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Development of a process of rabies virus production using BHK-21 cell line adapted to suspension in serum free media for vaccine productionSanson, Raquel Koehler January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Carlos Ricardo Soccol / Coorientadora : Profa. Dra. Vanete Thomaz Soccol / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Defesa: Curitiba, 29/10/2012 / Inclui referências : f.53-55 / Área de concentração: Saúde humana e animal / Resumo: Soro animal é usado em cultivo celular por causa de seus fatores nutricionais, porém, seu uso é um risco potencial à saúde, devido a possível presença de agentes adventícios, tais como vírus e príons, e também é um dos principais responsáveis por reações alérgicas em cães. Células BHK-21 adaptadas à suspensão crescendo em meio de cultura padrão com 3% de soro fetal bovino foram submetidas à adaptação em meio de cultura livre de soro. Os meios de cultura livre de soro usados neste estudo foram VP-SFM, Ex-Cell 302 e Cellvento BHK-200. As células foram adaptadas ao VP por trocada direta do meio de cultura, ao Ex-Cell por troca direta e gradual do meio. Adaptação a Cellvento só foi possível usando células previamente adaptada a VP-SFM. As células adaptadas ao meio de cultura Ex Cell 302 apresentaram melhores resultados de crescimento. Todas as células adaptadas são capazes de produzir vírus da raiva. Porém, células adaptadas em VP-SFM apresentaram a melhor produtividade viral. Entretanto, produção de vírus utilizando Cellvento BHK-200 apresenta o melhor potencial econômico.
Palavras chaves: vacina antirrábica veterinária, meio de cultura livre de soro, BHK-21, adaptação celular. / Abstract: Animal serum is used in cell culture because of its nutritional factors, however, their use not only is a potential risky for health, due to possible presence of adventitious agents, such as virus and príons, but also is the major responsible of allergic reactions in dogs. BHK-21 cells adapted to suspension growing in standard culture media with 3% of fetal bovine serum were submitted to adaptation to serum free culture media. Serum free culture media used in this study were VP-SFM, EX-CELL 302 and Cellvento BHK-200. Cells were adapted to VP by direct media change, to Ex Cell by direct and gradual media change. Adaptation to Cellvento was only possible by using cells priory adapted to VP-SFM. Cells adapted to Ex Cell culture media presented best growth results. All adapted cells have ability to produce rabies virus. Although, cells adapted to VP-SFM presented best virus productivity. However, virus production using Cellvento BHK-200 presents best economic potential. Keywords: veterinary rabies vaccine, serum free media, BHK-21, cell adaptation.
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Efeito da alta pressão hidrostatica sobre o pneumovirus aviario : queda da infectividade e manutenção da imunogenicidadeCamargo, Lourdes Maria Araujo Quaresma de 02 August 2018 (has links)
Orientador : Clarice Weis Arns / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T11:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Estudo prospectivo de gestantes inadvertidamente vacinadas contra febre amarela na região de Campinas em fevereiro e março de 2000Suzano, Carlos Eduardo Saraiva 03 August 2018 (has links)
Orientador: Eliana Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:24:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: No período de cinco de fevereiro a três de março de 2000 foi realizada Campanha de Vacinação em massa contra Febre Amarela na DIR XII-Campinas, decorrente da identificação de focos urbanos dos hospedeiros naturais do vírus da febre amarela e da ocorrência de poucos casos clínicos na região. Foram vacinadas 2.070.000 pessoas, atingindo-se uma cobertura vacinal de 67%. Este é um estudo descritivo com a finalidade de avaliar possíveis efeitos da vacina sobre a gestação e o produto conceptual nas gestantes que tomaram inadvertidamente a vacina contra a febre amarela. As gestantes vacinadas, identificadas pelos municípios, foram orientadas a realizar acompanhamento no Pré-Natal Especializado do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, devendo-se colher sorologia materna, no mínimo, seis semanas após a vacinação. Todas as crianças deveriam realizar acompanhamento sorológico no momento do parto e aos três, seis e 12 meses de vida. Um subgrupo de 86 pares mãe-criança de Campinas foi selecionado para uma avaliação mais aprofundada de possível infecção congênita através de estudo histopatológico das placentas, ecografia de fontanela, exame acústico e PCR dos tecidos placentários para a detecção do vírus da febre amarela, acompanhamento neuropediátrico até um ano de vida, para diagnóstico clínico de possíveis condições que pudessem ser associadas com a infecção congênita do vírus vacinal e exame morfológico para a detecção de defeitos congênitos. No total, 480 mulheres procuraram o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher durante a gestação. A soropositidade para a febre amarela (IgG) foi de 95,2% dos casos, sendo a idade gestacional média na data da vacinação de 5,7 semanas (IC 95% - 5,2 a 6,2 semanas). As maiores taxas de vacinação inadvertida concentraram-se na porção Leste da DIR XII. Alguma reação adversa à vacinação foi observada em 19,6% das