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O uso de jogos eletrônicos em adolescentes do ensino médio em PelotasGONÇALVES, Samuelle Gonçalves e 16 February 2017 (has links)
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SAMUELLE GONÇALVES E GONÇALVES.pdf: 903144 bytes, checksum: 1ca374c664a9a10be86e0a25dbb4d648 (MD5)
Previous issue date: 2017-02-16 / Electronic games are nowadays one of the forms of leisure most used by Young
people around the world due to technological advances in the field of computer science.
This change of behavior, bring the question whether electronic games can be beneficial
or harmful to them.
This volume presents a cross-sectional study that aimed to evaluate the
prevalence of abusive use of electronic games and associated factors in high school
students in the urban area of the city of Pelotas, RS. A self-administered questionnaire
containing socio-demographic questions, the Game Addiction Scale (GAS), to measure
the dependence on electronic games and the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) for
screening common mental disorders. The schools were selected by a draw based on the
list obtained in the State Education Secretariat, of which all high school classes were
invited to participate, with parental authorization for those under 18 years old, totaling
450 students.
Our data showed a prevalence of significant abuse of games, being associated
with males, school repetition and manifesting common mental disorders
These results lead us to believe that the high prevalence of abuse of games is
associated with lower school performance and the presence of common mental
disorders.More deeply investigations are necessary to undertand this phenomen, since it
may be one of the determinants for not achieving complete well-being physical, mental
and social development of these young people. / Os jogos eletrônicos são hoje uma das formas de lazer mais utilizadas por
adolescentes em todo o mundo devido ao avanço tecnológico na área da informática.
Com essa mudança de comportamento surge a dúvida se os jogos eletrônicos podem ser
benéficos ou prejudiciais aos adolescentes.
Este volume apresenta um estudo de metodologia transversal, que objetivou
avaliar a prevalência do uso abusivo de jogos eletrônicos e fatores associados em alunos
do ensino médio na zona urbana do município de Pelotas-RS. Foi utilizado um
questionário auto aplicado contendo perguntas sócio demográficas, o instrumento Game
Addiction Scale (GAS), para medir a dependência de jogos eletrônicos e a escala SelfReporting
Questionnaire (SRQ-20) para rastreamento de transtornos mentais comuns.
As escolas foram selecionadas por um sorteio com base na lista obtida na Secretaria de
Educação Estadual, destas todas as turmas de ensino médio foram convidadas a
participar, mediante autorização dos pais para os menores de 18 anos, totalizando 450
estudantes.
Nossos dados mostraram uma prevalência de uso abusivo de games significativa,
estando este associado ao sexo masculino, repetência escolar e manifestar transtornos
mentais comuns
Tais resultados nos levam a pensar que a elevada prevalência de uso abusivo de
jogos associada ao menor desempenho escolar e a presença de transtornos mentais
comuns deve ser investigada mais profundamente, uma vez que poderá ser um dos
determinantes para a não obtenção do completo bem-estar físico, mental e social destes
jovens.
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Representacion social de la salud y enfermedad mental en tiempo de desastresGutierrez Alberoni, Jose Dante. January 2000 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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Avaliacao de disturbios mentais em moradores de albergues publicos das cidades do Rio de Janeiro e de NiteroiLovisi, Giovanni Marcos. January 2000 (has links)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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Prevalência de sintomas psiquiátricos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de um centro de referênciaBeltrão, Sônia Maria da Rosa January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / The frequency of neuropsychiatric manifestations in systemic lupus erythematosus (SLE) is variable in the literature. This cross-sectional study originally evaluates the prevalence of psychiatric symptoms in SLE patients by using the Adult Psychiatric Morbidity Questionnaire (QMPA). SLE diagnosis was established according to the 1997 American College of Rheumatology criteria. Eight or more affirmative answers in the QMPA identified individuals with psychiatric morbidity. The prevalence of QMPA alterations in SLE was compared with that of community controls. The occurrence of psychiatric abnormalities in SLE was plotted to disease activity (measured by the SLEDAI), history of psychosis and/or seizures, age of begin of disease, duration of disease, education level, and familial income available to the patient. Seventy-two SLE patients were studied, 69 (93%) females, The mean age was 46 years, The community controls sample included 2,384 individuals (55% females, mean age 42 years,) The prevalence of QMPA changes was of 89% in SLE patients and 13% in community controls (P < 0. 