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Valores de referência de força muscular e equilíbrio para crianças de 8 a 12 anos / Reference values of muscle strength and balance for children 8-12 yearsLibardoni, Thiele de Cássia 25 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Muscle strengh and balance are important factors for a good motor development. Its needed reference values to evaluate and compare them. The aim of this study was to establish reference values and prediction equations for muscle strength and balance in children. Participated at this study 165 individuals, allocated into two groups, 83 male, 82 females, aged 8-12.To asses the muscle strength of flexors and extensors of knee, it s been used the isokinetic dynamometer Biodex Multi Joint System 4. Speed of 60/s was used in the concentric / concentric mode. It was used the Smart Equitest Neurocom to assess the score balance by the Sensory Organization Test (SOT).To generate normative values it was used descriptive statistics for the peak torque balance and scores, presented by the mean and standard deviation. Multiple linear regression was performed using the enter method, the independent variables: age, weight, height and average thigh circumference were allocated in blocks. The SPSS software was used for data processing and the level of significance was p ≤ 0,05. The results showed that age is the best predictor for the score of balance and muscle strength. The other predictors (weight, height and average thigh circumference) increased slightly the ability to predict peak torque balance and scores. It was observed that with increasing age values and the peak torque balance score increases linearly with age. Reference equations were developed for each condition of the SOT and the flexors and knee extensors. The elaboration of normative data and reference equations, are going to assist the selection and development of treatments for people with impaired muscle strength and balance. / A força muscular e o equilíbrio são fatores importantes para o bom desenvolvimento motor. Ambos, para serem avaliados e comparados necessitam de valores de referência. O objetivo do estudo foi estabelecer valores de referência e equações de predição de força muscular e equilíbrio para crianças. Participaram do estudo 165 sujeitos, separados em 2 grupos, sendo 83 do sexo masculino e 82 do sexo feminino com idades entre 8 a 12 anos. A avaliação da força muscular (pico de torque) de flexores e extensores do joelho foi realizada por meio do dinamômetro isocinético Biodex Multi Joint System 4,. Foi utilizada velocidade de 60º/s, no modo concêntrico/concêntrico. A avaliação do escore de equilíbrio foi através do SmartEquitest da Neurocom por meio do Sensory Organization Test(SOT). Para gerar os valores normativos foi utilizada estatística descritiva, para o pico de torque e escore de equilíbrio, apresentada em média e desvio padrão. A regressão linear múltipla foi realizada por meio do método enter, onde as variáveis independentes: idade, peso, altura e circunferência média da coxa foram alocadas em blocos. O programa SPSS foi utilizado para o processamento dos dados e o nível de significância adotado foi de p≤ 0.05. Os resultados mostraram que a idade é o melhor preditor para o escore de equilíbrio e para a força muscular. Os demais preditores (peso, altura e circunferência media da coxa) aumentaram pouco a capacidade de predizer o pico de torque e escore de equilíbrio. Foi observado que com o aumento da idade os valores do pico de torque e escore de equilíbrio aumentam linearmente com a idade. Equações de referência foram desenvolvidas para cada condição do SOT e para os flexores e extensores do joelho. A elaboração dos dados normativos e equações de referência, irão auxiliar na escolha e evolução dos tratamentos em populações com alterações da força muscular e do equilíbrio
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Valores de referência para sistema de oscilometria de impulso em crianças saudáveis / Reference values for impulse oscillometry system in healthy childrenAssumpção, Maíra Seabra de 22 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The impulse oscillometry system (IOS) is considered a non-invasive method for assessing respiratory mechanics which has been increasingly used in the child population. Currently there are no reference equations for IOS healthy Brazilian children. The aim of this study was to determine reference equations/values for the parameters of impulse oscillometry system in healthy children. Characterized as an observational cross-sectional analytical study, it has been conducted with healthy schoolchildren 6- to 14-years of age from educational institutions in Florianópolis/SC - Brazil. The children were characterized as healthy by questionnaire on asthma and allergies in childhood (International Study of Asthma and Allergies in Childhood - ISAAC) and a recall of structured health, in addition to spirometry. Biometric data of weight, height, body mass index and body surface area were also evaluated. All participants were subjected to analysis of respiratory mechanics with impulse oscilometry Jaeger (Master Screen IOS, Erich Jaeger, Germany®), recorded three tests, with data acquisition for at least 20 seconds. The verification of the normality of the data was performed using the Kolmogorov-Smirnov test and using the Pearson Correlation Test between the predictor variables of height, age and weight and the oscillometric variables resistances at 5 and 20 Hz (R5 and R20), reactance (X5), the respiratory 5 hertz (Z5), resonant frequency (Fres), and reactance area (AX) impedance, relations were identified. For the development of equations, models from the analyzes of simple and multiple linear regression were considered through the software SPSS version 20.0 for Windows. As a result, after recruiting 864 children, it was considered for final analysis 123 individuals healthy with mean of the boys 10.02±2.41 years in boys and 9.98±2.48years in girls. Correlations were found between oscillometric dependent variable and the predictor variable, the height identified with greater predictive power in the equations developed for boys in all parameters of oscillometry with a mean value of R2 adjusted=55.8%. Already in girls, age had a greater influence on the parameters of Fres (R2adjusted= 40.1%) and AX (R2adjusted = 48.8%). Given the above, reference equations for the female and the male were developed, the height the most