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Avaliação da resposta imune celular de pacientes chagásicos após estímulo in vitro com os antígenos recombinantes CRA ou FRA de Trypanosoma cruzi / Evaluation of the cellular immune responses in chagasic patients after stimulus in vitro with the Trypanaosoma cruzi recombinant antigens CRA and FRA

Lorena, Virginia Maria Barros de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000002.pdf: 934978 bytes, checksum: 6130fb3c5d45076149e34df39e1d2d14 (MD5) Previous issue date: 2006 / (...) nos propomos analisar a relação entre a resposta imune celular de pacientes chagásicos, após estímulo in vitro de células mononucleares de sangue periférico (PBMC) com os antígenos recombinantes CRA (Cytoplasmatic Repetitive Antigen) ou FRA (Flagellar Repetitive Antigen) de Trypanosoma cruzi, e as formas clínicas crônicas da doença de Chagas. O grupo de pacientes chagásicos consistiu de 36 indivíduos (...). Um grupo de 19 indivíduos não chagásicos (NC) foi incluído como um grupo controle. PBMC foram isoladas por centrifugação através de um gradiente de densidade de Ficoll-Paque. As células foram estimuladas com Fitohemaglutinina, Concanavalina, CRA, FRA ou com antígeno solúvel de Epimastigota (Ag-Epi) por 24h, 72h ou 6 dias. Culturas sem estímulo foram utilizadas como controles negativos. A proliferação celular foi avaliada após estímulo por 6 dias de cultivo através da quantificação de 3 H-timidina incorporada. As citocinas foram detectadas em sobrenandantes de cultura obtidos após 24h (TNF-a e IL-4), 72h (IL-10) e 6 dias (IFN-g) através de ELISA de captura. Os resultados mostraram que apesar de apresentarem índices de estimulação baixos, as células dos pacientes chagásicos estimuladas com os antígenos recombinantes apresentaram maiores respostas proliferativas quando comparados com as dos indivíduos NC. Porém, não foi possível estabelecer um padrão de resposta linfoproliferativa entre os pacientes portadores das formas clínicas FC e FI da doença. Com relação às citocinas secretadas no sobrenadante de cultura após estímulo com antígenos de T. cruzi, os resultados mostraram que CRA, bem como Ag-Epi, foram capazes de estimular a produção de TNF-a e IFN-g em pacientes chagásicos quando comparado aos indivíduos NC. Porém, os níveis dessas citocinas mostraram-se similares entre os pacientes chagásicos portadores das formas clínicas FC e FI. Apesar de não apresentarem a capacidade de diferenciar as formas clínicas da doença de Chagas através do ensaio de linfoproliferação e da detecção de citocinas de sobrenadante de cultura por ELISA, os antígenos poderiam ser utilizados em estudos sobre a imunopatogênese da doença, investigando papéis imunorregulatórios antígeno-específicos. Além disso, esses antígenos poderiam dar continuidade ao desenvolvimento de marcadores de evolução de prognóstico das formas clínicas severas da doença de Chagas através da avaliação de citocinas intracitoplasmáticas por citometria de fluxo.
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Determinação da relevância da cruzipaína na interação de Trypanosoma cruzi com Rhodnius prolixus

Uehara, Lívia Almeida January 2010 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2013-01-23T18:34:17Z No. of bitstreams: 1 livia_a_uehara_ioc_bcm_0025_2010.pdf: 1818827 bytes, checksum: 724191daedddb70c3dec8a0449f18b96 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T18:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 livia_a_uehara_ioc_bcm_0025_2010.pdf: 1818827 bytes, checksum: 724191daedddb70c3dec8a0449f18b96 (MD5) Previous issue date: 2010 / instituro / A cruzipaína é a cisteína peptidase mais abundante do Trypanosoma cruzi, o qual é o agente etiológico da doença de Chagas. A cruzipaína é um importante fator de virulência do T. cruzi envolvida em várias etapas cruciais na interação com células de mamíferos. Essa enzima é expressa em níveis variáveis em todas as formas evolutivas e cepas do parasito, sendo abundantemente expressa nas formas epimastigotas, encontradas apenas no inseto vetor. Esse dado nos levou a investigar se a cruzipaína poderia estar envolvida na interação do T. cruzi com células do hospedeiro invertebrado. Para tal, foram analisados os efeitos do pré-tratamento do T. cruzi com um painel de diferentes inibidores de cisteína peptidases ou anticorpos anti-cruzipaína na adesão do parasito ao epitélio intestinal médio posterior dissecado de Rhodnius prolixus. Paralelamente, foi analisado o índice de adesão ao epitélio do T. cruzi que superexpressa a chagasina (pCHAG), um inibidor endógeno da cruzipaína. A taxa de adesão dos parasitos tratados com os inibidores de cisteína peptidase (iodoacetamida, leupeptina, antipaína ou E-64 a 10 µM, ou cistatina a 1 µg/mL) foi em média 70% inferior em comparação aos parasitos não tratados, com exceção do Ca074me (um inibidor de catepsina B) que não mostrou alteração significativa. O tratamento de parasitos com a cistatina apresentou um efeito dose-dependente sobre a taxa de adesão em relação aos parasitos não tratados. Além disso, o tratamento de epimastigotas com anticorpos anti-cruzipaína (1:1000) induziu uma redução significativa de 64% na adesão. Os parasitos pCHAG apresentaram baixa capacidade de ligação ao epitélio intestinal dissecado de R. prolixus, enquanto o pTEX ( plasmídeo sem o gene inserido) não apresentou mudanças significativas na taxa de adesão em relação ao controle. Nós também comparamos a habilidade de vários isolados de T. cruzi na adesão ao intestino do R. prolixus. A cepa G, que naturalmente apresenta baixíssimos níveis de cruzipaína ativa, apresentou baixa capacidade de interação em comparação às cepas Dm28c, Y e CL Brener. Os intestinos pré-tratados com cruzipaína ativa não produziram uma redução significativa no índice de adesão às células epiteliais do inseto vetor em relação ao controle indicando que o envolvimento da cruzipaína no processo de interação é independente de interação ligante-receptor. A cruzipaína ativa na concentração de 1,5 µg/µL restaurou parcialmente (30%) o nível de adesão do T. cruzi pCHAG ao epitélio intestinal dissecado de R. prolixus em relação a parasitos pCHAG. Ensaios de colonização in vivo revelaram que parasitos pCHAG são virtualmente incapazes de colonizar