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Dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial e s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Cunha Filho, Edson Vieira da 16 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412117.pdf: 324442 bytes, checksum: 2061a579ef92fa90ca6b093182aef9e4 (MD5) Previous issue date: 2009-03-16 / A fun??o endotelial ? um importante fator na patog?nese de diversas altera??es, como aterosclerose, hipertens?o, doen?a coronariana, entre outras. Fisiologicamente, a gesta??o mostrase, entre outras caracter?sticas, como um estado de adapta??o da fun??o endotelial, a fim de permitir que os eventos vasculares promovidos pelo estado gestacional ocorram de maneira adequada. Por todos estes motivos, a fun??o endotelial tem sido alvo de in?meras pesquisas e, devido a sua import?ncia, torna-se imperativo que existam formas simples, reprodut?veis e n?o invasivas de acess?-la. Neste contexto ? que se situa a dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (DMF), uma t?cnica ultra-sonogr?fica de simples execu??o, que permite a avalia??o da fun??o endotelial vascular, de forma n?o-invasiva e fidedigna. Entender os mecanismos adaptativos implicados na gravidez humana, especialmente da resposta vascular, ? um passo muito importante para a solu??o de um de seus problemas mais freq?entes, a pr?-eclampsia. O presente estudo ? uma revis?o sistematizada e atual da literatura que se prop?e a analisar como esta t?cnica pode ser utilizada neste per?odo da vida mulher, e quais os seus reais benef?cios.
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Utilização da ultra-sonografia em cães com suspeitas de neoplasias do sistema digestório (fígado, intestinos e pâncreas) / The use of ultrasonography in the diagnostic approach of dogs with suspected of digestive neoplasm (liver, intestines and pancreas)

Froes, Tilde Rodrigues 04 June 2004 (has links)
Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a acurácia do exame ultra-sonográfico para indicar o órgão abdominal afetado pelo processo neoplásico, determinar as características ultra-sonográficas dos diferentes tipos neoplásicos que acometem o fígado, os intestinos e o pâncreas, bem como analisar a eficácia da ultra-sonografia bidimensional em apontar a malignidade desses processos neoplásicos. A amostra foi constituída por 114 cães com suspeita de processo neoplásico, e a observação compreendeu um período de 12 meses consecutivos. Em 88 desses animais, a presença de neoplasia abdominal foi confirmada. Em 84 (95,4%) cães, a origem da massa foi corretamente classificada, em 3 (3,5%) foi erroneamente classificada e em 1 (1,1%), a massa não foi identificada pelo exame sonográfico. Os tipos cito-histológicos diagnosticados no fígado foram: colangiocarcinoma 6(50%), carcinoma hepatocelular 3(25,1%), tumor de células mesenquimais?hemangiossarcoma 1(8,3%), linfoma de pequenas células 1(8,3%) e cistoadenoma de vias biliares 1(8,3%). No intestino foram identificados adenocarcinoma 2(25%), linfoma 2(25%), leiomiossarcoma 2(25%), tumor de células mesenquimais 1(12,5%) e adenoma de cólon 1(12,5%). No pâncreas foram diagnosticados: adenocarcinoma pancreático 3(75%) e insulinoma 1(25%). Com relação à diferenciação entre tumores hepáticos malignos e benignos pela ultra-sonografia convencional, 11 casos (100%) foram suspeitos de malignidade e confirmados com o padrão-ouro; contudo, parâmetros suspeitos para malignidade também foram observados em um caso de tumor benigno. Ao analisar a ultra-sonografia na suspeita de tumores nos segmentos intestinais para a diferenciação entre tumores e processo inflamatório, 8 (100%) casos suspeitos para processo neoplásico foram confirmados; todavia, parâmetros suspeitos para processos neoplásicos intestinais também foram observados em 3 casos de enterite inflamatória granulomatosa. Ao analisar a ultra-sonografia na suspeita de tumores pancreáticos exócrinos, foi possível identificar e localizar a massa em sua maioria, mas a diferenciação segura entre processo neoplásico e pancreatite crônica não foi possível. Conclui-se que: o exame sonográfico é um bom método de detecção da origem do processo neoplásico abdominal, e que embora não específicos, o achado sonográfico auxilia na determinação da malignidade do processo. / The purposes of the present study were to evaluate the diagnostic accuracy of ultrasonography in the assessment of abdominal organs due to neoplastic process, to determine the ultrasonographic findings of each tumor type found in the liver, intestines and pancreas, and thereby study the potential contribution of ultrasonography to distinguish benign from malignant lesions. One hundred and fourteen dogs with suspected neoplastic disease were enrolled in this prospective study during 12 consecutive months. 88 dogs were diagnosed as having abdominal neoplasm. In 84(95,4%) dogs the affected organ was correctedly identified, in 3(3,5%) dogs the affected organ was incorrectedly identified and in 1 dog the affected organ wasn?t identified. The tumors types in the liver were: cholangiocarcinoma 6(50%), hepatocellular carcinoma 3(25,1%), mesenchymal hepatic tumor ? hemangiosarcoma 1(8,3%), small cell lymphoma 1(8,3%) and bile duct cystadenoma 1(8,3%). Tumor types in the intestines were: adenocarcinoma 2(25%), lymphoma in alimentary tract 2(25%), leiomyosarcoma 2(25%), mesenchymal cell tumor 1 (12,5%) and colon adenoma 1 (12,5%). In the pancreas were: pancreatic adenocarcinoma 3(75%) and insulinoma 1(25%). Considering ultrasonographic findings alone we could predict malignant lesion in 11(100%) cases, and all cases had proven malignant liver neoplasm. However, one case of benign liver neoplasia was erroneuosly consireded as being malignant . Ultrasonographic findings alone were of important diagnostic value in differentiating intestinal neoplasia from enteritis. Eight (100%) dogs showing ultrasonographic signs of malignancy were confirmed as having malignant intestinal neoplasia, however, the same signs were seen in 3 cases of inflamatory granulomatous enteritis. Pancreatic masses were correctedly identified, but it was not possible to confidently differentiate between pancreatitis and pancreatic neoplasia. We conclude that use ultrasonography is of great value in determining the affected abdominal organ for neoplasic process, and that the sonography findings although not specific, may help in the assessment of malignancy.
