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Qualidade de vida, sintomas depressivos, aspectos psicossociais e cl?nicos de doadores vivos de rim ap?s a doa??o

Vigueras, Evelyn Soledad Reyes 28 March 2012 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2017-11-28T19:17:16Z No. of bitstreams: 1 EVELYN_SOLEDAD_REYES_VIGUERAS_TES.pdf: 3491944 bytes, checksum: 26563c4a7e2a9b80fdd3aab2683a5164 (MD5) / Rejected by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br), reason: Devolvido devido ao t?tulo da folha de rosto e ficha catalogr?fica do material PDF estar diferente do t?tulo do restante do material e publica??o. on 2017-12-04T13:51:14Z (GMT) / Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2017-12-26T12:13:19Z No. of bitstreams: 1 EVELYN_SOLEDAD_REYES_VIGUERAS_TES.pdf: 3660451 bytes, checksum: 8dd0e295bf04fa9ea2ca28a12582224e (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-26T19:56:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EVELYN_SOLEDAD_REYES_VIGUERAS_TES.pdf: 3660451 bytes, checksum: 8dd0e295bf04fa9ea2ca28a12582224e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-26T20:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EVELYN_SOLEDAD_REYES_VIGUERAS_TES.pdf: 3660451 bytes, checksum: 8dd0e295bf04fa9ea2ca28a12582224e (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / INTRODUCTION: When discussing the living transplant donation, the focus is, most of the times, in the organ?s receptor. After all, he is the sick ne, the patient, the reason of the process development that culminates in the surgery for function substitution. However, the donor is a complicated and fundamental part on the procedure, so that in the contrary of the other part, is an healthy subject that becomes a patient. Accepts mutilation, after emphatic identification with the one whose life quality is modified by a dysfunction. Various researchers have been studying the psychological, social and ethical implications involving kidney donors (BURROUGHS et al., 2003; STERNER et al., 2006; NEUHAUS et al., 2005). The donor subject that offers a body part for transplant will be bequeathing an invaluable gift and who receives the organ accepts it. To give and receive a present of that value may be the most important in this story filled with meanings of the human organ transplant. This extraordinary present, on the other hand, is not and private transaction between donor and receptor. On the contrary, happens inside a complex personal relationship network, wich is extended to families, doctors and all the other members of the health team that are involved in the operation. Inside the relationship network, a complex exchange happens, in which considerably more than an organ is transferred. (FOX & SWAZEY, 1978). OBJECTIVES: To know the donor subject profile and hos perception after the kidney donation in kidney transplantation. METHODOLOGY: The study proposed was observational, explanatory and transverse. The data were analyzed both in qualitative and quantitative ways. The subjects were called to enter the study, submmited toclinical and psychological evaluation (application of SF-36, Beck?s Depression Scale, and structured interview). The studied sample consisted of 47 individuals. The average pos-donation time of the evaluated subjects was 4 [1 ? 8] min 0 29 max. RESULTS: The main relationship between donor and receptor was maternal, being the characteristics in that case: woman, about 45 years old, overweighed, consanguineous to the receptor, with incomplete fundamental scholarship, living with companion and children. Clinically, after tga donation, the donors presented, mostly, overweight (IMC 27,6), blood pressure between the normal limits (123 ? 18,1/78,5 ? 10 mmHg), protein?ria in urine sample of 6 mg [5 mg; 8 mg], 131,55? 70,58 of creatinina in urine sample and 1,28 (1,28? 0,27) of creatinina s?rica. The transplant surgery was 74,5% realized by Videolaparoscopia and 25,5% by open surgery. The quality of life, evaluated by the SF 36, presented a variation of 59,2 ? 24,9 (Vitality) to 79,4 ? 24,3 (Functional Capability). The depression can be classified in the following way: 33 (70,21%) with minimal depression, 6 (12,70%) with low depression, 5 (10,63%) with moderated depression and 3 (6,30%) with severe depression. About the parental factor, 11 donors were not-related and 36 were related. In their majority, 41 (87,3%) the donors keep contact with the receptors, 28 (59,6%) referred that the relationship has not changed after the donation, 24 (51,1%) referred that had some kind of emotional limitation, 11 (23,4%) referred that the pain they felt was the most negative factor of the donation, 40 (85,1%) said that seeing the receptor well was the most positive aspect, 5 (10,6%) felt pressure to donate, 4 (8,5%) regretted on donating. CONCLUSION: It is concluded that it was possible to know the donors profile and their perception after the kidney donation and kidney transplantation. / INTRODU??O: Quando se discute a doa??o inter vivos em transplante, o foco da aten??o na maior parte das vezes ? o receptor de ?rg?o. Afinal, ele ? o doente, o paciente, o motivo do desenvolvimento do processo que culmina em cirurgia para substitui??o de fun??o. No entanto, o doador ? parte implicada e fundamental no procedimento, tanto que ao contr?rio do outro, ? um sujeito h?gido que torna-se paciente. Aceita mutila??o, ap?s identifica??o emp?tica com aquele cuja qualidade de vida encontra-se modificada por uma disfun??o O sujeito doador que oferece uma parte de seu corpo para transplante est? legando um inestim?vel presente e quem recebe o ?rg?o aceita o presente sem pre?o. Dar e receber um presente com este valor talvez seja o mais importante nesta hist?ria recheada de significados do transplante de ?rg?os humanos. Este extraordin?rio presente, por outro lado, n?o ? uma transa??o privada entre o doador e o receptor. Pelo contr?rio, ocorre dentro de uma complexa rede de relacionamentos pessoais que se estende para fam?lias, m?dicos e todos os membros da equipe de sa?de que est?o envolvidos na opera??o. Dentro desta rede de rela??es, uma complexa troca ocorre, pela qual,consideravelmente, mais do que o ?rg?o ? transferido. (FOX & SWAZEY, 1978). OBJETIVOS: Conhecer o perfil do sujeito doador e sua percep??o ap?s a doa??o de rim em transplante renal. METODOLOGIA: O estudo proposto foi observacional,explorat?rio e transversal. Os dados analisados de forma qualitativa e quantitativa. Os sujeitos foram convocados a participar do estudo, avaliados clinica e psicologicamente (aplica??o dos instrumentos SF-36 e Escala de Depress?o de Beck, al?m de estruturada). A amostra estudada foi composta por 47 indiv?duos. O tempo m?dio p?s-doa??o dos sujeitos avaliados foi de 4 anos. RESULTADOS: A principal rela??o entre o doador e o receptor foi materna, sendo neste caso as caracter?sticas: mulher, ao redor dos 45 anos, com sobrepeso, consang??nea com o receptor, com escolaridade de ensino fundamental incompleto, vivendo com companheiro e filhos. Clinicamente, ap?s a doa??o, os doadores apresentaram, em sua maioria, sobrepeso (IMC 27,6), press?o arterial dentro dos limites da normalidade (123 ? 18,1/78,5 ? 10 mmHg) e fun??o renal normal (creatinina s?rica m?dia de 1,28 mg/dl e aus?ncia de protein?ria [protein?ria em amostra urin?ria de 0,0456 mg/g de creatinina]). A cirurgia de transplante foi realizada por v?deolaparoscopia em 74,5% e por cirurgia aberta 25,5% . A qualidade de vida, avaliada atrav?s do SF 36, apresentou uma varia??o entre 59,2 ? 24,9 (Vitalidade) at? 79,4 ? 24,3 (Capacidade funcional). A depress?o pode ser classificada da seguinte maneira: 33 (70,21%) com depress?o m?nima, seis (12,70%) com depress?o leve, 5 (10,63%) com depress?o moderada, e 3 (6,30%) com depress?o grave. Quanto ao fator parentesco, 11 doadores eram n?o-parentes e 36 eram parentes. Em sua maioria,(87,3%), os doadores mant?m contato com os receptores, 28(59,6%) referem que o relacionamento n?o mudou ap?s a doa??o, 24( 51,1%) referem que tiveram alguma limita??o emocional, 11(23,4%) referiram que a dor que sentiram foi o aspecto mais negativo da doa??o, 40(85,1%) disseram que ver o receptor bem foi o aspecto mais positivo, 5(10,6%) se sentiram pressionados para doar e 4( 8,5%) se arrependeram de doar. CONCLUS?O: Conclui-se que foi poss?vel conhecer o perfil dos doadores e sua percep??o ap?s a doa??o de rim em transplante renal.
