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Aproveitamento de ítrio e lantânio de um carbonato de terras raras de baixo teor em cério, de um carbonato de ítrio e de um óxido de terras ítricas

VASCONCELLOS, MARI E. de 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:51:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:03:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Fez-se a separação, enriquecimento e purificação de iantânio e ítrio partindo-se de um concentrado de terras raras empobrecido em cério, conhecido como LCC, \"low cerium carbonate\", um concentrado de ítrio designado como \"carbonato de ítrio\" e um terceiro concentrado designado como \"oxido de terras ítricas\". Os dois primeiros concentrados foram produzidos industrialmente pela NUCLEMON - Nuclebrás de Monazita e Associados Ltda, usando monazita brasileira. O \"oxido de terras ítricas\" é proveniente do processo de obtenção de Iantânio durante a execução do trabalho experimental desta tese. Fez-se uso das seguintes tecnologias: 1) precipitação fracionada com uréia; 2) lixiviação fracionada do LCC com carbonato de amônio e 3) precipitação dos peroxicarbonatos de terras raras usando-se seus carbonatos complexos. Obtidas frações enriquecidas em terras raras estas foram refinadas por meio de tecnologia de troca iônica em leito de resina catiônica sem uso de ion retentor e eluição com sais de amônio do ácido etilenodiaminotetraacético. Com a associação das técnicas acima mencionadas foram obtidos óxidos puros de ítrio (>97,7%), oxido de Iantânio (99,9%), óxido de gadolínio (96,6 %) e oxido de samário (99,9%). O processo aqui desenvolvido tem viabilidade técnica econômica para a instalação de uma unidade de maior porte visando a industrialização. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Análises das comparações bioquímicas no soro e exsudato peritoneal de camundongos BALB/c inoculados com cepa cistogênica e não cistogênica de Toxoplasma gondii

Sylvio, Mirian de 15 December 2009 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-07T10:55:53Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mirian de Sylvio - 2009.pdf: 865608 bytes, checksum: bba24a89ef1938c31376520a3eff1e60 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-07T11:29:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mirian de Sylvio - 2009.pdf: 865608 bytes, checksum: bba24a89ef1938c31376520a3eff1e60 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-07T11:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mirian de Sylvio - 2009.pdf: 865608 bytes, checksum: bba24a89ef1938c31376520a3eff1e60 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / Infection with Toxoplasma gondii occurs throughout the globe, with a prevalence of up to 90% in the population. The physiological changes caused by this parasite are well studied in immunocompromised individuals and in cases of congenital transmission. In immunocompetent individuals the infection is usually asymptomatic and little explored by researchers. Experimental studies follow the pattern of human studies, and there fow mention about the biochemical changes (liver and kidney metabolisms) in the host infected by T. gondii. This study aimed the quantification of hepatic and kidney alterations caused by acute infections by T. gondii (non cystogenic strain – RH) and by chronic infections (cystogenic strain – ME-49). The control group was formed by mice without infection, only submitted to saline stress. Several enzymes were measured in serum and peritoneal exudate of mice infected and control such as: aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), glutamyltransferase (GGT), alkaline phosphatase (ALP), urea, creatinine and lactate dehydrogenase, using an automated methodology. AST and ALT presented a significative difference in the serum of mice infected with RH strain when compared to controls indicating a destruction of liver cells. The peritoneal exudates did not present significative changes in relation to controls nor did the urea and creatinine levels. The séric lactate dehydrogenase showed gradual changes in all days of the infection in mice peritoneal exudates as early as this change was evident only in the fifth day of infection. All samples of the group infected with ME-49 strain showed changes in serum and peritoneal exudate during all days of analysis. Only ALT peritoneal exudates showed no change during all days of analysis. An increase in urea at all doses was observed, however, creatinine showed a change only within 120 days of infection. The LDH was altered in the serum in all days of