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Ultra-sonografia abdominal na visibilização do pâncreas de cães hígidos / Abdominal ultrasonography of the pancreas in healthy dogs

Martín, Claudia Matsunaga 29 June 2006 (has links)
Foram avaliados, com o auxílio de um aparelho dinâmico, bidimensional e transdutores eletrônicos multifreqüênciais (convexo de 4 a 7 MHz e linear de 7 a 12 MHz), os pâncreas de 33 cães da raça Poodle Toy, 17 fêmeas e 16 machos, com idade entre seis e 168 meses, peso corpóreo entre 1,85 a 6,15 quilogramas, sem processos patológicos aparentes. Estudaram-se as características anátomo sonográficas e suas correlações com as variáveis: sexo, idade e peso. A avaliação ultra-sonográfica do pâncreas permitiu identificar pelo menos uma região (lobo direito) e uma estrutura interna pancreática (veia pancreaticoduodenal), em todos os animais. O sexo, a idade e o peso não influenciaram na visibilização da glândula. Os valores métricos, referentes à espessura média e o desvio padrão das diferentes regiões e estruturas internas pancreáticas foram: lobo direito, tanto no plano longitudinal, como no transversal 0,72 ± 0,10 cm, lobo esquerdo 0,77 ± 0,11 cm, corpo 0,66 ± 0,09 cm, veia pancreaticoduodenal, em ambos planos, 0,18 ± 0,03 cm, artéria pancreaticoduodenal, no plano longitudinal 0,13 ± 0,01 cm, e no plano transversal 0,13 ± 0,02 cm, ducto pancreático, no plano longitudinal 0,08 ± 0,01 cm e no plano transversal 0,08 ± 0,02 cm. Observaram-se correlações positivas entre a espessura do lobo direito e a idade (p = 0,00), e entre essa espessura e o peso (p = 0,00). Correlações positivas foram observadas entre a espessura do lobo esquerdo e a idade (p = 0,04), e entre essa espessura o peso (p = 0,04). O estabelecimento dos padrões anátomo ultra-sonográficos permitiram verificar que a topologia e a arquitetura foram semelhantes em todos os animais. Os contornos foram classificados como pouco definidos ou definidos e não variaram com o sexo, o peso e a idade. A ecogenicidade pancreática, quando comparada ao baço, foi predominantemente hipoecogênica, independente de sexo, idade ou peso; a ecogenicidade em relação ao fígado, apresentou-se isoecogênica ou discretamente hiperecogênica; e em relação à gordura mesentérica foi hipoecogênica ou isoecogênica. A ecotextura mostrou-se homogênea a difusamente heterogênea. Observaram-se correlações positivas entre a ecogenicidade em relação ao fígado e a idade (p = 0,00) e o peso (p = 0,00), e entre a ecogenicidade em relação à gordura mesentérica, e a idade (p = 0,01) e ao peso (p = 0,02). Quanto à ecotextura pancreática, também foram observadas correlações positivas em relação à idade (p = 0,001) e ao peso (p = 0,002). / Pancreas of 33 healthy Toy Poodles, 16 male and 17 bitches, ranging from 6 to 168 months of age and weighing from 1,85 to 6,15 kg where evaluated with a dynamic bidimensional equipament and multifrequency ultrasound (curvilinear array 4-7 MHz and linear array 7-12 MHz) scanner. Ultrasonographic anatomy and correlation with gender, age and weight were studied. Ultrasonography allowed visualization of at least one region (right lobe) and one internal structure (pancreaticoduodenal vein) in all animals. Gender, age and weight had no influence on visualization. Measures of thickness where 0,72 ± 0,10 cm for the right lobe in longitudinal and transversal cut, 0,77 ± 0,11 cm for the left lobe and 0,66 ± 0,09 cm for the body. Diameter of the pancreaticoduodenal vein was 0,18 ± 0,03 cm in both cuts, diameter of the pancreaticoduodenal artery measured 0,13 ± 0,01 cm in the longitudinal cut and 0,13 ± 0,02 cm in the transversal; values obtained for the pancreatic duct where 0,08 ± 0,01 cm (longitudinal) and 08 ± 0,02 cm (transversal). Right lobe thickness was positively correlated to age (p = 0,00) and weight (p = 0,00). Left lobe thickness was positively correlated to age (p = 0,04) and weight (p = 0,04). Topology and architecture, similar in all animals, allowed recognition of a pattern. Outline was classified as poorly defined or defined and did not change with gender, weight and age. Echogenicity showed to be predominately hypoechoic compared to the spleen, iso or slightly hyperechoic when compared to liver and iso or hypoechoic when compared to mesenteric fat. Echotexture varied from homogeneous to diffusely heterogeneous. Pancreatic ecogenicity compared to the liver ecogenicity changed positively with age (p = 0,00) and weight (p = 0,00). Echogenicity compared to the mesenteric fat changed positively with age (p = 0,01) and weight (p = 0,02). Pancreatic echotexture showed a positive correlation with age (p = 0,001) and weight (p = 0,002).