gestantes, com idade gestacional média na vacina semelhante ao grupo sem reação adversa. Nenhum recém-nascido teve IgM para febre amarela detectada ao nascimento e a freqüência das alterações congênitas, perinatais e histopatológicas encontradas não foram diferentes das referidas na literatura científica. Não houve detecção de infecção congênita pelo PCR de tecidos placentários. Houve 7% de soropositividade (IgG) dos lactentes aos 12 meses de vida e um caso positivo após 24 meses. Os resultados deste estudo mostram que a soropositividade é muito elevada em mulheres vacinadas precocemente na gravidez e parece não haver comprometimento da gestação e do produto conceptual / Abstract: Between February 5 and March 3, 2000 a Yellow Fever Mass Vaccination campaign was conducted at DIR XII-Campinas, following the identification of urban foci of natural hosts of the yellow fever virus and the occurrence of a few clinical cases in the region. Two million and seventy thousand people were vaccinated, achieving a vaccination coverage of 67%. This descriptive study is aimed at evaluating possible effects on pregnancy and infants born to women who had inadvertently received the yellow fever vaccine during pregnancy. Vaccinated pregnant women, identified according to municipality were referred to the Specialized Prenatal Outpatient facility at CAISM/UNICAMP for follow-up. Maternal serum sample was collected at least six weeks following vaccination. All infants were serologically monitored at delivery and at three, six and 12 months of age. A subgroup of 86 mother-infant pairs from Campinas was selected to investigate the possibility of a congenital infection. Placental histopathologic study, fontanelle ultrasound, auditory examination and PCR of placental tissue were carried out to detect the yellow fever virus. Neuropediatric follow-up was done until one year of age to diagnose clinical conditions possibly associated with congenital infection by the vaccine virus; and morphologic examination was performed to detect congenital defects. In toto, 489 women sought the CAISM service during pregnancy. Serum sample was positive for yellow fever (IgG) in 95.2% of cases and the mean gestational age at the date of vaccination was 5.7 weeks (95% CI-5.2 to 6.2 weeks). The highest inadvertent vaccination rates were concentrated in the eastern part of DIR-XII. Some adverse reaction to vaccination was observed in 19.6% of pregnant women, whose mean gestational age at the time of vaccination was similar to the group with no adverse reaction. No newborn showed IgM detection of yellow fever at birth and the rate of congenital, perinatal and histopathologic changes found were no different from those reported in the scientific literature. Congenital infection was not detected in placental tissue by PCR. There was a 7% seropositivity (IgG) in infants at 12 months of age and one positive case after 24 months. The results of this study show that there is a very high percentage of seropositivity in women vaccinated during early pregnancy. Furthermore, harmful effects on the pregnancy and infant do not seem to occur / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Contribuição ao estudo imunitario da vacinação anti-rabicaGuidolin, Rosalvo 03 August 2018 (has links)
Orientador : Pedro Bertolini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T12:39:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1976 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Odontologia
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Avaliação da imunogenicidade da vacina contra hepatite B em pacientes infectados pelo virus da imunodeficiencia humanaTuboi, Suely Hiromi 07 April 2001 (has links)
Orientador: Priscila Maria de Oliveira Papaiordanou / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T01:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: É freqüente a associação entre o vírus da hepatite B HBV e o vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) devido ao fato de ambos compartilharem semelhantes modos de transmissão: parenteral, sexual e vertical. Entre pacientes HIV, a transição para infecção crônica é o padrão evolutivo mais encontrado, possivelmente relacionado à deficiente resposta do sistema imune. A despeito da baixa ocorrência de cirrose entre esses pacientes, observa-se alto grau de replicação do HBV, aumentando, conseqüentemente, seu potencial de contagiosidade. Esse fato é de grande importância no planejamento de estratégias para o controle dessa doença. É reconhecida a precária resposta à vacina contra hepatite B apresentada por pacientes infectados pelo HIV, quando comparados à população hígida. Essa falta de resposta foi bem documentada em diversos trabalhos e refere-se a ambos os tipos de vacina (derivada de plasma e de DNA recombinante). O presente estudo avaliou a imunogenicidade da vacina de DNA recombinante contra hepatite B em 109 portadores do HIV e os fatores associados a melhor resposta. Foram avaliadas as seguintes variáveis: sexo, idade, fudice de massa corpórea, tabagismo, estadiamento clínico, contagem de linfócitos T CD4 e carga viral. A taxa de soroconversão encontrada foi de 59,6%. Pacientes com contagem de linfócitos T CD4 superiores a 500 céls/mm3 tiveram uma chance 5,1 vezes maior de responder à vacina / Abstract: Not informed. / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.