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Vigilância da replicação do poliomavírus humano BK (BKPyV) e evolução para Nefropatia Associada ao BKPyV (NABKPyV) em pacientes submetidos a transplante renal / Surveillance of BK human polyomavirus (BKPyV) replication and progression to BKPyV Associated Nephropathy (BKPyVAN) in patients undergoing kidney transplantation

Bicalho, Camila da Silva 29 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O BKPyV está associado à inflamação e perda da função do enxerto em pacientes transplantados renais. Nos pacientes transplantados renais, aproximadamente 40% dos receptores desenvolvem viruria pelo BKPyV em até 3 meses e 20% desenvolvem viremia em até 1 ano pós-transplante. Os pacientes que desenvolvem viremia têm o risco de evolução para nefropatia associada ao BKPyV (NABKPyV), com prevalência em torno de 1 a 10%, e evolução para perda do enxerto renal bastante variável, de 0 a 100%, dependendo dos estudos e das intervenções realizadas. Embora a vigilância de replicação do BKPyV seja recomendada, existem diferenças de metodologia e periodicidade entre as recomendações publicadas. Adicionalmente, tem sido discutida a importância do cut-off de viremia para o manejo clínico desses pacientes na prevenção de evolução para nefropatia. Os objetivos primários deste estudo foram determinar a prevalência de decoy cell na urina, viremia e viremia sustentada pelo BKPyV e NABKPyV, nos receptores de transplante renal do Serviço de Transplante Renal do HCFMUSP, e os possíveis fatores de risco associados à presença a viremia sustentada pelo BKPyV e NABKPyV. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo no qual foram incluídos todos os receptores e os doadores de transplante renal intervivos submetidos a transplante de agosto de 2010 a dezembro de 2011. Todos os participantes foram avaliados no momento imediato pré-transplante e os receptores foram monitorados para detecção de viremia de BKPyV e desenvolvimento de NABKPyV durante o período de até 2 anos pós-transplante. Os receptores colheram amostras de urina mensalmente, durante o primeiro ano, e a cada 3 meses durante o segundo ano pós-transplante para a pesquisa de viruria (realizada por decoy cell e/ou q-PCR). A detecção de viruria indicava o início de monitorização mensal de viremia por q-PCR, viremia era mantida até obtenção de três amostras de viremia negativas consecutivas. A detecção da primeira viremia positiva deveria ser confirmada por uma segunda amostra colhida após intervalo de duas semanas; se o exame repetido confirmasse a viremia positiva, os pacientes eram submetidos à biópsia renal percutânea para investigação de NABKPyV. RESULTADOS: No período do estudo foram realizados 326 transplantes e foram incluídos 246 pacientes. A prevalência de viruria foi de 36,9%, a de viremia 22,3% e a de nefropatia 3,2%. O tempo médio entre o transplante e a viruria positiva pela decoy cell foi de 7,2 meses, entre o transplante e a viremia positiva de 7,6 meses, e entre o transplante e o diagnóstico de NABKPyV de 8,5 meses. O único fator de risco encontrado para viremia sustentada e para nefropatia foi gênero masculino. O valor de cut-off de viremia que melhor discrimina a evolução para NABKPyV foi 44.955 cópias/mL. CONCLUSÕES: As prevalências de viruria, viremia e nefropatia foram semelhantes às reportadas na literatura. O gênero masculino foi o único fato de risco encontrado para viremia sustentada e nefropatia. O valor de cut-off de viremia que melhor discrimina o risco de evolução para nefropatia foi maior que o valor usualmente recomendado pela literatura, que é de 10.000 cópias/mL / INTRODUCTION: BKPyV is associated with inflammation and loss of graft function in kidney transplant patients. In kidney transplantation, approximately 35-47% of recipients develop viruria by BKPyV within 3 months post-transplantation, and 20% develop viremia within one year post-transplantation. Patients who develop viremia are at risk of progression to BKPyV-associated nephropathy (BKPyVAN), with prevalence around 1 to 10%, and a quite variable prevalence of progression to kidney graft loss, ranging from 0 to 100%, depending on the studies and the interventions. Although BKPyV surveillance is recommended, there are differences in methodology and frequency between published recommendations. In addition, the importance of viremia cutoff for clinical management of these patients in the prevention of progression for nephropathy has been discussed. The objectives of this study were to determine the prevalence of decoy cell in urine, BKPyV viremia, BKPyV sustained viremia, and BKPyVAN, in kidney transplant recipients of HCFMUSP Kidney Transplant Service. Additionally, the aim was to determine the possible risk factors associated with the presence of BKPyV sustained viremia and BKPyVAN. METHODS: This is a prospective cohort study. From August 2010 to December 2011, all recipients and donors of kidney transplant who underwent transplantation were enrolled. All participants were evaluated at immediate pre-transplant and recipients were monitored for detection of BKPyV viremia and development of BKPyVAN for up to two years post-transplantation. All recipients collected urine samples monthly during the first year and every three months during the second year post-transplant for viruria screening (performed by decoy cell and/or q-PCR). Viruria detection indicated the initiation of monthly viremia monitoring by q-PCR. Viremia was maintained until three consecutive negative viremia samples were obtained. The detection of the first positive viremia should be confirmed by a second sample collected after a two-week interval. If repeated examination confirmed positive viremia, the patients underwent percutaneous kidney biopsy to investigate BKPyVAN. RESULTS: During the study period, 326 transplants were performed and 246 patients were included. The prevalence of viruria, viremia, and nephropathy was, respectively, 36.9%, 22.3%, and 3.2%. The mean time between transplantation and positive viruria by decoy cell was 7.2 months, between transplantation and positive viremia was 7.6 months, and between transplantation and diagnosis of BKPyVAN was 8.5 months. The only risk factor for sustained viremia and nephropathy was male. Viremia cutoff value that best discriminates the progression to BKPyVAN was 44,955 copies/mL. CONCLUSIONS: The prevalence of viruria, viremia, and nephropathy were similar to those reported in the literature. Male was the only risk factor found for sustained viremia and nephropathy. Viremia cutoff value that best discriminates the risk of progression to nephropathy was greater than the value usually recommended in the literature, which is 10,000 copies/mL