analysis. In conclusion, the T. gondii infection may cause hepatic and kidney injuries either when caused by non-cystogenic as by cystogenic strains of the parasite. / A infecção pelo Toxoplasma gondii ocorre em todo o mundo, com prevalência de até 90% na população conforme seus hábitos culturais e condições socioeconômicas. As alterações fisiopatológicas provocadas por este parasito são muito estudadas nos indivíduos imunocomprometidos, nos casos de transmissão congênita, e nos indivíduos imunocompetentes a infecção é, geralmente, assintomática e pouco explorada pelos pesquisadores. Experimentalmente, os estudos seguem o padrão dos estudos humanos, e há pouca referência sobre as alterações bioquímicas (hepáticas e renais) no hospedeiro infectado pelo T. gondii. Este trabalho objetivou avaliar as alterações hepáticas e renais causadas por esse parasito em camundongos na fase aguda, usando a cepa não cistogênica (RH), e na fase crônica, com a cepa cistogênica (ME-49), tendo como controles camundongos sem infecção, somente submetidos ao estresse de inoculação com salina. Foram dosadas no soro e no exsudato peritoneal dos camundongos infectados e controles os níveis das enzimas Aspartato aminotransferase (AST), Alanina aminotransferase (ALT), Gamaglutamiltransferase (GGT), Fosfatase alcalina (FAL), desidrogenase lática (DHL) e dos seguintes compostos: uréia e creatinina, por metodologia automatizada. As enzimas AST e ALT apresentaram diferença significativa no soro de camundongos infectados com cepa RH, demonstraram alterações em relação aos controles indicando uma destruição das células hepáticas. No exsudato peritoneal não foram demonstradas alterações em relação aos controles. A uréia e creatinina dosadas não demonstraram alteração significativa. A enzima lactato desidrogenase sérica apresentou alterações gradativas em todos os dias de infecção do camundongo no soro, já no exsudato peritoneal essa alteração foi evidenciada somente no quinto dia da infecção, mostrando que com o aumento de parasitos e a destruição celular causada por esse, essa enzima presente em várias células é responsável por demonstrar aumentos consideráveis. Todas as amostras de soro analisadas do grupo infectado com a cepa ME-49 demonstraram alterações durante todo período de acompanhamento. Enquanto que no exsudato peritoneal não mostrou nenhuma alteração durante todo período analisado. Houve aumento crescente na uréia em todos os dias de analises, porém, a creatinina não apresentou nenhuma alteração. A LDH mostrou-se alterada no soro em todos os dias de analisado. Conclui-se que a infecção pelo T. gondii pode provocar alterações hepáticas e renais ao longo do curso de infecção, tanto em infecções com cepa cistogênica quanto com cepa não cistogênica.
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Espécies nitrogenadas em água de chuva de Ribeirão Preto (SP) / Nitrogen species in rainwater of Ribeirão Preto (SP)

Cristina Penna Crispim 28 June 2018 (has links)
Espécies nitrogenadas vem sendo adicionadas ao meio ambiente de forma intensa desde o desenvolvimento do processo Haber-Bosch para transformação de N2 em NH3, alterando significativamente o ciclo biogeoquímico do nitrogênio no ambiente. Uma vez na atmosfera, o nitrogênio reativo é depositado de volta à superfície da Terra por processos de deposição úmida e seca. A importância de levar em conta as formas orgânicas de nitrogênio para estimar a deposição de nitrogênio atmosférico pela chuva (úmida) já é conhecida, no entanto, ainda há poucos trabalhos que avaliam essa fração devido às dificuldades e incertezas impostas pelos métodos analíticos disponíveis. Este trabalho traz o desenvolvimento de um novo método, simples e de baixo custo, para a determinação de nitrogênio orgânico (N-org) em água de chuva utilizando o processo foto-Fenton e um foto-reator construído de forma artesanal. Por meio da adição de solução de Fenton (50 µmol L-1 Fe2+ e 2 mmol L-1 H2O2) e 90 min de radiação UV (85 °C) foi possível obter em média 106 ± 8% de recuperação de nitrogênio para soluções contendo 50 µmol N L-1 das moléculas modelos: ureia, serina, glicina e histidina. No caso da arginina, 90 min de radiação foi suficiente para degradar soluções contendo 10 µmol N L-1. O reator comercial se mostrou mais eficiente na degradação dos compostos testados (30 min), no entanto, com um tempo de 75 min, o reator artesanal atingiu os mesmos resultados. Com o uso de 0,2 g L-1 TiO2 e 120 min de radiação UV, também foi possível obter resultados satisfatórios. Porém, esse método possuiu valores de branco elevados, havendo necessidade