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Biópsia pulmonar com agulha cortante guilhotinada e pinça de biopsia, guiada por toracoscopia transdiafragmática em cães com alterações pulmonares

Fratini, Leticia Mendes January 2015 (has links)
As afecções pulmonares são muito comuns na rotina clinica de pequenos animais. No entanto, por apresentarem sintomas inespecíficos, muitas vezes o diagnóstico dessas doenças torna-se limitado. Recursos de imagem como a radiografia e a ultrassonografia torácica são válidos como exames de triagem, mas somente a biopsia pulmonar garante um diagnóstico especifico da doença. Desse modo a toracoscopia fornece um meio minimamente invasivo de diagnóstico para as doenças torácicas e oferece os benefícios de melhor iluminação e ampliação da imagem, quando comparado com a toracotomia. Nesta pesquisa foram avaliadas as técnicas de biópsia pulmonar através da agulha cortante guilhotinada e da pinça de biopsia, guiadas por toracoscopia pelo acesso transdiafragmático em cães que apresentavam imagem sugestiva de nódulo pulmonar em exame radiográfico prévio. Foram utilizados 14 cães da rotina de atendimento do Hospital de Clinicas Veterinárias (HCV) da Faculdade de Veterinária (FAVET) da UFRGS, independente de raça, sexo, idade e peso corporal. Somente animais com nódulos visíveis na radiografia torácica e que apresentaram exames pré-cirúrgicos sem alterações que impediam de serem anestesiados foram incluídos no estudo. Os animais foram posicionados em decúbito dorsal e foram feitos dois acessos à cavidade torácica, um primeiro portal intercostal, para introdução dos dispositivos de biopsia, e outro portal paraxifoide transdiafragmático para introdução do endoscópio. Com cada instrumento de biopsia foram coletadas três amostras do mesmo nódulo ou de nódulos macroscopicamente semelhantes e próximos quando o tamanho destes era inferior a um centímetro. As amostras foram encaminhadas para exame histopatológico no laboratório de Patologia Veterinária da FAVET/UFRGS. A frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), saturação de oxigênio (SpO2) e pressão arterial média (PAM) foram aferidas em seis momentos diferentes do procedimento: após a indução da anestesia (T1), Após o estabelecimento do pneumotórax (T2), após a introdução do primeiro trocarte (T3), após a introdução do segundo trocarte (T4), após a coleta dos fragmentos da biopsia (T5) e após reestabelecer a pressão negativa no tórax (T6). O tempo cirúrgico foi cronometrado da incisão ao fechamento da ferida, e foram registradas quaisquer complicações cirúrgicas. No pós-operatório os animais foram avaliados quanto à presença de enfisema subcutâneo, hematoma, seroma, infecção local e deiscência de pontos. Não foi necessário converter os procedimentos toracoscópicos para cirurgia convencional em nenhum dos animais. Concluiu-se tratar de uma técnica segura, rápida sem complicações trans e pós-operatórias. Ambos dispositivos permitiram aquisição de material suficiente para analise histopatológica das alterações pulmonares, no entanto a agulha cortante guilhotinada apresentou maior eficácia principalmente em nódulos pulmonares de maior diâmetro. O acesso transdiafragmático mostrou-se eficiente para exploração de ambos os hemotóraces. / Lung diseases are common in the small animals clinical routine. However, diagnosis is usually affected due to nonspecific symptoms. Imaging features such as radiography and chest ultrasound are acceptable screening tests, although lung biopsy can provides precise diagnosis. Thus, thoracoscopy provides a minimally invasive diagnostic assessment for chest diseases and offers the benefits such as improved illumination and magnification of the image when compared to thoracotomy. In this study we evaluated the transdiaphragmatic thoracoscopic-assisted techniques of lung biopsy through the guillotine cutting needle and biopsy forceps, in dogs presenting radiographic suspicion on pulmonary tumors. Fourteen dogs regardless of breed, gender, age and body weight admitted at the Hospital of Veterinary Clinics (HCV) of the Veterinary College (FAVET) of UFRGS were assessed. Inclusion criteria was presence of nodules on chest radiography and triage tests without changes that could hinder general anesthesia and surgical approach. The animals were positioned in dorsal recumbence and two thoracoscopic ports were established: the first port for working instruments; the second paraxyphoid port for the telescope. Three samples were collected using each sampling method from each lesion or from tumors macroscopically similar whenever their size was less than one centimeter. The samples were sent for histopathological examination in the Veterinary Pathology Laboratory of the FAVET / UFRGS. Heart rate (HR), respiratory rate (RR), peripheral oxygen saturation (SpO2) and mean arterial pressure (MAP) were measured in six time points during the procedure: after induction of anesthesia (T1); after the establishment of pneumothorax (T2); after introduction of the first trocar (T3); after insertion of the second trocar (T4); after biopsy sampling (T5); and after reestablishment of the thoracic negative pressure (T6). The animals were evaluated for the presence of subcutaneous emphysema, hematoma, seroma, local infection and dehiscence. No conversion to open surgery was necessary during the thoracoscopic procedures in any patient. Thoracoscopic-assisted biopsy using both guillotine needle and biopsy forceps was a safe and fast technique, without perioperative complications. Both devices provided good quality samples for histopathological analysis of lung abnormalities. However, the cutting guillotine needle was more efficient especially in larger pulmonary nodules. The transdiaphragmatic access provided optimal approach for both hemithoraces.