a ampola retal de R. prolixus. Além disso, a expressão da cruzipaína em células de T. cruzi teve um aumento drástico após a passagem em R. prolixus. Coletivamente, nossos resultados sugerem que a cruzipaína participa ativamente da interação entre T. cruzi e células epiteliais do hospedeiro invertebrado, através de um mecansimo distinto ao de ligante-receptor. / Cruzipain is the most abundant cysteine peptidase of Trypanosoma cruzi, which is the causative agent of Chagas’ disease. The cruzipain is an important virulence factor of T. cruzi, involved in several crucial steps in the interaction with mammalian cells. This enzyme is expressed at variable levels in all developmental forms and strains of the parasite, being abundantly expressed in epimastigotes forms, found only in the insect vector. This finding led us to investigate whether cruzipain could be involved in the interaction of T. cruzi with invertebrate host cells. To this end, we have analyzed the effects of the treatment of T. cruzi with a panel of different cysteine peptidase inhibitors or anti-cruzipain antibodies on the parasite adhesion to Rhodnius prolixus posterior dissected midgut. In parallel, we have analyzed the adhesion rate of T. cruzi that superexpresses chagasin (pCHAG), an endogenous cruzipain inhibitor. The adhesion rate of parasites treated with cysteine peptidase inhibitors (iodoacetamide, leupeptin, antipain or E-64 at 10 µM or cystatin at 1 µg/mL) was, in average, 70% lower compared to untreated parasites, except for Ca074me (an inhibitor of cathepsin B) that showed no significant change. Parasites treated with cystatin showed a dose-dependent effect. Furthermore, epimastigotes treated with anti-cruzipain (1:1000) presented a significant reduction of 64% in adhesion. pCHAG parasites showed low ability to bind to intestinal epithelium. We also compared the ability of several T. cruzi isolates to adhere to R. prolixus. The G strain, which naturally possesses low levels of active cruzipain, adhered to a lesser extent in comparison to Dm28c, Y and CL Brener strains. The intestines pre-treated with active cruzipain did not produce a significant reduction in the adhesion rate to epithelial cells of the insect vector as compared to control, suggesting that the involvement of cruzipain in the interaction process is independent of a ligant-receptor interaction. The active cruzipain at 1,5 µg/µL partially restored (30%) the adherence level of T. cruzi pCHAG to Rhodnius prolixus posterior dissected midgut in comparsion to pCHAG parasites. In vivo infection assays, revealed that pCHAG parasites were virtually unable to colonize R. prolixus rectum. Furthermore, the expression of surface cruzipain in T. cruzi cells was drastically enhanced after the passage in R. prolixus. Collectively, these results suggest that cruzipain mediates actively the interaction between T. cruzi and epithelial cells of the invertebrate host through a distint mechanism of the ligant-receptor.
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Ação tripanocida de um mastoparano de Polybia paulista e seu possível mecanismo de ação / Trypanocidal action : a mastoparan isolated from Polybia paulista and its possible mechanism action

Vinhote, Juliana Freire Chagas January 2015 (has links)
VINHOTE, Juliana Freire Chagas. Ação tripanocida de um mastoparano de Polybia paulista e seu possível mecanismo de ação. 2015. 102 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-26T16:49:04Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_jfcvinhote.pdf: 3086851 bytes, checksum: 510ccb49556caa8453f40a064b20996e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-26T16:51:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_jfcvinhote.pdf: 3086851 bytes, checksum: 510ccb49556caa8453f40a064b20996e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T16:51:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_jfcvinhote.pdf: 3086851 bytes, checksum: 510ccb49556caa8453f40a064b20996e (MD5) Previous issue date: 2015 / Chagas disease, a neglect ed disease, is a parasitic infection caused by Trypanosoma cruzi (T. cruzi) and is endemic in several countries. In Brazil, only benznidazole is used for treating the disease. In this context, the therapeutic potential of toxins is increasingly gaining gro und and stirring interest in the scientific community. The poisons of invertebrates have become intriguing as a source of bioactive substance. The mastoparan, the most widely described class of peptides isolated from the venom of wasps, already shows diffe rent biological activities. Thus, isolated peptides have attracted scientific interest as a source of molecular model for the possible development of new drug therapies. This study investigated the effect of mastoparan peptide (MP) isolated from the venom of a Polybia paulista wasp on the Y strain of T. cruzi and its possible mechanism of action. Epimastigote forms of T. cruzi were grown, treated with various concentrations of MP, and incubated for 24, 48, and 72 hours. Trypomastigote forms of T. cruzi obta ined by LLCMK2 cells infected were subcultured, treated with various concentrations of MP, and incubated for 24 hours. To investigate the involvement of reactive oxygen species (ROS) in the mastoparan cytotoxic effect on T. cruzi epimastigotes, plates were incubated with IC50 of 24 MP; an analysis of fluorescence emission was performed via flow cytometry after adding dichlorofluorescein (DCF). The mastoparan effect on the mitochondrial membrane potential of epimastigotes was tested with rhodamine 123. Cytot oxicity was assessed on RAW 264.7 cells, and the viability of macrophages was determined using the microculture tetrazolium (MTT) assay. In the study of molecular docking, the three dimensional structure of the mastoparan was originally obtained from the p rimary sequence specific program. After analyzing the binding sites of the peptide and T. cruzi glyceraldehyde 3 - phosphate dehydrogenase (TcGAPDH) enzyme, the crystal structure of the TcGAPDH - chalepina complex was used for comparison. The mastoparan inhibi ted the growth of T. cruzi epimastigotes, with an IC50 of 102 μg/ml, 53.95 μg/ml, and 58.51 μg/ml for 24, 48, and 72 hours of incubation, respectively. In the analysis of the ROS