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Análise da expressão gênica e de proteínas reguladoras do fósforo e da remodelação óssea: efeitos do transplante renal e do ácido zoledrônico / Gene expression and bone remodeling proteins: kidney transplant and zoledronic acid effects

Araújo, Maria Júlia Correia Lima Nepomuceno 25 August 2017 (has links)
A maior parte dos distúrbios metabólicos da doença renal crônica (DRC) é revertida após um transplante renal bem-sucedido. Porém, alterações do metabolismo ósseo podem permanecer e estão associadas ao aumento de fraturas, calcificação vascular, perda de enxerto e mortalidade. A expressão óssea de proteínas osteocíticas está alterada na DRC e parece contribuir negativamente para a homeostase óssea. Há relatos de aumento da expressão óssea de FGF-23 e esclerostina em crianças que receberam transplante de órgãos sólidos em comparação com voluntários normais. Entretanto, análise da expressão destas proteínas em receptores adultos ainda não foi realizada. Avaliação de biopsia óssea em 31 pacientes uma semana antes e 1 ano após o transplante renal. Realizada histomorfometria óssea e avaliação das proteínas ósseas através de imunohistoquimica, multiplex e expressão gênica. Na avaliação das biópsias antes do transplante, houve concordância entre os achados de imunohistoquimica e multiplex para esclerostina e FGF-23. Um ano após o transplante renal bem-sucedido, observamos diminuição dos níveis séricos do PTH, TRAP5b, fosfatase alcalina óssea, FGF-23, OPG e esclerostina. Apesar da diminuição da esclerostina sérica, houve aumento de seu conteúdo ósseo pela imunohistoquimica, multiplex e expressão gênica. Também foi observado aumento do conteúdo proteico e da expressão gênica da beta-catenina fosforilada, confirmando a inibição da via Wnt. Esta inibição foi acompanhada do aumento do conteúdo ósseo de RANKL e diminuição da OPG. Em relação ao FGF-23, houve concordância entre níveis séricos e conteúdo proteico, confirmando sua menor síntese pelos osteócitos, e portanto, menor nível sérico, após o transplante renal. A recuperação da função renal após o transplante é acompanhada de mudanças nas proteínas séricas e ósseas. A esclerostina óssea aumentou, apesar da diminuição do nível sérico, acompanhada de mudanças em outras proteínas que confirmam a inibição da via Wnt. Esse achado pode ajudar a desvendar a fisiopatologia da doença óssea pós transplante e guiar a busca por novas terapias / Most of the metabolic disorders of chronic kidney disease (CKD) improve after kidney transplantation, although bone metabolism might remain compromised, which is evidenced by high rates of bone loss, fractures and vascular calcification. Osteocytic bone protein expression is altered in CKD, and this seems to contribute negatively to bone health in these patients. It has been described that FGF-23 and sclerostin expression is increased in children after solid organ transplantation. However, little is known about bone-related proteins expression in adult recipients, which were analyzed prospectively in this study. Transiliac bone biopsies were obtained from 31 adult patients one week before and one year after transplantation. Bone fragments were used for histomorphometric analysis, as well as for bone proteins expression, measured by immunohistochemistry (IH) and multiplex. At baseline, we observed a significant correlation between IH expression and multiplex concentrations for sclerostin and FGF-23. After a successful transplant, there was a decrease in PTH, TRAP5b, bone alkaline phosphatase, FGF-23, OPG and sclerostin. Although serum sclerostin decreased after the transplant, bone content of this protein increased through immunohistochemistry, multiplex and gene expression. We also observed an increase in the bone content and bone expression of phosphorylated beta-catenin, confirming the Wnt pathway inhibition, which was accompanied by RANKL increase and OPG decrease in the bone. A significant decrease in FGF-23 bone concentration was also seen, compatible with the serum decrease. Kidney function recovery after transplant is accompanied by significant changes in many bone proteins expression. Contradictory to the decrease in levels of serum sclerostin, its bone expression, actually, has increased, accompanied by the change of other proteins that confirm the Wnt pathway inhbition. This findings could help to unveil the patophysiology of post transplant bone disease and help to guide the search to new therapies
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Papel da resposta celular antígeno-específica na tolerância operacional / The role of antigen-specific cellular response in operational tolerance

Carmona, Priscila 30 September 2016 (has links)
A tolerância operacional (TO) é um raro fenômeno que ocorre em indivíduos transplantados, que permanecem com função estável do aloenxerto, sem rejeição, após a suspensão de drogas imunossupressoras, por pelo menos um ano. A compreensão de mecanismos envolvidos na tolerância operacional poderá contribuir para a elaboração de novas terapias imunorreguladoras, na clínica do transplante. Investigamos se, no estado de tolerância operacional, há um perfil funcional diferencial de resposta imune celular antígeno-específica, dirigida a três grupos de antígenos relevantes no alotransplante: aloantígenos do doador (peptídeos HLA-DR), antígenos de patógenos (peptídeos do CMV - citomegalovírus) e autoantígenos (peptídeos da Hsp60 - Proteína de choque térmico 60, com funções imunológicas, imunorreguladora (REGULA) e pró-inflamatória (INFLAMA). Analisamos a produção de citocinas (por Luminex) e a proliferação de diferentes subpopulações