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Análise de resultados clínicos e radiológicos de dois métodos de pleurodese com talco em pacientes com derrame pleural maligno recidivante / Analysis of clinical and radiological results of two methods of talc pleurodesis in patients with recurrent malignant pleural effusion

Ricardo Mingarini Terra 16 December 2008 (has links)
Introdução: A pleurodese com talco é o método mais popular para controle sintomático do derrame pleural maligno recidivante. A administração intrapleural do talco pode ser por videotoracoscopia ou dreno de tórax e qual o melhor método é uma questão controversa. Ainda que a expansão pulmonar seja um dos principais critérios de sucesso do procedimento, suas características pós-pleurodese ainda são pouco estudadas. Objetivo: Avaliar a expansão pulmonar após dois diferentes métodos de pleurodese com talco (dreno de tórax ou videotoracoscopia) em pacientes com derrame pleural maligno recidivante, considerando a evolução radiológica, diferença entre os métodos e correlação com desfecho clínico. O objetivo secundário foi comparar ambos os métodos quanto a: efetividade clínica, segurança, qualidade de vida e sobrevivência. Método: Estudo prospectivo randomizado que incluiu 60 pacientes (45 Mulheres, 15 Homens, idade média: 55,2 anos) com derrame pleural maligno recidivante entre janeiro de 2005 e janeiro de 2008. Os pacientes foram alocados em dois grupos: videotoracoscopia com insuflação de talco (VT) ou instilação de talco por dreno de tórax (DT). A expansão pulmonar imediata e a evolução da expansão pulmonar foram avaliadas através de tomografias de tórax obtidas nos primeiros 7 dias, 1, 3 e 6 meses após a pleurodese, as quais foram analisadas por dois observadores independentes. Efetividade clínica (considerada como ausência de necessidade de novos procedimentos pleurais durante o seguimento), complicações, tempo de drenagem e de internação hospitalar e qualidade de vida (questionários gerais e específicos) foram também analisados. A análise estatística foi realizada através dos testes de Qui-quadrado e Fisher para as variáveis categóricas e Mann-Whitney para variáveis contínuas não paramétricas. A sobrevivência foi analisada através do método de Kaplan- Meier e o teste de log-Rank para foi usado para identificar fatores que interferissem na sobrevida. Os resultados dos questionários de qualidade de vida foram avaliados através de ANOVA de duplo-fator. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos nas variáveis clínicas préoperatórias. A expansão imediata total (>90%) foi observada em 27 (45%) pacientes e foi mais freqüente no grupo VT (60 vs. 30%, p=0.027). Durante o seguimento, 71% dos pacientes estudados tiveram melhora ou ao menos mantiveram a expansão pulmonar observada na 1ª tomografia, fato que ocorreu de forma semelhante entre os grupos (p=0,58). Novos procedimentos pleurais foram necessários em 9(15%) pacientes (5 recidivas no grupo VT e 4 no grupo DT, p=0.999). Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto a: complicações, tempo e de internação. A análise dos questionários de qualidade de vida revelou resultados semelhantes para ambos os grupos. A expansão pulmonar imediata não se correlacionou com recidiva radiológica, recidiva clínica ou complicações (p= 0.60, 0.15 e 0.20, respectivamente). A sobrevida após ambos os procedimentos foi semelhante, porém a ocorrência de recidivas foi um fator relacionado a sobrevida mais curta (p=0,02). Conclusão: Expansão pulmonar imediata parcial foi freqüente, particularmente no grupo DT. Contudo, manutenção do quadro radiológico e até melhora radiológica ocorreram na maioria dos casos. Não foi encontrada correlação entre expansão pulmonar imediata e desfecho clínico neste estudo. / Introduction: Talc pleurodesis is the most popular method to control recurrent malignant pleural effusion symptoms. Two methods may be used to deliver talc into the pleural space: videothoracoscopy or talc slurry through a chest tube ; which is the best method is still controversial. Although lung expansion is the most accepted pleurodesis outcome variable, its features are poorly studied. Objective: To analyze and compare radiological lung expansion after talc pleurodesis performed either by videothoracoscopy or chest tube and correlate it with clinical outcome. Secondary endpoints evaluated were: clinical efficacy, safety, quality of life and survival. Methods: Prospective randomized study that included 60 patients (45 Female, 15 Male, mean age: 55,2 years) with recurrent malignant pleural effusion, between January, 2005 and January, 2008. They were enrolled into two groups: videothoracoscopic talc poudrage (VT) and talc slurry through a chest tube (TS). Lung expansion was evaluated through chest CT scans obtained in the first 7 days and 1, 3 and 6 months after pleurodesis. All examinations were revised by two independent observers. Clinical efficacy (considered as lack of new procedures during follow up), complications, drainage duration, hospital stay and quality of life (general and specific questionnaires) were also analyzed. Categorical variables were compared with the Chi-Square test or Fisher´s exact test for small samples. Mann-Whitney test was used to compare continuous non parametric variables. Survival curves were calculated according to the Kaplan-Meier method and Log-rank test was used to identify factors that could interfere with survival. Double factor ANOVA was used to compare quality of life questionnaires results. Results: No significant difference in pre-procedure clinical variables was observed between groups. Postoperative lung expansion was total (>90%) in 27 (45%) patients and was more frequent in VT group (60% vs. 30%, p=0.027). During follow-up 71% of the patients showed unaltered or improved lung expansion and lung expansion evolution was similar in both groups (p=0.58). Nine (15%) patients needed new pleural procedures (5 recurrences in VT group and 4 in DT group, p=0.999). No statistical difference was found between groups regarding complications, drainage time and hospital stay. Quality of life questionnaires were evaluated but no difference between study arms was observed. There was no correlation between initial lung expansion and clinical recurrence, radiological recurrence or complications (p = 0.60, 0.15 and 0.20, respectively). No difference in survival between study arms was observed, but a shorter survival was observed in patients that developed clinical recurrence (p=0.02). Conclusion: Immediate partial lung expansion was a frequent finding and was more frequent in TS group. However, maintenance of the radiological image and even radiological improvement occurred in most cases. No correlation between immediate lung expansion and clinical outcome was found in this study
