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Estudo sobre o impacto da internação em crianças admitidas em unidade de terapia intensiva pediátrica

Alievi, Patrícia Tollens January 2007 (has links)
Introdução: A avaliação de resultados do tratamento de pacientes criticamente doentes é ainda predominantemente baseada mais em taxas de mortalidade do que em instrumentos associados com morbidade. Assim, a avaliação por meio do comprometimento funcional, interação social e função cognitiva desses pacientes após internação em UTI é parte de uma iniciativa crescente para se suplementar as informações de mortalidade com resultados funcionais, tendo o potencial de prover uma visão mais ampla do desempenho da unidade. Objetivos: Avaliar o impacto da internação sobre os desempenhos cognitivo e global em crianças admitidas na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Métodos: Estudo longitudinal e observacional de amostra de conveniência de crianças gravemente doentes. Foram utilizados os indicadores PIM (Pediatric Index of Mortality), para gravidade e risco de morte na admissão, PCPC (Pediatric Cerebral Performance Category), para morbidade cognitiva, e POPC (Pediatric Overall Performance Category), para morbidade global, na admissão e na alta, e a diferença entre as classificações de alta e de admissão (escores delta), para morbidade relacionada à UTI. Foram empregados os testes de Kruskal-Wallis para comparação de indicadores e de correlação de Spearman para associação com variáveis categóricas, considerando um α=0,05. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e solicitada concordância dos pais para participação no estudo. Resultados: Foram avaliados 443 pacientes, sendo 54% do sexo masculino, com mediana de idade de 12 meses (Intervalo Inter-quartil [IQ] 4–45) e mediana de permanência na UTI de 4,24 dias (IQ 2,4–8). A taxa de mortalidade foi de 6,3%, a mediana do PIM da admissão foi de 2,36% (IQ 1–7), e 43% dos pacientes foram admitidos por doença respiratória. Na admissão, 46% dos pacientes tinham algum grau de morbidade cognitiva (PCPC >1) e 66% de morbidade global (POPC >1). Na alta, 60% de morbidade cognitiva e 86% de morbidade global. Na avaliação de morbidade relacionada à UTI, 25% dos pacientes mostraram variação na área cognitiva (delta-PCPC≠0), enquanto que 41% mostraram variação global (delta-POPC≠0) na alta em comparação à admissão. Houve uma correlação positiva do tempo de internação na UTI e do PIM com os escores delta, tanto para o domínio cognitivo (rs=0,18 & rs=0,32; p<0,0001) quanto global (rs=0,21 & rs=0,33; p<0,0001). Conclusões: Ainda que influenciado por elevado grau de morbidade na admissão, o impacto da internação na UTI é mais importante no domínio global do que no cognitivo. Da mesma forma, tanto o risco de morte na admissão quanto o tempo de permanência têm efeito significativo na morbidade de pacientes gravemente doentes. Palavras-chave: desfecho, cuidados intensivos, Categoria de Performance Cerebral Pediátrica, Categoria de Performance Global Pediátrica, morbidade. / Introduction: The assessment of treatment results for critically ill patients is still primarily based on mortality rates rather than on morbidity instruments. Therefore, assessment of results by means of functional impairment, social interaction and cognitive functioning of patients after hospitalization in ICU is part of a growing initiative to supplement informations on mortality with functional results, giving the potencial of providing an insight about the unit performance. Objective: To assess the impact of hospitalization on cognitive and functional performances of children admitted to the pediatric ICU of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: Longitudinal and observational study of a convenient sample of critically ill children. PIM (Pediatric Index of Mortality), for severity of illness and death risk on admission, PCPC (Pediatric Cerebral Performance Category), for cognitive morbidity, and POPC (Pediatric Overall Performance Category), for overall morbidity, on admission and discharged, and the difference between discharge and admission (the delta scores), for morbidity related to the ICU, were used. The Kruskal-Wallis test was used to compare variables and the Spearman correlation to associate categorical variables, considering α=0.05. The study was approved by the institution’s Ethics Committee and the informed consent was applied. Results: 443 patients were assessed; 54% were male, with median age was 12 months (IQ 4-45) and median ICU length of stay was 4.24 days (2.4-8). The mortality rate was 6.3%. Median PIM on admission was 2.36% (1-7), and 43% of patients were admitted because of respiratory disease. On admission, 46% of patients had some degree of cognitive morbidity (PCPC >1) and 66% overall morbidity (POPC >1). On discharge, 60% had cognitive morbidity and 86% overall morbidity. In the assessment of morbidity related to the ICU, 25% of the patients showed variation in the cognitive area (delta-PCPC≠0), whereas 41% showed variation in the global area (delta-POPC≠0) at the time of discharge in comparison to admission. There was positive correlation between ICU length of stay and PIM with the delta scores, for the cognitive area (rs=0.18 & rs=0.32; p<0.0001) and the global area (rs=0.21 & rs=0.33; p<0.0001). Conclusions: Even if influenced by high degree of morbidity at admission, the impact of hospitalization in ICU was more important in the global area than in the cognitive one. In the same way, both risk of mortality and length of stay had a significant effect in morbidity of critically ill patients. Key-words: outcome, critical care, Pediatric Cerebral Performance Category, Pediatric Overall Performance Category, morbidity.