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Ultra-sonografia transvaginal com dopplervelocimetria na monitorização endometrial durante o tratamento hormonal na pós-menopausa / Transvaginal ultrasound with Dopplervelocimetry for endometrial monitoring during hormone therapy in post-menopause

Dolce, Rubens Brocco 20 September 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento estrogênico isolado e contínuo por seis meses é uma opção no tratamento de sintomas climatéricos. A monitorização endometrial deve ser realizada rotineiramente; nela, a ultra-sonografia (US) e a biópsia uterina têm papel importante. A US e a Dopplervelocimetria também avaliam as mudanças circulatórias uterinas. OBJETIVO: Estudar o comportamento da vascularização uterina e do endométrio em mulheres na pós-menopausa tratadas com estrógeno contínuo por seis meses, seguido de progestógeno isolado por 14 dias, e estabelecer suas relações com a proliferação endometrial. MÉTODO: Estudo clínico, prospectivo e controlado, onde quarenta mulheres na pós-menopausa, sem contraindicações para tratamento hormonal (TH). Foram divididas em dois grupos: Estrógeno e Controle. As do Grupo Estrógeno (GE), n= 24, receberam 50 mcg de estradiol-17 beta (E2) transdérmico, duas vezes por semana, durante seis meses. As mulheres do Grupo Controle (GC), n=16, não receberam TH. Todas realizaram FSH, E2 e glicemia de jejum; US transvaginal; Dopplervelocimetria das artérias uterinas, miometriais e endometriais e biópsia aspirativa de endométrio. O GE repetiu os mesmos exames, com exceção de FSH, E2 e glicemia, no terceiro e no sexto mês de tratamento. No GC, a biópsia do endométrio foi repetida apenas no sexto mês de tratamento. As mulheres do GE utilizaram, ao fim de seis meses, 10 mg de acetato de medroxiprogesterona por dia, durante 14 dias. RESULTADOS: No GE, a resistência vascular das artérias uterinas diminuiu no terceiro e no sexto mês de tratamento. O fluxo miometrial das artérias arqueadas aumentou significantemente no sexto mês de tratamento. O aumento da espessura do endométrio ocorreu de forma significante no terceiro mês. No GE houve hiperplasia endometrial simples e sem atipias em 20,8 % das mulheres. No GE, comparando as mulheres que tiveram proliferação com aquelas que mantiveram a atrofia endometrial, observou-se que, no sexto mês de tratamento, o grupo que apresentou proliferação teve diminuição significante da resistência vascular da artéria uterina esquerda, enquanto no grupo que manteve a atrofia, a resistência vascular aumentou na artéria uterina direita. No GC não ocorreu variação da resistência vascular das artérias uterinas bilaterais; o fluxo miometrial das artérias arqueadas não se modificou e não houve proliferação endometrial. CONCLUSÃO: A terapia estrogênica isolada por seis meses diminuiu a resistência vascular das artérias uterinas bilateralmente. A proliferação endometrial precedeu o aumento de vascularização miometrial. Houve associação entre a proliferação endometrial e a diminuição da resistência vascular na artéria uterina esquerda, no final do sexto mês de tratamento estrogênico / INTRODUCTION: Isolated continuous estrogen therapy for 6 months is an option to manage climacteric symptoms. Endometrial monitoring should be performed as a routine, in which ultrasound and uterine biopsy have an important role. Ultrasound with Dopplervelocimetry also assesses uterine circulatory changes. OBJECTIVE: To study the uterine circulatory changes of women in continuous estrogen therapy for 6 months using Doppler velocimetry and to define correlations with endometrial proliferation. METHOD: Clinical prospective controlled study. Forty menopause women were studied, without contraindications to hormone therapy (HT). They were divided into 2 groups: Estrogen and Control. In the Estrogen Group (EG) n = 24, they were treated with transdermal 50mcg estradiol-17 beta (E2), changed twice a week for 6 months. Women in the Control Group (CG) n=16, were not treated with hormones. They all underwent FSH, E2, fast glucose, transvaginal ultrasound , uterine, myometrial and endometrial artery Dopplervelocimetry and aspiration biopsy of endometrium. The EG repeated the same procedures in months 3 and 6 of treatment. In CG, endometrial biopsy was repeated only in the 6th month of treatment. At the end of treatment, EG women received 10 mg of medroxyprogesterone acetate per day for 14 days. RESULTS: In EG, vascular resistance of uterine arteries reduced in the 3rd and 6th months