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Cirurgia torácica vídeo-assistida aplicada à ressecção pulmonar com o auxílio de sutura mecânica em eqüinos / Video-assisted thoracic surgery for lung resection with the aid of endoscopic staplers in horses

Andre Luis do Valle de Zoppa 28 November 2003 (has links)
Toracoscopia é o método de visibilização da cavidade torácica, tendo sua indicação como exame auxiliar para diagnóstico de afecções como pleuropneumonia, neoplasias, aderências, metástases, pericardites, abscessos pulmomares e hérnias. O aprimoramento da equipe cirúrgica e o avanço tecnológico dos equipamentos endoscópicos fizeram com que esta técnica passasse a ser denominada cirurgia torácica vídeo-assistida, pela sua indicação não somente diagnóstica, mas terapêutica. Este trabalho visou à realização de ressecção da porção dorsocaudal do lobo pulmonar caudal esquerdo com auxílio de sutura mecânica por via toracoscópica. Foram utilizados seis eqüinos clinicamente sadios, machos e fêmeas, de peso, raça e idade variáveis. Estes animais foram avaliados nos períodos pré e pós-operatórios através de exame físico, coleta de material para hemograma e fibrinogênio plasmático, e exame ultra-sonográfico torácico. O local da ressecção pulmonar foi avaliado através de novo procedimento toracoscópico no 30º dia de pós-operatório. Em todos os animais a realização da técnica transcorreu de forma adequada, tendo sido possível o controle do pneumotórax, assim como foi observada evolução clínica satisfatória durante o período pós-operatório. Os resultados obtidos indicam que através de técnica cirúrgica vídeo-assistida pode-se realizar ressecção pulmonar parcial com uso de sutura mecânica em eqüinos, e sua aplicação na rotina hospitalar poderá contribuir para resolução das enfermidades sediadas na cavidade torácica. / Thoracoscopy is a method used to evaluate the thoracic cavity and as such, it is indicated as an auxiliary exam in the diagnosis of diseases as pleuropneumonia, neoplasias, adhesions, metastasis, pericarditis, pulmonary abscesses and herniation. Due to the refinement of the surgical team and the technological advance of endoscopic equipment this technique is currently denominated video-assisted thoracic surgery, which is more adequate, since it is indicated for both diagnostic and therapeutic purposes. In this thoracoscopic study we performed a resection of the dorsocaudal portion of the left caudal lung lobe with the aid of endoscopic stapler. For the purpose of this study we used six healthy horses, females and males, of different weights, breeds and ages. During the pre and postoperative periods, these horses were evaluated by means of physical examination, hemogram and plasmatic fibrinogen dosage, and thoracic ultrasound. The site of lung resection was evaluated by means of a second thoracoscopy on the 30th postoperative day. In all animals the performance of the technique was adequate, it was possible to control the pneumothorax, and furthermore, clinical recovery during the postoperative period was adequate. The results of this study determined that the video-assisted surgical technique provided partial lung resection in horses with the use of endoscopic staplers. Its use in hospital routine may contribute to the resolution of thoracic diseases.
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Efeitos cardiorrespiratórios da insuflação torácica associada à pressão positiva expiratória final na toracoscopia experimental de suínos

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2010 (has links)
As vídeo-cirurgias realizadas na cavidade torácica requerem o colapso total ou parcial do pulmão ipsilateral, geralmente obtido pela ventilação pulmonar seletiva (VPS). Uma alternativa à VPS é a ventilação pulmonar não-seletiva (VPNS) em combinação com insuflação torácica (IT) com dióxido de carbono (CO2) no hemitórax do pulmão ipsilateral, o que acarreta alterações cardiorrespiratórias significativas. Para manutenção da homeostasia respiratória nestes pacientes, pode-se utilizar a pressão positiva expiratória final (PEEP), a fim de aumentar a PaO2. Este estudo avaliou, pela primeira vez, os efeitos cardiorrespiratórios de diferentes níveis de IT com CO2 (0, 5 e 10 mm Hg) associado a diferentes níveis de PEEP (5 e 10 cm H2O) em 12 suínos sob anestesia com isoflurano (1 x concentração alveolar mínima) e ventilação convencional durante toracoscopia direita. Um cateter de Swan-Ganz e um analisador de gases foram utilizados para monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios durante o experimento. Os dados basais foram obtidos sob VM, sem uso de IT com CO2 e PEEP. Cada animal foi anestesiado uma única vez, recebendo três tratamentos e servindo como seu próprio controle. A indução anestésica foi realizada com bolus de propofol, pela via intravenosa (5 mg/kg). Subseqüentemente à intubação orotraqueal, os animais foram posicionados em decúbito dorsal, conectados ao circuito anestésico reinalatório e instrumentados para registro dos parâmetros das variáveis estudadas. Após a estabilização do plano anestésico, administrou-se pancurônio (0,1 mg/kg, IV) com imediato início da ventilação controlada à pressão com uma FiO2 de 1, objetivando-se a manutenção do valor de ETCO2 entre 35 e 45 mm Hg. As medidas foram divididas em seis momentos (M), com incrementos graduais da pressão de IT: M1 (PEEP de 5 cm H2O e IT de 0 mm Hg); M2 (PEEP 10 e IT 0); M3 (PEEP 5 e IT 5); M4 (PEEP 10 e IT 5); M5 (PEEP 5 e IT 10) e M6 (PEEP 10 e IT 10). Os animais foram ainda divididos em 2 grupos (n=6), onde um recebeu tratamento para manutenção da pressão arterial média (PAM) ≥ 60 mm Hg (grupo não-tratado, GNT; grupo tratado, GTH). Os valores foram submetidos à análise de variância para medidas repetidas para avaliar os efeitos do tratamento nas variáveis hemodinâmicas e pulmonares (p < 0,05). O uso de IT de 10 mm Hg, independente do valor da PEEP associada, induziu uma redução significativa do índice cardíaco, do volume sistólico, do índice de trabalho do ventrículo direito, da complacência dinâmica, do pH arterial e da diferença arteriovenosa de oxigênio, além de aumento na freqüência cardíaca. O uso de PIT de 10 mm Hg, independente do valor da PEEP associada e o uso de PIT de 5 mm Hg associada à PEEP de 5 cm H2O induziu um aumento significativo da diferença alvéolo-arterial de oxigênio, além de redução do conteúdo arterial de oxigênio e da pressão parcial de oxigênio arterial. Ocorreu ainda aumento progressivo da pressão de pico inspiratória, do espaço morto fisiológico, da pressão venosa central, da pressão média da artéria pulmonar e da pressão parcial de CO2 arterial, de acordo