de células T CD4+ (por FACS), com funções, predominantemente, REGULA ou INFLAMA, frente aos três tipos de antígenos, comparativamente entre TO (n=6) e Rejeição Crônica (RC: n=8), indivíduos com função estável do enxerto, usando imunossupressores (EST: n=8) e indivíduos saudáveis (SAU: n=7). Em concordância com nossa hipótese, a resposta celular é modulada, de forma diferencial, na tolerância operacional, ocorrendo um desvio funcional da resposta a peptídeos HLA-DR do doador para um perfil REGULA, enquanto é preservado o perfil INFLAMA na resposta a peptídeos do patógeno (CMV). Apesar das diferenças nas respostas aos peptídeos do CMV entre TO e RC (p=0,02 e p=0,02 para citocinas e subpopulações regula e p=0,008 e p=0,003 para citocinas e subpopulações inflama), houve preservação do perfil INFLAMA na TO, em relação ao estado fisiológico, com indução/aumento das citocinas inflamatórias IL-1B, IL-17, IFNy, MCP-1 e MIP-1B, com algum grau de inibição de citocinas imunorreguladoras, e inibição da proliferação de células Tregs, sugerindo serem importantes mecanismos na preservação da imunocompetência, na tolerância operacional. Na resposta celular a autoantígenos, destacamos o peptídeo N6 que induziu um perfil significativamente diferente na TO (mais REGULA), em relação à RC (mais INFLAMA) (p=0,001 para citocinas regula; p=0,04 para citocinas inflama), principalmente pelo aumento/indução da produção de IL-4, IL-5, IL-10 e IL-13, na TO, sugerindo que o peptídeo N6 possa ter uma contribuição nos mecanismos na TO, favorecendo a produção dessas citocinas com atividade imunorreguladora. Considerando a diferença significativa do perfil funcional de resposta aos aloantígenos do doador entre TO (REGULA) e RC (INFLAMA) (p=0,0007 para citocinas regula e p < 0,0001 para citocinas inflama), principalmente pela inibição das citocinas próinflamatórias, como IL-1B, IL-8, IL-12, IL-17, G-CSF, IFN-y e MCP-1, na TO, concluímos que o desvio REGULA da via indireta de alorreconhecimento dirigida a peptídeos HLA-DR do doador, com inibição dessas citocinas, tenha um papel importante nos mecanismos envolvidos na tolerância operacional. Em conclusão os mecanismos em curso na tolerância operacional, modulam a resposta celular antígeno-específica dirigida a desafios antigênicos no transplante, envolvendo o desvio REGULA da resposta a peptídeos HLA-DR do doador, a participação da autoimunidade imunorreguladora à Hsp60, ao mesmo tempo em que há preservação da resposta inflamatória a patógenos / Operational tolerance (OT) is a rare phenomenon, taking place in transplanted individual who do not reject, following the complete withdrawal of immunosuppressive drugs for at least one year. Understanding the mechanisms involved in operational tolerance will contribute to opening new pathways for the development of novel immunoregulatory therapies, in transplantation. We investigated whether the state of operational tolerance displays a functionally differential profile of the antigen-specific cellular response, directed to three groups of antigens, relevant in the context of allotransplantation: donor alloantigens (HLA-DR peptides), pathogen-derived antigens (cytomegalovirus peptides - CMV) and autoantigens (peptides derived from the Hsp60 - selfantigen displaying immunoregularory (REG) and proinflammatory (INFLAMMA) properties). We determined cytokine production (by Luminex) and the proliferative response of different CD4+ T cell subsets (by FACS), displaying predominantly REG or INFLAMMA activities, in response to the three types of antigens, comparing OT (n=6) with Chronic Rejection (CR: n=8), individual with stable graft function, taking conventional immunosuppression (Sta: n=8), and healthy individuals (HI: n=7). In concordance with our hypothesis, the cellular immune response is differentially modulated in operational tolerance, giving rise to an immunoregulatory deviation in the response to HLA-DR donor peptides, preserving the proinflammatory response to pathogen peptides (CMV). Despite significant differences in the responses to CMV peptides, between OT and CR (p=0.02 and p=0.02 for REG cytokines and CD4+ subsets; p=0.008 and p=0.003 for INFLAMMA cytokines and CD4+ subsets), OT is able to preserve the INFLAMMA response in relation to the physiologic state (HI). This INFLAMMA profile of the response to CMV peptides is maintained by the induction/increase of the proinflammatory cytokines, IL-1B, IL-17, IFN-y, MCP-1 and MIP-1B, some inhibition of REG cytokines and inhibition of Treg proliferation, suggesting that these are important mechanisms in the preservation of immunocompetence to deal with pathogens, in OT. In the cellular response to autoantigens, we highlight the N6 peptide that induced a differential profile in OT (REG profile) compared to CR (INFLAMMA profile) (p=0.001 for REG cytokines; p=0.04 for INFLAMMA cytokines), due to the induction/increase of IL-4, IL-5, IL-10 e IL-13, in OT, suggesting that N6 may contribute to the underlying mechanisms in OT, favoring the production of these immunoregulatory cytokines. Taken the marked differences in the response to donor alloantigens, between OT (predominantly REG) and CR (predominantly INFLAMMA) (p=0.0007 for REG cytokines and p < 0.0001 for INFLAMMA cytokines), due to the inhibition of the proinflammatory cytokines, IL-1B, IL-8, IL- 12, IL-17, G-CSF, IFN-y and MCP-1, in OT, we conclude that the immunoregulatory deviation in the indirect pathway of allorecognition, directed to donor HLA-DR peptides, leading to the inhibition of these cytokines, has an important role in the mechanisms of tolerance. In conclusion, the ongoing immunoregulatory mechanisms in operational tolerance, modulate the antigenspecific cellular response to relevant antigenic challenges in allotransplantation, involving a REG deviation in the response to donor HLA-DR peptides, together with the participation of immunoregulatory autoimmunity to Hsp60, while preserving the proinflmammatory response to pathogens
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Identificação do vírus Epstein-Barr (EBV) e do papiloma vírus humano (HPV) através da técnica de hibridização in situ em hiperplasias gengivais medicamentosas de pacientes transplantados renais / In situ hibridization for Epstein-Barr virus (EBV) and Human Papiloma virus in drug-induced gingival overgrowth in renal transplantation patients

