portanto, foram designados como homozigotos PP ou XX, pp ou xx, ou ainda, heterozigotos Pp ou Xx. A comparação da freqüência dos genótipos entre os grupos controles e cada um dos grupos de pacientes portadores de desarranjos internos de DTM foi realizada através do teste ?2, com x nível de significância em 5%. O risco associado aos alelos foi calculado, quando pertinente, através do teste Odds Ratio (OR) com 95% de intervalo de confiança (CI). Como resultados, o genótipo homozigoto PP no grupo DTM sem dor (TRH) representou, em relação ao heterozigoto Pp, um risco 0,3125 vezes maior para DTM sem dor quando comparado com o grupo Controle (Menopausa) e um risco 0,2051 vezes maior para a mesma condição quando comparado ao grupo Controle (TRH). Já para o sítio polimórfico reconhecido pela enzima de restrição XbaI, nenhuma associação efetiva pôde ser encontrada. Consideradas as limitações deste estudo, os resultados encontrados permitiram sugerir que o genótipo homozigoto PP no íntron 1 do REa pode, na presença de estrógeno, ser considerado um marcador de risco para o desenvolvimento de patologias articulares na ATM de mulheres brasileiras. / Abstract: Disfunções temporomandibulares (DTM) são condições encontradas na clínica que causam disfunção e dor no sistema mastigatório, promovidas por uma combinação de fatores, dentre os quais se incluem os hormonais e genéticos. Mulheres são marcadamente mais acometidas por estas desordens e, ao mesmo tempo, indivíduos submetidos à multifatoriedade etiológica das DTM respondem diferentemente quanto ao desenvolvimento e progressão da doença. Em conjunto, essas informações permitem sugerir uma correlação entre os hormônios sexuais femininos estrogênicos e a fisiopatologia das DTM, além de indicarem que condições genéticas inerentes ao indivíduo possam modular a capacidade patogênica do estrógeno. Os efeitos dos estrógenos no organismo são mediados pela sua ligação a receptores específicos localizados no citosol e núcleo celular, dos quais o receptor a (REa) é o mais conhecido e estudado. Em face disso, esta dissertação teve como objetivo investigar a associação de dois polimorfismos de nucleotídeo único localizados no íntron 1 do gene que codifica o receptor de estrógeno alfa e que são identificados pelas enzimas de restrição PvuII e XbaI, com os sinais e sintomas de desarranjos internos da articulação temporomandibular (ATM) em mulheres brasileiras na pós-menopausa, fazendo ou não terapia por reposição hormonal. Para isso, foi realizada a genotipagem destes polimorfismos para 284 mulheres na pós-menopausa, divididas em seis grupos de acordo com a presença ou ausência de desarranjos internos da articulação temporomandibular - dada pelo critério de diagnóstico em pesquisa para desordens temporomandibulares (RDC/TMD) - e com seu estado hormonal - hipoestrogenia ou sob terapia de reposição hormonal (TRH): Controle (Menopausa); DTM sem dor (Menopausa); DTM com dor (Menopausa); Controle (TRH); DTM sem dor (TRH); e DTM com dor (TRH). A ausência dos sítios de restrição para das enzimas PvuII e XbaI foi convencionalmente indicada com as letras maiúsculas P e X, e sua presença com as letras minúsculas p e x, respectivamente. Os sujeitos, portanto, foram designados como homozigotos PP ou XX, pp ou xx, ou ainda, heterozigotos Pp ou Xx. A comparação da freqüência dos genótipos entre os grupos controles e cada um dos grupos de pacientes portadores de desarranjos internos de DTM foi realizada através do teste ?2, com x
nível de significância em 5%. O risco associado aos alelos foi calculado, quando pertinente, através do teste Odds Ratio (OR) com 95% de intervalo de confiança (CI). Como resultados, o genótipo homozigoto PP no grupo DTM sem dor (TRH) representou, em relação ao heterozigoto Pp, um risco 0,3125 vezes maior para DTM sem dor quando comparado com o grupo Controle (Menopausa) e um risco 0,2051 vezes maior para a mesma condição quando comparado ao grupo Controle (TRH). Já para o sítio polimórfico reconhecido pela enzima de restrição XbaI, nenhuma associação efetiva pôde ser encontrada. Consideradas as limitações deste estudo, os resultados encontrados permitiram sugerir que o genótipo homozigoto PP no íntron 1 do REa pode, na presença de estrógeno, ser considerado um marcador de risco para o desenvolvimento de patologias articulares na ATM de mulheres brasileiras. / Mestrado / Protese Dental / Mestre em Clínica Odontológica