com o incremento da IT, além de manutenção das pressões arteriais, em ambos os grupos. Com exceção à associação de PEEP de 5 cm H2O e PIT direita com CO2 de 5 mm Hg, a estratégia ventilatória com PEEP de 5 ou 10 cm H2O e PIT direita com CO2 em níveis pressóricos ≤ a 5 mm Hg pode ser uma ferramenta eficaz para futuros estudos em toracoscopia, em suíno submetido à toracoscopia sob ventilação não-seletiva e FiO2 = 1. / Video-assisted thoracoscopy surgery (VATS) requires lung collapse, at least partially. This condition is usually obtained by one-lung ventilation (OLV). An alternative method is associate two-lung ventilation with carbon dioxide (CO2) insufflation in the operated hemithorax, but this is accompanied by an increased risk of hemodynamic and respiratory deterioration. PEEP can be used in this patients for improve arterial oxygenation. The hemodynamic, ventilatory and blood gases effects of different levels of carbon dioxide insufflations (0, 5 and 10 mm Hg) associated with different levels of PEEPs (5 and 10 cm H2O) under two-lung ventilation were evaluated in twelve isoflurane (1 minimum alveolar concentration) anesthetized pigs during right-sided thoracoscopy. An arterial catheter, Swan-Ganz catheter and multianesthetic gas analyser were used to monitor the cardiopulmonary parameters during the experiment. Baseline data were obtained before intrathoracic pressure (IP) and PEEP elevation. Induction of anesthesia was performed using propofol (5 mg/kg) intravenously. After, the pigs were placed in a dorsal recumbent position and were mechanically ventilated with intermittent positive pressure ventilation. The respiratory rate was adjusted to maintain the end-tidal CO2 concentration between 35 and 45 mm Hg. The measurements were divided in six moments (M), with gradual increment of the IP: M1 (5 cm H2O of PEEP and 0 mm Hg of IP); M2 (10 PEEP and 0 IP); M3 (5 PEEP and 5 IP); M4 (10 PEEP and 5 IP); M5 (5 PEEP and 10 IP) and M6 (10 PEEP and 10 IP). The animals were allocated in two different groups (n=6) which one was treated for maintenance of the mean blood pressure (MBP) ≥ 60 mm Hg. The values were compared among the various time points by use of ANOVA for repeated measures (p < 0,05). IP of 10 mm Hg, independently of the associated PEEP, induced a significant decrease in cardiac index, stroke volume, right ventricular stroke work index, dynamic complacency, arterial pH and arteriovenous oxygen difference, in addition to significant increase in heart rate. IP of 10 mm Hg, independently of the associated PEEP and the application of IP of 5 mm Hg associated with PEEP of 5 cm H2O induced a significant increased in alveolar-arterial oxygen difference, whereas decrease the arterial oxygen content and the partial pressure of arterial oxygen. Peak airway pressure, physiologic dead space, central venous pressure, mean pressure pulmonary artery and partial pressure of arterial CO2 decreased significantly, according with increment of the IP, in addition to maintenance of arterial pressures in both groups. The exception of the combined use of 5 PEEP with 10 IP (M3), the ventilatory strategy with 5 or 10 PEEP associated to carbon dioxide insufflation into the right hemithorax with an intrapleural pressure ≤ 5 mm Hg in 1 MAC isoflurane anesthetized pig under two-lung ventilation with FiO2 = 1, can be an useful adjunct for futures studies in thoracoscopy.
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Toracoscopia vídeo-assistida para crianças com derrame parapneumônico complicado : quando indicar?

Knebel, Rogério January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a efetividade e o momento ideal da realização da toracoscopia vídeoassistida (TVA) para o tratamento de crianças com derrame pleural parapneumônico complicado (DPPC), bem como determinar se a drenagem torácica realizada como procedimento inicial pode influenciar os resultados da TVA. Métodos: Estudo retrospectivo de 79 crianças (idade média de 35 meses) submetidas à TVA, entre janeiro de 2000 e dezembro de 2011. Os pacientes foram tratados com o mesmo algoritmo de tratamento e os procedimentos cirúrgicos foram realizados ou supervisionados pelo mesmo cirurgião. As crianças foram divididas em dois grupos de acordo com o intervalo de quatro dias entre o diagnóstico do DPPC e a cirurgia. Resultados: Pacientes operados até o 4º dia após o diagnóstico do DPPC apresentaram menor tempo de internação (p=0,008), de uso de antibióticos (p=0,023) e de uso de dreno torácico (p=0,019), além de serem submetidos a menor número de procedimentos cirúrgicos (p<0,001). A drenagem pleural prévia retardou a realização da TVA em três dias, com consequente aumento no tempo de internação (p=0,050), no tempo de permanência do dreno torácico (p<0,001) e no tempo cirúrgico da TVA (p<0,001). TVA foi eficaz em 73 crianças (92,4%). Nem o intervalo entre o diagnóstico e a cirurgia, nem a drenagem pleural prévia, influenciaram a taxa de insucesso da TVA. Conclusões: TVA é um procedimento altamente efetivo em crianças com DPPC. TVA realizada até quatro dias após o diagnóstico do DPPC está associada à redução nos tempos de internação, de permanência do dreno torácico e do uso de antibióticos, além de diminuição no número de intervenções invasivas. / thoracoscopic surgery (VATS) in the treatment of children with complicated parapneumonic pleural effusion (CPPE) and to determine whether the use of initial chest tube drainage (CTD) may influence VATS outcome. Methods: We retrospectively reviewed medical records of 79 children (mean age, 35 months) undergoing VATS from January 2000 to December 2011. The same treatment algorithm was used in the management of all patients, and all surgical procedures were performed or supervised by the same surgeon. The children were divided into two groups according to a 4-day interval between CPPE diagnosis and surgery. Results: Patients undergoing VATS within 4 days of CPPE diagnosis had a shorter hospital stay (p=0.008), fewer number of antibiotics administered (p=0.023), and decreased time with a chest tube (p=0.019), in addition to undergoing fewer number of surgical procedures (p<0.001). Initial CTD resulted in a delay of 3 days in performing VATS, leading to longer hospital stay (p=0.050), increased time with a chest tube (p<0.001), and longer VATS operating time (p<0.001). VATS was effective in 73 children (92.4%). The interval from diagnosis to surgery and initial CTD had no influence on VATS failure rate. Conclusions: VATS is a highly effective procedure for treating children with CPPE. VATS performed within 4 days of CPPE diagnosis is associated with shorter hospital stay, decreased time with a chest tube, fewer antibiotics administered, and fewer invasive interventions.