Rezende, Nathalie Pepe Medeiros de 03 April 2007 (has links)
A fim de prevenir a rejeição do órgão transplantado pelo hospedeiro, se faz necessário o uso de drogas imunossupressoras, como a ciclosporina, que pode levar ao aparecimento de efeitos colaterais como hipertensão arterial, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, e hiperplasia gengival medicamentosa (HGM), que pode ser potencializada se bloqueadores de canal de cálcio como a nifedipina forem associados a fim de controlar a pressão arterial. A patogênese da HGM ainda é incerta, entretanto fatores como a presença de cálculo e placa, concentração plasmática da droga, idade e fatores hormonais podem influenciar as características clínicas e o desenvolvimento da HGM. Recentemente, alguns vírus têm sido associados com a HGM. O HPV (Papiloma Vírus Humano) tem sido associado com casos severos de HGM, enquanto que o EBV (Vírus Epstein-Barr) é associado ao aparecimento de desordens linfoproliferativas pós transplante, que se apresentam como HGM. O objetivo deste trabalho foi avaliar a freqüência e o grau da HGM em pacientes transplantados renais (TR), identificar o EBV e HPV na HGM destes pacientes, e correlacionar a HGM, índice de placa, presença de cálculo e presença do EBV e HPV nos pacientes TR. Foram examinados os prontuários de 58 pacientes TR atendidos no CAPEFOUSP, e os dados com relação à medicação imunossupressora em uso e presença ou ausência de HGM foram registrados. Foram contatados 15 pacientes TR, dos quais foram colhidos dados demográficos, história médica, drogas em uso e história dental. No exame intra-oral foram observados o índice de placa, grau da HGM e presença de cálculo. A HGM foi removida e enviada a Disciplina de Patologia Bucal para análise microscópica. Os espécimes removidos foram comparados com um grupo controle composto por 20 casos de hiperplasia gengival inflamatória. Ambos os grupos foram submetidos ao exame de rotina, enfatizando a presença de coilócitos e a análise molecular, com hibridização in situ para o EBV (sondas EBER e Lytic) e HPV (sonda de amplo espectro e tipos 6/11, 16/18 e 31/33 nos casos positivos para a sonda de amplo espectro). 42% dos pacientes apresentaram HGM grau 1, 50% grau 2 e 8% grau 3. Cálculo estava presente em 50% dos pacientes. O índice de placa médio encontrado foi de 72%. Todas as amostras gengivais removidas cirurgicamente apresentaram um quadro histopatológico compatível com HGM. Os coilócitos estavam presentes em 100% dos casos do grupo de estudo e em 80% dos casos do grupo controle. O HPV esteve presente em 20% dos casos do grupo de estudo e em 10% do grupo controle. O EBV estava presente em 100% dos casos do grupo de estudo e em 90% dos casos do grupo controle, para ambas as sondas, entretanto no grupo de estudo foi observada uma expressão maior do EBV, tanto em quantidade de células marcadas, como em áreas mais profundas. Concluímos que a maioria dos pacientes TR apresentou HGM leve a moderada; EBV foi encontrado em todos os pacientes TR, caracterizando uma infecção oportunista, enquanto que o HPV foi encontrado nas mesmas proporções nos pacientes TR e no grupo controle; não foi encontrada correlação entre índice da HGM, índoce de placa, presença de cálculo e presença do EBV e HPV. / In order to prevent graft rejection in organ transplantation, is necessary the use of immunosuppressive drugs, as cyclosporin, that has several side effects, such as high blood pressure, nephrotoxicity, hepatotoxicity and gingival overgrowth (GO), that can be increased if calcium channel blockers, such as nifedipine, are associated in order to control de blood pressure. The pathogenesis of GO is still uncertain, but some factors such as the presence of calculus and plaque, drug plasmatic concentration, age and hormonal factors can influence the clinical aspects and development of GO. Recently some virus have been associated to GO as well. HPV (Human Papilloma Virus) have been associated to severe cases of GO and EBV (Epstein-Barr Virus) have been associated to posttransplantation lymphoproliferative disorders presenting as GO. The aim of this work was to evaluate GO incidence and score in renal transplant patients (RTP), identify EBV and HPV in GO from RTP, and correlate GO, plaque score, presence of calculus, and presence of EBV and HPV in RTP. We reviewed 58 charts from RTP attending to Special Care Dentistry Center (CAPE-FOUSP). Immunosuppressant drugs and presence or absence of GO were registered. 15 RTP were asked to show up in order to be examined. We collected demographic data, medical history, drugs in use and dental history. In intra-oral exam we observed plaque score, GO score and presence of calculus. GO were removed and sent to Oral Pathology Department for microscopic analysis. GO was compared to a control group composed by 20 cases of inflammatory gingival hyperplasia and both groups were submitted to routine exam emphasizing the presence of koilocytes and to molecular analysis with in situ hybridization for EBV (EBER and Lytic probes) and for HPV (wide spectrum probe and 6/11, 16/18, 31/33 types in cases where wide spectrum were positive). 42% of the patients presented GO score 1, 50% score 2 and 8% score 3. Calculus were presented in 50% of the patients. The average of plaque score was 72%.All GO specimens removed had a histopathological exam compatible with drug induced gingival overgrowth. Koilocytes were presented in 100% of study group (SG) and in 80% of control group (CG). HPV were presented in 20% of the SG and in 10% of the CG. EBV was presented in 100% of SG and in 90% of CG, for both probes, but in SG it could be observed in deeper areas of the epithelium and in a more pronounced expression. We concluded that most RTP presented mild to moderate GO, EBV were found in all RTP, characterizing an opportunistic infection, while HPV were found in the same proportions than in the control group and there were no statistical correlation between GO, plaque score, presence of calculus and presence of EBV and HPV.