influential predictor variable in most of the IOS parameters in the pediatric population studied. / O sistema de oscilometria de impulso (IOS) é considerado um método não invasivo de avaliação da mecânica respiratória que vem sendo crescentemente utilizado na população infantil. Atualmente não existem equações de referência do IOS para crianças saudáveis brasileiras. O objetivo do presente estudo foi determinar valores de equações/valores de referência para parâmetros do sistema de oscilometria de impulso em crianças saudáveis. Caracterizado como um estudo analítico observacional transversal, este foi realizado com escolares saudáveis de seis a 14 anos de idade de instituições de ensino da Grande Florianópolis/SC - Brasil. Os quais foram caracterizados como hígidos pelo questionário sobre asma e alergias na infância (International Study of Asthma and Allergies in Childhood ISAAC) e um recordatório estruturado sobre saúde, além do exame de espirometria. Também foram avaliados dados biométricos de peso, altura, índice de massa corporal e área de superfície corporal. Todos os participantes foram submetidos à análise da mecânica respiratória com oscilometro de impulso Jaeger (Master Screen IOS, Erich Jaeger, Germany®), com registro de três exames, com aquisição de dados por no mínimo 20 segundos. A verificação da normalidade dos dados foi feita pelo teste Kolmogorov-Smirnov e, através do teste de correlação de Pearson foram identificadas as relações entre as variáveis preditoras de altura, idade e peso e as variáveis oscilométricas de resistências a 5 e 20 hertz (R5 e R20), reatância (X5), impedância respiratória à 5 hertz (Z5), frequência de ressonância (Fres), e área da reatância (AX). Para o desenvolvimento das equações foram considerados os modelos resultantes das análises de regressão linear simples e múltipla através do software SPSS® versão 20.0 para Windows®. Como resultado, após o recrutamento de 864 crianças, considerou-se para análise final 123 indivíduos saudáveis com média de 10.02±2.41 anos em meninos e 9.98±2.48 anos em meninas. Foram constatadas correlações entre as variáveis oscilométricas dependentes e as preditoras, sendo a altura identificada com maior poder preditivo nas equações desenvolvidas para meninos em todos os parâmetros da oscilometria com valor médio de R2ajustado=55.8%. Já nas meninas, a idade teve maior influência nos parâmetros de Fres (R2ajustado=40.1%) e AX (R2ajustado=48.8%). Diante do exposto, foram desenvolvidas equações de referência para o sexo feminino e o masculino, sendo a altura a variável preditora mais influente na maioria dos parâmetros do IOS na população infantil estudada.
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Reabilitação da pessoa amputada de membros inferiores: barreiras e facilitadores / Rehabilitation of lower limb amputation: barriers and facilitatorsGonçalves Júnior, Erádio 28 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The lower limb amputation involves important motor, psychological and social sequelae, being a serious public health problem in Brazil and worldwide. Identify the major barriers and facilitators involved in the person s rehabilitation process with amputated lower limb in Florianópolis were the main objective of this study. Look at the amputee person in the context of functionality enlarges the horizon and contextualizes the individual, the family, the community in the biopsychosocial perspective. Therefore it attempted to describe the functionality and disability process through ICF and know the issues related to assistance and therapeutic itineraries experience. This is an exploratory and descriptive research with qualitative approach, with production data purchased through semi-structured interviews, in depth, complemented by a field diary with six individuals who experienced amputation of lower limbs. The data were organized and processed by means of coding, classification and categorization, following the Analysis of Content technique suggested by Bardin. Observing the therapeutic itinerary of the interviewees are perceived access barriers, structural and organizational imposed by the health services and social security. It also was evidenced, the unpreparedness scientific-technical of health professionals, the barriers related to physical accessibility and the lack of medical transports for treatment. During the interviews, the social support, especially the provided by family members and friends were highlighted as an important facilitator. The trajectories also served to highlight the importance of prosthetic for rehabilitation of person amputee as well as the barriers faced to your assurance through Brazilian health system or Social Security. / A amputação de membros inferiores envolve sequelas motoras, psicológicas e sociais importantes, sendo um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Identificar as principais barreiras e os facilitadores envolvidos no processo de reabilitação da pessoa amputada de membro inferior no município de Florianópolis foi o principal objetivo deste estudo. Olhar a pessoa amputada no contexto da funcionalidade amplia os horizontes e contextualiza o indivíduo, a família, a comunidade em uma perspectiva biopsicossocial. Para tanto se buscou descrever o processo de funcionalidade e de incapacidade por meio da CIF e conhecer as questões relacionadas à assistência e aos itinerários terapêuticos vivenciados. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, com produção de dados adquiridos por meio de entrevistas semiestruturadas, em profundidade, complementadas por um diário de campo, com seis indivíduos que sofreram amputação de membros inferiores. Os dados foram organizados e tratados por meio de codificação, classificação e categorização, seguindo a técnica de Análise de Conteúdo sugerida por Bardin. Observando o itinerário terapêutico dos entrevistados perceberam-se barreiras de acesso, estruturais e organizacionais impostas pelos serviços de saúde e previdência social. Ficou evidenciado, também, o despreparo técnico-científico dos profissionais de saúde, as barreiras ligadas à acessibilidade física e a falta de transporte sanitário para tratamento. Durante as entrevistas, o suporte social, sobretudo aquele oferecido pelos familiares e amigos foram ressaltados como importante facilitador. As trajetórias também serviram para destacar a importância da prótese para reabilitação da pessoa amputada, bem como as barreiras enfrentadas para sua garantia por meio do SUS ou Previdência Social.