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Acurácia e correlação de instrumentos de avaliação da disfunção temporomandibular / Correlation and accuracy of assessment instruments dysfunction temporomandibularSchwarzenbeck, Kelly Cristina dos Santos Berni, 1984- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Delaine Rodrigues Bigaton / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-22T22:36:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Schwarzenbeck_KellyCristinadosSantosBerni_D.pdf: 846753 bytes, checksum: 383a431a67c30ed80362eaae066205c7 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: A disfunção temporomandibular (DTM) é uma alteração de etiologia multifatorial e de difícil diagnóstico, entretanto sua avaliação bem fundamentada é importante para o adequado e eficiente planejamento terapêutico. Contudo, não existe consenso entre os pesquisadores em relação ao diagnóstico da DTM. O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia e a correlação entre diferentes instrumentos de avaliação da DTM. Foram avaliadas 224 mulheres com (grupo DTM) e sem DTM (grupo controle) por meio do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular disorders (RDC/TMD), para o diagnóstico de disfunção miofascial e em seguida passaram por avaliação, do índice anamnésico de Fonseca (IAF) e eletromiografia (EMG) dos músculos masseter, temporal e supra-hiódeos, nas situações de repouso e isometria dos músculos elevadores da mandíbula. A comparação dos dados entre o grupo DTM e controle foi realizada por meio do teste de Mann-Withney. Para a correlação utilizou-se o coeficiente de correlação de Sperman e para a avaliação da acurácia utilizou-se a curva receiver operating characteristic (ROC), para obtenção dos valores de acurácia, sensibilidade, espeficidade e ponto de corte. Os resultados mostram que o IAF é um instrumento acurado (0.94) para o diagnóstico da DTM e apresenta sensibilidade de 86.3%, especificidade de 91.19% e ponto de corte de 47.5. A EMG apresenta correlação (coeficiente de correlação entre 0.61 - 0.83) com o diagnóstico de disfunção muscular e apresenta acurácia (0.65 - 0.84) para o diagnóstico da DTM para a coleta realizada em repouso de todos os músculos avaliados, e para os músculos supra-hiódeos na isometria. Entretanto os dados dos músculos masseter e temporais coletados durante a isometria apresentaram acurácia não aceitável. Conclui-se que o IAF é um instrumento acurado para o diagnóstico da DTM muscular, a EMG apresenta correlação com o diagnóstico de disfunção muscular e acurácia moderada, quando coletada em repouso. Sugere-se que o IAF possa ser utilizado como ferramenta complementar e prévia ao RDC/TMD e a EMG possa ser utilizada na avaliação da DTM / Abstract: The temporomandibular disorder (TMD) is a change multifactorial and difficult to diagnose, their well-founded assessment is important for the proper and efficient treatment planning. However, there is no consensus among researchers regarding the diagnosis of TMD. The aim of this study was to evaluate the correlation between accuracy and assessment tools TMD. We evaluated 224 women with (TMD group) and without TMD (control group) through the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD), for the diagnosis of myofascial dysfunction and then underwent evaluation of anamnestic index of Fonseca (AIF) and electromyography (EMG) of the masseter, temporal and supra-hiódeos, both at rest and isometry of the jaw elevator muscles. The data between the DTM and control group was performed using the Mann-Whitney test. For the correlation we used the Spearman correlation coefficient and to evaluate the accuracy, we used the receiver operating characteristic curve, to obtain the values of accuracy, sensitivity, and specificity. The results show that the AIF is an accurate instrument (0.94) for the diagnosis of TMD and a sensitivity of 86.3%, specificity of 91.19% and a cutoff of 47.5. The EMG correlated (correlation coefficient between 0.61 - 0.83) with a diagnosis of muscle disorders and presents accuracy (0.65 - 0.84) for the diagnosis of TMD held for pickup at rest all the muscles tested, and the supra-hyods muscles in isometrics, however the data of the masseter and temporal collected during isometric showed no acceptable accuracy. It is concluded that the AIF is an instrument for accurate diagnosis of TMD muscular, EMG correlates with a diagnosis of muscle dysfunction and moderate accuracy when collected at rest. It is suggested that the AIF can be used as a complementary tool and prior to the RDC / TMD and EMG can be used in assessing the DTM / Doutorado / Anatomia / Doutora em Biologia Buco-Dental