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Análise da detecção de C4d, linfócitos B e plasmócitos no processo de rejeição ao aloenxerto renal / Analysis of C4d, B lymphocytes and plasma cells detection in the renal allograft rejection

Martins, Hugo Ludovico 07 April 2010 (has links)
A rejeição ao aloenxerto mediada por mecanismos celulares ou humorais representa uma importante complicação no pós-transplante renal. Estudos anteriores demonstraram que o depósito de C4d peritubular é um marcador de rejeição mediada por anticorpos. A técnica padrão ouro para a pesquisa de C4d é a imunofluorescência em criostato. No entanto, o manuseio do material congelado implica em algumas limitações custo-operacionais, particularmente em nosso meio. Nos casos de rejeição mediada por anticorpos é de relevância patogenética a análise da participação de linfócitos B e plasmócitos, pois são as células responsáveis pela produção de anticorpos. Considerando que até o momento o envolvimento de linfócitos B e plasmócitos no processo de rejeição foi pouco investigado, no presente estudo também será analisada a expressão de CD20 e CD138 em biópsias renais, para caracterização destes componentes celulares. Portanto, o objetivo do presente estudo foi analisar a detecção do fragmento C4d por meio de 4 diferentes técnicas, além de analisar o infiltrado de linfócitos B e plasmócitos em biópsias de enxerto renal, correlacionando estes achados com o C4d peritubular. Foram analisadas 107 biópsias de 82 pacientes submetidos a transplante renal. A pesquisa do C4d foi realizada utilizando-se as técnicas de imunofluorescência [IF] (em cortes de criostato e de parafina) e imuno-histoquímica [IH] (em cortes de criostato e de parafina), enquanto que as pesquisas dos linfócitos B e plasmócitos foram realizadas pela técnica de IH em cortes de parafina utilizando-se os anticorpos anti-CD20 e anti-CD138, específicos para linfócitos B e plasmócitos, respectivamente. Com relação à detecção de C4d, as técnicas com maior índice de concordância com a IF-criostato, considerada padrão-ouro, foram IH-criostato (75,6% dos casos apresentaram resultados coincidentes, r=0,72; p<0,0001) e IF-parafina (73%, r=0,59; p=0,0001), enquanto a taxa de concordância na técnica de IH-parafina foi de apenas 51,4% (r=0,35; p=0,03). Analisando a evolução clínica, a sobrevida do enxerto renal em 3 anos pós-biópsia foi menor no grupo C4d positivo comparado ao grupo C4d negativo (67% vs 96%, respectivamente, p=0,01). A prevalência de linfócitos B (CD20+) foi de 54% das biópsias de enxerto renal. A análise histológica do infiltrado de linfócitos B revelou 2 padrões distintos de infiltrado: padrão de células isoladas (74%) e padrão nodular (26%). O padrão nodular esteve associado a uma menor sobrevida do enxerto renal em 3 anos pós-biópsia (61% vs 89% no grupo CD20 negativo; p=0,03; e 61% vs 87% no grupo padrão de células isoladas; p=0,03). A prevalência de plasmócitos (CD138+) em biópsias de enxerto renal foi de 59%. O infiltrado plasmocitário não esteve associado a uma pior evolução clínica do transplante. A análise da correlação entre C4d peritubular, linfócitos B e plasmócitos demonstrou que o número de células CD20+ e CD138+ foi significativamente maior nos casos C4d positivos comparados aos casos C4d negativos (CD20+: 155±53 vs 26±7 cels/mm2, respectivamente; p=0,001; CD138+: 46±22 vs 4±1 cels/mm2, respectivamente; p=0,002). O presente estudo concluiu que o depósito peritubular de C4d e o infiltrado de linfócitos B, em especial o padrão nodular, estão associados a uma evolução clínica desfavorável do transplante renal. Outra conclusão importante é que há uma associação positiva entre os infiltrados de linfócitos B e de plasmócitos com o C4d peritubular, sugerindo um possível papel destas células responsáveis pela produção de anticorpos na ativação do sistema complemento in situ. Finalmente, as técnicas de IH-criostato e IF-parafina podem ser consideradas técnicas alternativas à técnica de IF-criostato para a detecção do C4d / Allograft rejection mediated by cellular or humoral mechanisms represents an important complication after kidney transplantation. Capillary C4d deposition was recognized as a specific and independent prognostic marker of antibody mediated rejection. The gold standard technique for C4d detection is the immunofluorescence in cryostat sections. However, this technique involves some operating and costs limitations, particularly in Brazil. In antibody mediated rejection, the analysis of B lymphocytes and plasma cells is of pathogenetic relevance since these cells are responsible for antibody production. Considering that the involvement of B lymphocytes and plasma cells in the rejection process is not clear, in this study the CD20 and CD138 expression in kidney biopsies will be also analyzed. Therefore, the aim of the present study was to analyze the C4d detection by 4 different techniques and the infiltration of B lymphocytes and plasma cells in renal allograft biopsies, correlating these findings with the capillary C4d deposition. One hundred and seven biopsies of 82 renal transplant patients were analyzed. C4d was evaluated by immunofluorescence (IF) and immunohistochemistry (IHC) techniques in frozen and paraffin sections (obtained from the same patients), whereas B-lymphocytes and plasma cells were evaluated by immunohistochemistry in paraffin sections using specific antibodies anti-B Lymphocytes (CD20) and anti-plasma cells (CD138). Regarding the C4d detection, the techniques with higher concordance rate with frozen-IF, considered the gold standard, were the frozen-IHC technique (85.4% of cases showed coincident results, r=0.72; p<0.0001) and the paraffin-IF technique (73%, r=0.59; p=0.0001), whereas the concordance rate in the paraffin-IHC technique was only 51.4% (r=0.35; p=0.03). The clinical follow up analysis demonstrate that C4d positive group was associated with a poor graft survival at 3 years post-diagnosis (67% vs 96% in C4d negative group; p=0.01). The histological analysis of mature B cells (CD20+) infiltrate showed 2 distinct patterns: scattered cells and clusters. The cluster pattern was associated with poor graft survival at 3 years (61% vs 89% in the CD20 negative group; p=0.03; and 61% vs 87% in the CD20+ scattered pattern group; p=0.03). The plasma cells infiltrate was not associated with a worse clinical transplant outcome. The analysis of the capillary C4d and B lymphocytes correlation demonstrate that the number of CD20+ and CD138+ cells was significantly higher in C4d positive cases (CD20+: 155±53 vs 26±7 cells/mm2, respectively; p=0.001; CD138+: 46±22 vs 4±1 cells/mm2, respectively; p=0.002). This study concluded that C4d capillary and mature B cells (clusters pattern) are associated with worse graft survival. Another important conclusion is a positive association between B lymphocytes (mature B cells and plasma cells) and capillary C4d, suggesting a possible role of these cells, responsible for antibodies production, in the in situ complement system activation. Finally, the frozen-IHC and paraffin-IF techniques may be considered alternative to frozen-IF technique for C4d detection