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Análise da força de preensão e do controle postural no pré e pós operatório em mulheres com câncer de mama / Analysis of grip strength and postural control before and after surgery in women with breast cancerSantos, Maiara Carvalho dos 31 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Evidence shows that functional changes in postoperative breast cancer limit some daily activities, however still not entirely clear from how long after surgery occur restrictions in grip strength and postural control in these patients. Objective: To evaluate the grip strength and postural control in the pre and postsurgical treatment in patients with breast cancer. Methods: The sample included 10 patients with breast cancer diagnosis underwent surgery as treatment. Patients were evaluated at three time points: preoperative, 30 and 60 days postoperatively. Balance was assessed by mCTSIB test (System VSRTM SPORT of NeuroCom) and grip strength by dynamometer (Jamar®). Data collection occurred in the Physiotherapy Clinic of the Maternity Carmela Dutra, in Florianópolis, Santa Catarina. To compare the values of grip strength and the center of gravity sway velocity (COG) between the three periods were used ANOVA for repeated measures with Bonferroni correction, the level of significance was set at p ≤0,05. For the COG alignment data descriptive analysis was used. Results: There was a significant main effect of time on the speed of oscillation in the condition of closed eyes (OF) on an unstable surface (SI) (F1-9 = 3.855; p = 0.04). The Bonferroni post-hoc test showed that the rate was significantly higher in the pre (1.58 ± 0.57 deg / s) when compared to the period 30 days after surgery (1.29 ± 0.36 deg / s). Comparing the mCSTIB test values in eyes closed condition and unstable surface between pre and 30 days after surgery the effect size showed significant clinical relevance (0.527) and 80.4% power to detect statistically real difference. The alignment of the COG was altered toward to the side ipsilateral to surgery, with reduced its limit of stability in 60 days. There were no statistical differences in the speed of oscillation in the other conditions tested, as well as the handgrip values between the pre- and postoperative period. Conclusion: After 30 days of surgery is a decrease in the balance in situations that require unstable surface and 60 days a decrease of balance maintenance strategies. Changes in grip strength even evident clinical look, showed no statistical difference. / Evidências demonstram que as alterações funcionais no pós-operatório do câncer de mama limitam algumas atividades do cotidiano, entretanto ainda não está totalmente esclarecido a partir de quanto tempo após a cirurgia ocorrem às restrições na força de preensão e no controle postural nestes pacientes. Objetivo: Avaliar a força de preensão e o controle postural no pré e póstratamento cirúrgico em pacientes com câncer de mama. Método: Amostra foi composta por 10 pacientes com diagnóstico de câncer de mama submetidos a procedimento cirúrgico como tratamento. As pacientes foram avaliadas em três momentos: pré-operatório, 30 e 60 dias de pós-operatório. O equilíbrio foi avaliado pelo teste mCTSIB (Sistema VSRTM SPORT da NeuroCom) e a força de preensão pelo dinamômetro (Jamar®). A coleta de dados ocorreu no Ambulatório de Fisioterapia da Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis, Santa Catarina. Para comparar os valores da força de preensão e a velocidade de oscilação do centro de gravidade (COG) entre os três períodos foram utilizados Anova de medidas repetidas com correção de Bonferroni, o nível de significância adotado foi de p ≤0,05. Para os dados de alinhamento do COG foi utilizada análise descritiva. Resultados: Houve efeito principal significativo do tempo na velocidade de oscilação na condição de olhos fechados (OF) em superfície instável (SI) (F1-9 = 3,855; p = 0,04). O post-hoc teste de Bonferroni mostrou que a velocidade foi significativamente maior no período pré (1,58±0,57 graus/s) quando comparada ao período 30 dias após a cirurgia (1,29±0,36 graus/s). Na comparação dos valores do teste mCSTIB na condição olhos fechados e superfície instável entre pré e 30 dias de pós-operatório o tamanho de efeito mostrou importante relevância clínica (0,527) e poder de 80,4% para detectar diferença estatisticamente real. O alinhamento do COG sofreu alteração na sua direção para o lado homolateral à cirurgia, com redução no seu limite de estabilidade em 60 dias. Não foram encontradas diferenças estatísticas na velocidade de oscilação nas demais condições testadas, bem como nos valores de preensão palmar entre os períodos pré e pós-operatório. Conclusão: Após 30 dias do procedimento cirúrgico ocorre uma diminuição no equilíbrio em situações que exijam superfície instável e com 60 dias uma diminuição das estratégias de manutenção do equilíbrio. As alterações na força de preensão palmar mesmo evidente ao olhar clínico, não apresentaram diferença estatística.
