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Depression among the very oldBergdahl, Ellinor January 2007 (has links)
Emotional suffering in old age is largely caused by various psychiatric conditions, of which depression is the most common. Depression is associated with a decline in both well-being and daily functioning and reduces both morale and social capacity among the very old, which may produce high health and social costs for society. The overall aim of the thesis was to study the prevalence of depression among the very old, to identify factors associated with depression and to evaluate the prognosis of depression among the very old. In total, 363 people were evaluated for depression, 242 from an urban municipality in the year 2000 and 121 from five rural municipalities in 2002. In 2005, those still alive in the urban municipality were asked to participate again, and were therefore re-evaluated. The prevalence of depression was 27% in the urban municipality, 34% in the rural municipalities and 29% in the total sample. Of those depressed, about 67% were receiving antidepressive treatment, and of those, approximately 50% had responded to treatment. In the rural municipality, the depressed were less often treated with Selective Serotonin Re-uptake Inhibitor medications, receiving instead Tri-Cyclic Antidepressants. In the rural municipalities, only 38% of the depressed had responded to treatment. A higher proportion of women were diagnosed as depressed, 33% vs. 19%, p=0.006, although the response rate was the same for men and women. Depression was twice as common among those with dementia, 44% vs. 23%. There were discrepancies concerning associated factors between the depressed participants with dementia and those without. Experiencing the death of a child during the preceding ten years was associated with depression and independently associated with depression among men and participants with dementia. In all the studies, the depressed were less often able to go outside independently and to visit others. They also received fewer visits from others and often experienced loneliness. The great majority of those who were depressed in 2000 died during the subsequent five years, only 13 out of 65, 22%, were still alive in 2005, compared to 41% of those who were not depressed, p=0.003. Of 13 who survived, only two had recovered. Twenty-four out of 70 non-depressed people, 34%, had developed depression during the five years (2000-2005), and the total prevalence in year 2005 was 42% (35 out of 83 participants). Ten out of the 24 who had developed depression were prescribed antidepressants. Of those ten, four were regarded as responders. In the group with persistent depression, nine out of eleven were receiving antidepressants and 67% were responders. In conclusion, a large proportion of the very old suffer from under-diagnosed and undertreated depression. The response rate to treatment seems to be low, and the quality of treatment and follow-up also seems to be poor. The mortality rate among the depressed was high. The spectrum of factors associated with depression in people with dementia is different from that associated with depression among non-demented. Depression among the very old clearly emerges as a common and serious public health problem, with probably the most serious impact on quality of life. More efforts have to be made to improve the quality of assessments, treatment and research regarding depression among the very old.
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TAF1 HAT activity in cell proliferation /Dunphy, Elizabeth Louise. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2003. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 69-77).
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Dual function of TAF1 in basal and activated cyclin D1 transcription /Hilton, Traci Leigh. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2003. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 112-124).
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Fatores associados à independência funcional de idosos no município de Cajazeiras- Paraiba / Programa de Pós-Graduação em Medicina e SaúdeFreitas, Erlane Aguiar Feitosa de January 2013 (has links)
p. 1-69 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-03T13:56:17Z
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Previous issue date: 2013 / OBJETIVO: Investigar os fatores associados à independência funcional de idosos atendidos
pela Estratégia Saúde da Família (ESF), no município de Cajazeiras, PB. MÉTODOS:
Estudo observacional e transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvido com 377
idosos cadastrados e residentes na zona urbana e zona rural de Cajazeiras. Os dados foram
coletados no domicílio do sujeito, através dos instrumentos: Questionário Sócio Demográfico
(QSD); Míni Exame do Estado Mental (MEEM); Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e