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Efeitos cardiorrespiratórios da insuflação torácica associada à pressão positiva expiratória final na toracoscopia experimental de suínos

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2010 (has links)
As vídeo-cirurgias realizadas na cavidade torácica requerem o colapso total ou parcial do pulmão ipsilateral, geralmente obtido pela ventilação pulmonar seletiva (VPS). Uma alternativa à VPS é a ventilação pulmonar não-seletiva (VPNS) em combinação com insuflação torácica (IT) com dióxido de carbono (CO2) no hemitórax do pulmão ipsilateral, o que acarreta alterações cardiorrespiratórias significativas. Para manutenção da homeostasia respiratória nestes pacientes, pode-se utilizar a pressão positiva expiratória final (PEEP), a fim de aumentar a PaO2. Este estudo avaliou, pela primeira vez, os efeitos cardiorrespiratórios de diferentes níveis de IT com CO2 (0, 5 e 10 mm Hg) associado a diferentes níveis de PEEP (5 e 10 cm H2O) em 12 suínos sob anestesia com isoflurano (1 x concentração alveolar mínima) e ventilação convencional durante toracoscopia direita. Um cateter de Swan-Ganz e um analisador de gases foram utilizados para monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios durante o experimento. Os dados basais foram obtidos sob VM, sem uso de IT com CO2 e PEEP. Cada animal foi anestesiado uma única vez, recebendo três tratamentos e servindo como seu próprio controle. A indução anestésica foi realizada com bolus de propofol, pela via intravenosa (5 mg/kg). Subseqüentemente à intubação orotraqueal, os animais foram posicionados em decúbito dorsal, conectados ao circuito anestésico reinalatório e instrumentados para registro dos parâmetros das variáveis estudadas. Após a estabilização do plano anestésico, administrou-se pancurônio (0,1 mg/kg, IV) com imediato início da ventilação controlada à pressão com uma FiO2 de 1, objetivando-se a manutenção do valor de ETCO2 entre 35 e 45 mm Hg. As medidas foram divididas em seis momentos (M), com incrementos graduais da pressão de IT: M1 (PEEP de 5 cm H2O e IT de 0 mm Hg); M2 (PEEP 10 e IT 0); M3 (PEEP 5 e IT 5); M4 (PEEP 10 e IT 5); M5 (PEEP 5 e IT 10) e M6 (PEEP 10 e IT 10). Os animais foram ainda divididos em 2 grupos (n=6), onde um recebeu tratamento para manutenção da pressão arterial média (PAM) ≥ 60 mm Hg (grupo não-tratado, GNT; grupo tratado, GTH). Os valores foram submetidos à análise de variância para medidas repetidas para avaliar os efeitos do tratamento nas variáveis hemodinâmicas e pulmonares (p < 0,05). O uso de IT de 10 mm Hg, independente do valor da PEEP associada, induziu uma redução significativa do índice cardíaco, do volume sistólico, do índice de trabalho do ventrículo direito, da complacência dinâmica, do pH arterial e da diferença arteriovenosa de oxigênio, além de aumento na freqüência cardíaca. O uso de PIT de 10 mm Hg, independente do valor da PEEP associada e o uso de PIT de 5 mm Hg associada à PEEP de 5 cm H2O induziu um aumento significativo da diferença alvéolo-arterial de oxigênio, além de redução do conteúdo arterial de oxigênio e da pressão parcial de oxigênio arterial. Ocorreu ainda aumento progressivo da pressão de pico inspiratória, do espaço morto fisiológico, da pressão venosa central, da pressão média da artéria pulmonar e da pressão parcial de CO2 arterial, de acordo com o incremento da IT, além de manutenção das pressões arteriais, em ambos os grupos. Com exceção à associação de PEEP de 5 cm H2O e PIT direita com CO2 de 5 mm Hg, a estratégia ventilatória com PEEP de 5 ou 10 cm H2O e PIT direita com CO2 em níveis pressóricos ≤ a 5 mm Hg pode ser uma ferramenta eficaz para futuros estudos em toracoscopia, em suíno submetido à toracoscopia sob ventilação não-seletiva e FiO2 = 1. / Video-assisted thoracoscopy surgery (VATS) requires lung collapse, at least partially. This condition is usually obtained by one-lung ventilation (OLV). An alternative method is associate two-lung ventilation with carbon dioxide (CO2) insufflation in the operated hemithorax, but this is accompanied by an increased risk of hemodynamic and respiratory deterioration. PEEP can be used in this patients for improve arterial oxygenation. The hemodynamic, ventilatory and blood gases effects of different levels of carbon dioxide insufflations (0, 5 and 10 mm Hg) associated with different levels of PEEPs (5 and 10 cm H2O) under two-lung ventilation were evaluated in twelve isoflurane (1 minimum alveolar concentration) anesthetized pigs during right-sided thoracoscopy. An arterial catheter, Swan-Ganz catheter and multianesthetic gas analyser were used to monitor the cardiopulmonary parameters during the experiment. Baseline data were obtained before intrathoracic pressure (IP) and PEEP elevation. Induction of anesthesia was performed using propofol (5 mg/kg) intravenously. After, the pigs were placed in a dorsal recumbent position and were mechanically ventilated with intermittent positive pressure ventilation. The respiratory rate was adjusted to maintain the end-tidal CO2 concentration between 35 and 45 mm Hg. The measurements were divided in six moments (M), with gradual increment of the IP: M1 (5 cm H2O of PEEP and 0 mm Hg of IP); M2 (10 PEEP and 0 IP); M3 (5 PEEP and 5 IP); M4 (10 PEEP and 5 IP); M5 (5 PEEP and 10 IP) and M6 (10 PEEP and 10 IP). The animals were allocated in two different groups (n=6) which one was treated for maintenance of the mean blood pressure (MBP) ≥ 60 mm Hg. The values were compared among the various time points by use of ANOVA for repeated measures (p < 0,05). IP of 10 mm Hg, independently of the associated PEEP, induced a significant decrease in cardiac index, stroke volume, right ventricular stroke work index, dynamic complacency, arterial pH and arteriovenous oxygen difference, in addition to significant increase in heart rate. IP of 10 mm Hg, independently of the associated PEEP and the application of IP of 5 mm Hg associated with PEEP of 5 cm H2O induced a significant increased in alveolar-arterial oxygen difference, whereas decrease the arterial oxygen content and the partial pressure of arterial oxygen. Peak airway pressure, physiologic dead space, central venous pressure, mean pressure pulmonary artery and partial pressure of arterial CO2 decreased significantly, according with increment of the IP, in addition to maintenance of arterial pressures in both groups. The exception of the combined use of 5 PEEP with 10 IP (M3), the ventilatory strategy with 5 or 10 PEEP associated to carbon dioxide insufflation into the right hemithorax with an intrapleural pressure ≤ 5 mm Hg in 1 MAC isoflurane anesthetized pig under two-lung ventilation with FiO2 = 1, can be an useful adjunct for futures studies in thoracoscopy.