of treatment. Myometrial flow of arcuate arteries was significantly increased in the 6th month of treatment. Increased endometrial thickness was significant in the 3rd month. In EG, the authors detected simple endometrial hyperplasia without atypias in 20.8% of the subjects. In EG, in the 6th month of treatment, upon comparing women who had proliferation and those who maintained the endometrial atrophy, we observed that the group that presented proliferation had significant reduction of vascular resistance of left uterine artery, whereas the group that maintained atrophy had increase in vascular resistance of right uterine artery. In CG, there was no vascular resistance modification, no myometrial flow diference and no endometrial proliferation. CONCLUSION: Isolated estrogen therapy for 6 months reduced vascular resistance of bilateral uterine arteries. Morphological affections to the endometrium preceded myometrial vascular abnormalities. There was association of endometrial proliferation and reduction of vascular resistance of the left uterine artery in the 6th month of estrogen treatment
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Padronização das medidas da próstata de cães de diferentes pesos e idades pelo exame ultra-sonográfico / Ultrasonographic standardization of prostatic measurements in dogs with different ages and weights

Martins Junior, Raul 20 December 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de medir in vivo as dimensões da próstata, pelo exame ultra-sonográfico, de cães de diferentes tamanhos, com idade entre 1 e 5 anos. Foram realizados exames em 47 cães, sem processos patológicos aparentes. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a idade, Grupo 1: cães entre 12 e 30 meses e Grupo 2: cães entre 31 e 60 meses. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos de acordo com o peso. Subgrupos 1 e 4 com animais até 10kg, Subgrupos 2 e 5 com animais entre 11 e 25kg e Subgrupos 3 e 6 com animais acima de 25kg sendo que os Subgrupos 1 a 3 pertencem ao Grupo 1 e os Subgrupos 4 a 6 pertencem ao Grupo 2. As imagens em corte longitudinal e transversal permitiram a observação da próstata, localizada caudalmente à bexiga urinária, de formato arredondado, de contornos regulares e definidos e de ecogenicidade maior que a do baço. Comprimento e altura foram mensurados no plano longitudinal, já a largura foi medida no plano transversal. O Subgrupo 1 apresentou medidas prostáticas de comprimento: 1,19 (±0,16cm); de altura: 1,17 (±0,2cm) e de largura: 1,41 (±0,24cm), valores menores que os obtidos no Subgrupo 4 que apresentou comprimento: 2,14 (±0,13cm); altura: 2,12 (±0,16cm) e largura de 2,59 (±0,21cm). O Subgrupo 2 apresentou valores prostáticos de comprimento: 2,17 (±0,11cm); de altura: 2,04 (±0,15cm) e de largura: 2,64 (±0,13cm), valores menores que os obtidos no Subgrupo 5 que apresentou comprimento: 2,81 (±0,44cm); altura 3,73: (±0,37cm) e largura de 3,29 (±0,38cm). O Subgrupo 3 apresentou valores prostáticos de comprimento 3,09 (±0,21cm); de altura: 2,93 (±0,21cm) e de largura: 3,63 (±0,19cm), valores menores que os obtidos no Subgrupo 6 que apresentou comprimento: 3,47 (±0,31cm); altura: 3,35 (±0,35cm) e largura de 4,03 (±0,28cm). A correlação foi forte entre os valores prostáticos determinados e a massa corpórea dos cães estudados. / The aim of this study was ultrasonographically assess the prostatic dimensions in dogs of different sizes, aging from 1 to 5 years-old. Forty-seven examinations were done, in dogs with no clinical diseases. The patients were divided into two groups according to their ages, such as: Group 1 - from 12 to 30 months-old and Group 2 ? from 31 to 60 months-old. Each group was divided into 3 other groups according to their weight. Subgroup 1 and 4: up to 10 Kg, subgroup 2 and 5: from 11 to 25 Kg and subgroups 3 and 6: over 25 Kg (subgroups 1 to 3 were inserted in Group 1 and subgroups 4 to 6 were inserted in Group 2). The sagittal and transverse planes on ultrasonographic examination provided the entire visualization of the prostate, which was round to normal-shaped, lies caudally to the urinary bladder, with smooth margins and hyperechoic to the spleen. Their length and height were measured on sagittal plane and the width was measured on transverse plane. Regarding the subgroup 1, the mean prostatic length was 1,19 cm (± 0,16 cm), the mean prostatic height was 1,17 cm (± 0,2 cm) and the mean prostatic width was 1,41 cm (± 0,24 cm), and these measurements showed to be shorter than the ones from subgroup 4, such as 2,14 cm (± 0,13) as for the mean length, 