de filtrar as amostras irradiadas antes da análise, adicionando tempo e custo ao procedimento analítico. O método desenvolvido utilizando foto-Fenton foi aplicado para a determinação de N-org em amostras de água de chuva coletadas na cidade de Ribeirão Preto (SP) de 2013 a 2017. A concentração de N-org variou de 3,5 a 195 µmol N L-1 com concentração média ponderada pelo volume (MPV) de 17,7 ± 1,0 µmol N L-1 (n=236). Essa média foi maior que aquelas obtidas em água de chuva de várias partes do mundo, podendo ser atribuída a elevada queima de biomassa na região de estudo. As concentrações de aminoácidos livres dissolvidos (AA) representaram em média 15 ± 12% (n=144) em relação à fração orgânica de nitrogênio na chuva, enquanto as concentrações de ureia foram próximas ou inferiores ao limite de quantificação do método (0,5 µmol N L-1). Considerando toda série temporal iniciada no mesmo sítio amostral desde 2005, as concentrações MPV calculadas para os íons NH4+ foi de 22,2 ± 1,1 µmol L-1 (n=460), NO3- de 13,3 ± 0,6 µmol L-1 (n=466), sendo que a concentração de NO2- foi irrelevante. Foram obtidas concentrações significativamente mais elevadas (teste-t, P=0,05) de NH4+, NO3-, N-org e AA no período de safra da cana (seco) com relação à entressafra (chuvoso), para todos os anos avaliados. Apesar da colheita manual da cana ter sido drasticamente reduzida, o fato de manter a mesma tendência sazonal desde 2005, demonstra que a prática da queima de biomassa ainda é intensa na região. O uso de fogo para manejo na área rural ainda é comum, além de haver grandes áreas queimadas de forma acidental. A deposição úmida de nitrogênio (N-org + NH4+ + NO3-) para Ribeirão Preto foi de 10,5 kg (N) ha-1 ano-1, sendo que a fração orgânica representou 33% dessa deposição, demonstrando a importância de se determinar N-org para melhor estimar os fluxos atmosféricos de deposição. A massa estimada de nitrogênio depositada pela chuva é cerca de 16% do nitrogênio aplicado por meio de fertilizantes em culturas de cana. Somando as deposições de nitrogênio pelo material particulado, pela fase gasosa, e úmida, esta última representa 71% do fluxo atmosférico de nitrogênio. Nesse contexto, a fração orgânica corresponde a 24% da deposição total, sendo que este valor ainda pode estar sendo subestimado, pois as concentrações de N-org no material particulado não foram determinadas. A simplicidade e exatidão do método aqui proposto pode facilitar a aquisição de dados de N-org na chuva de outras partes do mundo, melhorando assim o conhecimento sobre o ciclo biogeoquímico global do nitrogênio. / Nitrogen species have been intensively added to the environment since the development of Haber-Bosch process for N2 transformation to NH3, significantly altering the biogeochemical cycle of nitrogen. Once in the atmosphere, reactive nitrogen is deposited back to the Earth\'s surface by wet and dry deposition processes. The importance of taking into account the organic forms of nitrogen to estimate atmospheric nitrogen deposition by rain is already known. However, few studies evaluated this fraction due to the difficulties and uncertainties imposed by the available analytical methods. This work presents the development of a new, simple and low-cost method for the determination of organic nitrogen (N-org) in rainwater using photo-Fenton process and a homemade photo-reactor. By adding Fenton solution (50 mol L-1 Fe2+ and 2 mmol L-1 H2O2) and keeping the reaction under UV radiation for 90 min (85 °C), it was possible to obtain an average of 106 ± 8% nitrogen recovery for solutions containing 50 mol N L-1 of the model molecules: urea, serine, glycine and histidine. In the case of arginine, 90 min of radiation was sufficient to degrade solutions containing 10 mol N L-1. A commercial reactor showed to be more efficient in degradation of the tested compounds (30 min). However, with a time of 75 min, the homemade reactor achieved the same results. With 0.2 g L-1 TiO2 and 120 min of UV radiation, it was also possible to obtain satisfactory results. Nevertheless, this method had high blank values, and filtration of irradiated samples before the analysis was necessary, which increased time and cost to the analytical procedure. The developed method using photo-Fenton was applied to determine N-org in rainwater samples collected in Ribeirão Preto city (SP) from 2013 to 2017. N-org concentrations ranged from 3.5 to 195 mol N L-1 with a volume-weighted mean concentration (VWM) of 17.7 ± 1.0 mol N L-1 (n = 236). This value was higher than those reported for rainwater from different parts of