generation, there was a significant increase in the relative fluorescence int ensity compared to the control group. The peptide change had the potential of mitochondrial membrane of the parasite. For trypomastigotes, the IC50 was 8.83 μg/ml after 24 hours of incubation. The cytotoxicity of mastoparan evaluated in macrophages did not induce significant cell death in the different concentrations studied. In the docking study, coupling mastoparan was evidenced in TcGAPDH, showing different binding sites residue of the enzyme's active center amino acids and comparing the similar position occupied by the molecule in TcGAPDH - chalepina. It follows that the mastoparan showed trypanocidal activity involving the involvement of oxidative stress and changes in membrane potential without displaying cytotoxic cells; the macrophages seem to inhibit TcGAPDH T. cruzi. Therefore, the mastoparan stands out as an important bioactive molecule against parasites. / A doença de Chagas, considerada uma doença negligenciada, é uma infecção parasitária causada pelo Trypanosoma cruzi e endêmica em diversos países. No Brasil, apenas o Benzonidazol é usado para o tratamento da doença. Nesse contexto, o potencial terapêutico das toxinas vem cada vez mais conquistando espaço e despertando grandes interesses da comunidade científica. Os venenos de invertebrados têm apresentado grande interesse como fonte de substâncias bioativas. Os mastoparanos, a classe mais amplamente descrita de peptídeos isolados a partir da peçonha de vespas, ja evidenciaram diferentes atividades biológicas. Assim, os peptídeos isolados têm despertado interesse científico como fonte de modelos moleculares para o possível desenvolvimento de novas terapias farmacológicas. Este estudo investigou o efeito do peptideo mastoparano (MP) isolado do veneno da vespa Polybia paulista sobre cepa Y de Trypanosoma cruzi e seu possível mecanismo de ação. Formas epimastigotas de T. cruzi foram cultivadas, tratadas com diferentes concentrações de MP e incubadas durante 24, 48 e 72 horas. Formas tripomastigotas de T. cruzi obtidas através de infecção de células LLCMK2 foram subcultivadas, tratadas com diferentes concentrações de MP e incubadas durante 24 horas. Para investigar a participação das espécies reativas de oxigênio (ERO) no efeito citotóxico do mastoparano sobre formas epimastigotas de T.cruzi, placas foram incubadas com a CI50 de 24h de MP e a análise da emissão de fluorescência foi realizada em citometria de fluxo após adição de DCF. O efeito de mastoparano sobre o potencial de membrana mitocontrial das formas epimastigotas foi realizado pelo ensaio com rodamina 123. A citotoxicidade foi avaliada sobre celulas Raw 264.7 e a viabilidade dos macrófagos foi determinada utilizando o ensaio com MTT. No estudo de Docking molecular, obteve-se inicialmente a estrutura tridimensional do mastoparano a partir da sequência primária em programa específico. Após análise dos sítios de ligação entre peptídeo e enzima TcGAPDH, a estrutura cristalográfica do complexo TcGAPDH-chalepina foi utilizada para comparação. O mastoparano inibiu o crescimento das formas epimastigotas de T. cruzi, apresentando uma CI50 de 102 µg/mL, 53,95 µg/mL e 58,51 µg/mL para 24, 48 e 72 horas de incubação respectivamente. Na análise da produção de espécies reativas houve um aumento significativo na intensidade relativa de fluorescência, quando comparado ao grupo controle. O peptideo alterou o potencial da membrana mitocondrial do parasita. Para as formas tripomastigotas a CI50 foi 8,83 µg/mL após 24h de incubação. A citotoxidade do mastoparano avaliada em macrófagos não induziu morte celular significativa nas diferentes concentrações estudadas. No estudo de docking, foi evidenciado o acoplamento do mastoparano na TcGAPDH, demonstrando os diferentes sítios de ligação dos resíduos de aminoácidos do centro ativo da enzima e comparando a semelhança na posição ocupada pela molécula chalepina na TcGAPDH. Conclui-se que o mastoparano apresentou atividade tripanocida envolvendo a participação do estresse oxidativo e alteração do potencial de membrana sem apresentar citotóxica em células de macrófagos e parece inibir a TcGAPDH de T. cruzi. Portanto, o mastoparano se destaca como importante molécula bioativa contra os parasitas.
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CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi PROVENIENTES DE TRIATOMÍNEOS SILVESTRES COLETADOS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

DARIO, M. A. 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6489_dissertação final Maria Augusta Dario.pdf: 2504051 bytes, checksum: 0df5dafa721b780da5475f34c2c60ab7 (MD5) Previous issue date: 2013-06-06 / Estudos moleculares têm sido utilizados para caracterização dos diferentes isolados de Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, que apresenta populações complexas. No estado do Espírito Santo, Brasil, foram obtidos isolados de T. cruzi provenientes de triatomíneos silvestres, no período de junho de 2010 a maio de 2012 e o DNA de 89 amostras foi extraído. Foi realizada a amplificação da região intergênica do gene de calmodulina e para o gene TcSC5D. As amostras foram sequenciadas e analisadas pelo software Mega 5.05. Setenta e oito amostras foram amplificadas para a região intergênica do gene de calmodulina, sendo que destas, 66 amostras foram sequenciadas, identificando as linhagens TcIII (9,1%), TcIV (7,6%), TcII (19,7%) e TcII-like (63,6%). Sessenta e duas amostras foram amplificadas e sequenciadas para o gene TcSC5D, identificando linhagens TcI (1,6%), TcII (82,2%), TcIII (8,1%) e TcIV (8,1%). Neste estudo foi possível observar que a população de T. cruzi que circula nas espécies de triatomíneos do ES é heterogênea, predominando a linhagem TcII e em menor proporção TcI, TcIII e TcIV. Sabe-se muito pouco sobre os animais reservatórios silvestres onde essas populações circulam na mata Atlântica, dificultando a correlação destas nesse ambiente. A caracterização molecular permitiu identificar linhagens do protozoário procedentes da floresta, porém capazes de se adaptar a ciclos de transmissão domiciliar da doença de Chagas. Palavras-chave: Trypanosoma cruzi, caracterização molecular, triatomíneos, mata Atlântica, Espírito Santo.