2,12 cm (± 0,16 cm) as for the mean height and finally 2,59 cm (± 0,21 cm) as for the mean width. Regarding the subgroup 2, the mean prostatic length was 2,17 cm (± 0,11), the mean height was 2,04 (± 0,15 cm) and the mean width was 2,64 cm (± 0,13), and these measurements showed to be shorter than the ones from subgroup 5, such as 2,81 cm (± 0,44) as for mean length, 3,73 cm (± 0,37 cm) as for the mean height and finally 3,29 cm (± 0,38 cm) as for the mean width. Regarding the subgroup 3, the mean prostatic length was 3,09 cm (± 0,21), the mean height was 2,93 (± 0,21 cm) and the mean width was 3,63 cm (± 0,19), and these measurements showed to be shorter than the ones from subgroup 6, such as 3,47 cm (± 0,31) as for mean length, 3,35 cm (± 0,35 cm) as for the mean height and finally 4,03 cm (± 0,28 cm) as for the mean width. There was a high correlation between the prostatic dimensions and the body mass of theses dogs.
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A ultra-sonografia no diagnóstico de câncer em nódulos de tireóide

Peccin, Simone January 1998 (has links)
A doença nodular da tireóide (DNT) é um problema clínico comum, e na mawna dos casos tem etiologia benigna. O câncer de tireóide, entretanto, também pode manifestarse sob a forma de nódulos tireoidianos, e os pacientes com DNT com maior risco de malignidade devem ser identificados e encaminhados a cirurgia. A punção aspirativa com agulha fina (PAAF) é o principal método diagnóstico na avaliação da DNT, permitindo a redução do número de tireoidectomias e a duplicação do número de carcinomas nas cirurgias, mas os resultados suspeitos, insatisfatórios e os falso-negativos, por outro lado, constituem suas limitações. A ultra-sonografia (US) é um método não-invasivo que permite identificar características dos nódulos tireoidianos consideradas sugestivas de malignidade, porém o seu uso na diferenciação de nódulos malignos e benignos ainda é controverso.O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho da US na detecção de câncer na DNT, compará-lo ao obtido pela P AAF e verificar o efeito do tamanho dos nódulos no desempenho da US. Em estudo transversal, prospectivo, 80 indivíduos com DNT submetidos a tireoidectomia foram avaliados por PAAF e US. As características ultrasonográficas em combinações em paralelo resultaram em um melhor desempenho da US na detecção de câncer na DNT do que as características agrupadas e algumas isoladas. Microcalcificações, halo ausente ou incompleto, ou hipoecogenicidade resultou em sensibilidade de 81,3% e especificidade de 70,3% na detecção de câncer em nódulos tireoidianos. Esse desempenho foi semelhante ao obtido pela PAAF. Foram encontrados dados sugestivos de que a US apresente um melhor desempenho em nódulos com o maior diâmetro entre 3 e 5 cm ou com volume entre 7 e 20 cm3 . Os resultados sugerem que a US pode ser útil no diagnóstico de malignidade em nódulos tireoidianos. / Nodular thyroid disease (NTD) is a common clinicai problem and usually associated a benign etiology. However thyroid cancer may also present as a thyroid nodule therefore it should be identified and treated surgically. Fine needle aspiration biopsy (FNAB) is the principal diagnostic method to identified the malignant etiology of thyroid nodules but it has limitations such as 'suspicious' diagnostic results, insufficient material for diagnosis and false-negative results. Thyroid ultrasound (US) is a non-invasive method that may identify certain nodular features that may be related to a malignant etiology but its role for this purpose remains controversial. The aim of the present study was to evaluate the US performance to predict cancer in NTD, to compare it to the FNAB performance, and to assess the size of nodules effect in the US performance. In a transversal, prospective study, 80 patients with NTD that were sent to surgery were evaluated by both FNAB and US of the thyroid gland. The presence of microcalcifications, partial or completely absent halo and hypoecogeniety were the US aspects that analyzyd in parallel combinations, resulted in better performance to detect cancer in NTD than clustering and some isolated characteristics. These US features yield a sensitivity of 81.3% and a specificity of 70.3% in the detection of cancer in thyroid nodules. This US performance was similar to the one of FNAB. The data suggest that thyroid US performs better in nodules measuring 3 to 5 cm in its greater diameter or whose volume were between 7 and 20 cm3 . Our data also suggest that thyroid US may be useful to identify malignant thyroid nodules.