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Estudo sobre o impacto da internação em crianças admitidas em unidade de terapia intensiva pediátrica

Alievi, Patrícia Tollens January 2007 (has links)
Introdução: A avaliação de resultados do tratamento de pacientes criticamente doentes é ainda predominantemente baseada mais em taxas de mortalidade do que em instrumentos associados com morbidade. Assim, a avaliação por meio do comprometimento funcional, interação social e função cognitiva desses pacientes após internação em UTI é parte de uma iniciativa crescente para se suplementar as informações de mortalidade com resultados funcionais, tendo o potencial de prover uma visão mais ampla do desempenho da unidade. Objetivos: Avaliar o impacto da internação sobre os desempenhos cognitivo e global em crianças admitidas na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Métodos: Estudo longitudinal e observacional de amostra de conveniência de crianças gravemente doentes. Foram utilizados os indicadores PIM (Pediatric Index of Mortality), para gravidade e risco de morte na admissão, PCPC (Pediatric Cerebral Performance Category), para morbidade cognitiva, e POPC (Pediatric Overall Performance Category), para morbidade global, na admissão e na alta, e a diferença entre as classificações de alta e de admissão (escores delta), para morbidade relacionada à UTI. Foram empregados os testes de Kruskal-Wallis para comparação de indicadores e de correlação de Spearman para associação com variáveis categóricas, considerando um α=0,05. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e solicitada concordância dos pais para participação no estudo. Resultados: Foram avaliados 443 pacientes, sendo 54% do sexo masculino, com mediana de idade de 12 meses (Intervalo Inter-quartil [IQ] 4–45) e mediana de permanência na UTI de 4,24 dias (IQ 2,4–8). A taxa de mortalidade foi de 6,3%, a mediana do PIM da admissão foi de 2,36% (IQ 1–7), e 43% dos pacientes foram admitidos por doença respiratória. Na admissão, 46% dos pacientes tinham algum grau de morbidade cognitiva (PCPC >1) e 66% de morbidade global (POPC >1). Na alta, 60% de morbidade cognitiva e 86% de morbidade global. Na avaliação de morbidade relacionada à UTI, 25% dos pacientes mostraram variação na área cognitiva (delta-PCPC≠0), enquanto que 41% mostraram variação global (delta-POPC≠0) na alta em comparação à admissão. Houve uma correlação positiva do tempo de internação na UTI e do PIM com os escores delta, tanto para o domínio cognitivo (rs=0,18 & rs=0,32; p<0,0001) quanto global (rs=0,21 & rs=0,33; p<0,0001). Conclusões: Ainda que influenciado por elevado grau de morbidade na admissão, o impacto da internação na UTI é mais importante no domínio global do que no cognitivo. Da mesma forma, tanto o risco de morte na admissão quanto o tempo de permanência têm efeito significativo na morbidade de pacientes gravemente doentes. Palavras-chave: desfecho, cuidados intensivos, Categoria de Performance Cerebral Pediátrica, Categoria de Performance Global Pediátrica, morbidade. / Introduction: The assessment of treatment results for critically ill patients is still primarily based on mortality rates rather than on morbidity instruments. Therefore, assessment of results by means of functional impairment, social interaction and cognitive functioning of patients after hospitalization in ICU is part of a growing initiative to supplement informations on mortality with functional results, giving the potencial of providing an insight about the unit performance. Objective: To assess the impact of hospitalization on cognitive and functional performances of children admitted to the pediatric ICU of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: Longitudinal and observational study of a convenient sample of critically ill children. PIM (Pediatric Index of Mortality), for severity of illness and death risk on admission, PCPC (Pediatric Cerebral Performance Category), for cognitive morbidity, and POPC (Pediatric Overall Performance Category), for overall morbidity, on admission and discharged, and the difference between discharge and admission (the delta scores), for morbidity related to the ICU, were used. The Kruskal-Wallis test was used to compare variables and the Spearman correlation to associate categorical variables, considering α=0.05. The study was approved by the institution’s Ethics Committee and the informed consent was applied. Results: 443 patients were assessed; 54% were male, with median age was 12 months (IQ 4-45) and median ICU length of stay was 4.24 days (2.4-8). The mortality rate was 6.3%. Median PIM on admission was 2.36% (1-7), and 43% of patients were admitted because of respiratory disease. On admission, 46% of patients had some degree of cognitive morbidity (PCPC >1) and 66% overall morbidity (POPC >1). On discharge, 60% had cognitive morbidity and 86% overall morbidity. In the assessment of morbidity related to the ICU, 25% of the patients showed variation in the cognitive area (delta-PCPC≠0), whereas 41% showed variation in the global area (delta-POPC≠0) at the time of discharge in comparison to admission. There was positive correlation between ICU length of stay and PIM with the delta scores, for the cognitive area (rs=0.18 & rs=0.32; p<0.0001) and the global area (rs=0.21 & rs=0.33; p<0.0001). Conclusions: Even if influenced by high degree of morbidity at admission, the impact of hospitalization in ICU was more important in the global area than in the cognitive one. In the same way, both risk of mortality and length of stay had a significant effect in morbidity of critically ill patients. Key-words: outcome, critical care, Pediatric Cerebral Performance Category, Pediatric Overall Performance Category, morbidity.