Escala Modificada de Barthel. Foi utilizado o teste do Qui-quadrado para investigar a
associação entre as variáveis da Escala Modificada de Barthel, EDG e demais variáveis
categóricas do estudo e o teste de Mann-Whitney para as variáveis quantitativas. Para
identificar as variáveis associadas à capacidade funcional dos idosos foi utilizado um modelo
de regressão logística multivariado, seguido de um modelo de regressão com processo
Backward Conditional. RESULTADOS: A idade dos participantes era entre 60-97 anos
(dp=8.116), a maioria do sexo feminino (63,7%) e residentes na zona urbana (84,1%). Foram
observadas dependência funcional em 40,6% bem como independência funcional em 59,4%
da amostra estudada. Verificou-se que a diminuição da capacidade funcional está associada ao
aumento da idade, à presença de depressão e de deficiência visual. CONCLUSÕES: Fatores
demográficos e a presença de comorbidades podem interferir na independência funcional dos
idosos. / Salvador
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Fatores associados à independência funcional de idosos no município de Cajazeiras- ParaibaFreitas, Erlane Aguiar Feitosa de January 2013 (has links)
p. 1-68 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-08T13:42:44Z
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Previous issue date: 2013 / OBJETIVO: Investigar os fatores associados à independência funcional de idosos atendidos
pela Estratégia Saúde da Família (ESF), no município de Cajazeiras, PB. MÉTODOS:
Estudo observacional e transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvido com 377
idosos cadastrados e residentes na zona urbana e zona rural de Cajazeiras. Os dados foram
coletados no domicílio do sujeito, através dos instrumentos: Questionário Sócio Demográfico
(QSD); Míni Exame do Estado Mental (MEEM); Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e
Escala Modificada de Barthel. Foi utilizado o teste do Qui-quadrado para investigar a
associação entre as variáveis da Escala Modificada de Barthel, EDG e demais variáveis
categóricas do estudo e o teste de Mann-Whitney para as variáveis quantitativas. Para
identificar as variáveis associadas à capacidade funcional dos idosos foi utilizado um modelo
de regressão logística multivariado, seguido de um modelo de regressão com processo
Backward Conditional. RESULTADOS: A idade dos participantes era entre 60-97 anos
(dp=8.116), a maioria do sexo feminino (63,7%) e residentes na zona urbana (84,1%). Foram
observadas dependência funcional em 40,6% bem como independência funcional em 59,4%
da amostra estudada. Verificou-se que a diminuição da capacidade funcional está associada ao
aumento da idade, à presença de depressão e de deficiência visual. CONCLUSÕES: Fatores
demográficos e a presença de comorbidades podem interferir na independência funcional dos
idosos. / Salvador
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Perdas dentárias, fatores associados e seu impacto sobre a qualidade de vida em adolescentes de Passo Fundo/RS / Tooth loss, associated factors and its impact on quality of life in adolescents of Passo Fundo/RSColussi, Paulo Roberto Grafitti January 2013 (has links)
O objetivo da presente tese foi determinar a prevalência, extensão e fatores associados a perdas dentárias em adolescentes. Além disso, buscou avaliar o impacto da saúde bucal na qualidade de vida desses adolescentes. Para tanto, um estudo observacional transversal com 736 estudantes sorteados aleatoriamente, na faixa dos 15- 19 anos foi conduzido. O estudo incluiu 20 escolas públicas e privadas do ensino médio da cidade de Passo Fundo/RS. Exame clínico de contagem de dentes e entrevista com questionário estruturado, que incluiu aspectos sociodemográficos, comportamentais e de saúde bucal, foi aplicado. Qualidade de vida foi aferida pela aplicação do instrumento OHIP-14. No primeiro estudo, as perdas dentárias foram analisadas em dois modelos, um com adolescentes sem extração por motivo ortodôntico, e um segundo, com todos os adolescentes com extração dentária. A prevalência de perda dentária foi de 21,1% e a média foi de 0,42 dentes por indivíduo. O primeiro pré-molar superior foi o dente mais extraído. Através da análise de regressão de Poisson, apresentaram maior chance de ter perdas dentárias, adolescentes de etnia não branca (RP=1,72; IC95%: 1,15-2,60), filhos de mães com menor escolaridade (RP= 2,2; IC95%: 0,96-5,02), estudantes de escolas públicas (RP=4,16; IC95%: 0,98-17,59), com histórico com fumo (RP=1,91; IC95%: 1,15-3,17). Quando as extrações por motivo ortodôntico são removidas da análise, as diferenças demográficas e socioeconômicas ficam mais evidentes, com aumento da magnitude das associações. No segundo estudo, a média OHIP-14 foi 7,25. Não apresentaram associação com qualidade de vida, perdas dentárias e questões relacionadas à aparência e estética bucal. Por meio da análise de regressão logística multinomial, tiveram forte associação com maior impacto na