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Determinação da incidência e caracterização molecular do poliomavírus humano BK em pacientes submetidos a transplante renal / Incidence and molecular characterization of human polyomavirus BK in patients undergoing renal transplantation

Oliveira, Renato dos Reis 08 April 2013 (has links)
Atualmente é reconhecida a importância clínica dos poliomavírus, especialmente a morbidade relacionada à infecção por BKV em pacientes submetidos a transplante renal. Apesar de já bem estabelecidas no exterior, existem em nosso meio poucas informações disponíveis sobre a incidência do poliomavirus BK nestes pacientes. O principal objetivo deste estudo foi o de determinar a incidência do poliomavírus BK em amostras sequenciais de urina e plasma de pacientes submetidos a transplante renal da Unidade de Transplante Renal do HC-FMUSP. Outros objetivos foram a genotipagem dos vírus circulantes, o sequenciamento da região VP1 do vírus para avaliar se a origem da infecção no receptor é oriunda do doador e ainda a investigação se rearranjos na região NCCR do BKV estariam associados a evolução para viremia. Os resultados mostraram que a densidade de incidência do BKV em receptores de transplante renal é de 8,1 casos de viruria por 100 receptores/mês e, entre os receptores virúricos, a densidade de incidência de viremia foi de 3,5 casos observados por cada 100 receptores/mês. A distribuição dos genótipos do BKV entre os receptores mostrou predomínio do genótipo I, em sua maioria pertencentes ao subgrupo Ia. Foram identificados os genótipos III e IV, considerados raros no exterior. A origem da infecção pelo BKV parece não ser exclusiva do doador, podendo estar relacionada à reativação de vírus do próprio receptor. Houve predomínio das formas arquetípicas de NCCR do BKV no sangue, sugerindo que formas rearranjadas do vírus não são uma condição para evolução para viremia. Outros estudos que incluam a análise sorológica, imunossupressão e dados clínicos devem ser elaborados para sustentar tais resultados / Currently, the clinical importance of polyomaviruses, especially the morbidity related to BKV infection in renal transplant patients, is well recognized. Although established abroad, in Brazil there is a lack of information available about the incidence of polyomavirus BK in these patients. The main objective of this study was to determine the incidence of BK polyomavirus in sequential samples of urine and plasma of patients undergoing renal transplantation at the Renal Transplant Unit of HCFMUSP. Other objectives were genotyping of circulating viruses, sequencing of VP1 region of the virus to assess the source of BKV infection from the donor and determine if BKV NCCR gene rearrangements would be associated with progression to viremia. The results showed that the incidence of BKV viruria in kidney transplant recipients was 8.1 cases per 100 receptors/month and, within the positive viruria receptors, the incidence of viremia was 3.5 cases per 100 receptors/month. The distribution of genotypes of BKV among recipients showed a predominance of genotype I, mostly belonging to subgroup Ia. Genotypes III and IV, which are considered rare abroad, were identified. The origin of BKV infection seems not to be exclusively from donor, and may be related to reactivation of BKV from the receptor. There was a predominance of archetypal forms of the NCCR BKV in the blood, suggesting that rearranged forms of the virus are not a mandatory condition for progress to viremia. Other studies including a serological analysis, immunosuppressant schedules and clinical data should be undertaken to sustain such results
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Validação do método imunonefelométrico para dosagem de cistatina C, como marcador de função renal / Validation of cystatin C measurement by particle-enhanced immunonephelometry as renal function marker

Neri, Letícia Aparecida Lopes 29 January 2008 (has links)
A cistatina C sérica tem sido apontada como um marcador de filtração glomerular. Neste trabalho realizamos a validação de um método específico e automatizado, a imunonefelometria, mensurando os níveis séricos de cistatina C através do nefelômetro da empresa Behring (BN II). O ensaio perfaz o intervalo de referência de 0.23-7.25 mg/L, até sete vezes acima dos limites considerados normais. A imprecisão intra e interensaio foram de 8,73% and 5,38% , respectively. A recuperação analítica de cistatina C após adição de controle foi entre 86,7 % e 98% (média 92,3%). A estabilidade da cistatina C a temperatura ambiente, sob refrigeração e sob congelamento foi testada. A perda mais significativa foi encontrada nas amostras armazenadas sob temperatura ambiente, onde foi perdido até 10% da concentração inicial. Nós encontramos CV de 14,79 % para sensibilidade analítica. Durante todo o processo nós comparamos os resultados com o controle de qualidade e obtivemos bons resultados. Depois destes testes, nós comparamos as correlações em 3 grupos de pacientes transplantados renais sob diferentes esquemas de imunossupressão (n=197) [azatioprina (n=36), micofenolato mofetil (n=131) ou sirolimus (n=30)], entre as equações de estimativa de filtração glomerular( Cockroft Gault, Nankivell e MDRD) e cistatina C sérica ou creatinina sérica. Nós concluimos que o ensaio nefelométrico cistatina C pode perfeitamente ser adequado à nossa rotina laboratorial e as correlações entre creatinina sérica e as diferentes equações de estimativa de filtração glomerular são melhores do que quando comparamos as mesmas à cistatina C nos 3 grupos independentemente da terapia imunossupressora utilizada. / Serum cystatin C has been suggested as a marker of glomerular filtration rate (GFR). We describe a validation of an automated and rapid particle-enhanced nephelometric immunoassay (PENIA) for measuring serum cystatin C on the Behring nephelometer (BN II). The assay covers the range 0.23-7.25 mg/L, up to seven times the upper limit of normal. The intra- and interassay imprecision are 8,73% and 5,38% , respectively. The analytical recovery by cystatin C addition between 86,7% and 98% (mean 92,3%). The estability of cistatyn C room temperature, refrigerator temperature and frozen temperature was tested. The higher lost was when we stored sample in a room temperature, when we can lost until 10% of initial concentration. We found CV of 14,79 % for analytical sensibility. During all the process we compare the results with a quality control and we obtained good results. After this validation, we have compared the correlation, in 3 different patients groups after renal transplant (n=197) were using different imunossupressors [azatioprine (n=36), micophenolic acid (n=131) or sirolimus (n=30), between glomerular filtration equations (Cockroft Gault, Nankivell and MDRD) and cystatin C or creatinine serum levels. We concluded cystatin C assay may be perfectly used in our laboratory and the correlation between serum creatinine and glomerular filtration equations are better then cystatin C at the same groups independent of imunosupressor therapy.