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Estudo sobre o impacto da internação em crianças admitidas em unidade de terapia intensiva pediátrica

Alievi, Patrícia Tollens January 2007 (has links)
Introdução: A avaliação de resultados do tratamento de pacientes criticamente doentes é ainda predominantemente baseada mais em taxas de mortalidade do que em instrumentos associados com morbidade. Assim, a avaliação por meio do comprometimento funcional, interação social e função cognitiva desses pacientes após internação em UTI é parte de uma iniciativa crescente para se suplementar as informações de mortalidade com resultados funcionais, tendo o potencial de prover uma visão mais ampla do desempenho da unidade. Objetivos: Avaliar o impacto da internação sobre os desempenhos cognitivo e global em crianças admitidas na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Métodos: Estudo longitudinal e observacional de amostra de conveniência de crianças gravemente doentes. Foram utilizados os indicadores PIM (Pediatric Index of Mortality), para gravidade e risco de morte na admissão, PCPC (Pediatric Cerebral Performance Category), para morbidade cognitiva, e POPC (Pediatric Overall Performance Category), para morbidade global, na admissão e na alta, e a diferença entre as classificações de alta e de admissão (escores delta), para morbidade relacionada à UTI. Foram empregados os testes de Kruskal-Wallis para comparação de indicadores e de correlação de Spearman para associação com variáveis categóricas, considerando um α=0,05. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e solicitada concordância dos pais para participação no estudo. Resultados: Foram avaliados 443 pacientes, sendo 54% do sexo masculino, com mediana de idade de 12 meses (Intervalo Inter-quartil [IQ] 4–45) e mediana de permanência na UTI de 4,24 dias (IQ 2,4–8). A taxa de mortalidade foi de 6,3%, a mediana do PIM da admissão foi de 2,36% (IQ 1–7), e 43% dos pacientes foram admitidos por doença respiratória. Na admissão, 46% dos pacientes tinham algum grau de morbidade cognitiva (PCPC >1) e 66% de morbidade global (POPC >1). Na alta, 60% de morbidade cognitiva e 86% de morbidade global. Na avaliação de morbidade relacionada à UTI, 25% dos pacientes mostraram variação na área cognitiva (delta-PCPC≠0), enquanto que 41% mostraram variação global (delta-POPC≠0) na alta em comparação à admissão. Houve uma correlação positiva do tempo de internação na UTI e do PIM com os escores delta, tanto para o domínio cognitivo (rs=0,18 & rs=0,32; p<0,0001) quanto global (rs=0,21 & rs=0,33; p<0,0001). Conclusões: Ainda que influenciado por elevado grau de morbidade na admissão, o impacto da internação na UTI é mais importante no domínio global do que no cognitivo. Da mesma forma, tanto o risco de morte na admissão quanto o tempo de permanência têm efeito significativo na morbidade de pacientes gravemente doentes. Palavras-chave: desfecho, cuidados intensivos, Categoria de Performance Cerebral Pediátrica, Categoria de Performance Global Pediátrica, morbidade. / Introduction: The assessment of treatment results for critically ill patients is still primarily based on mortality rates rather than on morbidity instruments. Therefore, assessment of results by means of functional impairment, social interaction and cognitive functioning of patients after hospitalization in ICU is part of a growing initiative to supplement informations on mortality with functional results, giving the potencial of providing an insight about the unit performance. Objective: To assess the impact of hospitalization on cognitive and functional performances of children admitted to the pediatric ICU of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: Longitudinal and observational study of a convenient sample of critically ill children. PIM (Pediatric Index of Mortality), for severity of illness and death risk on admission, PCPC (Pediatric Cerebral Performance Category), for cognitive morbidity, and POPC (Pediatric Overall Performance Category), for overall morbidity, on admission and discharged, and the difference between discharge and admission (the delta scores), for morbidity related to the ICU, were used. The Kruskal-Wallis test was used to compare variables and the Spearman correlation to associate categorical variables, considering α=0.05. The study was approved by the institution’s Ethics Committee and the informed consent was applied. Results: 443 patients were assessed; 54% were male, with median age was 12 months (IQ 4-45) and median ICU length of stay was 4.24 days (2.4-8). The mortality rate was 6.3%. Median PIM on admission was 2.36% (1-7), and 43% of patients were admitted because of respiratory disease. On admission, 46% of patients had some degree of cognitive morbidity (PCPC >1) and 66% overall morbidity (POPC >1). On discharge, 60% had cognitive morbidity and 86% overall morbidity. In the assessment of morbidity related to the ICU, 25% of the patients showed variation in the cognitive area (delta-PCPC≠0), whereas 41% showed variation in the global area (delta-POPC≠0) at the time of discharge in comparison to admission. There was positive correlation between ICU length of stay and PIM with the delta scores, for the cognitive area (rs=0.18 & rs=0.32; p<0.0001) and the global area (rs=0.21 & rs=0.33; p<0.0001). Conclusions: Even if influenced by high degree of morbidity at admission, the impact of hospitalization in ICU was more important in the global area than in the cognitive one. In the same way, both risk of mortality and length of stay had a significant effect in morbidity of critically ill patients. Key-words: outcome, critical care, Pediatric Cerebral Performance Category, Pediatric Overall Performance Category, morbidity.