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Efeitos cardiorrespiratórios da insuflação torácica associada à pressão positiva expiratória final na toracoscopia experimental de suínos

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2010 (has links)
As vídeo-cirurgias realizadas na cavidade torácica requerem o colapso total ou parcial do pulmão ipsilateral, geralmente obtido pela ventilação pulmonar seletiva (VPS). Uma alternativa à VPS é a ventilação pulmonar não-seletiva (VPNS) em combinação com insuflação torácica (IT) com dióxido de carbono (CO2) no hemitórax do pulmão ipsilateral, o que acarreta alterações cardiorrespiratórias significativas. Para manutenção da homeostasia respiratória nestes pacientes, pode-se utilizar a pressão positiva expiratória final (PEEP), a fim de aumentar a PaO2. Este estudo avaliou, pela primeira vez, os efeitos cardiorrespiratórios de diferentes níveis de IT com CO2 (0, 5 e 10 mm Hg) associado a diferentes níveis de PEEP (5 e 10 cm H2O) em 12 suínos sob anestesia com isoflurano (1 x concentração alveolar mínima) e ventilação convencional durante toracoscopia direita. Um cateter de Swan-Ganz e um analisador de gases foram utilizados para monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios durante o experimento. Os dados basais foram obtidos sob VM, sem uso de IT com CO2 e PEEP. Cada animal foi anestesiado uma única vez, recebendo três tratamentos e servindo como seu próprio controle. A indução anestésica foi realizada com bolus de propofol, pela via intravenosa (5 mg/kg). Subseqüentemente à intubação orotraqueal, os animais foram posicionados em decúbito dorsal, conectados ao circuito anestésico reinalatório e instrumentados para registro dos parâmetros das variáveis estudadas. Após a estabilização do plano anestésico, administrou-se pancurônio (0,1 mg/kg, IV) com imediato início da ventilação controlada à pressão com uma FiO2 de 1, objetivando-se a manutenção do valor de ETCO2 entre 35 e 45 mm Hg. As medidas foram divididas em seis momentos (M), com incrementos graduais da pressão de IT: M1 (PEEP de 5 cm H2O e IT de 0 mm Hg); M2 (PEEP 10 e IT 0); M3 (PEEP 5 e IT 5); M4 (PEEP 10 e IT 5); M5 (PEEP 5 e IT 10) e M6 (PEEP 10 e IT 10). Os animais foram ainda divididos em 2 grupos (n=6), onde um recebeu tratamento para manutenção da pressão arterial média (PAM) ≥ 60 mm Hg (grupo não-tratado, GNT; grupo tratado, GTH). Os valores foram submetidos à análise de variância para medidas repetidas para avaliar os efeitos do tratamento nas variáveis hemodinâmicas e pulmonares (p < 0,05). O uso de IT de 10 mm Hg, independente do valor da PEEP associada, induziu uma redução significativa do índice cardíaco, do volume sistólico, do índice de trabalho do ventrículo direito, da complacência dinâmica, do pH arterial e da diferença arteriovenosa de oxigênio, além de aumento na freqüência cardíaca. O uso de PIT de 10 mm Hg, independente do valor da PEEP associada e o uso de PIT de 5 mm Hg associada à PEEP de 5 cm H2O induziu um aumento significativo da diferença alvéolo-arterial de oxigênio, além de redução do conteúdo arterial de oxigênio e da pressão parcial de oxigênio arterial. Ocorreu ainda aumento progressivo da pressão de pico inspiratória, do espaço morto fisiológico, da pressão venosa central, da pressão média da artéria pulmonar e da pressão parcial de CO2 arterial, de acordo com o incremento da IT, além de manutenção das pressões arteriais, em ambos os grupos. Com exceção à associação de PEEP de 5 cm H2O e PIT direita com CO2 de 5 mm Hg, a estratégia ventilatória com PEEP de 5 ou 10 cm H2O e PIT direita com CO2 em níveis pressóricos ≤ a 5 mm Hg pode ser uma ferramenta eficaz para futuros estudos em toracoscopia, em suíno submetido à toracoscopia sob ventilação não-seletiva e FiO2 = 1. / Video-assisted thoracoscopy surgery (VATS) requires lung collapse, at least partially. This condition is usually obtained by one-lung ventilation (OLV). An alternative method is associate two-lung ventilation with carbon dioxide (CO2) insufflation in the operated hemithorax, but this is accompanied by an increased risk of hemodynamic and respiratory deterioration. PEEP can be used in this patients for improve arterial oxygenation. The hemodynamic, ventilatory and blood gases effects of different levels of carbon dioxide insufflations (0, 5 and 10 mm Hg) associated with different levels of PEEPs (5 and 10 cm H2O) under two-lung ventilation were evaluated in twelve isoflurane (1 minimum alveolar concentration) anesthetized pigs during right-sided thoracoscopy. An arterial catheter, Swan-Ganz catheter and multianesthetic gas analyser were used to monitor the cardiopulmonary parameters during the experiment. Baseline data were obtained before intrathoracic pressure (IP) and PEEP elevation. Induction of anesthesia was performed using propofol (5 mg/kg) intravenously. After, the pigs were placed in a dorsal recumbent position and were mechanically ventilated with intermittent positive pressure ventilation. The respiratory rate was adjusted to maintain the end-tidal CO2 concentration between 35 and 45 mm Hg. The measurements were divided in six moments (M), with gradual increment of the IP: M1 (5 cm H2O of PEEP and 0 mm Hg of IP); M2 (10 PEEP and 0 IP); M3 (5 PEEP and 5 IP); M4 (10 PEEP and 5 IP); M5 (5 PEEP and 10 IP) and M6 (10 PEEP and 10 IP). The animals were allocated in two different groups (n=6) which one was treated for maintenance of the mean blood pressure (MBP) ≥ 60 mm Hg. The values were compared among the various time points by use of ANOVA for repeated measures (p < 0,05). IP of 10 mm Hg, independently of the associated PEEP, induced a significant decrease in cardiac index, stroke volume, right ventricular stroke work index, dynamic complacency, arterial pH and arteriovenous oxygen difference, in addition to significant increase in heart rate. IP of 10 mm Hg, independently of the associated PEEP and the application of IP of 5 mm Hg associated with PEEP of 5 cm H2O induced a significant increased in alveolar-arterial oxygen difference, whereas decrease the arterial oxygen content and the partial pressure of arterial oxygen. Peak airway pressure, physiologic dead space, central venous pressure, mean pressure pulmonary artery and partial pressure of arterial CO2 decreased significantly, according with increment of the IP, in addition to maintenance of arterial pressures in both groups. The exception of the combined use of 5 PEEP with 10 IP (M3), the ventilatory strategy with 5 or 10 PEEP associated to carbon dioxide insufflation into the right hemithorax with an intrapleural pressure ≤ 5 mm Hg in 1 MAC isoflurane anesthetized pig under two-lung ventilation with FiO2 = 1, can be an useful adjunct for futures studies in thoracoscopy.