qualidade de vida, ser estudante de escola pública (OR=1,63; IC95%: 0,98-2,70) e ter halitose autorreportada (OR=1,48; IC95%: 1,01-2,16). Condições demográficas, socioeconômicas e comportamentais foram associadas com perdas dentárias e com qualidade de vida em adolescentes brasileiros. / The aim of this thesis was to evaluate the prevalence, extent and factors associated with tooth loss in adolescents. In addition, we sought to assess the impact of oral health on quality of life of adolescents. Thus, a cross-sectional observational study with 736 students randomly selected in the range of 15-19 years was conducted. The study included 20 public and private high schools in the city of Passo Fundo/RS. Clinical examination comprosed counting of present teeth and interviews using a structured questionnaire that included sociodemographic, behavioral and oral healthrelated aspects. Quality of life was measured by OHIP-14. In the first study, tooth loss was analyzed in two models, one with adolescents without extraction for orthodontic reasons, and a second, with all adolescents with tooth extraction. The prevalence of tooth loss was 21.1% and the average was 0.42. The first premolar was the most extracted tooth. Through the analysis of Poisson regression, non-whites (PR = 1.72, 95% CI 1.15 to 2.60), children of mothers with less education (PR = 2.2, 95% CI 0.96 to 5.02), public school students (PR = 4.16, 95% CI 0.98 to 17.59), and with history with smoking (PR = 1.91, 95%: 1.15 to 3.17) were more likely to have experienced tooth loss. When the extractions related to orthodontic therapy are removed from the analysis, demographic and socioeconomic differences are more evident by increasing the magnitude of associations. In the second study, the mean OHIP-14 was 7.25. Tooth loss and issues related to appearance and oral aesthetics were not associated with OHIP-14. Through multinomial regression analysis, a strong association, with the greatest impact on quality of life, was observed between public school students (OR = 1.63, 95% CI 0.98 to 2.70) and having self-reported halitosis (OR = 1.48, 95% 1,01-2.16). Demographic, socioeconomic and behavioral variables were associated with tooth loss and quality of life in Brazilian adolescents.
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Tendência temporal e fatores associados a mortalidade por DenguePaixão, Enny Santos da 09 October 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T14:02:11Z
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Dissertação Enny S. Paixão. 2013.pdf: 819378 bytes, checksum: a90381c9f008f3ce0d742397034a7710 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T14:26:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Enny S. Paixão. 2013.pdf: 819378 bytes, checksum: a90381c9f008f3ce0d742397034a7710 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T14:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Enny S. Paixão. 2013.pdf: 819378 bytes, checksum: a90381c9f008f3ce0d742397034a7710 (MD5) / Com o objetivo de analisar a tendência temporal da mortalidade e letalidade por dengue e identificar fatores associados a esse desfecho no Brasil, realizou-se estudo de série temporal e agregados espaciais dos óbitos por dengue, registrados de 2000 a 2011, utilizando-se como fontes de dados Sistemas Oficiais de Informação. Ano-calendário e município foram unidades de análise. Curvas de tendência temporal das taxas de mortalidade e letalidade foram construídas para o Brasil, Regiões e faixa-etária. Avaliou-se associação entre essas taxas (média em 2008-2011) e indicadores sócio- econômicos e de atenção à saúde, mediante Regressão Binomial Negativa. De 2000 a 2011, a tendência da letalidade por FHD/SCD foi crescente no Brasil (β=0,67; p=0,036), na Região Sudeste (β=1,17; p=0,003) e nos grupos de 0-14 e 15 anos e mais (β=0,48; p=0,03 e β=1,1; p<0,001, respectivamente). A mortalidade também apresentou tendência crescente significante. Renda média per capita (RR=0,99; p=0,029), percentual da população em domicílios com coleta de lixo (RR=0,95; p=0,001) e número de Unidades Básicas de Saúde (RR= 0,85; p=0,015) mostraram-se associadas à letalidade por dengue. Para a taxa de mortalidade, somente as variáveis do grupo socioeconômico apresentaram associação significante: Índice de Gini (RR= 1,06; p<0,001); Renda média per capita (RR=0,99; p<0,001); Percentual da população com coleta de lixo (RR=0,92; p=0,044) e proporção de pessoas extremamente pobres (RR=0,96; p=0,001). A gravidade que a dengue vem exibindo no Brasil, principalmente em municípios mais pobres, é bastante preocupante. Embora parte dos óbitos por esta doença possa ser evitada, ainda não se dispõe de arsenal terapêutico capaz de evitar sua totalidade, o que torna imperativa a realização de pesquisas voltadas para aprimoramento do tratamento e, principalmente, desenvolvimento de novos instrumentos de controle para reduzir a circulação do agente da dengue.