the world, and this fact can be attributed to the high biomass burning in the study region. Dissolved free amino acids (AA) mean concentrations represented 15 ± 12% (n = 144) of the organic nitrogen fraction in rain, while urea concentrations were close to or below the limit of quantification of the method (0.5 mol N L-1). Considering all temporal series, initiated in 2005 at the same sampling site, the VWM concentration calculated for NH4+ ions was 22.2 ± 1.1 mol L-1 (n = 460) and for NO3- was 13.3 ± 0.6 mol L-1 (n = 466), while NO2- mean concentration was irrelevant. Significantly higher concentrations (t-test, P = 0.05) of NH4+, NO3-, N-org and AA were obtained during the harvest period (dry season) in relation to the non-harvest one (rainy season), for all evaluated years. Although manual harvesting was drastically reduced, the fact that the same seasonal trend has been maintained since 2005 demonstrates that the practice of biomass burning is still intense in the region. In rural area, using fire for land management is still common, in addition to large areas burned by unintentional fires. Nitrogen deposition (N-org + NH4+ + NO3-) in Ribeirão Preto was 10.5 kg (N) ha-1 year-1, and the organic fraction represented 33% of this deposition, demonstrating the importance of determining N-org to better estimate the atmospheric deposition fluxes. The estimated mass of nitrogen deposited by rain represents approximately 16% of the nitrogen introduced by fertilizers in sugarcane crops. Summing up the nitrogen deposition by particulate matter, by gas phase, and by rain, the latter represents 71% of the atmospheric nitrogen flux. In this context, the organic fraction corresponds to 24% of the total deposition, and this value may still be underestimated, since N-org concentrations in particulate matter were not determined. The simplicity and accuracy of the method proposed here may facilitate acquisition of N-org data in rainwater from other parts of the world, thus improving the knowledge on the global biogeochemical cycle of nitrogen.
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Efeitos da substituição parcial do farelo de soja por uma fonte de proteína microbiana derivada de levedura, em dietas de vacas holandesas em lactação / Effects of the partial substitution of soybean meal by a yeast-derived microbial protein source, in diets of lactating dairy cows

Mariana Santos de Miranda 21 August 2015 (has links)
Foi conduzido um estudo com vacas leiteiras no Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica do Agronegócio - Bovinos de Leite, do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, SP, com o objetivo de avaliar os efeitos da substituição parcial do farelo de soja da dieta por uma fonte de proteína microbiana derivada de levedura (PML), e a sua combinação com uma ureia de liberação lenta (ULL), sobre o consumo de MS, produção e composição do leite, bem como alguns parâmetros sanguíneos e o balanço nitrogenado. Foram utilizadas oito vacas primíparas da raça Holandês, distribuídas aleatoriamente em dois quadrados latinos 4x4 em tratamentos arranjados em esquema fatorial 2x2, sendo que cada período experimental foi composto por 28 dias com 21 dias de adaptação e 7 dias de coleta. Foram comparadas quatro dietas, compostas por 49% de volumoso (47% de silagem de milho e 2% de feno de Tifton) e 51% de concentrado, com teor médio de 16,8% de proteína bruta e 2,5Mcal/kg EM. Na dieta controle (CTL = sem PML e sem ULL) o farelo de soja foi a principal fonte proteica e nas outras três dietas o farelo de soja foi parcialmente substituído por 15 g/kg MS de PML (com PML e sem ULL) ou por 7,5 g/kg MS de ULL (sem PML e com ULL) ou ambos, 15 g/kg MS PML+ 7,5 g/kg MS de ULL (com PML e com ULL). Houve interação entre PML e ULL para o consumo de MS (P=0,0003) e produção de leite (P=0,0013). As vacas que receberam o tratamento ULL tiveram menor consumo de MS, sem afetar a produção de leite comparado às vacas que receberam o tratamento PML+ULL (P≤0,05). Não houve interação para os componentes do leite obtido, exceto para o extrato seco desengordurado (P=0,0086), as vacas que receberam o tratamento CTL tiveram os maiores teores de ESD no leite comparada as vacas que receberam o tratamento ULL (P=0,0002) e esses teores mais elevados foram iguais aos das vacas que receberam o tratamento PML (P=0,066). Apesar de não ter havido interação, as vacas que receberam os tratamentos sem ULL tiveram maiores teores de proteína, caseína e sólidos totais no leite comparado às vacas que receberam os tratamentos com ULL (P≤0,05). Não houve interação