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Avaliação dos possíveis eventos clínicos adversos decorrentes de interações medicamentosas potenciais em pacientes internados na UTI de um hospital universitário da cidade do Recife

PAULA, Valdemir Cordeiro de 07 December 2015 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-03-12T18:51:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese - Valdemir de Paula.pdf: 1412696 bytes, checksum: f28fe3101e7a93510fd1bb5bc0c4c6c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T18:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese - Valdemir de Paula.pdf: 1412696 bytes, checksum: f28fe3101e7a93510fd1bb5bc0c4c6c8 (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / Existe um mercado atual com um grande número de drogas. A indústria farmacêutica avalia o aprimoramento das medicações existentes para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Concomitante com esse avanço, deve haver pesquisa para elucidar os mecanismos de ação dessas medicações bem como as possiblidades de sua associação com outras medicações, alimentos e outros produtos químicos. Nesse contexto, o envolvimento da farmacovigilância na identificação de interações medicamentosas pode ser um tema relevante para os profissionais de saúde e para os usuários desses produtos. A complexidade da farmacoterapia com múltiplas drogas aumenta a possiblidade de interações e consequentemente dos eventos adversos à medicações. A pesquisa teve por objetivo avaliar potenciais eventos adversos à medicamento decorrentes de interações medicamentosas em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Empregou-se estudo transversal, observacional e descritivo realizado em unidade de terapia intensiva do hospital universitário da Universidade Federal de Pernambuco situado em Recife, no período de junho 2013 – dezembro 2014. Os casos foram classificados segundo doença de base renal, hepática ou não renal e não hepática. As prescrições de 200 pacientes foram analisadas quanto às características demográficas e aos dados essenciais ao preenchimento correto. As interações medicamentosas foram identificadas e classificadas segundo nomenclatura internacional. Os resultados desta pesquisa mostraram que cerca de 75% das interações foram droga-droga. A relação direta entre a frequência de potencial interação medicamentosa manteve associação significante com tempo de internação, mecanismo de ação dos medicamentos associados, alterações bioquímicas e com a politerapia. Os potenciais eventos adversos à medicamento resultantes de interação foram pouco frequentes, entretanto envolveram um complexo número de variáveis que apontaram para a necessidade de um trabalho efetivo de uma equipe multidisciplinar para garantir a segurança do paciente. O estudo mostrou que por meio de análise das características farmacoterapêuticas das drogas prescritas, das características clínicas dos pacientes e de uma monitorização dos efeitos adversos, foi possível classificaratravés de um processo de pontuação os grupos de pacientes susceptíveis as interaçõesmedicamentosas, e identificar o conjunto de drogas mais adequado a cada paciente, com conhecimento de potenciais interações medicamentosas. / There is in the current market a great number of drugs, the pharmaceutical industry values the improvement of existing drugs in order to improve the quality of life of patients. Concurrent with this advance, must go research to elucidate the mechanisms of action of these drugs as well as the possibilities of association with other drugs, with food and other chemicals. In this context, the involvement of Pharmacovigilance in identifying drug interactions will always be an extreme theme relevant to the health professional and users of this product. The complex pharmacotherapy with multiple drugs increase the likelihood of drug interactions and consequently clinical adverse events. The research aimed to evaluate potential medication interactions and with clinical response of patients hospitalized with kidney diseases, liver diseases, or without nephropathy / liver diseases, admitted to the Intensive Care Unit of a University Hospital in Recife. A cross-sectional study, descriptive, observational, prospective was performed investigating medical prescriptions and medical records of 200 patients admitted after the first 24 hours in intensive care unit. Potential medications interactionswere identified and classified primarily using international literature. Medications interactions were investigated and adverse effects on medication throughout the patient's length of stay. The results of this research showed that about 75% of the interactions was drug-drug. The direct relationship between the potential medications interactions frequency and age, length of stay and severity index were confirmed, as well as patients with the most prescribed drugs. However a complex web of events is involved and determines a more present and effective work of the multidisciplinary team to ensure patient safety. The study showed that it is possible through the analysis of pharmacotherapeutic characteristics of prescribed drugs, clinical patients and adverse events chart a more susceptible patient profile contains adverse events resulting from potential drug interactions.