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Evolução da cardiopatia chagásica em cães tratados com Benznidazol na fase crônica da infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi

Santos, Fabiane Matos dos January 2010 (has links)
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-03-14T19:36:53Z No. of bitstreams: 1 TESE_EvoluçãoCardiopatiaChagásica.PDF: 1220929 bytes, checksum: 92df77d49886732ca062b4388ffa7e78 (MD5) / Approved for entry into archive by Neide Nativa (neide@sisbin.ufop.br) on 2013-03-18T18:25:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_EvoluçãoCardiopatiaChagásica.PDF: 1220929 bytes, checksum: 92df77d49886732ca062b4388ffa7e78 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T18:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_EvoluçãoCardiopatiaChagásica.PDF: 1220929 bytes, checksum: 92df77d49886732ca062b4388ffa7e78 (MD5) Previous issue date: 2010 / A eficácia do tratamento com Benznidazol (Bz) na fase crônica da infecção e conseqüente prognóstico da cardiopatia chagásica permanece controversa. Neste estudo foram avaliados os efeitos do tratamento com Bz na evolução da cardiopatia chagásica crônica, utilizando cães infectados com a cepa Berenice-78 como modelo experimental. Os animais infectados foram divididos em dois grupos experimentais: (i) 12 cães tratados na fase crônica com 7,0 mg de Bz/kg, divididos em duas doses diárias, durante 60 dias; (ii) 12 cães mantidos como controles não tratados. Outros 8 animais constituíram o grupo controle não-infectado. A parasitemia foi monitorada pela PCR realizada em amostras de sangue e tecido muscular cardíaco coletados no 1o e 12o mês após o tratamento (MAT). A potente supressão da parasitemia, induzida pelo tratamento com Bz, foi observada pelos resultados negativos em 81,9% (9 de 11) dos animais tratados em relação a 36,3% (4 de 11) nos animais não tratados quando realizada a PCR no sangue coletado no 1o MAT. Resultados semelhantes foram observados na PCR do tecido muscular cardíaco, realizada no mesmo período, quando o kDNA do parasito foi detectado somente em 33%,3 (2 de 6) dos animais tratados e em 100% dos animais não tratados. Um aumento dos resultados positivos na PCR do sangue e tecido foi detectado 12 MAT. Este resultado foi verificado em 60% (3 de 5) no sangue e 80% (4 de 5) no tecido muscular cardíaco dos animais tratados. Para avaliação da cardiomegalia e função sistólica ou diastólica os animais foram examinados por ecocardiograma no 1o e 12o MAT. Foram mensurados os parâmetros fração de encurtamento, volume do Átrio Esquerdo (AE), fração de ejeção, volume diastólico e diâmetro sistólico do Ventrículo Esquerdo (VE). Após essa avaliação, metade dos animais foi eutanaziada para realização das análises histopatológicas no coração. O tratamento induziu uma redução de 20% a 36% de células inflamatórias e deposição intrafascicular de colágeno no 1o MAT. Nesta fase da infecção, não houve diferença significativa nos parâmetros ecocardiográficos mensurados entre os grupos de animais infectados (tratados ou não) e não infectados. Diferentemente, 12 MAT, as lesões cardíacas foram semelhantes entre os animais infectados (tratados ou não) e significativamente maiores que naqueles não infectados. Variáveis ecocardiográficas relacionadas com cardiomegalia e disfunção diastólica também foram semelhantes entre os animais infectados (tratados ou não) e significativamente maiores que nos animais não infectados. De modo interessante, o tratamento preveniu alterações na função sistólica, uma vez que não ocorreram diferenças na fração de ejeção e fração de encurtamento entre os animais tratados e não infectados. Esses resultados demonstram que o tratamento com Bz na fase crônica da infecção de cães é eficiente em prevenir as lesões cardíacas imediatamente após o tratamento e a função sistólica um longo tempo após o término do tratamento. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The analysis of available information reveals that the efficacy of benznidazole treatment in chronic chagasic infection is doubtful. In this study we evaluated the effect of Bz-treatment on the cardiac alterations using dogs infected with Berenice-78 strain as experimental model. The infected animals were divided in two experimental groups: (i) 12 dogs were Bz-treated at 7.0 mg/kg bid (Q12) for 60 days during the chronic phase; (ii) 12 dogs were maintained as non-treated control. Another 8 animals were maintained as non-infected control group. After the benznidazole-treatment the parasite load was monitored by blood and heart tissue PCR performed in the 1 st and 12 th months post-treatment (MPT). The potent suppression of parasitemia induced by Bz-treatment was associated with negative results of blood PCR performed in the 1 st MPT in 81.8% (9 of 11) of treated animals in relation to 36,3% (4 of 11) in those infected and non-treated animals. Similar results were observed in heart tissue PCR in the same period, when the parasite kDNA was detected only in 33,3% (2 of 6) of the treated animals. In contrast, 100% of infected and non-treated animals showed positive tissue PCR tests. An increase of positive results in blood and tissue PCR was detected 12 MPT. This result was verified in 60% (3 of 5) of blood and 80% (4 of 5) of tissue samples obtained of Bz-treated animals. For cardiomegaly and systolic or diastolic function evaluation the animals were examined by echocardiography in the 1 st and 12 th MPT. The parameters fractional shortening, Left Atrium (LA) volume, Left-ventricle (LV) ejection fraction, diastolic volume and systolic diameter were measured. After this evaluation a half of animals were euthanized in the same period for histopathological analysis of heart tissue. Bz-treatment led to a reduction of around 20% to 36% of inflammatory cells and intrafascicular collagen deposition when compared to non-treated animals in the first MPT. Additionally, all animals evaluated showed echocardiographic parameters similar to non-infected animals. M Differently, 12 MPT the intensity of cardiac lesions were similar to treated and non-treated animals and significantly larger than those detected in non-infected animals. Also, the echocardiographic parameters, related with cardiomegaly (LV and LA volume, LV systolic diameter) and diastolic function (LA volume), were similar among treated and non-treated animals and significantly higher than those observed in non-infected animals. Interestingly, the Bz-treatment was able to prevent alterations related to cardiac systolic functions (LV ejection and shortening fraction) such these parameters were similar to treated and non-infected animals. Taken together, the results indicate that Bz-treatment performance during the chronic phase of the dogs' infection is efficient in preventing cardiac lesions immediately after the treatment and systolic cardiac function long-time post-treatment.
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Avaliação da angiogênese inflamatória em camundongos induzida por antígenos da cepa Y do Trypanosoma cruzi.