entre PML e ULL para eficiência na produção de leite (P=0,0694), porém a eficiência na produção de leite corrigida para energia foi maior para as vacas que receberam tratamentos com ULL do que as vacas que receberam os tratamentos sem ULL (P≤0,05). Não houve interação entre PML e ULL para os parâmetros sanguíneos analisados (P>0,05) exceto para o teor de K (P=0,0098). Os teores de hematócrito e hemoglobina foram maiores nas vacas que receberam tratamento com ULL comparado aos valores encontrados nas vacas que receberam tratamento sem ULL (P≤0,05), não afetando a homeostasia. O teor de N retido (balanço de N) foi maior para os animais que receberam o tratamento CTL devido a diferença encontradas no teor de N ingerido e excretado nas fezes (P≤0,05). A eficiência do uso de N aumentou com a substituição do farelo de soja por PML, ULL ou ambos (P≤0,05). A substituição do farelo de soja pela PML, ULL ou por ambos em dietas de vacas leiteiras, teve efeitos sobre o consumo de MS, a produção e composição do leite, bem como na ingestão de N, secreção de N no leite, excreção fecal de N e no balanço nitrogenado. De maneira geral, é possível fazer a substituição do farelo de soja pela PML, ULL ou ambos, sem afetar negativamente os parâmetros de produtividade. Os resultados obtidos foram similares ao tratamento CTL em relação ao consumo, produção de leite e balanço nitrogenado permitindo espaço para a inclusão de alimentos mais baratos e garantindo melhor fornecimento de energia. / This study was conducted to evaluate the effects of partial replacement in the diet of dairy cows of soybean meal by a yeast-derived microbial protein source (YMP) or a combination of YMP with a slow release urea (SRU), on dry matter intake, milk production and composition, blood parameters and nitrogen balance. Eight first lactation cows were distributed randomly into two 4x4 Latin squares, in a 2x2 factorial arrangement of treatments, with four periods with 28 days each one (21 days of adaptation and 7 days of collection). The base diet had 49% roughage (47% corn silage and 2% Tifton hay) and 51% concentrate, with an average of 16.8% crude protein and 2.5 Mcal/kg dry matter (DM). In the control diet (CTL = without YMP and without SRU) soybean meal was the main protein source and in the three other diets the soybean meal was partially replaced by 15 g/kg DM of YMP or 7.5 g/kg DM SRU, or both, 15 g/kg DM YMP plus 7.5 g/kg DM SRU. There was an interaction between YMP and SRU for DM intake (P=0.0003) and milk production (P=0.0013). The cows that received SRU treatment had lower DM intake not affecting milk production compared to cows that received the YMP+SRU treatment and differences among treatments for DM intake and milk production (P≤0,05). There was no interaction of the milk components, except for nonfat dry milk (P=0.0086), the cows that received CTL treatment had the highest nonfat dry milk compared to cows received the SRU treatment (P=0.0002) and these higher levels were equal to those of cows received the YMP treatment (P=0.066). Although there was no interaction, the cows that received the treatments without SRU had higher protein, casein and total solids in milk compared to cows received treatments SRU (P≤0.05). There was no interaction between YMP and SRU for milk production efficiency (P=0.0694), but efficiency in the milk production corrected for energy was greater for cows received SRU treatments than cows received treatments without SRU (P≤0.05). There was no interaction between YMP and SRU for the analyzed blood parameters (P>0.05) except for the K content (P=0.0098). The levels of hematocrit and hemoglobin were higher in cows that received treatment with SRU compared to cows that received treatment without SRU (P≤0.05), not affecting homeostasis. The nitrogen retained (N balance) was higher for animals that received CTL treatment due to differences in N content ingested and excreted in the feces (P≤0.05). The efficiency of use of N increased with the substitution of soybean meal for PML, ULL or both (P≤0.05). The substitution of soybean meal by YMP, SRU or both in dairy cow diets, had effects on DM intake, milk yield and composition, as well as N intake, milk secretion of N, fecal excretion of N and nitrogen balance. In general, it is possible to replace soybean meal for PML, ULL or both, without impacting negatively the production performance parameters. The results obtained in the CTL treatment in the consumption of dry matter, production of milk and nitrogen balance allowing the inclusion of cheaper feeds allowing for better energy supply.