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Influência da reserva ventilatória na mobilidade diafragmática em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / The influence of ventilatory reserve in diaphragmatic mobility in patients with chronic obstructive pulmonary diseaseOliveira, Flávia Roberta Rocha de 30 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) have reduced diaphragmatic mobility (DM) and ventilatory reserve (VR). DM has demonstrated relationship with lung function, air trapping, lung hyperinflation, distance covered on the six-minute walk test (6MWT), mortality and dyspnea in patients with COPD. Similarly, VR is correlated with exercise capacity, disease severity and dyspnea. However, there are no studies investigating whether static hyperinflation and VR influence DM in patients with COPD. Objective: To investigate the influence of static hyperinflation and VR on DM in patients with COPD, as well as to compare the anthropometric characteristics, spirometric data, DM, dyspnea and submaximal exercise capacity among VR> 11l / minute (l / min) and VR <11l / min groups. Methods: This is a cross-sectional study that evaluated 42 patients with COPD. On the first day, patients underwent the following assessments: anthropometry, vital signs, spirometry and dyspnea. On the second day, patients performed the six-minute walk test and after one week, DM was evaluated by radiographic method considering the distance between maximal inspiration and expiration (DMdist). The sample was divided into VR > 11l / min and VR <11l / min groups for the comparison of anthropometric characteristics, spirometric data, DM, dyspnea and submaximal exercise capacity. Statistical analysis: Data normality was tested by Shapiro Wilk. According to data distribution, parametric or nonparametric test was used. Simple linear regression found the influence of lung hyperinflation and VR on DM. The Pearson s linear correlation coefficient correlated DM with static hyperinflation and VR. The t test for independent samples or the Mann Whitney U test was used to compare VR> 11l / min and VR <11l / min groups. Significance level of 5% (p <0.05). Results: Static hyperinflation influenced DM by 46%, i.e., to increase 1 liter in inspiratory capacity (IC), DM increased 1.56 cm (p 0.001, F = 34.55), while VR influenced only 25%, and for every increase of 1 l / min of VR, DM increased by 0.38 mm (p = 0.001, F =13.78). By comparing VR >11l / min and VR < 11l / min groups, it was found that in the VR <11l / min group, patients were older (69 ± 5 versus 61 ± 8 years) and showed reduction in the following variables: IC, forced expiratory volume in the first second (FEV1), DM, worse submaximal exercise capacity and increased dyspnea. Conclusions: Static hyperinflation and VR influence DM. However, hyperinflation exerts greater influence on DM compared to VR. In addition, patients with COPD who have VR <11l / min are more committed both in the lung function and DM as in submaximal exercise capacity and dyspnea when compared to patients with COPD with who have VR> 11l / min. / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam redução da mobilidade diafragmática (MD) e da reserva ventilatória (RV). A MD tem demonstrado relação com a função pulmonar, aprisionamento de ar, hiperinsuflação pulmonar, distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos (TC6min), mortalidade e dispneia em pacientes com DPOC. Da mesma forma, a RV apresenta relação com a capacidade de exercício, gravidade da doença e dispneia. Contudo não há estudos que investiguem se a RV influencia a MD em pacientes com DPOC. Objetivo: Investigar a influência da RV na MD em pacientes com DPOC, bem como comparar as características antropométricas, função pulmonar, MD, dispneia e capacidade de exercício entre os grupos RV >11litros/minuto (l/min) e RV <11l/min. Métodos: Tratou-se de um estudo com delineamento transversal, no qual foram avaliados 42 pacientes com DPOC de ambos os sexos e idade média de 64±8 anos. No primeiro dia, os pacientes foram submetidos às seguintes avaliações: antropometria, sinais vitais, espirometria e dispneia. No segundo dia foram submetidos ao TC6min, e após uma semana foi avaliada a MD pelo método radiográfico da distância entre a inspiração e expiração máxima (MDdist). A amostra foi subdividida nos grupos RV >11l/min e RV <11l/min para comparação das características antropométricas, dados espirométricos, MD, dispneia e capacidade submáxima de exercício. Análise estatística: A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Shapiro Wilk. Conforme a distribuição dos dados utilizou-se um teste paramétrico ou não paramétrico. O coeficiente de correlação linear de Pearson correlacionou a RV com a MD. O teste de regressão linear simples verificou a influência da RV na MD. O teste t de Student para amostras independentes ou o teste U de Mann Whitney foi usado para comparação dos grupos RV >11l/min e RV <11l/min. Adotou-se nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: A RV influenciou em 25% a MD, sendo que para cada aumento de 1 l/min da RV, a MD aumentou em 0,38 mm (p=0,001, F=13,78). Ao comparar os grupos RV ˃ 11l/min e RV ˂ 11l/min, constatou-se que no grupo RV ˂11l/min os pacientes eram mais idosos (69±5 versus 61±8 anos) e apresentaram menores valores das variáveis: CI, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), MD, pior capacidade submáxima de exercício e maior dispneia. Conclusões: A RV influencia a MD. Além disso, pacientes com DPOC que apresentaram RV <11l/min são mais comprometidos tanto na função pulmonar e MD quanto na capacidade submáxima de exercício e dispneia, em comparação a pacientes com DPOC que apresentam RV >11l/min.