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Hiperidrose compensat?ria ap?s simpatectomia toracosc?pica: caracter?sticas, incid?ncia e influ?ncia na satisfa??o do paciente

Ara?jo, Carlos Alberto Almeida de 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlosAAA.pdf: 153996 bytes, checksum: 5df16895ded0d4a8843735806657602d (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / Hyperhidrosis is an idiopathic condition characterized by excessive sweating. Symptoms generally begin in childhood or early adolescence, and rarely improve with age. The excessive localized sweating generally occurs either spontaneously, or in association with stressful or emotionally charged situations. This prospective study aimed to investigate predictive factors for compensatory hyperhidrosis after thoracoscopic sympathicotomy. From 2000 to 2002, 80 patients (53 female and 27 male) underwent hyperhidrosis surgery. The patients, ranging from 12 to 56 years old, were studied and followed-up for 42.51 ?5.98 months. A satisfaction grading using a visual analogue scale -VAS (0 = not at all satisfied, and 10 = fully satisfied) was used. The surgical procedure was performed bilaterally on the second ganglion (T2) for facial hyperhidrosis, on the third and fourth ganglia (T3 and T4) for axillary hyperhidrosis, and on the third ganglion (T3) for palmar hyperhidrosis. The results showed that, 68 patients (85%) presented with compensatory sweating (CS), which was classified as mild (33.8%), moderate (33.8%) and severe (32.4%). Considering the final surgical results, 70 patients (87.5%) were satisfied with the outcome of the operation, while 10 patients (12.5%) were dissatisfied. Degrees of satisfaction varied according to sex, age, BMI and extent of denervation. Moreover, the compensatory hyperhidrosis was more severe in abdomen and back than in legs. In conclusion, although CS is a frequent adverse effect of sympathicotomy, the degree of patient satisfaction was high. Some factors were related to the occurrence and severity of CS and the most adequate patients to be submitted to this operation are young adult women whose BMI is less than 24.9 / A hiperidrose prim?ria localizada ? um dist?rbio que atinge em algumas regi?es at? 4,6% da popula??o. Caracteriza-se por uma transpira??o em excesso, que vai al?m da necessidade de perda de calor corporal. Manifesta-se mais frequentemente nas m?os, face, axilas e p?s. Identifica de forma negativa o paciente no seu ?mbito familiar, profissional e psicol?gico, levando a uma queda na sua qualidade de vida. As pessoas acometidas limitam seu tempo despendido no ambiente do trabalho, em atividades sociais e recreativas, decorrente ao constrangimento. Muitas delas passam a ser reclusas e a ter problemas de conv?vio social, que pode culminar em fobia social. A simpatectomia tor?cica ? uma forma eficaz no tratamento da hiperidrose localizada. O trabalho visou investigar fatores preditivos para a hiperidrose compensat?ria ap?s a simpaticotomia tor?cica videoendosc?pica. Quanto ? metodologia, entre os anos de 2000 e 2002, 80 pacientes (53 mulheres e 27 homens) foram operados de hiperidrose e acompanhados durante 42,51 ? 5,98 meses, com idade variando de 12 a 56 anos. A satisfa??o destes pacientes quanto aos resultados do procedimento foi aferida por meio de uma escala de avalia??o. O procedimento foi executado bilateralmente no g?nglio T2 para a hiperidrose facial, nos g?nglios T3 e T4 para a hiperidrose axilar, e no g?nglio T3 para a hiperidrose palmar. De acordo com os dados obtidos, 68 pacientes (85%) apresentaram hiperidrose compensat?ria, que foi classificada como leve (33,85), moderada (33,8) e severa (32,4%). Quanto aos resultados da cirurgia, na avalia??o dos pacientes, 70 deles (87,5%) se consideraram satisfeitos, enquanto 10 pacientes (12,5%) disseram estar insatisfeitos. O grau de satisfa??o variou de acordo com o sexo, a idade, o IMC e a extens?o da opera??o. A hiperidrose compensat?ria foi mais intensa no abdome e dorso, comparando-se com as pernas. Em conclus?o, embora a hiperidrose compensat?ria seja um efeito adverso freq?ente ap?s a simpaticotomia, o grau de satisfa??o dos pacientes foi elevado. Alguns fatores foram relacionados ? ocorr?ncia e ? severidade deste problema. Pacientes mais adequados para essa opera??o devem ser mulheres adultas jovens com IMC inferior a 24,9. O car?ter multidisciplinar desse estudo fica atestado pela intera??o de profissionais de ?reas diversas como a epidemiologia, cirurgia geral, cirurgia experimental e cirurgia tor?cica
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Toracoscopia vídeo-assistida para crianças com derrame parapneumônico complicado : quando indicar?