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Evolução dos modos de óbitos em unidades de terapia intensiva pediátrica no sul do Brasil

Kipper, Délio José January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000382389-Texto+Completo-0.pdf: 815247 bytes, checksum: 4bcdc2152b93dc602e16fad009f9ca75 (MD5) Previous issue date: 2005 / Objective: study the possible change on mode of deaths, medical decision practices and family participation on decisions for limiting life-sustaining treatments (L-LST) over a period of 13 years in three pediatric intensive care units (PICUs) located in southern Brazil. Methods: a cross-sectional study based on a retrospective chart review (1988 and 1998) and on prospective data collection (from May 1999 to May 2000). Setting: three Pediatric Intensive Care Units (PICUs) in Porto Alegre, Southern Brazilian Region. Patients: children who died in those PICUs during the years of 1988, 1998 and between May 1999 and May 2000. Results: the 3 PICUs admitted 6233 children during the study period with a mortality rate of 9. 2% (575 deaths) and 509 (88. 5%) medical charts were evaluated in this study. Full measures for life support (F-CPR) were recognized in 374 (73. 5%) children before dying, brain death (BD) was diagnosed in 43 (8. 4%) and 92 (18. 1%) underwent some limitation of life support treatment (LLST) There were 140 (27. 5%) deaths within the first 24 hours of admission and 128 of them (91. 4%) received F-CPR, while just 11 (7. 9%) patients underwent L-LST. The average length of stay (LOS) for the death group submitted to FCPR was lower (3 days) than the L-LST group (8. 5 days, p<0. 05). The rate of FCPR before death decreased significantly between1988 (89. 1%) and 1999/2000 (60. 8%) while the L-LST rose in this period from 6. 2% to 31. 3%. These changes were not uniform among the 3 PICUs, with different rates of L-LST (p<0. 05). The families were involved in the decision-making process for L-LST in 35. 9% of the cases, increasing from 12. 5% in 1988 to 48. 6% in 1999/2000. The L-LST plans were recorded in the medical charts in 76. 1% of the deaths, increasing from 50. 0% in 1988 to 95. 9% in 1999/2000. Conclusion: we observed that the modes of deaths in southern Brazilian PICUs changed over the last 13 years, with an increment in L-LST. However, this change was not uniform among the studied PICUs and did not reach the levels described in countries of the northern hemisphere. The family participation in the L-LST decision-making process has increased over the time but it is still far behind from what is observed in other parts of the world. / Objetivo: Estudar uma possível mudança nos modos de óbitos, nas atitudes dos processos de decisão da equipe médica e na participação da família nas decisões de limitação de tratamentos (LT), ao longo dos últimos treze anos em três Unidade de Terapia Intensiva Pediátricas. (UTIP) Métodos: Coorte histórico transversal, de três momentos (revisão de prontuários nos anos de 1988 e 1998) e contenporaneo (todas as informações disponíveis ao residente de terapia intensiva pediátrica de maio de 1999 e maio de 2000), descritivo, transversal e não intervencionista. Local: Três UTIP de Porto Alegre, sul do Brasil. Pacientes: Todos os pacientes que faleceram nos anos de 1988, 1998 e de maio de 1999 a maio de 2000. Resultados: Foram admitidos 6. 233 pacientes, com uma taxa de mortalidade de 9,2% (575 óbitos). Destes pacientes, 509 (88,5%) atenderam aos critérios de inclusão. Receberam todas as medidas de suporte vital (RCP) 374 (73,5%), tiveram diagnóstico de morte encefálica (MEN) 43 (8,4%) e limitação de algum tratamento de suporte vital (LT) 92 (18,1%). Dos óbitos, 140 (27,5%) ocorreram nas primeiras 24 horas de internação e destes, 128 (91,4%) no grupo de RCP e apenas 11 (7,9%) no de LT. A mediana dos tempos de permanências nos óbitos com RCP foi menor (3 dias) do que nas LT (8,5 dias) com p<0,05. As RCP caíram de modo significativo entre 1988 (89,1%) e 1999/2000 (60,8%), enquanto as LT aumentaram neste período de 6,2% para 31,3%.A evolução destas mudanças não foi uniforme entre as UTIP, tendo uma delas apresentado taxas significativamente maiores nas LT. A maioria das decisões de LT foi tomada pela equipe médica (60,3%) e as famílias participaram destas decisões em 35,9% dos casos, com aumento de 12,5% em 1988 para 48,6% em 1999/2000. Os planos de LT foram registrados nos prontuários em 76,1% dos óbitos, com aumento de 50,0% em 1988 para 95,9% em 1999/2000. Conclusão: Houve uma mudança nos modos de óbitos, ao longo dos anos, com aumento das decisões de LT e diminuição dos óbitos apesar de RCP, embora não de modo uniforme entre as UTIP estudadas e também não atingindo, neste particular, os níveis dos países do hemisfério norte. As famílias estão participando mais das decisões de LT e estas são, na maioria dos casos, tomadas pelas equipes médicas. As UTIP do sul do Brasil atendem, com muita freqüência, emergências médicas, com grande número de óbitos nas primeiras horas de internação e por doenças infecciosas.