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O equilíbrio de idosas: características biológicas, clínicas e biomecânicas / Balance of aging women: biological, clinical and biomechanical characteristicsPaiva, Paula Bertolini de 23 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Contextualização: No processo de envelhecimento ocorrem alterações fisiológicas que alteram o equilíbrio e podem levar as quedas. Estas alterações podem ser vistas nas características biológicas, clínicas e biomecânicas. Objetivo: Avaliar o equilíbrio de idosas conforme as características biológicas, clínicas e biomecânicas. Método: 30 idosas, 16 sem histórico de quedas (SHQ) e 14 com histórico de quedas (CHQ) participaram deste estudo. Foram utilizadas a ficha de caracterização da amostra e FES_I para as biológicas, para as clínicas, o BESTest e para as biomecânicas os testes: postura bipodal (PBI), postura translação anterior (PTA), postura translação posterior (PTP) e postura semitandem (PST) associados aos olhos abertos (OA), olhos fechados (OF) e feedback visual (FV) no Neurocom Equitest®. O teste estatístico McNemar, tamanho de efeito Phi, Cramer s e frequência relativa foram realizados para as características biológicas. O teste ANOVA one way analysis of variance para o BESTest e para as características biomecânicas, os dados foram processados em rotina MATLAB e o teste ANOVA three way analysis of variance foi realizado. O cálculo de sensibilidade e especificidade foi realizado para a relação entre as avaliações clínicas e biomecânicas. Resultados: Houve diferença CHQ com diabetes (28,6%) e com deficiência visual (100%) em relação ao SHQ (6,3%) (p=0,01 e φ=0,4) e (93,8%) (p=0,0003 e φ=0,6) respectivamente. O SHQ relatou saúde excelente (6,3%), muito boa (37,5%), boa (56,3%), ruim (0%) e razoável (0%) em relação ao relato do CHQ (0%, 7,1%, 57,1%, 35,7% e 0%) respectivamente (p=0,002 e φ=0,28). A atividade de caminhando sobre superfícies irregulares do FES_I (p=0,02) mostrou diferença entre os grupos. Houve diferença na estabilidade da marcha do BESTest entre SHQ (92,38%) e CHQ (79,04%) (p=0,02). As biomecânicas mostraram que CHQ apresentou maior oscilação do equilíbrio na direção ML e AP do COP em relação ao SHQ (p<0,05). Com FV houve menor oscilação na direção ML e AP do COP em relação ao OA e OF (p<0,05). PTP e PTA apresentaram maior oscilação do COP na direção ML. A PST apresentou maior oscilação do COP na direção AP e a PBI apresentou menor oscilação nas duas direções do COP (p<0,05). A avaliação biomecânica teve fraca sensibilidade e alta especificidade e o BESTest apresentou moderada sensibilidade e fraca especificidade. Conclusão: Idosas caidoras tendem a apresentar maiores alterações do equilíbrio em relação a idosas não caidoras. Desta forma, compreender as características envolvidas no equilíbrio de idosos pode auxiliar na avaliação e na reabilitação fisioterapêutica na prevenção de quedas.
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A acupuntura na dor pélvica crônica, na dispareunia e na qualidade vida de mulheres com endometriose / The acupuncture in clinical manifestations of endometriosisSousa, Tatiane Regina de 09 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The type randomized clinical trial. This study aims to observe the effects of acupuncture protocol in chronic pelvic pain (DPC) in dyspareunia and quality of life (QOL) of women with endometriosis. This condition has been widely commented due to the increase in the number of counted cases in Brazil alone in women with endometriosis index increased 65% in seven years and to date the therapeutic use show only palliative. To test the effect of acupuncture were selected 42 women from the waiting list by laparoscopy the University Hospital of Florianópolis. They were divided into two different sample groups, the first received the experimental treatment by acupuncture and the other received a placebo treatment, where needles were punctured 3 cm distant of the indicated points. Each group underwent five treatment sessions lasting an average of 40 minutes. Randomisation was done by computer (Internet Clinical Trials Management System: CITMAS) and the allocationsequence was performed by a lab assistant and hides the project team responsible for collecting the information. To monitor the effects of intervention it used the visual analog scale (VAS) and a questionnaire about quality of life for EHP 30 endometriosis (endometriosis health profile 30). As of variables was performed in 3 different times, pre, post and two months after completion of therapy. The analysis of the results was performed with the SAS softwear version 9.1.3 using ANOVA and showed decrease in VAS scores for DPC and dyspareunia in both groups analyzed, but the results remained only two months after therapy in the experimental group. Regarding QOL was improvement in all the variables analyzed, but they were statistically significant only in the experimental group, except for the variable infertility. Thus we conclude that acupuncture has beneficial and lasting results for up to 2 months after the end of therapy. / Do tipo ensaio clínico randomizado. Esta pesquisa tem como objetivo observar os efeitos de um protocolo de acupuntura na dor pélvica crônica (DPC), na dispareunia e na qualidade de vida (QV) de mulheres com endometriose. Esta afecção vem sendo bastante comentada em função do aumento do número de casos computados, só no Brasil o índice de mulheres com endometriose aumentou 65% em sete anos e até o presente momento as terapêuticas utilizadas mostram-se apenas paliativas. Para testar o efeito da acupuntura foram selecionadas 42 mulheres da lista de espera por videolaparoscopia do Hospital universitário de Florianópolis. Elas foram alocadas em dois grupos amostrais diferentes, o primeiro recebeu o tratamento experimental por acupuntura e o outro recebeu uma terapêutica placebo, onde as agulhas foram punturadas 3 centímetros distantes dos pontos indicados. Cada grupo passou por 5 sessões detratamento com duração média de 40 minutos. A aleatorização foi feito por computador (Internet Ensaios Clínicos Sistema de Gestão: CITMAS) e a sequência de alocação foi executada por um assistente do laboratório e oculta a equipe do projeto responsável pelas coletas das informações. Para acompanhar os efeitos da intervenção foi utilizada a escala visual analógica (EVA) e o questionário de qualidade de vida para endometriose EHP 30 (endometriosis health profile 30). A medida das variáveis foi realizada em 3 tempos distintos, pré, pós e 2 meses após o término da terapia. A analise dos resultados foi executada com o softwear SAS versão 9.1.3 através da ANOVA e demonstrou diminuição dos escores da EVA para DPC e dispareunia em ambos os grupos analisados, porém os resultados só se mantiveram 2 meses após a terapia no grupo experimental. Já em relação a QV ocorreu melhora de todos as variáveis analisadas, mas elas foram estatisticamente significativas apenas no grupo experimental, com exceção da varíavel infertilidade. Assim conclui-se que a acupuntura apresenta resultados benéficos e duradouros por até 2 meses após o término da terapia.
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Adaptação transcultural e propriedades psicométricas de duas escalas de mobilidade funcional para pacientes com a doença de Parkinson e sua relação com as quedas e congelamento da marchaSantos, Mariana Palla 30 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As escalas Modified Parkinson Activity Scale (PASm) e a Lindop Parkinson s Disease Mobility Assessement (LPA) foram desenvolvidas para avaliar a mobilidade funcional em pacientes com Doença de Parkinson (DP) sendo diretamente aplicadas à prática fisioterapêutica. Os eventos de quedas prévios e o congelamento da marcha são considerados os principais fatores de risco para novas quedas na DP e apresentam influência direta sobre a mobilidade funcional. O objetivo do presente estudo foi realizar a tradução e adaptação transcultural das escalas PASm e LPA para a Língua Portuguesa-Brasil, e analisar algumas propriedades psicométricas, além de comparar o nível de mobilidade funcional com o congelamento da marcha e com os eventos de quedas vivenciados nos paciente com a DP. 32 indivíduos participaram do estudo. Considerando o escore total, as confiabilidades interavaliadores e teste-reteste apresentaram um coeficiente de correlação intra-classe que variou entre 0,97 e 0,98. Ambas as escalas apresentaram excelente consistência interna com coeficiente alfa de Cronbach variando entre 0,83 e 0,94. Foram obtidas excelentes correlações positivas entre as versões brasileiras da PASm e LPA e a PAS-Brasil, com valores entre _= 0,63 e 0,92. A validade concorrente entre as escalas e a UPDRS-parte III, estabeleceram uma moderada correlação negativa, (_=-0,54 e -0,65). A ANOVA one way mostrou que a LPA Brasil discrimina o indivíduo com DP entre todos os estágios segundo HY, e a PASm Brasil entre os estágios leve e grave, e moderado e grave. A MDC para as escalas variou entre 1 e 2 pontos. Houve efeito teto apenas para a LPA Brasil. Na comparação entre os grupos, o que congela obteve menor pontuação na escala PASm Brasil em relação ao que não congela (p=0,011) e a diferença significativa entre as médias das pontuações foram relativas às questões de mobilidade na cama (p=0,009). Além das tarefas do domínio de mobilidade da cama, o item 8 referente ao domínio da acinesia da marcha, apresentou diferença significativa entre as pontuações, p=0,033. O grupo que cai obteve menor pontuação na escala PASm Brasil em relação ao que não cai (p=0,018) e a diferença significativa entre as médias das pontuações dos grupos também foram relacionadas às questões de mobilidade na cama (p=0,015). Comparando o desempenho do grupo que cai e que não cai no TUG, o grupo que cai realizou o teste em maior tempo em relação ao que não cai (18,69s e 11,5s, respectivamente, p=0,006). Da mesma forma, o grupo que congela realizou o teste em maior tempo em relação ao que não congela (18,28s e 11,03s respectivamente, p=0,004). As versões brasileiras da PASm e LPA são instrumentos válidos e confiáveis para avaliar a mobilidade funcional no nível de atividade em pacientes com a DP, sendo diretamente aplicadas à prática clínica fisioterapêutica. O congelamento da marcha e os eventos de quedas vivenciados influenciam em alguns aspectos da mobilidade do paciente com DP, sobretudo na mobilidade na cama. Os achados deste estudo são relevantes uma vez que um dos principais objetivos da fisioterapia na DP é manter a mobilidade funcional e independência do paciente.