Silva, Francisca Hildemagna Guedes da January 2012 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-12-09T19:15:38Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAngiogêneseInflamatória.pdf: 1296094 bytes, checksum: 2850ce4e1829a2e43314ad1a6ed5f2f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-12-09T20:54:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAngiogêneseInflamatória.pdf: 1296094 bytes, checksum: 2850ce4e1829a2e43314ad1a6ed5f2f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-09T20:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAngiogêneseInflamatória.pdf: 1296094 bytes, checksum: 2850ce4e1829a2e43314ad1a6ed5f2f5 (MD5) Previous issue date: 2012 / O protozoário Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, possui proteínas de superfície ou glicoproteínas, como a GPI–mucina que se liga a receptores primitivos Toll like de células fagocíticas desencadeando a ativação de fatores de transcrição responsáveis pela produção e liberação de mediadores pró-inflamatórios que participarão efetivamente da resposta inflamatória ativando e recrutando células imunes para o sítio inflamatório auxiliando no controle da replicação parasitária. A neovascularização é um mecanismo necessário durante o processo inflamatório, tanto para o fornecimento de nutrientes quanto para o aumento do recrutamento celular no sítio em questão. Neste estudo, avaliamos a angiogênese inflamatória induzida por implantes sintéticos, alojados no espaço subcutâneo em camundongos e estimulados, 24 horas pós-implante, com antígenos de 108 formas tripomastigotas sanguíneos da cepa Y do T. cruzi. Os implantes foram retirados nos dias 1, 4, 7 e 14 pós-implantes para análise bioquímica (hemoglobina, enzima mieloperoxidase, enzima N-acetil-b-Dglicosaminidase), imunológica (citocinas e quimiocinas) e avaliação histológica. Foi observado que os antígenos do T. cruzi elevaram os níveis de mediadores inflamatórios (TNF-alfa, CCL2, CCL5) e pró-angiogênicas (VEGF) no 7º dia pós-implante e o aumento do conteúdo de hemoglobina no 14º dia pós-implante. Além disso, observou-se aumento do infiltrado de monócitos no 7º dia pós-implante, provavelmente responsável pela angiogênese descrita no 14o dia, sendo estes dados confirmados pela análise histológicas dos implantes. O infiltrado de neutrófilos e a deposição de colágeno não foram alterados com o estímulo dos antígenos nos dias avaliados. Os resultados obtidos através deste estudo sugerem que os antígenos do T. cruzi (cepa Y) atuaram como um agente angiogênico (angiogênese inflamatória) no modelo de esponja subcutânea. Novas perspectivas de estudos esclarecerão se este padrão de angiogênese observado é reprodutível no sítio cardíaco e, se o mesmo é dependente da cepa do T. cruzi utilizada. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Acute inflammatory cells (granulocytes, macrophages, endothelial cells and fibroblasts) ordinarily lead to the resolution of a series events promoting mantainance of local tissue. Angiogenesis and inflammation are persistent features of several pathological conditions induced by pathological agents. Particularly, glycoproteins derived from the protozoan Trypanosoma cruzi are suggested to induce this inflammatory angiogenesis. In this study, we investigated the effects of total antigen from 108 trypomastigote forms of T. cruzi (Y strain), inoculated in sponge implantes of mice, on angiogenesis, inflammatory cell pattern and endogenous production of inflammatory and angiogenic mediators on days 1, 4, 7 and 14 post implant. There was an elevation of hemoglobin content on the 14th day, assessed by hemoglobin of the implants, but with no difference between those sponges stimulated with T. cruzi antigen or vehicle (PBS). However, parasite antigens induced high production of vascular endothelial growth factor (VEGF) and inflammatory mediators TNF-alpha, CCL2 and CCL5 on the 7th day in sponges when compared to the unstimulated group. Accumulation of neutrophils and macrophages was determined by measuring of myeloperoxidase (MPO) and N-acetyl-b-D-glucosaminidase (NAG) enzymes activitiy, respectively. MPO activity was unaffected by T.cruzi antigen, but macrophage accumulation was increased after stimulation with antigens initiating at day 4 and peaking at day 7. Morphometric analysis of the sponges suggested that inflammatory and angiogenic mediators, particularly induced by macrophages, increased blood vascularization in the matrix of the sponges peaking at 14th day. Together, our results suggest that T.cruzi molecules are the pivotal reason to the magnification of inflammatory angiogenesis in the sponge model and this process might be trigger by T.cruzi-induced inflammatory mediators.
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Alterações funcionais e histopatológicas induzidas pela sinvastatina na cardiopatia chagásica em modelo canino.

Gonçalves, Karolina Ribeiro January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-04-08T20:09:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AlteraçõesFuncionaisHistopatológicas.pdf: 1365918 bytes, checksum: 3c23abbe07a97867bba6f9102e41282f (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-04-09T10:57:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AlteraçõesFuncionaisHistopatológicas.pdf: 1365918 bytes, checksum: 3c23abbe07a97867bba6f9102e41282f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T10:57:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AlteraçõesFuncionaisHistopatológicas.pdf: 1365918 bytes, checksum: 3c23abbe07a97867bba6f9102e41282f (MD5) Previous issue date: 2014 / A cardiopatia chagásica (CC) sustenta-se pela presença do Trypanosoma cruzi e de seus antígenos no tecido cardíaco e na circulação, induzindo uma complexa resposta inflamatória ocasionando fibrose miocárdica, além de alterações estruturais e funcionais ao órgão. Estratégias farmacológicas para amenizar a inflamação na CC e a busca de marcadores de prognóstico clínico têm se tornado focos de investigação nas últimas décadas. Nesse contexto, os inibidores da enzima HMG-CoA redutase (estatinas) tem se mostrado importantes fármacos reguladores da resposta inflamatória em modelo experimental e, em paralelo, o papel da troponina I (cTnI) na interação actina-miosina nos músculos estriados e sua liberação na corrente sanguínea também tem sido reforçado na relação direta com lesões irreversíveis às células miocárdicas, tornando a cTnI um importante marcador de lesão cardíaca. Neste trabalho, avaliou-se o papel terapêutico da Sinvastatina sobre (i) a resposta inflamatória e (ii) a função cardíaca empregando-se cães, de ambos os sexos e sem raça definida (n=5) infectados pela cepa Y do T. cruzi. Esses animais foram tratados com 20mg/dia de Sinvastatina durante 3 meses (fase aguda) e 6 meses (fase crônica recente) e parâmetros parasitológicos, bioquímicos (cTnI), histopatológicos (inflamação e fibrose), eletrocardiográficos (ECG) e funcionais (ecocardiografia) avaliados nesses respectivos tempos. Nossos dados demonstraram que a concentração sérica de cTnI em cães infectados, na fase aguda, encontrava-se elevada quando comparado ao grupo controle e aos animais tratados com Sinvastatina. Além disso, a Sinvastatina foi capaz de reduzir a fibrose e o infiltrado inflamatório no tecido cardíaco de cães infectados pelo T. cruzi, refletindo na melhoria dos parâmetros de função ventricular. Em suma, no modelo canino, que melhor mimetiza os aspectos fisiopatológicos e clínicos observados na doença de Chagas, a cTnI mostrou-se um bom marcador de lesão miocárdica em fase aguda e o tratamento diário com Sinvastatina uma promissora estratégia para estabilizar/melhorar as funções cardíacas em cães infectados pelo T. cruzi. ________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The chagasic cardiomyopathy (CC) is a clinical condition sustained by the presence of Trypanosoma cruzi and its antigens in the cardiac tissue and/or blood circulation, driven a complex inflammatory response able to induce fibroses and alternate structural and functional parameters in this organ. Pharmacological strategies aiming reducing inflammation in CC and the new proposes of biochemical markers with prognosis function have been the target of clinical investigations in the last decades. In this way, the inhibitors of HMG-CoA redutase (statins) have been shown as promising drugs capable to interfering in the inflammatory response in experimental models and, in parallel, the regulatory role of cardiac troponine I (cTnI) in the interaction of actin-myosin in striated muscle and its release in blood has also been associated with irreversible lesion to myocardial cells become cTnI a promising marker of cardiac lesion. In this study, the therapeutic role of Sinvastatin was evaluated on (i) the inflammatory response and (ii) the cardiac function using male and female mongrel dogs (n=5) infected with Y strain of T. cruzi. These animals were treated with 20mg/day of Sinvastatin during 3 (acute phase) and 6 (recent chronic phase) months and parasitological, biochemical (cTnI), histopathological (inflammation and fibrosis), electrical (ECG) and functional (echocardiography) evaluated in these respective times. Our data demonstrated that serum concentrations of cTnI in infected dogs, during acute phase, were higher in those animals non-infected and infected under Sinvastatin treatment. Beside, Sinvastatin was able to reduce fibrosis and inflammatory infiltration in cardiac tissue in infected dogs ameliorating the ventricular functional parameters. In summary, using the dog model that is considered the best adequate animal model to reflect clinical findings observed in Chagas disease, the cTnI showed be a good marker of myocardium lesion in acute phase and, the daily treatment with Sinvastatin a promising pharmacological strategy to stabilize/ameliorate cardiac functions in dogs infected by T. cruzi.