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Sous-produits de chloration dans les eaux de piscine - Effet de l'ozonation / Disinfection by-products in chlorinoted swimming pool waters - Effect of ozonation

Freyfer, Diab Adams 12 December 2012 (has links)
Ce travail a été consacré à l'étude des sous-produits de désinfection formés lors de la chloration des eaux de piscine publiques. En effet, parallèlement à son action désinfectante, le chlore réagit sur les composés organiques et minéraux introduits dans l'eau des bassins par les baigneurs (urine, sueur, ...) pour former des sous-produits indésirables (chloramines et composés organohalogénés).Des analyses d'urée, principal composé précurseur de chloramines inorganiques, ont été effectuées dans une cinquantaine d'eaux de piscine. Les concentrations mesurées ont été comprises entre 0,14 et 3,67 mg/L (valeur moyenne : 1,08 mg/L ; écart-type : 0,70 mg/L). L'étude de la réactivité du chlore sur l'urée (cinétique et consommation de chlore) effectuée sous différentes conditions expérimentales a mis en évidence une très grande stabilité de l'urée en présence de chlore libre dans les eaux de piscines.Les analyses de sous-produits de chloration ont démontré que l'hydrate de chloral représente l'un des sous-produits de chloration majoritaire avec les acides dichloroacétique et trichloroacétique. Cette étude a aussi permis de déterminer la constante cinétique d'hydrolyse de l'hydrate de chloral dans l'eau, l'influence du pH et de la température sur la vitesse d'hydrolyse, ainsi que les potentiels de formation d'hydrate de chloral à partir de quelques constituants de l'urine.La dernière partie de ce travail a porté sur l'étude de la réactivité de l'ozone sur le chlore et sur des sous-produits de chloration ainsi que sur l'étude de l'incidence d'une préozonation des eaux de piscines (en absence et en présence de chlore libre) sur la formation des sous-produits organohalogénés lors d'une post-chloration. / The aim of this work was to study of the formation of disinfection by-products during the chlorination of public swimming pools water. In parallel to its disinfecting action, chlorine reacts with organic and inorganic compounds introduced into the swimming pool water by bathers (urine, sweat, ...) to form undesirable by-products (chloramines and organohalogenated matters).A statistical study of the presence of urea, the major component of urine and sweat, and the main precursor compound of inorganic chloramines, in public swimming poolwater has been made. Measured concentrations were between 0.14 and 3.67 mg/L (mean value: 1.08 mg/L, s.d: 0.70 mg/L). The study of the reactivity of chlorine with urea (kinetic and chlorine consumption) made under different experimental conditions, showed a very high stability of urea in the presence of free chlorine in the pools water.Analysis of chlorination by-products showed that chloral hydrate, with the dichloro and the trichloroacetic acids, is one of the major chlorination by-products found. This study also determined the kinetic rate constant of hydrolysis of chloral hydrate in water, the influence of the pH and the temperature on the rate of hydrolysis and the potential of chloral hydrate formation from some constituents of the urine.The last part of this work was focused on the study of the reactivity of ozone on chlorine and some disinfection by-products, as well as the study of the impact of preozonation of swimming pools water (in absence and presence of free chlorine) on the formation of organohalogenated by-products during a post-chlorination.