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Mobilidade diafragmática e cifose torácica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis in patients with chronic obstructive pulmonary diseaseGonçalves, Márcia Aparecida 30 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) there is reduction in diaphragmatic mobility, increased anteroposterior diameter of the chest, horizontalization of the ribs, increased intercostal spaces and increased thoracic kyphosis. However, it is still unclear if patients with Increase in the angle of the thoracic curvature determinant of thoracic kyphosis, have lower diaphragmatic mobility. Objective: To verify whether patients with COPD and with thoracic hyperkyphosis have lower diaphragmatic mobility when compared with patients with COPD without thoracic kyphosis. Methods: Were evaluated 34 patients with COPD who underwent the following assessments: anthropometry, pulmonary function, respiratory muscle strength, thoracic curvature angle and diaphragmatic mobility. Data distribution was analyzed by the Shapiro-Wilk test. For comparison between groups, we used the Student t test or the Mann Whitney and correlation between variables, Pearson or Spearman correlation test, with the significance level set at 5%. Results: In the COPD group with thoracic hyperkyphosis the diaphragmatic mobility was statistically lower when compared with the COPD group without thoracic hyperkyphosis (34.76 ± 14.18 e 53.37 ± 18.27 mm respectively, p= 0.002). The angle of the thoracic curvature was correlated to diaphragmatic mobility (r = -0.47; p = 0.005). When comparing men and women with COPD, there was a significant difference in relation to body mass (79.41 ± 12.52 and 66.74 ± 14.96, respectively, p = 0.011), stature (170.33 ± 5.93 and 160.81 ± 5.48, respectively, p <0.001) and the angle of curvature of the thoracic kyphosis (52.06 ± 8.91 and 60.22 ± 12.68, respectively, p = 0.036). There was no significant difference in diaphragmatic mobility between men and women (47.89 ± 18.62 and 39.77 ± 18.35, respectively, p = 0.210). Conclusion: Thoracic kyphosis is a change in the postural alignment of the patient with COPD may potentiate decreased functionality of the diaphragm. / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) frequentemente apresentam redução da mobilidade diafragmática, aumento no diâmetro anteroposterior da caixa torácica, horizontalização das costelas, aumento dos espaços intercostais e aumento na curvatura da cifose torácica. Contudo, ainda não está claro se pacientes com aumento no ângulo da curvatura torácica, determinante da hipercifose torácica, apresentam menor mobilidade diafragmática. Objetivo: Verificar se os pacientes com DPOC e hipercifose torácica apresentam menor mobilidade diafragmática quando comparados com os pacientes com DPOC sem hipercifose torácica. Métodos: Foram avaliados 34 pacientes com DPOC que realizaram as seguintes avaliações: antropometria, função pulmonar, força muscular respiratória, mensuração do ângulo da curvatura torácica e mobilidade diafragmática. A distribuição dos dados foi analisada pelo teste Shapiro-Wilk. Para a comparação entre os grupos, utilizou-se o teste t de Student ou Mann Whitney e para correlação entre as variáveis utilizou-se coeficiente de correlação Pearson ou Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: No grupo de pacientes com DPOC e hipercifose torácica a mobilidade diafragmática foi estatisticamente menor quando comparada com o grupo DPOC sem hipercifose torácica (34,76 ± 14,18 e 53,37 ± 18,27 mm respectivamente, p= 0,002). O ângulo da curvatura torácica correlacionou-se com a mobilidade diafragmática (r = -0,47; p = 0,005). Quando comparado homens e mulheres do grupo DPOC, houve diferença significante em relação à massa corporal (79,41 ± 12,52 e 66,74 ± 14,96, respectivamente, p = 0,011), na estatura (170,33 ± 5,93 e 160,81 ± 5,48, respectivamente, p < 0,001) e no ângulo da curvatura da cifose torácica (52,06 ± 8,91 e 60,22 ± 12,68, respectivamente, p = 0,036). Não houve diferença significante na mobilidade diafragmática entre homens e mulheres (47,89 ± 18,62 e 39,77 ± 18,35, respectivamente, p = 0,210). Conclusão: A hipercifose torácica é uma alteração do alinhamento postural do paciente com DPOC que pode potencializar a redução da funcionalidade do diafragma.
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Efeitos agudos do alongamento de m?sculos respirat?rios em asm?ticos: estudo cross-over, randomizado e duplo-cegoAguiar, Kardec Alecxandro Abrantes 30 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-30 / Introdu??o: A asma ? uma doen?a inflamat?ria cujas crises podem se reverter
espontaneamente ou com tratamento farmacol?gico. A exposi??o prolongada aos seus
efeitos pode comprometer a a??o dos m?sculos respirat?rios. Assim, embora o
alongamento destes m?sculos seja visto como t?cnica de potencial benef?cio no
tratamento e controle das pneumopatias cr?nicas, poucos estudos avaliaram asm?ticos.