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Fatores associados à positividade da intradermorreação de Montenegro em Teresina, Piauí / Factors associated to the positivity of the Montenegro skin test in Teresina, PiauíMarcus Vinicius Gouvêa 26 April 2006 (has links)
A leishmaniose visceral americana (LVA) ou Calazar é um exemplo de doença infecciosa reemergente, cuja urbanização a uma das principais marcas da alteração de seu padrão epidemiológico de ocorrência. No Brasil, a infecção por L. chagasi tem se comportado de forma epidêmica em diversas regiões e as estratégias de controle não tem sido efetivas na
contenção da propagação da doença. Para melhor compreensão deste processo, estudaram-se associações da imunidade tardia, medida por meio do teste de intradermorreação de Montenegro (IDRM), com fatores demográficos, sociais, econômicos e ambientais em área
urbana com alta forca de transmissão. A análise dos dados foi feita tendo como base o modelo de regressão de Poisson ajustado pelo qui-quadrado, onde foram calculadas as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC). Foi detectada maior prevalência da positividade a IDRM para o sexo masculino (RP = 1,32 IC: 1,11 1,56), com o aumento da idade (RP = 1,18 IC: 1,10 1,26), com a posse de cao por período de três anos ou mais (RP = 1,26 IC: 1,01 1,56) e com presença de fossa rudimentar no domicilio (RP = 1,33 IC: 0,99 1,77). Indivíduos com maior escolaridade (RP = 0,81 IC; 0,66 0,99), convivendo com três ou mais pessoas no domicilio (RP = 0,66 IC; 0,47 0,93), com história de Calazar no domicílio (RP = 0,40 IC: 0,16 0,99) e com parede com tijolo sem reboco
(RP= 0,79 IC: 0,64 0,98) apresentaram prevalências mais baixas mostrando possível proteção infecção anterior. Os resultados obtidos podem contribuir para o melhor entendimento do dinamismo da doença em contexto urbano, permitindo melhor direcionamento das estratégias de intervenção. / The American visceral leishmaniasis (AVL) or kalazar is an example of reemerging infectious disease, its urbanization being one of the most typical feature of its new epidemiologic pattern of occurrence. In Brazil, epidemics of infection by L. chagasi have occurred in several regions and control strategies have not been effective to contain the spread of the disease. To better understand this process, we have studied the association between cellular immunity, measured by the Montenegro Skin Test (MST), and demographic, social, economic and environmental factors in an urban area with high force of transmission. Statistical analysis was performed using Poisson regression models adjusted by the chi-square. Associations between variables were expressed by prevalence ratios (PR) and their respective 95% confidence intervals (CI). Higher prevalence of positivity to MST was detected among male participants (PR = 1.32 CI: 1.11 1.56), for each ten years increase of age (PR = 1.18 CI: 1.10 1.26), among subjects who owned dogs for three or more years (PR = 1.26 CI: 1.01 1.56) and for those who lived in households with precarious sewage system (PR = 1.33 CI: 0.99 1.77). Individuals with higher literacy (PR = 0.81 CI: 0.66 0.99), living in households where a case of AVL had occurred before (PR = 0.40 CI: 0.16 0.99), or in houses with walls made of bricks without finishing (PR = 0.79 CI: 0.64 0.98), or
with three or more persons (PR = 0.66 CI: 0.47 0.93), showed lower prevalence of positivity to MST, indicating that these factors might have protected for earlier infection. These results might contribute to a better understanding of the behavior of the infection in urban context, and maybe
useful for directing intervention to high-risk groups.