001, non-adjusted). Of the 64 SLE patients with altered QMPA, 93,7% had common mental disturbs, mostly anxiety and somatization. There was no co-relation of psychiatric morbidity with active disease (P = 0. 46; rs = 0. 09), or history of psychosis and/or seizures (P = 1. 0). Psychiatric abnormalities also did not co-relate to age of begin of disease (rs= - 0. 16) or duration of disease (rs= - 0. 11).There was an association of psychiatric morbidity with low education level (P = 0. 02), but not with familial income available to the patient. (P = 0. 24). In conclusion, the prevalence of psychiatric morbidity measured by the QMPA was significantly higher in SLE patients than community controls. In the SLE population, changes of QMPA did not co-relate to active disease, history of psychosis and/or seizures, age of begin of disease, duration of disease or familial income available to the patient, but they did associate with low education level. / A frequência de manifestações neuropsiquiátricas no lúpus eritematoso sistêmico (LES) é variável na literatura. Este estudo transversal avalia originalmente a prevalência de sintomas psiquiátricos em pacientes com LES através do Questionário de Morbidade Psiquiátrica para Adultos (QMPA). O diagnóstico de LES foi estabelecido de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia de 1997. Oito ou mais respostas afirmativas no QMPA identificaram indivíduos com morbidade psiquiátrica. A prevalência de alterações do QMPA no LES foi comparada com a de controles da comunidade. A ocorrência de anormalidades psiquiátricas no LES foi correlacionada com atividade da doença (medida pela SLEDAI), histórico de psicose e/ou convulsões, idade de início da doença, tempo de evolução da doença, nível de escolaridade e renda familiar destinada ao paciente. Setenta e dois pacientes com LES foram estudados, sendo 69 (93%) do sexo feminino. A média de idade foi de 46 anos. A amostra de pacientes da comunidade foi de 2. 384 indivíduos (55% do sexo feminino, média de idade de 42 anos). A prevalência de alterações de QMPA foi de 89% em pacientes com LES e de 13% em indivíduos da comunidade (P < 0, 001, não ajustado).Entre os 64 pacientes lúpicos com QMPA alterado, 93,7% apresentavam transtornos mentais comuns, principalmente ansiedade e somatização. Não houve correlação de morbidade psiquiátrica com doença ativa (P = 0,46; rs = 0,09) ou com histórico de psicose e/ou convulsões (P = 1,0). Alterações psiquiátricas também não se correlacionaram com idade de início da doença (rs= - 0,16) ou duração da doença (rs= - 0,11). Houve associação de morbidade psiquiátrica com baixo nível de escolaridade (P = 0,02), mas não com renda familiar destinada ao paciente. (P = 0,24). Em conclusão, a prevalência de morbidade psiquiátrica medida pelo QMPA foi significativamente mais alta em pacientes com LES do que em controles da comunidade. Na população lúpica, as alterações do QMPA não se correlacionaram com doença ativa, histórico de psicose e/ou convulsões, idade de início da doença, duração da doença ou renda familiar destinada ao paciente, mas se associaram com baixa escolaridade.
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Avaliação do uso da Lista de Sintomas Pediátricos como instrumento para a triagem de problemas emocionais e psicossociais em uma escola pública de CuritibaMuzzolon, Sandra Regina Baggio, Santos, Lucia Helena Coutinho dos, Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Saúde da Criança e do Adolescente 17 June 2009 (has links)
No description available.
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Efeito da eletroconvulsoterapia sobre sintomatologia psiquiátrica e qualidade de vidaAntunes, Paula Barros January 2008 (has links)
I ntrodução: A eletroconvulsoterapia (ECT) é um procedimento médico que consiste na indução de crises convulsivas para o tratamento de sintomas psiquiátricos. Transtornos resistentes a terapias medicamentosas e a necessidade de uma resposta rápida constituem sua principal indicação. Objetivos: Avaliar a eficácia da ECT na melhora na sintomatologia e na qualidade de vida de pacientes com transtornos psiquiátricos graves. Comparar o ponto de vista do médico com a perspectiva do paciente quanto a sua melhora (artigo 1). Avaliar a taxa de remissão da depressão no subgrupo de pacientes deprimidos (artigo 2). Métodos: Num delineamento longitudinal e observacional, todos os pacientes submetidos à ECT que estavam internados na Unidade de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que aceitaram participar do estudo e apresentavam condições clínicas de serem entrevistados foram avaliados antes de iniciar o tratamento e após todo o curso de ECT. No período pré tratamento foi aplicado o MINI para avaliação diagnóstica. As escalas BASIS-32 (Behavior and symptom identification scale), BPRS-A (Brief Psychiatry Rating Scale – Anchored), CGI (Impressão Clínica Global) e a WHOQOL-BREF (World Health Organization Quality of Life – forma breve) foram aplicadas antes de iniciar a primeira sessão de ECT e repetidas após o término da série completa. Para avaliar se a