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Associação entre a fração do complemento C4d, anticorpos anti-hla doador específicos e infiltrados de células B em enxertos renais com rejeição

Carpio, Virna Nowotny January 2012 (has links)
Introdução: O fragmento C4d e os anticorpos anti-HLA doador específicos (DSA) são marcadores de resposta humoral em enxertos renais com rejeição, mas o papel das células B nesse processo ainda não é claro. Neste estudo foi avaliada a correlação entre C4d, DSA e células B de enxertos com disfunção e sua associação com aspectos morfológicos, função e sobrevida do rim transplantado. Material e Métodos: A marcação para C4d, células B CD20+ e plasmócitos CD138+ foi realizada por imunoperoxidase em biópsias por indicação de 110 receptores de transplante renal. Positividade para CD20 e CD138 foi definida por curva ROC (≥5 céls./mm2). O soro coletado concomitante a biópsia foi testado para DSA classe I e classe II. Estes marcadores foram correlacionados com dados clínicos e do transplante, a histopatologia de Banff e a evolução do rim transplantado. Resultados: Depósitos de C4d e DSA circulantes foram detectados em 100% e 70% dos pacientes com rejeição mediada por anticorpos (RMA) respectivamente, e nos casos de rejeição aguda celular (RAC) em 42% (p<0,001, vs. RMA) e 28% (p=0,003, vs. RMA). Estes dois marcadores correlacionaram-se positivamente (r=0,31, p=0,016). Houve correlação significativa entre DSA e plasmócitos CD138+ (r=0.32 p=0,006), mas as células CD20 e CD138 não se correlacionaram entre si. As células CD138+ predominaram na RMA, associadas com maior painel pré-transplante e DSA, mas não a C4d, e as células CD20+ predominaram na RAC e nas biópsias com fibrose intersticial/atrofia tubular, associadas a maior incompatibilidade HLA e a retransplantes. Pacientes com C4d+ tiveram pior função e sobrevida do enxerto em três anos de transplante, e aqueles com DSA+ uma pior 7 sobrevida do enxerto. Positividade para CD20 ou CD138 não foi preditiva da função ou sobrevida do enxerto. Na análise multivariada, somente o C4d foi fator de risco para perda do enxerto. Conclusões: Esses resultados confirmam o valor prognóstico do C4d e dos DSA para uma pior evolução do enxerto renal, e sugerem uma associação das células B CD20+ com parâmetros de rejeição celular e dos plasmócitos CD138+ com marcadores de resposta humoral. Entretanto, nesse estudo o infiltrado de células B na biópsia do enxerto não foi preditivo de uma pior evolução do rim transplantado. / Introduction: The fragment C4d and the donor specific anti-HLA antibodies (DSA) are markers of the humoral response in rejecting kidney grafts, but the role of B cells in this process is still unclear. In this study we evaluated the correlation between C4d, DSA and B cells in dysfunctional grafts, and their association with morphological features, and graft function and survival. Material and Methods: The staining for C4d, CD20+ B cells and CD138+ plasmocytes were done by immunoperoxidase in 110 kidney graft biopsies for cause. Positivity for CD20 and CD138 were established by ROC curve (≥5 cells/mm2). Serum collected at biopsy were tested for anti-HLA class I and II antibodies. These markers were correlated with clinical and transplant characteristics, Banff histopathology and graft outcomes. Results: C4d deposits and circulating DSA were detected in 100% and 70% of the patients with antibody-mediated rejection (AMR) respectively, and in cases with acute cellular rejection (ACR) in 42% (p<0.001, vs. AMR) and 28% (p=0.003, vs. AMR), respectively. Both markers were positively correlated (r=0.31, p=0.016), and there was also a significant correlation between DSA and plasmocytes CD138+ (r=0.32 p=0.006). CD20 and C138 cells were not siginificantly correlated. Plasmocytes CD138+ predominated in AMR, and were associated with higher pre transplant PRA and DSA positivity, but not with C4d. CD20+ B cells were highly expressed in ACR and in biopsies with interstitial fibrosis and tubular atrophy, in association with more HLA mismatches and re-transplants. Patients with C4d had poorer graft function and survival, and those 9 with DSA + also had a worse graft survival in three years of transplant. CD20 or CD138 cells were not predictive of graft outcomes. In multivariated analysis, only C4d remained a risk factor for graft loss. Conclusion: These results confirm the prognostic value of C4d and circulating DSA for a worse kidney graft outcome, and suggest an association of CD20+ B cells with parameters of cellular rejection whereas CD138+ plasmocytes correlated with markers of the humoral response. However, in this study the B cell infiltrate in graft biopsy was not predictive of adverse outcomes to the transplanted kidney.
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Influência do transplante renal e de polimorfismos genéticos nos níveis de proteína C reativa em pacientes com doença renal crônica / Influence of kidney transplantation and single-nucleotide polymorphisms on C - reactive protein levels in chronic kidney disease patients

Silva Junior, Antonio Carlos Cordeiro 21 January 2008 (has links)
Avaliamos a influência do transplante renal (Tx) e de \"polimorfismos de nucleotídeos isolados\" (SNPs), na região promotora do gen codificador da proteína C reativa, sob os níveis de PCR, em 50 pacientes com doença renal crônica em terapia dialítica. Os níveis de PCR foram avaliados no período pré-Tx, no primeiro e segundo anos pós-Tx. Inicialmente, os pacientes foram divididos em três grupos de acordo com os percentis (25, 50 e 75) dos níveis de PCR no período pré-Tx. Em seguida, avaliamos os genótipos para 2 SNPs, um bi-alélico na posição -409 (G->A) e um tri-alélico (C->T->A) na posição -390. Na análise geral os níveis de PCR decresceram significativamente no primeiro ano pós-Tx e tiveram uma elevação, não significativa, no segundo ano após o transplante. Após a divisão por percentis, observamos que nos pacientes cujos níveis de PCR se situavam dentro da normalidade (percentis 25 e 50), este marcador se manteve estável ao longo do estudo, enquanto houve uma significativa e progressiva redução dos níveis de PCR, pós-Tx, nos pacientes do percentil 75 (p=0,002). Todos os pacientes apresentaram o genótipo -409GG, quando avaliados para o SNP nesta posição. Quando avaliados para a posição -390, não foram encontrados pacientes com o alelo \"A\", havendo 15 pacientes com o genótipo \"CC\", 11 \"TT\" e 24 \"CT\". A média geral dos níveis de PCR diferiu significativamente entre os indivíduos de diferentes genótipos (p=0,019). A presença do alelo \"T\" associou-se a níveis mais elevados de PCR no pré-transplante (p=0,007) e no primeiro ano pós (p=0,001), fato não observado no segundo ano (p=0,146). Concluímos que o Tx reduz os níveis de PCR em pacientes com PCR previamente elevada. SNPs na posição -390 da região promotora do gen codificador da PCR influenciam os níveis basais desta proteína, de tal forma que o alelo \"C\" se associa com os menores níveis de PCR e o alelo \"T\" com os maiores. Em nossos pacientes, esta influência deixou de ser observada no segundo ano pós-Tx. / We evaluated the influence of kidney transplantation (Tx), as well as single nucleotide polymorphisms (SNPs) in the \"C\" reactive protein (CRP) gene promoter region on CRP levels in 50 patients with chronic kidney disease under dialysis. CPR levels were evaluated at pre-Tx, as well as during the first and second years post-Tx. Initially, patients were divided into tree groups according to pre-Tx CRP percentiles (25, 50 and 75). At the same time, we evaluated the genotypes for 2 SNPs, a bi-allelic (G->A) at the -409 position and a tri-allelic (C->T->A) at the -390 position. In general analysis, CRP levels was significantly reduced in the first year and increased, not significantly, in the second year post Tx. Upon dividing the groups, the patients with CRP levels under the normal range (25th and 50th percentiles) presented stable, whereas there was a progressive and significant reduction in the post Tx CRP levels in patients in the 75th percentile (p=0.002). All patients presented the -409GG genotype. When evaluated for the -390 position, the \"A\" allele was not found and there were 15 \"CC\" pts, 11 \"TT\" and 24 \"CT\". CRP general means were different among patients with different genotypes (p=0.019). Also, allele \"T\" presence was associated with higher CRP levels in the pre-Tx (p=0.007) and first year post (p=0.001), but not at the second year post-Tx (p=0.146). We concluded that Tx reduces CRP levels in patients with previously high CRP. SNPs at the -390 position of the CRP gene promoter region influence CRP´s basal levels in such a way that the \"C\" allele correlates with the lowest and the \"T\" with the highest. We did not observe this influence in our patients at the second year post-Tx.

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