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Estudo comparativo entre a ultra-sonografia transvaginal e a transabdominal no crescimento folicular ovariano

Magalhães, Jose Antonio de Azevedo January 1989 (has links)
Resumo não disponível.
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Ultra-sonografia para predição das características e composição da carcaça de bovinos. / Ultrasonography as a predicting tool for carcass traits and composition of steers.

Suguisawa, Liliane 15 March 2002 (has links)
No presente trabalho foi avaliada a técnica de ultra-sonografia em tempo real como ferramenta para predição da área de olho-de-lombo (AOL) e espessura da camada de gordura subcutânea (ECG) a partir de imagens tomadas em animais vivos. Foram utilizados 115 bovinos jovens (30 ½ Angus x Nelore; 30 ½ Canchim x Nelore; 30 ½ Simental x Nelore e 25 Nelores), peso inicial médio de 329 kg, de dois tamanhos à maturidade (pequeno e grande) no sistema de produção do novilho superprecoce. As medidas de ultra-sonografia foram realizadas a cada 28 dias totalizando quatro medições até o final do confinamento. Os resultados obtidos demonstraram que a precisão da predição aumentou em função da proximidade com a data do abate, sendo máxima na quarta medida (R 2 de 0,68 para AOL e 0,82 para ECG com as mesmas medidas na carcaça). O efeito de grupo genético e as medidas ultra-sonográficas foram significativos (P<0,05) para ECG, enquanto que na carcaça ambas medidas foram significativas. A AOL da ultra-sonografia por 100 kilogramas (kg) de peso vivo (AOL4PKG) foi significativamente (P<0,05) influenciada pelo grupo genético, mas não pelo tamanho corporal. Em relação à AOL da carcaça por 100 kg de carcaça (AOLPCAR), todos os grupos genéticos alcançaram o valor ideal apontado pela literatura como indicativo de bom rendimento de cortes cárneos. Não foi observada diferença significativa (P<0,05) na composição entre os dois grupos de tamanho corporal provavelmente devido à pequena variação existente entre eles. Os mestiços Simental apresentaram a maior porcentagem de músculo na carcaça, e os animais Nelore o menor valor (P<0,05). Os animais Nelore, mestiços Canchim e Angus tenderam a acumular maior porcentagem de gordura na carcaça quando comparados aos mestiços Simental (P<0,05). A AOL por ultra-sonografia apresentou correlações positivas com a quantidade de músculo (0,49), de cortes cárneos (0,42) e porcentagem de tecido muscular estimada da carcaça (0,30). A ECG por ultra-som foi positivamente correlacionada com a porcentagem (0,49) e a quantidade de tecido adiposo estimada na carcaça (0,52), e negativamente correlacionada com a porcentagem de traseiro (-0,49). O rendimento de cortes cárneos só apresentou correlações significativas com a medida de AOLPCAR (0,26), o peso vivo dos animais (-0,45) e o peso da carcaça quente (-0,44). As medidas ultra-sonográficas nos animais vivos não mostraram alta precisão na predição da AOL na carcaça. Em geral os coeficientes de determinação das equações regressão para predição das características da composição da carcaça pelas medidas ultra-sonográficas são similares ou superiores àqueles obtidos nas equações que utilizaram as mesmas medidas após o abate. Este fato indica que o erro na predição da AOL não necessariamente se deve a uma falha na técnica de ultra-sonografia, mas também pode ser causada por diferenças naturais entre as medidas tomadas na carcaça e no animal vivo. / In the present study real time ultrasonography was used to predict the ribeye area (AOL) and the subcutaneous fat thickness (ECG) in live animals. A total of 115 yearling steers from four genetic groups (30 ½ Angus x Nelore; 30 ½ Canchim x Nelore; 30 ½ Simental x Nelore e 25 Nelores), with 329 kg initial average weight, and two different finishing frame sizes (small and large) were used. Animals were kept in a feedlot during the whole study. Four ultrasonographic measurements were taken every 28 days until slaughter. AOL and ECG were measured in the carcasses and compared to the measurements made in the live animals. Predictive accuracy of the ultrasonographic measurements increased as the animals approached slaughter date, reaching the maximum value at the last one (R 2 = 0.68 and 0.82 for AOL and ECG, respectively). Genetic group influenced (P<0.05) AOL and ECG measurements in the carcass but only the ECG was significant with the ultrasound (P<0.05). AOL ultrasonographic measurements showed a significant difference (P<0.05) among the genetic groups when body weight (per 100 Kg of carcass) was taken into account (AOL4PKG). AOL per 100 kg of carcass (AOLPCAR) for all genetic groups showed higher values than those suggested by the literature. Frame size did not influence AOL or ECG probably due to the small, but distinctive differences between the two groups. The Simental crossed animals had higher (P<0.05) carcass muscle percentage, and the Nelore steers had the lowest. The Nelore, Canchim and Angus crossed animals showed higher carcass fattissue percentage (P<0.05) as compared to the Simental crosses. The ultrasound AOL showed a positive correlation (0.49) with muscle weight, carcass cutability (0.42) and muscle carcass percentage (0.30). The ultrasound ECG was positively correlated with fattissue percentage (0.49) and carcass total fat tissue amount (0.52) and negatively correlated with the hind cut yield (-0.49). Carcass meat yield was correlated only with AOLPCAR (0,26), live weight (-0.45) and hot carcass weight (0.44). The ultrasound AOL had a low prediction accuracy for the carcass AOL. Overall, the accuracy of the carcass composition’s predictive equations by ultrasound were similar or greater than the one obtained by direct carcass measurements. This suggests that the difference in AOL measurements by ultrasonography and in the carcass does not necessarily mean a faulty ultrasonographic measurement for differences can be expected when measurements are made in the carcass or in the live animal.