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Estudio descriptivo de las unidades de neonatología de los hospitales de los Servicios de Salud Metropolitanos.

Castillo González, Sofía, Jiménez Belmar, Carla January 2005 (has links)
No description available.
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Desfecho do paciente de ventilação mecânica prolongada após alta da Unidade de Terapia Intensiva

Potrichi, Ines Cristina Pereira 30 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-06-30 / Introduction. Given the advances in technology, the skilled human resources, and the fight for life of critically ill patients, the Intensive Care Unit (ICU) can develop a population of ¿chronically and critically ill patients". Their main characteristic is the dependence on Prolonged Mechanical Ventilation (PMV) and they may also present other additional characteristics. The incidence of PMV in the ICU is below 11%, which represents a minority; however, these patients are responsible for a disproportionate amount of resource use, requiring frequent care and with unfavorable outcomes. Objective. To analyze the outcome of patients depending on Prolonged Mechanical Ventilation after discharge from the ICU. Method. This is a retrospective, documentary, descriptive and exploratory cross-sectional study. The study was conducted at the Waldemar Alcântara General Hospital (Hospital Geral Waldemar Alcântara ¿ HGWA). Patient¿s information were obtained from medical records of the adult ICU and the Special Care Unit (SCU). A total of 142 medical records dating from 2012 to 2014 were analyzed. Data were collected from June to September 2015. Data were entered into a collection instrument and analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 19.0 for Windows. Inferential analysis was performed with statistical significance set at p<0.05. Results. There was a higher percentage of: individuals over 59 years old (28.9%), men (58.5%) and external demand (82.4%). Regarding diagnosis, admission due to CAP associated with respiratory failure presented a higher percentage of records (54.9%) among the comorbidities recorded: hypertension (54.2%), heart disease (34.5%), diabetes (32.4%) and neurological sequelae (19.7%). Smoking (53.7%) was the most common deleterious habit. The main cause that led to mechanical ventilation was acute respiratory failure (90.1%). 15.5% of these patients had undergone some type of surgery, with laparotomy (40.9%) as the most prevalent, and 25.4% of patients underwent further surgeries and laparotomy (55.6%) was once again the most prevalent. The most prevalent complications in the adult ICU were: sepsis (64.1%), acute renal failure treated by dialysis (53.5%) and Pneumonia Associated with Mechanical Ventilation (35.2%). Only 14.1% of patients undergoing Prolonged Mechanical Ventilation (PMV) achieved success in their withdrawal and the main outcomes in the adult ICU were death (35.2%) and discharge (64.1%). In the SCU, nearly a third of patients (30.2%) presented new sepsis, only 39.4% were successful in the withdrawal of mechanical ventilation, 29.3% were decannulated and the main outcomes were death (61.5%), referral to another hospital (1.1%), discharge for the Homecare Program (16.5%) and home car discharge (20.9%). Considering the statistical inferences of the various characteristics listed from diagnosis to admission, comorbidities and complications in ICU, only: Acute Myocardial Infarction, sensory alterations, liver disease, acute renal failure not requiring dialysis, Pneumonia associated with Mechanical Ventilation and Cardiopulmonary Resuscitation presented statistical associations (p<0.05). Previous surgery (laparotomy) before and after admission to the ICU was significantly associated with the outcome (death or discharge) among the records of the adult ICU. Only Acute renal failure requiring dialysis and Hemodynamic Instability were statistically associated with death outcome in the SCU but not with comorbidities. At the end, the duration of mechanical ventilation was statistically associated (p <0.05) with patient¿s outcome in the SCU. Conclusion. Patients undergoing PMV are part of a group with high mortality and permanence rates. A small percentage of this population could succeed in removing the MV and hospital discharge or follow-up by the Home Care Program. / Introdução. Frente aos avanços da tecnologia, dos recursos humanos especializados, da luta para vida de pacientes criticamente enfermos, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pode originar uma população denominada de ¿doente crítico crônico¿. Estes possuem como característica principal a dependência de Ventilação Mecânica Prolongada (VMP) e pode apresentar também outras características adicionais. A incidência de VMP na UTI encontra-se abaixo de 11%, fato que representa minoria, porém estes são responsáveis por uma quantidade desproporcional de utilização de recursos, com necessidade de cuidados frequentes e desfechos desfavoráveis. Objetivo. Analisar o desfecho do paciente de Ventilação Mecânica Prolongada após alta da UTI. Método. Estudo