Knebel, Rogério January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a efetividade e o momento ideal da realização da toracoscopia vídeoassistida (TVA) para o tratamento de crianças com derrame pleural parapneumônico complicado (DPPC), bem como determinar se a drenagem torácica realizada como procedimento inicial pode influenciar os resultados da TVA. Métodos: Estudo retrospectivo de 79 crianças (idade média de 35 meses) submetidas à TVA, entre janeiro de 2000 e dezembro de 2011. Os pacientes foram tratados com o mesmo algoritmo de tratamento e os procedimentos cirúrgicos foram realizados ou supervisionados pelo mesmo cirurgião. As crianças foram divididas em dois grupos de acordo com o intervalo de quatro dias entre o diagnóstico do DPPC e a cirurgia. Resultados: Pacientes operados até o 4º dia após o diagnóstico do DPPC apresentaram menor tempo de internação (p=0,008), de uso de antibióticos (p=0,023) e de uso de dreno torácico (p=0,019), além de serem submetidos a menor número de procedimentos cirúrgicos (p<0,001). A drenagem pleural prévia retardou a realização da TVA em três dias, com consequente aumento no tempo de internação (p=0,050), no tempo de permanência do dreno torácico (p<0,001) e no tempo cirúrgico da TVA (p<0,001). TVA foi eficaz em 73 crianças (92,4%). Nem o intervalo entre o diagnóstico e a cirurgia, nem a drenagem pleural prévia, influenciaram a taxa de insucesso da TVA. Conclusões: TVA é um procedimento altamente efetivo em crianças com DPPC. TVA realizada até quatro dias após o diagnóstico do DPPC está associada à redução nos tempos de internação, de permanência do dreno torácico e do uso de antibióticos, além de diminuição no número de intervenções invasivas. / thoracoscopic surgery (VATS) in the treatment of children with complicated parapneumonic pleural effusion (CPPE) and to determine whether the use of initial chest tube drainage (CTD) may influence VATS outcome. Methods: We retrospectively reviewed medical records of 79 children (mean age, 35 months) undergoing VATS from January 2000 to December 2011. The same treatment algorithm was used in the management of all patients, and all surgical procedures were performed or supervised by the same surgeon. The children were divided into two groups according to a 4-day interval between CPPE diagnosis and surgery. Results: Patients undergoing VATS within 4 days of CPPE diagnosis had a shorter hospital stay (p=0.008), fewer number of antibiotics administered (p=0.023), and decreased time with a chest tube (p=0.019), in addition to undergoing fewer number of surgical procedures (p<0.001). Initial CTD resulted in a delay of 3 days in performing VATS, leading to longer hospital stay (p=0.050), increased time with a chest tube (p<0.001), and longer VATS operating time (p<0.001). VATS was effective in 73 children (92.4%). The interval from diagnosis to surgery and initial CTD had no influence on VATS failure rate. Conclusions: VATS is a highly effective procedure for treating children with CPPE. VATS performed within 4 days of CPPE diagnosis is associated with shorter hospital stay, decreased time with a chest tube, fewer antibiotics administered, and fewer invasive interventions.
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Toracoscopia vídeo-assistida para crianças com derrame parapneumônico complicado : quando indicar?

Knebel, Rogério January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a efetividade e o momento ideal da realização da toracoscopia vídeoassistida (TVA) para o tratamento de crianças com derrame pleural parapneumônico complicado (DPPC), bem como determinar se a drenagem torácica realizada como procedimento inicial pode influenciar os resultados da TVA. Métodos: Estudo retrospectivo de 79 crianças (idade média de 35 meses) submetidas à TVA, entre janeiro de 2000 e dezembro de 2011. Os pacientes foram tratados com o mesmo algoritmo de tratamento e os procedimentos cirúrgicos foram realizados ou supervisionados pelo mesmo cirurgião. As crianças foram divididas em dois grupos de acordo com o intervalo de quatro dias entre o diagnóstico do DPPC e a cirurgia. Resultados: Pacientes operados até o 4º dia após o diagnóstico do DPPC apresentaram menor tempo de internação (p=0,008), de uso de antibióticos (p=0,023) e de uso de dreno torácico (p=0,019), além de serem submetidos a menor número de procedimentos cirúrgicos (p<0,001). A drenagem pleural prévia retardou a realização da TVA em três dias, com consequente aumento no tempo de internação (p=0,050), no tempo de permanência do dreno torácico (p<0,001) e no tempo cirúrgico da TVA (p<0,001). TVA foi eficaz em 73 crianças (92,4%). Nem o intervalo entre o diagnóstico e a cirurgia, nem a drenagem pleural prévia, influenciaram a taxa de insucesso da TVA. Conclusões: TVA é um procedimento altamente efetivo em crianças com DPPC. TVA realizada até quatro dias após o diagnóstico do DPPC está associada à redução nos tempos de internação, de permanência do dreno torácico e do uso de antibióticos, além de diminuição no número de intervenções invasivas. / thoracoscopic surgery (VATS) in the treatment of children with complicated parapneumonic pleural effusion (CPPE) and to determine whether the use of initial chest tube drainage (CTD) may influence VATS outcome. Methods: We retrospectively reviewed medical records of 79 children (mean age, 35 months) undergoing VATS from January 2000 to December 2011. The same treatment algorithm was used in the management of all patients, and all surgical procedures were performed or supervised by the same surgeon. The children were divided into two groups according to a 4-day interval between CPPE diagnosis and surgery. Results: Patients undergoing VATS within 4 days of CPPE diagnosis had a shorter hospital stay (p=0.008), fewer number of antibiotics administered (p=0.023), and decreased time with a chest tube (p=0.019), in addition to undergoing fewer number of surgical procedures (p<0.001). Initial CTD resulted in a delay of 3 days in performing VATS, leading to longer hospital stay (p=0.050), increased time with a chest tube (p<0.001), and longer VATS operating time (p<0.001). VATS was effective in 73 children (92.4%). The interval from diagnosis to surgery and initial CTD had no influence on VATS failure rate. Conclusions: VATS is a highly effective procedure for treating children with CPPE. VATS performed within 4 days of CPPE diagnosis is associated with shorter hospital stay, decreased time with a chest tube, fewer antibiotics administered, and fewer invasive interventions.

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