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Ultra-sonografia transvaginal com dopplervelocimetria na monitorização endometrial durante o tratamento hormonal na pós-menopausa / Transvaginal ultrasound with Dopplervelocimetry for endometrial monitoring during hormone therapy in post-menopause

Rubens Brocco Dolce 20 September 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento estrogênico isolado e contínuo por seis meses é uma opção no tratamento de sintomas climatéricos. A monitorização endometrial deve ser realizada rotineiramente; nela, a ultra-sonografia (US) e a biópsia uterina têm papel importante. A US e a Dopplervelocimetria também avaliam as mudanças circulatórias uterinas. OBJETIVO: Estudar o comportamento da vascularização uterina e do endométrio em mulheres na pós-menopausa tratadas com estrógeno contínuo por seis meses, seguido de progestógeno isolado por 14 dias, e estabelecer suas relações com a proliferação endometrial. MÉTODO: Estudo clínico, prospectivo e controlado, onde quarenta mulheres na pós-menopausa, sem contraindicações para tratamento hormonal (TH). Foram divididas em dois grupos: Estrógeno e Controle. As do Grupo Estrógeno (GE), n= 24, receberam 50 mcg de estradiol-17 beta (E2) transdérmico, duas vezes por semana, durante seis meses. As mulheres do Grupo Controle (GC), n=16, não receberam TH. Todas realizaram FSH, E2 e glicemia de jejum; US transvaginal; Dopplervelocimetria das artérias uterinas, miometriais e endometriais e biópsia aspirativa de endométrio. O GE repetiu os mesmos exames, com exceção de FSH, E2 e glicemia, no terceiro e no sexto mês de tratamento. No GC, a biópsia do endométrio foi repetida apenas no sexto mês de tratamento. As mulheres do GE utilizaram, ao fim de seis meses, 10 mg de acetato de medroxiprogesterona por dia, durante 14 dias. RESULTADOS: No GE, a resistência vascular das artérias uterinas diminuiu no terceiro e no sexto mês de tratamento. O fluxo miometrial das artérias arqueadas aumentou significantemente no sexto mês de tratamento. O aumento da espessura do endométrio ocorreu de forma significante no terceiro mês. No GE houve hiperplasia endometrial simples e sem atipias em 20,8 % das mulheres. No GE, comparando as mulheres que tiveram proliferação com aquelas que mantiveram a atrofia endometrial, observou-se que, no sexto mês de tratamento, o grupo que apresentou proliferação teve diminuição significante da resistência vascular da artéria uterina esquerda, enquanto no grupo que manteve a atrofia, a resistência vascular aumentou na artéria uterina direita. No GC não ocorreu variação da resistência vascular das artérias uterinas bilaterais; o fluxo miometrial das artérias arqueadas não se modificou e não houve proliferação endometrial. CONCLUSÃO: A terapia estrogênica isolada por seis meses diminuiu a resistência vascular das artérias uterinas bilateralmente. A proliferação endometrial precedeu o aumento de vascularização miometrial. Houve associação entre a proliferação endometrial e a diminuição da resistência vascular na artéria uterina esquerda, no final do sexto mês de tratamento estrogênico / INTRODUCTION: Isolated continuous estrogen therapy for 6 months is an option to manage climacteric symptoms. Endometrial monitoring should be performed as a routine, in which ultrasound and uterine biopsy have an important role. Ultrasound with Dopplervelocimetry also assesses uterine circulatory changes. OBJECTIVE: To study the uterine circulatory changes of women in continuous estrogen therapy for 6 months using Doppler velocimetry and to define correlations with endometrial proliferation. METHOD: Clinical prospective controlled study. Forty menopause women were studied, without contraindications to hormone therapy (HT). They were divided into 2 groups: Estrogen and Control. In the Estrogen Group (EG) n = 24, they were treated with transdermal 50mcg estradiol-17 beta (E2), changed twice a week for 6 months. Women in the Control Group (CG) n=16, were not treated with hormones. They all underwent FSH, E2, fast glucose, transvaginal ultrasound , uterine, myometrial and endometrial artery Dopplervelocimetry and aspiration biopsy of endometrium. The EG repeated the same procedures in months 3 and 6 of treatment. In CG, endometrial biopsy was repeated only in the 6th month of treatment. At the end of treatment, EG women received 10 mg of medroxyprogesterone acetate per day for 14 days. RESULTS: In EG, vascular resistance of uterine arteries reduced in the 3rd and 6th months of treatment. Myometrial flow of arcuate arteries was significantly increased in the 6th month of treatment. Increased endometrial thickness was significant in