transversal retrospectivo, documental, descritivo e exploratório realizado no Hospital Geral Waldemar Alcântara (HGWA). As informações do paciente foram originárias dos prontuários da UTI adulto dando segmento com as da Unidade de Cuidados Especiais (UCE). Foram avaliados 142 prontuários do período de 2012 a 2014, sendo a coleta de dados realizada de junho a setembro de 2015. Os dados foram transcritos para um instrumento de coleta e analisados com auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 19.0 para Windows. Para análise de inferência foram considerados significativos os valores de p<0,05. Resultados. Observou-se um maior quantitativo percentual: faixa etária até 59 anos (28,9%), de homens (58,5%) e de procedência externa (82,4%). Com relação ao diagnóstico, à admissão PAC Associada a Insuficiência Respiratória teve maior número percentual de registros (54,9%) entre as comorbidades registradas: hipertensão (54,2%), cardiopatia (34,5%), diabetes (32,4%) e sequelas neurológicas (19,7%). Dos hábitos deletérios, tabagismo (53,7%) foi predominante. A principal causa que levou a intervenção da ventilação mecânica foi IRpA (90,1%). 15,5% destes pacientes já haviam sido submetidos a algum tipo de cirurgia prévia, a laparotomia (40,9%) foi a mais prevalente, 25,4% dos pacientes passaram por novas cirurgias e novamente a laparotomia (55,6%) foi predominante. Dentre as complicações na UTI adulto, prevaleceram: SEPSE (64,1%), Insuficiência Renal Aguda Dialítica (53,5%) e Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (35,2%), apenas 14,1% dos pacientes que estavam submetidos à Ventilação Mecânica Prolongada (VMP) conseguiram obter êxito na sua retirada e na UTI adulto tiveram como desfecho o óbito (35,2%) e alta (64,1%). Na UCE, quase um terço (30,2%) apresentou nova SEPSE, apenas 39,4% tiveram sucesso na retirada da ventilação mecânica neste setor, 29,3% sofreram decanulação e tiveram como desfecho o óbito (61,5%), transferência para outro hospital (1,1%), alta para o Programa de Atendimento Domiciliar (16,5%) e alta domiciliar (20,9%). Nas inferências estatísticas, das diversas características que foram listadas do diagnóstico à admissão, comorbidades e complicações na UTI, somente: Infarto Agudo do Miocárdio, Rebaixamento sensório, Hepatopatia, Insuficiência Renal Aguda não dialítica, Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica e Parada Cardiorrespiratória tiveram associações estatísticas (p<0,05), cirurgia prévia (laparotomia) antes e após a internação na UTI, obteve-se significância no desfecho (óbito ou alta) desses prontuários da UTI adulto. Apenas Insuficiência Renal Aguda dialítica e Instabilidade Hemodinâmica tiveram significância estatística com o desfecho referente a óbito na UCE e não houve com as comorbidades e no final o tempo de ventilação mecânica teve relação com significância estatística (p<0,05) com o desfecho do paciente na UCE. Conclusão.Os pacientes em VMP integram um grupo com mortalidade e permanência elevada. Um pequeno percentual dessa população conseguiu obter êxito na retirada da VM, bem como alta domiciliar ou acompanhada pelo Programa de atendimento Domiciliar.
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Mensuração do cortisol salivar de recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva

Cabral, Débora Macedo 12 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-12 / INTRODUCTION: Stress can be described as a state of tension necessary to maintain homeostasis. The body needs the hormonal response to stress to survive certain situations. However, excessive stimulation or hormonal response to stress, also called allostatic load, is deteriorating and unhealthy, because it goes beyond the ability to adapt the subject. The environmental conditions and therapeutic practices, peculiar to the ICU, on premature infants and patients can not be neglected, since affect the physiological status and neurobehavioral baby. OBJECTIVE: To evaluate the stress in newborns admitted to neonatal intensive care unit through the concentration of salivary cortisol. METHODS: We conducted a prospective, quantitative, observational two groups of newborns with a capital of northeastern Brazil. The first of 12 newborn infants in the NICU considered experimental group (EG) and the second consisting of 43 infants in the home environment considered as the control group (CG). We used to climb Neonatal Facial Coding System for disposal of acute pain. We conducted the measurement of salivary cortisol concentration of EG on the second day of life (D2) and on the ninth day of life (D9). The CG had saliva collected with two weeks of life in the residence of the child. RESULTS: No child had facial pain. The means found the concentration of salivary cortisol for the D2 and D9 EG and CG were, respectively, 4315.1 ± 2649.2ng/dl, 1826 ± 1225.2ng/dl and 1016.6 ± 830.0ng/dl. Factors such as gender, weight, gestational age were not determinants of the variability of the adrenal response. The newborn infants showed greater cortisol concentration than healthy infants, explaining the presence of stress, which seems to be more intense during