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Análise de polimorfismo 118A>G no gene receptor µ-opióide em desarranjo interno da articulação temporomandibular e fibromialgia / Analysis of polymorphism 118A>G in the µ-opioid receptor gene in internal disarrangement of the temporomandibular joint and fibromyalgiaAquino, Luana Maria Martins de, 1983- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Célia Marisa Rizzatti Barbosa, Sérgio Roberto Peres Line / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-21T12:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: As disfunções temporomandibulares (DTM), assim como a fibromialgia (FM), são síndromes caracterizadas por dor crônica. A variabilidade individual da dor nestas síndromes pode estar associada à alterações individuais no complexo sistema de recepção do estímulo nociceptivo, como a capacidade reduzida da fibra nervosa em recrutar controles opióides endógenos inibidores da dor. O receptor ?-opióide (RMO) é codificado pelo gene OPRM1 que representa o principal alvo de opióides endógenos e exógenos, sendo capaz de mediar a nocicepção basal. Mutações no gene OPRM1, como o polimorfismo de nucleotídeo único (SNP) 118A>G (rs1799971), promovem alterações em aminoácidos da proteína receptora e podem afetar sua expressão. No primeiro capítulo desta tese, foi revisada a literatura com o intuito de investigar a comorbidade entre DTM e FM. Nos capítulos seguintes o SNP 118A>G no gene receptor ?-opióides (OPRM1) foi identificado em indivíduos sintomáticos e assintomáticos apresentando desarranjos internos da articulação temporomandibular (DI-ATM), em pacientes portadores de fibromialgia, e em indivíduos saudáveis; e foi investigado se a presença do alelo G está associada ou não ao fenótipo de dor crônica. No capítulo 2 foi realizado um estudo caso-controle com 529 mulheres que foram divididas em 3 grupos: controle (mulheres saudáveis) (n=190); DIATM sem dor (n=164); DI-ATM com dor crônica (n=175). No capítulo 3, foram selecionadas 66 mulheres saudáveis (grupo controle) e 41 mulheres portadoras de fibromialgia. Para análise do polimorfismo, o DNA genômico foi coletado de cada voluntária a partir de bochechos com solução de glicose a 3%. O fragmento de interesse foi amplificado através da reação de polimerase em cadeia (PCR) e os alelos foram identificados usando a enzima de restrição específica DpnII por 1 hora a 37ºC. Baseado nas evidências geradas por estes trabalhos pode-se concluir que a DTM está frequentemente presente em pacientes portadores de FM; e que o polimorfismo 118A>G não está associado ao fenótipo de dor crônica em pacientes com desarranjos internos da articulação temporomandibular e em pacientes com fibromialgia / Abstract: Temporomandibular disorders (TMD) and fibromyalgia (FM) are characterized by chronic pain. Individual pain variability in these syndromes can be associated with individual changes in the complex system of reception of nociceptive stimuli, such as reduced ability in recruiting controls endogenous opioid pain inhibitors. The ?-opioid receptor (MOR) is encoded by the OPRM1 gene and it is the main target of exogenous and endogenous opioids able to mediate basal nociception. Mutation in OPRM1 such as single nucleotide polymorphism (SNP) 118A>G (rs1799971), promotes amino acid changes in the receptor protein, and can alter their expression. In the first paper we reviewed the literature in order to investigate the comorbidity between TMD and FM. In the following chapters, the SNP 118A>G in the ?-opioid receptor gene (OPRM1) was identified in symptomatic and asymptomatic subjects presenting temporomandibular joint internal disarrangement (TMJDI), fibromyalgia patients and healthy subjects, and was investigated whether the presence of the G allele is associated or not with chronic pain phenotype. In chapter 2 we performed a case-control study with 529 women who were divided into 3 groups: control (healthy women) (n=190); TMJ-ID without pain (n=164); TMJ-ID with chronic pain (n=175). In chapter 3, we selected 66 healthy women (control group) and 41 women with fibromyalgia. For polymorphism analysis, genomic DNA was collected from each volunteer from mouthwash solution of 3% glucose. The fragment of interest was amplified by polymerase chain reaction (PCR) and alleles were identified using specific restriction enzyme DpnII for 1 hour at 37 ° C. Based on the evidences by these works, we concluded that TMD is often present in patients with FM; and that the polymorphism 118A>G is not associated with the phenotype of chronic pain in patients with internal derangements of the temporomandibular joint and in patients with fibromyalgia / Doutorado / Protese Dental / Doutora em Clínica Odontológica
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