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Efeitos da exposição ao cloreto de mercúrio durante a gestação e lactação em ratas wistar e sua prole: parâmetros bioquímicos e distribuição de mercúrio / Effects of mercury chloride exposure during the gestation and lactation periods in wistar rats and their offspring: biochemical parameters and mercury distribution

Oliveira, Cláudia Sirlene de 08 May 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this work was to evaluate the effects of HgCl2 exposure in drinking water in pregnant and/or lactating rats and their offspring. Still, it evaluated if the HgCl2 intravenous exposure as well as the renal damage induced by this exposure altered the offspring mercury content. The drinking water (v.o.) HgCl2 exposure protocol was as follows: Female Wistar rats were exposed to HgCl2 (0, 0.2, 0.5, 10 and 50 μg Hg2+/mL) from gestation day 0 until 20 or until the last day of lactation. Every two days, the mercury solutions were changed, food and water intake and rats weight were analyzed. The offspring was killed on gestation day 20 and on the post-natal days 10, 20, 30 and 40. Tissues weight, essential metal homeostasis, mercury content and biochemical parameters were evaluated. Behavioral tasks were carried out on post-natal days 3, 5, 7, 9 and 11 (negative geotaxis test) and 17, 18, 19 and 20 (beaker test). The intravenous (i.v.) HgCl2 exposure protocol was as follows: Female Wistar rats were exposed to HgCl2 (0.5 and 2.5 μmol HgCl2/kg/2 mL) on gestation day 20 and killed 6 h later or on gestation day 18 and killed 48 h later. Hg maternal and fetal distribution and renal damage through histology and biochemical and molecular markers were evaluated. Dams exposed to HgCl2 v.o. presented water intake decreased. The exposure to 50 μg Hg2+/mL caused an increase in relative renal weight. Animals exposed to 10 and 50 μg Hg2+/mL presented an increase in renal and hepatic Cu and Zn levels, respectively, and mercury accumulation (pregnant rats); and, an increase in total thiol and metallothionein renal levels (lactating rats). The offspring only presented an increase in hepatic porfobilinogensynthase activity (fetuses) and in relative renal weight (post-natal day 20). The pregnant rats exposed i.v. to HgCl2 presented the greater mercury accumulation in kidney in both periods analyzed; although 48 h after the exposure the Hg levels were lower than at 6 h. The exposure to 2.5 μmol HgCl2/kg/2 mL caused an increase in serum creatinine levels and in Kim-1 renal expression as well as renal histology alterations. The placental and fetal Hg did not change in both periods analyzed; the increase in fetal organs Hg levels were dose and time dependent. In conclusion, the exposure to low doses of HgCl2 in drinking water caused mild alterations in dams; also the dam organism was able to handle the Hg avoiding offspring damages; probably, this protection is related with the increase on scavenger molecules (metallothionein, for example) during the pregnancy and lactation. Besides, we verified that when dams were exposed intravenously to HgCl2, the developing organisms (fetuses) were unable to excrete/depurate the Hg. / O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da exposição ao HgCl2 na água de beber em ratas prenhas e/ou lactantes e sua prole. Ainda, avaliar se a exposição intravenosa ao HgCl2 assim como o dano renal induzido pela mesma altera a deposição de mercúrio na prole. O protocolo de exposição ao HgCl2 na água de beber (v.o.) foi: as ratas Wistar foram expostas ao HgCl2 (0, 0,2, 0,5, 10 e 50 μg Hg2+/mL) do dia zero de gestação até o dia 20 ou até o final da lactação. A cada dois dias, as soluções de mercúrio eram trocadas, a ingestão de comida e água e o peso das ratas eram avaliados. A prole foi sacrificada no dia 20 de gestação e nos dias pós-natal 10, 20, 30 e 40. Foram analisados o peso dos órgãos, a homeostase de metais essenciais, os níveis de mercúrio e parâmetros bioquímicos. As tarefas comportamentais foram realizadas nos dias pós-natal 3, 5, 7, 9 e 11 (teste do geotactismo negativo) e 17, 18, 19 e 20 (teste do beaker). O protocolo de exposição ao HgCl2 intravenoso (i.v.) foi: as ratas Wistar foram expostas ao HgCl2 (0,5 e 2,5 μmol HgCl2/kg/2 mL) no dia 20 de gestação e sacrificadas 6 h após a exposição ou no dia 18 de gestação e sacrificadas 48 h após a exposição. Foram avaliados a distribuição do Hg nos organismos materno e fetal e o dano renal através de histologia e marcadores bioquímicos e moleculares. As mães expostas ao HgCl2 v.o. apresentaram diminuição na ingestão de água; a exposição a dose de 50 μg Hg2+/mL causou aumento no peso relativo de rim. As doses de 10 e 50 μg Hg2+/mL causaram aumento dos níveis renais de Cu e hepáticos de Zn e acúmulo de mercúrio em rins nas gestantes; e aumento nos níveis renais de tióis totais e de metalotioneínas nas lactantes. A prole exposta ao HgCl2 apresentou aumento da atividade hepática da porfobilinogênio sintase em fetos e aumento do peso relativo de rim no dia pós-natal 20. As ratas expostas ao HgCl2 i.v. apresentaram maior acúmulo de mercúrio em rins 6 e 48 h após a exposição; embora a 48 h da exposição, os níveis já haviam diminuído em relação a 6 h. A dose de 2,5 μmol HgCl2/kg/2 mL i.v. causou aumento nos níveis séricos de creatinina, aumento da expressão da proteína Kim-1 e alterações na histologia de rim. Os níveis de Hg placentário e fetal não diminuíram com o passar das horas após a exposição; nos órgãos fetais, os níveis de Hg apresentaram aumento dependente da dose e do tempo. Em conclusão, a exposição a baixas doses de HgCl2 na água de beber causou alterações brandas nas mães; e o organismo materno parece ter metabolizado o Hg, evitando danos à prole; provavelmente esta proteção está relacionada ao aumento dos níveis de moléculas detoxificantes (metalotioneínas, por exemplo) durante o período gestacional e lactacional. Ainda, verificamos a incapacidade dos organismos em desenvolvimento (fetos) em excretar/depurar os íons Hg quando as mães foram expostas intravenosamente ao metal.