the first days of hospitalization. CONCLUSION: The concentration of salivary cortisol is suitable for the measurement of stress in newborns admitted to NICU. It is necessary to individualize treatment, adapting, to the needs of each baby admitted in order to minimize the effects of stress. / INTRODUÇÃO: O estresse pode ser descrito como um estado de tensão necessário à manutenção da homeostase. O organismo precisa da resposta hormonal ao estresse para sobreviver a determinadas situações. No entanto, a excessiva estimulação ou resposta hormonal ao estresse, também chamada de carga alostática, é deteriorante e insalubre, visto que ultrapassa a capacidade de adaptação do sujeito. As condições ambientais e práticas terapêuticas, peculiares à UTI, sobre recém-nascidos prematuros e doentes não pode ser desprezada, visto que afetam o estado fisiológico e neurocomportamental do bebê. OBJETIVO: Mensurar o estresse em recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva neonatal através da concentração de cortisol salivar. MÉTODO: Realizou-se um estudo prospectivo, quantitativo, observacional em dois grupos de RN de uma capital do nordeste do Brasil. O primeiro de 12 RN internados na UTIN considerado como grupo experimental (GE) e o segundo composto por 43 RN em ambiente domiciliar considerado como o grupo controle (GC). Utilizou-se a escalada Neonatal Facial Coding System para descarte da dor aguda. Realizou-se a mensuração da concentração de cortisol salivar do GE no segundo dia de vida (D2) e no nono dia de vida (D9). O GC teve a saliva coletada com duas semanas de vida, na própria residência da criança. RESULTADOS: Nenhuma criança possuía mímica facial de dor. As médias encontradas da concentração de cortisol salivar para o GE em D2 e D9 e para o GC foram, respectivamente, 4.315,1 ± 2.649,2ng/dl, 1.826 ± 1.225,2ng/dl e 1.016,6 ± 830,0ng/dl. Fatores como sexo, peso, idade gestacional não foram determinantes da variabilidade da resposta adrenal. Os RN internados demonstraram maior concentração de cortisol que RN saudáveis, elucidando a presença de estresse, que parece ser mais intenso nos primeiros dias de internação. CONCLUSÃO: A concentração do cortisol salivar é adequada para a mensuração do estresse em RN internados em UTIN. É necessário individualizar o tratamento, adequando-o às necessidades de cada bebê internado, buscando minimizar os efeitos do estresse.
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Avaliação da demanda ergonômica e o absenteísmo em unidades de terapia intensiva : estudo de caso

Santos, Sueli Ferreira dos January 2004 (has links)
Esta dissertação aborda o trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensi-va hospitalar, avaliando os constrangimentos impostos a estes trabalhadores e o absenteísmo. A determinação da demanda ergonômica foi realizada com base na proposta do Design Ma-croergonomica (DM) proposta por Fogliatto e Guimarães (1999).O DM é um método desen-volvido para auxiliar no projeto ergonômico de produtos e postos de trabalho, tem como base a macroergonomia e ergonomia participativa. Os dados de absenteísmo desta população fo-ram coletados e tabulados, utilizando para cálculo dos índices de absenteísmo a proposta de Chiavenato (2002).As utilizações de duas ferramentas para análise, em conjunto, mostraram que existe diferença significativa entre os postos de trabalho das Unidades de Terapia Intensi-va (Geral, Cardíaca e Neonatal/Pediátrica). Esta correlação dos índices de Absenteísmo com a demanda ergonômica possibilitou compreender melhor a dinâmica do trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva e subsidiar com bases mais sólidas sugestões de melhorias necessárias.
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A carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva de um hospital neurocirúrgico

Piesanti, Silvia Regina January 2004 (has links)
Este estudo teve como objetivo geral identificar a carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva neurocirúrgica e o efeito dessa carga segundo as queixas de desconforto/dor musculoesqueléticos. Os objetivos específicos foram identificar os segmentos corporais acometidos por desconforto/dor e realizar a correlação entre a percepção da carga fisiológica de trabalho e a avaliação do pesquisador referente ao nível de esforço imposto pela tarefa. A pesquisa caracteriza-se por ser um estudo de caso utilizando a abordagem macroergonômica, iniciando com a observação e a identificação da demanda ergonômica através de questionário aberto não-estruturado, questionário estruturado, validado pelo teste Alpha de Crombach, diagrama de desconforto e dor de Corlett e protocolo de avaliação postural de Rodgers. Participaram do estudo treze auxiliares de enfermagem, quatro do sexo feminino e nove do sexo masculino. Os resultados indicaram que, dentre as cargas de trabalho a que estão expostos os auxiliares de enfermagem dessa UTI, se destacam as cargas fisiológicas e psíquicas, aumentando a probabilidade do surgimento de desconforto e dor musculoesquelético nesse grupo de trabalhadores.

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