mudança percebida pelo clínico foi semelhante à mudança percebida pelo paciente foi feita a comparação do tamanho de efeito das duas escalas de psicopatologia, a BASIS-32 (instrumento de auto-avaliação) e a BPRS (preenchida pelo entrevistador) (artigo 1). Para verificar a taxa de remissão da depressão foi utilizada a escala CGI e definido como remissão os escores 1 e 2 dessa escala (artigo 2). Resultados: 88 pacientes foram convidados a participar do estudo, sendo que 30 (34,1%) não foram incluídos (recusa ou incapacidade de responder aos questionários). Dos 58 pacientes avaliados, a ECT foi indicada por depressão resistente em 47 (81,1%) pacientes. Houve diferença significativa (p<0,001) entre os períodos pré e pós ECT nos escores das escalas BASIS-32, BPRS-A, CGI e em todos os domínios do WHOQOL, com maior diferença nos domínios físico e psicológico do que relações sociais e meio ambiente. Os tamanhos de efeito das escala BASIS-32 e BPRS foram semelhantes, 1,01 e 1,02 respectivamente (artigo 1). Dos 58 pacientes avaliados, 44 tinham depressão maior ou depressão bipolar. A remissão dos sintomas foi observada em 40,9% dos pacientes (artigo 2). Conclusão: A ECT está associada com melhora da sintomatologia e da qualidade de vida de pacientes com doenças psiquiátricas graves. Esse efeito foi observado tanto na percepção do paciente como na percepção do clínico. Além disso, a ECT demonstrou-se eficaz no tratamento de pacientes com depressão resistente ao tratamento.
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Acurácia de um questionário de 16 itens baseado na abordagem headss (QBH-16) para rastreamento de transtorno mental em adolescente em atenção secundáriaHagel, Lílian Day January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Transtornos psiquiátricos e qualidade de vida após traumatismo crânio-encefálico graveDíaz, Alexandre Paim 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
298802.pdf: 1153289 bytes, checksum: b6ed78407d8f3d435ea4ab2846bb2860 (MD5) / Justificativa: O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é causa importante de mortalidade e morbidade. O TCE prejudica a qualidade de vida dos pacientes, sendo os transtornos psiquiátricos reconhecidos como uns dos principais responsáveis pela morbidade associada. Poucos estudos disponíveis têm avaliado a relação entre esses importantes desfechos. Tamanho da amostra, viés de seleção, estudos retrospectivos e o uso de instrumentos psicométricos sem validade diagnóstica psiquiátrica são algumas das limitações dos estudos realizados sobre a associação de transtornos psiquiátricos e TCE. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência de transtornos psiquiátricos após TCE grave, bem como aferir a qualidade de vida nos pacientes diagnosticados com Episódio Depressivo Maior (EDM) e alteração de personalidade. Desenho do estudo: Neste estudo nós avaliamos de maneira prospectiva 33 pacientes com TCE grave, 18 meses após o trauma, com relação aos transtornos e sintomatologia psiquiátrica e qualidade de vida. A coleta de dados incluiu as variáveis demográficas, clínicas, radiológicas, neurocirúrgicas e laboratoriais da hospitalização. Métodos: Os transtornos psiquiátricos nos pacientes foram avaliados pela Entrevista Diagnóstica Estruturada para o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais, 4ª edição, e os sintomas psiquiátricos por intermédio das Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS) e "Apathy Evaluation Scale" (AES). A qualidade de vida foi mensurada pelo Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida SF-36 (Brasil SF-36). Resultados: Após o TCE, os pacientes apresentaram prevalência significativa de alterações de personalidade (p < 0.0001), EDM e Transtorno de Ansiedade Generalizada (p < 0.02), bem como uma redução significativa na prevalência de abuso de álcool e canabinóides (p = 0.001). Os transtornos psiquiátricos mais frequentes após TCE grave foram EDM (30.3%) e alterações de personalidade (33.3%). Pacientes com alterações de personalidade apresentaram um prejuízo nos domínios capacidade funcional, estado geral de saúde e de aspectos sociais, quando comparados aos pacientes sem a alteração. Pacientes com EDM apresentaram prejuízo em todos os domínios da SF-36, quando comparados aos não deprimidos. Conclusão: A prevalência de transtornos psiquiátricos após TCE grave é significativa, especialmente EDM e alterações de personalidade. Tais comorbidades estão associadas ao prejuízo na qualidade de vida do paciente. Este é o primeiro trabalho prospectivo que estudou a associação entre TCE e transtornos psiquiátricos, utilizando uma amostra homogênea de pacientes com TCE grave.
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Avaliação do sono e sua relação com sintomas depressivos e ansiosos em pacientes do sexo feminino com transtornos psiquiátricos hospitalizadasLeite, Cristina Silveira Moraes January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Achados neuropsiquiátricos e neuroquímicos em dependentes de cocaínaKessler, Felix Henrique Paim January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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