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Fatores associados à recaída do tabagismo em pacientes assistidos em unidades de saúde da zona oeste do município do Rio de Janeiro / Factors associated with relapse to smoking in patients treated at health units in the west of the municipality of Rio de JaneiroCláudia Christina Sobrinho do Nascimento 13 March 2014 (has links)
Essa dissertação de mestrado avaliou os fatores associados à recaída do tabagismo de pacientes assistidos em unidades básicas de saúde. Avaliou-se o índice de recaída do tratamento do fumante no Programa Nacional de Controle de Tabagismo, e a associação entre tempo de recaída e preocupação com peso, depressão e/ou ansiedade. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, composta por 135 pacientes, sendo 95 mulheres e 40 homens, que pararam de fumar após 4 semanas de adesão ao tratamento, sendo acompanhados até 6 meses. O índice de recaída encontrado foi semelhantes em ambos os sexos, sendo próximo de 30% aos 3 meses e 50% aos 6 meses. O tempo de sobrevivência mediano também foi semelhante, em torno de 130 dias. A média de ganho de peso foi maior entre os homens aos 3 e 6 meses. Para avaliar os fatores associados ao tempo de recaída foram calculadas as Hazard Ratios (HR) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%), através do modelo semiparamétrico de riscos proporcionais de Cox. Na análise bivariada, as mulheres que achavam que fumar emagrece ou que faziam dieta apresentaram um risco maior de recaída, porém não estatisticamente significante. Entre as que referiram fazer acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico, o tempo de recaída foi 2,62 vezes menor se comparado àquelas que não o faziam. O risco também mostrou-se aumentado com o uso de álcool (HR=2,11, IC 95%1,15-3,89). Entre os homens, os dois pacientes que faziam uso de medicamentos para depressão e/ou ansiedade tiveram recaída. As demais variáveis analisadas não se mostraram associadas ao risco de recaída por apresentarem HR com intervalos não estatisticamente significativos. Os fumantes poderiam se beneficiar de tratamentos que oferecessem de forma complementar atendimentos para nutrição e saúde mental. O aprimoramento das estratégias de cessação do tabagismo devem levar em conta as diferenças de gênero, a necessidade de assistência a problemas psicológicos e psiquiátricos e o controle de peso para os pacientes com maior dificuldade; passos essenciais para o sucesso das políticas públicas de controle do tabagismo no país. / This dissertation evaluated the factors associated with smoking relapse of patients treated at primary health factors. We evaluated the relapse rate of the treatment of smokers in the National Tobacco Control Program, and the association between time to relapse and concern with weight, depression and / or anxiety. This is a prospective cohort study, comprising 135 patients, 95 women and 40 men, who stopped smoking after 4 weeks of treatment adherence and were followed up to 6 months. The relapse rate was found to be similar in both sexes, with close to 30% at 3 months and 50% at 6 months. The median survival time was similar, about 130 days. The average weight gain was higher among males at 3 and 6 months. To assess factors associated with time to relapse factors were calculated hazard ratios (HR) and confidence intervals of 95% (95% CI), through the semi-parametric proportional hazards model of Cox. In bivariate analysis, women who thought smoking or lose weight dieted had a higher risk of relapse, but not statistically significant. Among those who reported psychological counseling and / or psychiatric, time to relapse was 2.62 times lower compared to those who did not. The risk also was increased with alcohol use (HR = 2.11, 95% CI 1.15 to 3.89). Among men, the two patients who were taking medication for depression and / or anxiety have relapsed. The remaining variables were not associated with risk of relapse by presenting HR with no statistically significant intervals. Smokers could benefit from treatments that offered a complementary way calls for nutrition and mental health. The improvement of smoking cessation strategies should take into account gender differences, the need to care for psychiatric and psychological problems and weight control for patients with greater difficulty; essential steps to successful public policies for tobacco control in the country.