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Avaliação do tratamento com benznidazol sobre a infecção experimental de cães por cepas do Trypanosoma cruzi pertencentes a DTU I (Colombiana) ou DTU II (Y).

Duz, Ana Luiza Cassin January 2016 (has links)
Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-01-18T15:46:10Z No. of bitstreams: 1 TESE_AvaliaçãoTratamentoBenidazol.pdf: 2072475 bytes, checksum: e8946c895e79f2cec92bd67935900399 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-18T16:19:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_AvaliaçãoTratamentoBenidazol.pdf: 2072475 bytes, checksum: e8946c895e79f2cec92bd67935900399 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-18T16:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_AvaliaçãoTratamentoBenidazol.pdf: 2072475 bytes, checksum: e8946c895e79f2cec92bd67935900399 (MD5) Previous issue date: 2016 / Estima-se que 7 a 8 milhões de indivíduos estejam infectados pelo Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas (DC) (W.H.O., 2014), em especial na América Latina, onde essa doença é endêmica (Schofield e Dias, 1999). Desde a descoberta da DC, em 1909 por Carlos Chagas, a heterogeneidade do parasito foi considerada um fator relacionado às diferentes formas clínicas da doença. A classificação dos subtipos do T. cruzi foi determinada conforme as características biológicas, parasitismo tecidual, morfologia, virulência e patogenicidade do parasito na infecção murina (Brener, 1973; Andrade, 1974). Sendo o T. cruzi foi agrupado em três fenótipos, denominados como Biodemas I, II e III (Andrade e Magalhães, 1997). De modo geral, o Biodema I, correspondente ao Zimodema Z2b, foi caracterizado por apresentar cepas predominantemente de forma fina e macrofagotrópica na fase inicial da infecção, com alta virulência com 100% de mortalidade em 12 dias, e pico de parasitemia e mortalidade entre o 7º e o 11º dia pós-infecção (d.p.i.). O Biodema II, correspondente ao Zimodema Z2, apresenta cepas de forma predominantemente larga, miotrópica, com tropismo pelo músculo cardíaco e taxa de multiplicação lenta, cujo pico de parasitemia ocorre de maneira irregular entre o 12º e o 20º d.p.i. Cepas pertencentes a este tipo de Biodema podem apresentar diferentes níveis de virulência. Já o Biodema III, correspondente ao Zimodema Z1, exibe cepas de forma predominantemente larga e miotrópica, com envolvimento de músculo esquelético, pico de parasitemia tardio entre o 25º e o 30º d.p.i. e baixa mortalidade aos 30 dias (Andrade e Magalhães, 1997). Posteriormente, o parasito foi agrupado em dois grupos principais denominados como T. cruzi I e T. cruzi II, que anteriormente se encaixavam na classificação como Biodema III (Zimodema Z1) e Biodema II (Zimodema Z2), respectivamente. As cepas híbridas e com caracterização incerta foram denominadas apenas como T. cruzi até a realização de novos estudos (Anonymous, 1999). Recentemente, as populações de T. cruzi foram reagrupadas, conforme a expressão fenotípica e as características moleculares, em unidade de tipagem (do inglês “Discrete Typing Units” - DTU), denominadas TcI, TcII, TcIII, TcIV, TcV e TcVI, as quais foram caracterizadas por marcadores genéticos (Zingales et al., 2009). Estudos geográficos e epidemiológicos apontam distribuições distintas dessas DTUs, sendo os TcI e TcII mais abrangentes, visto que o TcI é prevalente na América Central e na região norte do Brasil, e o TcII é encontrado predominantemente na América do Sul (Zingales et al., 2009). Essas distintas DTUs, aparentemente, apresentam diferentes padrões de tropismo e parasitismo tecidual (Vago et al., 2000). O padrão do parasitismo tecidual e o grau de resistência ao tratamento por sua vez tem relação com as propriedades biológicas do parasito, uma vez que de modo geral a infecção com o T. cruzi I e o T. cruzi II estão relacionadas com casos de cardiomiopatia chagásica crônica (CCC). Ainda, a DTU I foi considerada resistente frente ao único fármaco disponível comercialmente no Brasilpara o tratamento da DC, o Benznidazol (Bz). Por outro lado, o T. cruzi II foi considerado macrofagotrópico e parcialmente susceptível ao tratamento com Bz (Filardi e Brener, 1987; Toledo et al., 2003; Toledo et al., 2004). Em estudos clínicos randomizados, o tratamento com Bz na fase aguda favorece a redução da carga parasitária e sororeversão dos pacientes tratados (de Andrade et al., 1996; Coura et al., 1997; Sosa-Estani et al., 1998). Sugere-se que o tratamento etiológico com Bz deva ser iniciado nos estágios iniciais da DC, pois quando iniciado na fase aguda pode alcançar níveis de 70% de cura (Rodrigues Coura e de Castro, 2002). Outros trabalhos tem revelado que a intervenção com o tratamento de pacientes na forma indeterminada melhora o prognóstico da doença (Lana et al., 1992; Macchado-de-Assis et al., 2013). O Bz ativa a resposta imune inata com aumento dos níveis de monócitos, todavia com diminuição dos monócitos TNF-γ + e IL-12+ (Sathler-Avelar et al., 2009). Na resposta imune adaptativa, o tratamento com Bz favorece mecanismos imunomoduladores mediados por IL-10 produzido por linfócitos T CD4 e B, além de aumentar o número de células NK ativas no sangue periférico, que tem participação na produção e citocinas pró-inflamatórias e moduladoras (Sathler-Avelar et al., 2006). Isto demonstra a importância da inter-relação entre a resposta imune inata e adaptativa no controle da resposta imune exacerbada, que poderá acarretar na lesão tecidual (Sathler-Avelar et al., 2009). Por outro lado, os casos de falha terapêutica, aparentemente, dependem de mecanismos que interferem na expressão de genes relacionados à resistência de algumas cepas do parasito (Campos et al., 2014). Apesar de estar elucidado que o Bz alcança níveis de cura importantes nos pacientes tratados na fase aguda da DC, ainda se faz necessário compreender a participação das diferentes DTUs de T. cruzi na patogênese da doença, bem como elucidar as alterações imunológicas e histopatológicas cardíacas frente ao tratamento na infecção com cepas do T. cruzi que apresentam diferentes graus de susceptibilidade ao tratamento com Benznidazol. Portanto, neste trabalho avaliamos a infecção com duas cepas de DTUs distintas, a cepa Y, caracterizada como TcII e considerada parcialmente resistente ao tratamento com Bz no modelo murino e susceptível no modelo canino, e a cepa Colombiana, classificada como TcI e resistente à terapia com Bz nos modelos murino e canino (Filardi e Brener, 1987; Veloso et al., 2001; Guedes et al., 2002). _________________________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Trypanosoma cruzi infection may be caused by different strains of distinct discrete typing units (DTUs), characterized by different biological