the 3rd month. In EG, the authors detected simple endometrial hyperplasia without atypias in 20.8% of the subjects. In EG, in the 6th month of treatment, upon comparing women who had proliferation and those who maintained the endometrial atrophy, we observed that the group that presented proliferation had significant reduction of vascular resistance of left uterine artery, whereas the group that maintained atrophy had increase in vascular resistance of right uterine artery. In CG, there was no vascular resistance modification, no myometrial flow diference and no endometrial proliferation. CONCLUSION: Isolated estrogen therapy for 6 months reduced vascular resistance of bilateral uterine arteries. Morphological affections to the endometrium preceded myometrial vascular abnormalities. There was association of endometrial proliferation and reduction of vascular resistance of the left uterine artery in the 6th month of estrogen treatment
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Estudo ecocardiografico da separacao mitro-aortica em criancas com estenose subaortica fixa

Termignoni, Renato January 1993 (has links)
As associações entre estenose subaórtica fixa, separação mitro-aónica aumentada e diâmetro do anel da valva aórtica diminuído, foram descritas previamente em um estudo feito em peças de necropsia. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar essas associações em indivíduos vivos e, para isso, desenvolver a técnica de medida da separação mitro-aórtica por ecocardiografia bidimensional. Estudamos, também, a variabilidade desta técnica entre dois observadores. Além disso, correlacionamos a separação mitro-aórtíca com o diâmetro do anel da v alva aórtica, em pacie.Q.tes com estenose subaórtica fixa e em indivíduos normais, e analisamos, nos pacientes com esta doença, a associação entre presença de comunicação interventricular e gradiente na via de saída do ventriculo esquerdo baixo. Nosso estudo foi transversal controlado, com amostragem seqüencial. Os casos foram pacientes com estenose subaórticafixa, diagnosticados porecocardiografia bidimensional, e os controles indivíduos normais. A medida da separação mitro-aórtica foi feita por ecocardiografia bidimensional, na projeção longitudinal paraesternal esquerda no final da diástole. A medida do diâmetro do anel da valva aórtica foi feita nesta mesma projeção. O gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo foi estimado pelo método Doppler. Nossas amostras foram de 25 casos e 20 controles. Dos casos, 22 tiveram outras malformações cardiovasculares associadas à estenose subaórtica fixa. A média das idades dos casos foi de 4 anos e 7 meses, desvio padrão de 3 anos e 7 meses, e dos controles foi de 5 anos e 4 meses, desvio padrão de 3 anos e 5 meses, não havendo diferença estatisticamente significativa entre essas médias, quando comparadas pelo Teste t de Student-Fisher, para a= 0,05. A média dasmedídas da separação mitro-aórtica feitas pelo observador 1 nos casos foi de 0,720 em, desvio padrão 0,112 em, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0,072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a = 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = O, 05, quando com paradas pelo Teste t de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r== ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0, 072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a== 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = 0,05, quando comparadas pelo Testet de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r= ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 4,250 mmHg, desvio padrão de 2,023 mmHg. Não houve associàção entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenosesubaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou igual, ou menor do que 10 mmHg, quando analisada pelo Teste Exato de Fisher. Concluímos que: há associação entre estenose subaórtica fixa e separação mitroaórtica aumentada em pacientes vivos, sendo este um achado original; a variabilidade da técnica para medir a separação mitro-aórtica, por ecocardiografía bidimensional, pode ser significativa; esta técnica pode ser aplicada em qualquer lugar onde um ecocardiógrafo bidimensional esteja disponível; não há associação entre estenose subaórtica fixa e diâmetro do anel da v alva aórtica diminuído, também um achado original; não há correlação entre separação mitro-aórtica e diâmetro do anel da valva aórtica; não há associação entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenose subaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou menor do que 10 mmHg.

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