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Fatores associados à internação hospitalar por tuberculose / Factors associated with hospitalization for tuberculosisSilva, Daiane Alves da 30 March 2016 (has links)
Submitted by Caroline Periotto (carol@ufscar.br) on 2016-09-26T19:36:09Z
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DissDASfa.pdf: 2729340 bytes, checksum: bbe4bf346112bdc26153f7c73b66c9bc (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T20:14:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-03-30 / Não recebi financiamento / Even after 50 years of knowledge of the diagnosis and treatment of tuberculosis (TB) disease still remains one of the major health problems globally. Treatment occurs in home or hospital level and although there is the first advantage over the second, the hospitalization rate is still high in Brazil. This scenario reflects the often difficult access to health services, since the Primary Health should be the gateway of those TB patients, to diagnose and treat these individuals, the hospital would be indicated only in special cases. The literature suggests that in developed countries the reasons for hospitalization of patients with TB are more related to the failure or drug intolerance, while in developing countries the poor condition and cachexia. Knowing the factors that determine admissions for TB can act early in the main groups vulnerable to hospitalization, avoiding complications of the disease and unnecessary hospitalizations. Therefore, this study aims to identify the factors associated with hospitalization of patients with TB. We carried out an epidemiological, observational and retrospective of cases reported in GVE XII Araraquara, in 2009-2013 and recorded in the TB-web information system, comparing patients who were hospitalized for TB with those who underwent treatment on an outpatient basis. The following variables were analysed: sex, age, education, occupation, date of notification, date of start of treatment, type of treatment, type of event, type of closure, classification, discovery, date of first symptoms, smear, associated diseases (HIV, diabetes, alcoholism, mental illness, drugs, immunosuppression, smoking, other.), strength, length and reason for it. We used univariate analysis and logistic regression multivariate analysis, adjusted odds ratio as a measure of association and 95% confidence interval. They studied 982 individuals, 298 hospitalized (30.34%) and 684 with outpatient treatment (69.65%); in the multivariate analysis was a higher chance of interaction between males (OR: 2.350; p = 0.001), lower education (OR: 1.793; p = 0.014), with comorbidity (OR: 1.811; p = 0.006) wherein the type of breakthrough did not occur in outpatient (OR: 6.941; p = 0.000), between which lacked occupation (OR: 1.797; p = 0.007) and those in the form of the disease was extrapulmonary (OR: 0.510; p = 0.013).It was concluded that there is evidence that socio-demographic, clinical and operational factors are associated with hospitalization for TB. Actions to these factors as well as these most vulnerable groups become essential to fewer hospitalizations for TB. / Mesmo após 50 anos de conhecimento do diagnóstico e tratamento da Tuberculose (TB) a doença ainda permanece como um dos principais agravos à saúde em âmbito global. Seu tratamento ocorre em nível domiciliar ou hospitalar e apesar de haver vantagem do primeiro em relação ao segundo, a taxa de internação ainda é alta no Brasil. Tal cenário reflete muitas vezes as dificuldades de acesso aos serviços de saúde, uma vez que a Atenção Primária a Saúde deveria ser a porta de entrada desses doentes com TB, para diagnosticar e tratar estes indivíduos, sendo as internações indicadas somente em casos especiais. A literatura aponta que em países desenvolvidos os motivos das internações de pacientes com TB estão mais relacionados à falha ou a intolerância medicamentosa, enquanto nos países em desenvolvimento ao mau estado geral e a caquexia. Conhecendo-se os fatores que determinam as internações por TB pode-se atuar precocemente nos principais grupos vulneráveis à hospitalização, evitando-se complicações da doença e internações desnecessárias. Portanto, este estudo tem por objetivo identificar os fatores associados à internação hospitalar de pacientes com TB. Realizou-se estudo epidemiológico, observacional e retrospectivo, dos casos notificados na GVE XIIAraraquara, entre 2009-2013, comparando pacientes que internaram por TB com aqueles que realizaram tratamento em nível ambulatorial. As seguintes variáveis foram analisadas: sexo, idade, escolaridade, ocupação, data da notificação, data do início do tratamento, tipo de tratamento, tipo de caso, tipo de encerramento, classificação, descoberta, data dos primeiros sintomas, baciloscopia, agravos associados (HIV, diabetes, alcoolismo, doença mental, drogas, imunossupressão, tabagismo e outras), resistência, internação e motivo da mesma. Utilizou-se análise univariada e regressão logística múltipla, com odds ratio ajustado como medida de associação e intervalo de confiança de 95%. Foram estudados 982 indivíduos, 298 hospitalizados (30,34%) e 684 com tratamento ambulatorial (69,65%) na análise múltipla foi observada maior chance de internação entre indivíduos do sexo masculino (OR: 2,350; p= 0,001), baixa escolaridade (OR: 1,793; p= 0,014), com comorbidade (OR: 1,811; p= 0,006), com o tipo de descoberta ambulatorial (OR: 6,941; p= 0,000), entre os que não possuíam ocupação (OR: 1,797; p=0,007) e aqueles em que a forma da doença era extrapulmonar (OR: 0,510; p=0,013). Concluiu-se que há evidências de que fatores sociodemográficos, clínicos e operacionais estão associados à internação hospitalar por TB. Ações voltadas a estes fatores, bem como a estes grupos mais vulneráveis, se tornam imprescindíveis para diminuição das internações por TB.
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