and genetic patterns, which result in variable clinical forms of chronic Chagas disease. These biological differences of the parasite are apparently related to the distinct patterns of resistance to the Benznidazole treatment, the only drug available for Chagas disease treatment in Brazil. In randomized clinical trials, Benznidazole treatment presents a higher cure rate in the acute phase, with reduction of the parasite load and negative seroreversion of treated and cured patients, but there are still questions about the immunopathological changes resulting from this treatment. This study evaluates the immune response and cardiac lesions in dogs experimentally infected with different strains of distincts T. cruzi DTUs that showing different degrees of susceptibility to treatment with Benznidazole, namely Y and Colombian from TcI and TcII DTU, respectively. For this, mongrel dogs were experimentally infected with 2000 Y or Colombian T. cruzi trypomastigotes and undergoing Benznidazole treatment at oral dose of 7 mg/kg, divised in two by day, for 45 days. The infection with the Y strain led to increased levels of alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase, leucopoenia, thrombopoenia, inversion of the ratio of CD4+/CD8+ T-lymphocytes and alterations in monocyte number. In addition, Y strain infection stimulated the production of IFN-γ by CD4+ and CD8+ T-lymphocytes and IL-4 by CD8+ T-cells. In the chronic phase, significant heart inflammation and fibrosis were observed. During infection with the Colombian strain, increased levels of alanine aminotransferase, erythrocytes, haematocrit and haemoglobin were observed. In addition, CD8+ T-lymphocytes isolated from the peripheral blood produced higher levels of IL-4. The latter results suggests that during the acute phase, infection with the Colombian strain may remain unnoticed by circulating mononuclear cells. In the chronic phase, a significant increase in the number of inflammatory cells was detected in the right atrium, demonstrating that strains of different DTUs interact differently with the host. When was evaluated the Benznidazole treatment of dogs infected with the Y strain it was observed increase levels of alanine aminotransferase, urea and hemoglobin, lymphopenia, neutropenia, monocytopenia and inversion of the ratio of CD4+/CD8+ T-lymphocytes. The infection with the Y strain and Benznidazole treatment stimulated the production of IFN-γ and IL-4 by CD4+ T-lymphocytes. In dogs infected with the Colombian strain and Benznidazole treatment, it was observed increase of alanine aminotransferase and hemoglobin, and decrease the monocyte number. So the treatment in Colombian infection controlled the increased amount of red blood cells. Moreover, in chronic phase, dogs with Y and with Colombian strains infection and Benznidazole treatment do not showed significant difference in the number of inflammatory cells and collagen area in the right atrium compared to the not infected and treated group. Therefore, the Benznidazole treatment despite having changed some cell populations in peripheral blood, had significant participation for decrease the IgG level and the inflammation and cardiac fibrosis. So, in this work, the Y strain was apparently first recognized by the immune system, while the Colombian strain escaped from the immune response in the acute phase of Chagas disease, which would impact the progression of cardiomyopathy in the chronic phase. Moreover, the Benznidazole treatment in acute experimental infection controlled the cardiac damage in chronic phase.
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Divisão celular do Trypanosoma cruzi : o papel da subunidade TcSCC1 do complexo coesina e das proteínas centrinas

Souza, Agnelo Rodrigues de 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-08-29T14:48:46Z No. of bitstreams: 1 2016_AgneloRodriguesdeSouza.pdf: 1916299 bytes, checksum: 92e8cd180025da449e27b13a19f259c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-01T21:44:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AgneloRodriguesdeSouza.pdf: 1916299 bytes, checksum: 92e8cd180025da449e27b13a19f259c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-01T21:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AgneloRodriguesdeSouza.pdf: 1916299 bytes, checksum: 92e8cd180025da449e27b13a19f259c3 (MD5) / Durante o processo de divisão celular os tripanossomatídeos e alguns microrganismos do reino Fungi mantém o núcleo intacto em um processo denominado de mitose fechada. Além disso, os tripanossomatídeos não apresentam condensação da cromatina e ocorre um alongamento do núcleo para acomodar os cromossomos já replicados. Em leveduras e metazoários, a manutenção das cromátides irmãs juntas durante a divisão celular até a sua separação na transição metáfase e anáfase é realizada pelo complexo coesina. Análise dos genomas de tripanossomatídeos mostrou que genes do complexo coesina e de proteínas centrinas estão presentes e são conservados. Para investigar a função da subunidade TcSCC1 do complexo coesina e das cinco proteínas centrinas preditas em T. cruzi, o agente etiológico da doença de Chagas, foram feitas clonagens dos genes TcSCC1 e TcCEN1 a 5. Para a análise de citolocalização dessas proteínas no parasita, os genes TcSCC1, TcCEN2, 4 e 5 foram subclonados no vetor de expressão transiente pRTEGFP que contém o promotor ribossomal, a região 5’UTR do gene para a amastina, o gene para a proteína fluorescente verde (EGFP) e a região 3’UTR do gene TCR27. A subclonagem foi realizada de modo que as proteínas de estudo foram expressas como fusão no N-terminal da EGFP. Esses plasmídeos foram utilizados em transfecção transiente e a expressão da EGFP com e sem as fusões proteicas foram visualizadas por microscopia de fluorescência. As centrinas 2, 4 e 5 e a subunidade TcSCC1 da coesina fusionadas com EGFP apresentaram uma localização predominantemente nuclear, embora não exclusivo, quando comparado com a EGFP sem fusão. Para verificar se as proteínas estudadas são expressas em T. cruzi foram realizadas análises de PCR quantitativa nas suas três formas de vida: amastigotas, epimastigotas e tripomastigotas. Verificamos que todos os genes são expressos na forma de mRNA. As centrinas 2 e 5 apresentaram a maior expressão relativa nas três formas enquanto que as centrinas 1 e 3 apresentaram expressão equivalente à GAPDH em amastigotas e epimastigotas, mas em tripomastigotas uma expressão maior. A centrina 4 apresentou uma expressão relativa muito menor que a GAPDH e às outras centrinas nas três formas do parasita. Deste modo, concluímos que as cinco centrinas e a subunidade SCC1 são expressas em T. cruzi com uma possível localização nuclear. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / During cell division the trypanosomatids and some fungi microorganisms keeps the nucleus intact in a so-called closed mitosis. Furthermore, the trypanosomes do not show chromatin condensation and it occurs nucleus elongation to accommodate the replicated chromosomes. In yeast and metazoan, maintenance of sister chromatids together during cell division until their separation in metaphase and anaphase transition is performed by cohesin complex. Analysis of trypanosomatid genomes showed that genes for the cohesin complex and for centrin proteins are present and conserved. To investigate the function of TcSCC1 subunit of cohesin complex and the five predicted centrin proteins in T. cruzi, the causative agent of Chagas disease, cloning of the TcSCC1 gene and all five TcCEN genes was performed. For cytolocalization analysis of these proteins in the parasite, TcSCC1 and TcCEN2, 4 and 5 genes were subcloned into the transient expression vector pRTEGFP that contains the ribosomal promoter, the 5'UTR region of the amastin gene, the gene for green fluorescent protein (EGFP) and the 3'UTR region of the TCR27 gene. Subcloning was performed so that the proteins were expressed as fusion proteins at the N-terminus of EGFP. These plasmids were used in transient transfection and expression of EGFP with and without the protein fusions were visualized by fluorescence microscopy. The centrins 2, 4 and 5 and TcSCC1 cohesin subunit fused to EGFP showed a predominantly nuclear localization, although not unique, when compared to EGFP without fusion. To verify that the studied proteins are expressed in T. cruzi quantitative PCR analysis was performed in its three forms of life: amastigotes, epimastigotes and trypomastigotes. We found that all genes are expressed as mRNA. The centrins 2 and 5 had the highest relative expression in three forms while centrins 1 and 3 had equivalent expression to GAPDH in amastigotes and epimastigotes, but higher expression in trypomastigotes. The centrin 4 showed a much smaller relative expression to GAPDH and the other centrins in the three forms of the parasite. Thus, we conclude that the five centrins and the SCC1 subunit are expressed in T. cruzi with a possible nuclear localization.
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Herança e fixação de minicírculos de kDNA de Trypanosoma cruzi no genoma de chagásicos e seus familiares

Aragão, Manuela Maciel Britto January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-24T11:22:58Z No. of bitstreams: 1 2013_ManuelaMacielBrittoAragao.pdf: 3783906 bytes, checksum: 311c40bb58b437085282bc5efc1bba24 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-24T11:52:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_ManuelaMacielBrittoAragao.pdf: 3783906 bytes, checksum: 311c40bb58b437085282bc5efc1bba24 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-24T11:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_ManuelaMacielBrittoAragao.pdf: 3783906 bytes, checksum: 311c40bb58b437085282bc5efc1bba24 (MD5) / A transferência lateral (TL) e vertical (TV) de minicírculos de DNA (kDNA) do Trypanosoma cruzi foram investigadas em 26 pessoas de quatro famílias. A infecção ativa foi documentada em cinco pessoas com o DNA nuclear do T. cruzi. Evidência da integração do kDNA foi documentada em todos esses casos. Foram obtidas sequências quimeras kDNA-DNA humano de 157 eventos de TL e TV as quais foram analisadas em bancos de dados. As integrações do kDNA foram mapeadas em 19 dos 23 cromossomos, e 72,4% das integrações ocorreram em elementos transponíveis: 80% dessas mutações ficaram retidas em retroelementos LINE-1. O gene do receptor olfatório RO1-17 reteve 10 das 18 integrações de kDNA em regiões codificadoras. A técnica tpTAIL-PCR específica para este gene gerou mais 37 quimeras, totalizando 194 mutações de kDNA-DNA humano. Em 105 eventos (54%) das mutações estavam inseridas em loci de indivíduos consanguíneos, verdadeiros eventos de TGV herdados pelas progênies. Em 15 desses eventos (14%) as quimeras kDNA-DNA hospedeiro tinham topologia sugestiva de herança Mendeliana. Os demais 90 eventos (86%) apresentaram diversidade nas sequências de nucleotídeos dos minicírculos integradas no mesmo sitio do genoma de parentais e progênies. Este achado sugere que a maioria das mutações do kDNA no genoma humano apresentam padrão não Mendeliano. Verificou-se ainda que a diversidade de sequências de minicírculos integradas foi aumentada pelos fenômenos de recombinação, truncamento, mobilização e embaralhamento de regiões dos minicírculos nas mutações herdadas. A demonstração de crescimento do genoma com diversidade genética sugere especiação sem limite conhecido. Ademais, TL e TV contribuem para o magnífico fenômeno da evolução, definida por Darwin como “descendentes com modificações”. / The lateral and the vertical gene transfers (LT and VT) of Trypanosoma cruzi kDNA minicircles was sought among 26 people in four families. The live T. cruzi infection was documented in five people showing the parasite nuclear DNA. The evidence of the kDNA integration was shown in all those cases. The kDNA-human DNA chimera sequences were obtained from 157 LT and VT events that were analyzed in databank. The kDNA mutations were found in 19 out of 23 chromosomes, and 72,4% of these integrations occurred in transposable elements; 50% of these mutations were present in the retrotransposable LINE-1. At the locus of the olfactory receptor OR1-17 there were 10 among 18 integrations. The tpTAIL-PCR technique with primers specific to the OR1-17 gene generated, additionally, 37 chimeras among a total of 194 chimeras kDNA-DNA disclosed in the human genome. A total of 105 (54%) mutations were inserted at various loci from bloodline individuals in four families, whose are truly events inherited from progeny. Among 15 of those events (14%) there were kDNA-host DNA mutations showing topology that suggests the Mendelian inheritance. The remaining 90 mutations (86%) revealed a broad genetic diversity arising from different minicircle sequences integrated at single loci in the parental and progeny. This finding indicates that a great majority of the kDNA mutations in the human genome is non-Mendelian. Additionally, it was shown an increasing diversity of minicircle sequences as a consequence of recombination, reshuffling, hitchhiking, and truncated minicircle at the inherited mutation sites. The documented genome growth and diversity of the minicircles flanking the host DNA at the mutation sites suggested unlimited speciation, hence LT and VT contribute for the magnificent unstoppable evolution, which was defined by Charles Darwin as “descendents with modifications”.

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