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Crystal Structures as Mechanistic Probes : Anomeric Effects, Antiaromaticity, Molecular Inclusion and Other Studies

Mukherjee, Somnath January 2014 (has links) (PDF)
No description available.
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Efeito da movimentação ativa tíbio-társica na remoção da uréia em pacientes renais crônicos durante a hemodiálise

Moreira, Arthur Navajas 31 March 2014 (has links)
The shank active movement be able to cause an increase in venous return contribute to the improvement of the treatment of hemodialysis, increasing peripheral circulation and therefore increases the removal of toxins from the blood. The aim of this study was to evaluate the effect of shank active movement on the index of urea clearance ( Kt / V ) and the percentage removal of urea ( PRU ) , and check the effect on blood pressure and heart rate in renal patients during chronic hemodialysis. The sample comprised 44 patients, aged between 23 and 72 years and mean height of 167 ± 11 cm and body mass 66.7 ± 14.4 kg, divided into two groups: a control group and an exercise group. The shank active movement was performed in the sitting position and the patient performing movements of dorsiflexion and plantar flexion. The drive was carried out using an adjustable wooden support so that the patient would remain in correct and comfortable position to perform the exercise. The exercise protocol was four sets of 15 repetitions, following an increase of 5 repetitions per month until complete four sets of 30 repetitions, in intervals of 60 seconds between sets . The results of the comparison groups had no significant difference in Kt / V did not alter the PRU with the shank active movement , however had high blood pressure compared with controls ( p < 0.001 ) and heart rate ( p < 0.05). It is concluded that the active protocol - shank movement was not effective to improve the Kt / V and the PRU / A movimentação ativa tíbio-társica pode favorecer um aumento do retorno venoso, contribuindo para a melhora do tratamento da hemodiálise, incrementando a circulação periférica e, consequentemente, aumentando a remoção de toxinas do sangue. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da movimentação ativa tíbio-társica sobre o índice de depuração de ureia (Kt/V) e o percentual de remoção de ureia (PRU), além de verificar o efeito disso na pressão arterial e frequência cardíaca de pacientes renais crônicos durante a hemodiálise. A amostra foi composta por 44 pacientes, com idades entre 23 e 72 anos e estatura média de 167 ± 11 cm e massa corporal de 66,7 ± 14,4 Kg, divididos em dois grupos: um grupo controle e o um grupo exercício. A movimentação ativa tíbio-társica foi realizada na posição sentada com o paciente realizando movimentos de dorsiflexão e flexão plantar. A movimentação foi realizada utilizando um suporte de madeira ajustável de forma que o paciente ficasse em posição correta e confortável para a realização do exercício. O protocolo de exercício foi de quatro séries de quinze repetições, seguindo uma progressão de cinco repetições por mês até que completássemos as quatro séries de trinta repetições, com intervalos de 60 segundos entre as séries. Os resultados encontrados, quando comparados os dos grupos, não apresentaram diferença significativa no Kt/V como também não se alterou o PRU com a movimentação ativa tíbio-társica; no entanto, apresentou-se elevação da pressão arterial comparado ao controle (p<0,001) e da frequência cardíaca (p<0,05). Conclui-se que o protocolo de movimentação ativa tíbio-társica não foi eficiente para melhorar o Kt/V e o PRU.
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Internal loading of nitrogen (N) and phosphorus (P), reduced N forms, and periodic mixing support cyanobacterial harmful algal blooms (HABs) in shallow, eutrophic Honeoye Lake (New York, USA)

Myers, Justin Adam 03 June 2021 (has links)
No description available.
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Water Reclamation from Waste Streams using Aquaporin-Based Membranes in Forward Osmosis

Engelhardt, Sebastian 29 August 2019 (has links)
No description available.

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