Objetivos: Avaliar os efeitos agudos de um protocolo de alongamento de m?sculos
respirat?rios sobre os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto,
?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios e toler?ncia ao
exerc?cio em asm?ticos com doen?a controlada. Materiais e m?todos: estudo crossover,
randomizado, duplo-cego no qual a amostra foi composta por asm?ticas alocadas
em dois grupos: grupo alongamento (GA) e grupo placebo (GP). O GA recebeu um
protocolo de alongamento, enquanto o GP, manobra placebo. As vari?veis foram
analisadas durante o exerc?cio utilizando pletismografia optoeletr?nica. An?lise
estat?stica: as m?dias dos volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto
e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios entre os grupos
foram comparadas pela Two-way ANOVA com post hoc de Bonferroni. O tempo de
toler?ncia ao exerc?cio e a percep??o de esfor?o foram comparados pelo teste t pareado.
Foi considerado como valor de signific?ncia estat?stica p < 0,05. Resultados: Foram
avaliadas 11 asm?ticas com m?dia de idade de 35,5 ? 7,8 anos, IMC de 24,4 ? 2,4
Kg/m2
, CVF e VEF1 igual a 95,8 ? 10,3 e 85,3 ? 11,5 % do valor predito,
respectivamente. N?o houve diferen?as nos volumes pulmonares entre os grupos
(alongamento versus placebo) durante o exerc?cio, ocorrendo diferen?as na an?lise
intragrupo entre suas etapas (p < 0,01). A frequ?ncia respirat?ria e volume minuto
foram similares nos grupos (p = 0,68 e 0,52). O ?ndice de velocidade de encurtamento
dos m?sculos inspirat?rios da caixa tor?cica pulmonar foi menor no grupo alongamento,
particularmente nos momentos de pedalada com carga (GP = 0,571 ? 0,222; GA =
0,533 ? 0,204 L/s) e recupera??o (GP = 0,591 ? 0,222; GA = 0,531 ? 0,244 L/s), por?m
n?o existiu diferen?a com signific?ncia estat?stica (p = 0,27). O tempo de toler?ncia ao
exerc?cio foi similar entre os grupos (GP = 245 ? 109 seg versus GA = 218 ? 55,5 seg, p
= 0,31). A varia??o do escore de Borg para percep??o de fadiga se mostrou menor no
GA (6,86 ? 0,55 versus 7,59 ? 0,73, p = 0,02).
Conclus?o: O alongamento de m?sculos respirat?rios, considerando seus efeitos
agudos, n?o modifica os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto e
?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios de asm?ticos com
doen?a controlada. Os resultados sugerem que o alongamento n?o influenciou a
toler?ncia ao exerc?cio com carga constante, embora tenha sido relatada menor sensa??o
de fadiga nos indiv?duos que se submeteram ? t?cnica. / Introduction: Asthma is an inflammatory disease which attacks may reverse
spontaneously or with pharmacological treatment. Prolonged exposure to its effects may
impair action of the respiratory muscles. Thus, while the stretching these muscles is
seen as a potential technique benefit in the treatment and control of chronic lung
disease, few studies evaluated asthmatics. Objectives: Assess the acute effects of a
stretching protocol of respiratory muscles on lung volumes, respiratory rate, minute
volume, shortening velocity index of respiratory muscles and exercise tolerance in
asthmatics with controlled disease. Materials and methods: crossover, randomized,
double-blind study in which the sample was composed of asthmatic allocated into two
groups: stretching group (GA) and placebo group (PG). The GA received a stretching
protocol, while the GP, placebo maneuver. The variables were analyzed during the
exercise using plethysmography optoelectronics. Statistical analysis: the mean of lung
volumes, respiratory rate, minute volume and velocity of shortening index of the
respiratory muscles between groups were compared by two-way ANOVA with
Bonferroni post hoc. The exercise tolerance time and perceived exertion were compared
between groups by paired t test. Was considered significant statistical value p <0.05.
Preliminary results: We assessed 11 asthmatic with a mean age of 35.5 ? 7.8 years,
BMI 24.4 ? 2.4 kg / m2, FVC and FEV1 equal to 95.8 ? 10.3 and 85.3 ? 11, 5% of the
predicted value, respectively. There were no differences in lung volumes between
groups (stretching versus placebo) during exercise, occurring differences in intra-group
analysis of its stages (p <0.01). The respiration rate, and minute volume were similar in
both groups (p = 0.68 and 0.52). The shortening velocity index of the inspiratory
muscles pulmonary rib cage was lower in the stretching group, particularly in moments
of pedaling load (GP = 0.571 ? 0.222, 0.533 ? 0.204 GA = L / s) and recovery (GP =
0.591 ? 0.222, GA = 0.531 ? 0.244 L / s), however there was no statistically significant
difference (p = 0.27). The time of exercise tolerance was similar between groups (GP =
245 ? 109 seconds versus 218 ? GA = 55.5 sec, p = 0.31). The change in Borg score for
perception of fatigue was lower in GA (6.86 ? 0.55 versus 7.59 ? 0.73, p = 0.02).
Conclusion: The stretching of respiratory muscles, considering its acute effects, does
not modify the pulmonary volumes, respiratory rate, minute volume and the shortening
velocity index of respiratory muscles of asthma patients with controlled disease. The
results suggest that the technique did not influence exercise tolerance with constant
load, although it was observed a lower sense of fatigue in individuals who underwent
technique.
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