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Detecção de DNA de herpesvírus em gânglios trigêmeos de bovinos e avaliação de um herpesvírus bovino tipo 5 recombinante como antígeno vacinal / Detection of herpesviruses dna in trigeminal ganglia of bovine and evaluation of a recombinant bovine herpesvirus type 5 (bohv-5) recombinant as inactivated vaccinal antigenCampos, Fabrício Souza January 2012 (has links)
Os herpesvírus bovinos tipos 1 (BoHV-1), 2 (BoHV-2), 4 (BoHV-4), 5 (BoHV-5) e o herpesvírus ovino tipo 2 (OvHV-2) apresentam como característica comum a indução de infecções latentes em seus hospedeiros. Estes agentes estão associados a diferentes enfermidades em bovinos, embora na maioria dos animais infectados a infecção primária ocorra com poucos ou sem sinais clínicos evidentes. Eventualmente, hospedeiros suscetíveis podem apresentar quedas na produtividade, perdas reprodutivas ou mesmo sofrer doença fatal. Esta tese compreende dois estudos independentes, que visam contribuir para um maior conhecimento sobre infecções por herpesvírus em bovinos. O primeiro capítulo reporta os achados de uma pesquisa sobre a presença do DNA de BoHV-2, BoHV-4 e OvHV-2 em gânglios trigêmeos (GT) de bovinos. Fragmentos de 200 GT (de 100 animais) foram coletados e submetidos à extração de DNA. Um conjunto de PCRs, duas das quais “semi-nested”, foi padronizado para amplificar parte do gene que codifica a glicoproteína B de BoHV-2 e BoHV-4. Outra PCR foi desenhada tendo como alvo o gene que codifica a proteína FGAM-sintase de OvHV-2. Controles internos foram construídos e utilizados para determinar a sensibilidade dos testes. Genomas de BoHV-2 foram encontrados em 2% (2/100) das amostras analisadas; genomas de BoHV-4 e OvHV-2 não foram detectados. No segundo capítulo desta tese, na busca de um imunógeno capaz de minimizar as perdas decorrentes de encefalites causadas por BoHV-5, o potencial imunogênico de uma amostra recombinante de BoHV-5, da qual os genes que codificam as glicoproteínas I, E e a proteína US9 foram deletados (BoHV5 gI/gE/US9-), em uma formulação vacinal inativada. Para a avaliação da vacina, oito terneiros (grupo vacinado; GV) foram vacinados com 3 ml da preparação por via subcutânea nos dias 0 e 28. Outros quatro terneiros foram vacinados com a preparação vacinal sem antígeno (grupo controle; GC). Após o desafio com o vírus parental selvagem (EVI 88/95), os animais do GV apresentaram sinais leves de infecção respiratória, enquanto que os animais do GC desenvolveram doença respiratória e encefalite grave, o que levou à eutanásia de dois dos quatro animais controle. A vacina conferiu proteção contra encefalite nos animais do GV após o desafio, porém não impediu a reativação do vírus selvagem. Os estudos aqui realizados permitiram demonstrar pela primeira vez a ocorrência de co-infecções com BoHV-1, BoHV-2 e BoHV-5, mas não com BoHV-4 e OvHV-2, em gânglios trigêmeos de bovinos. No segundo capítulo, foi demonstrada a eficácia do recombinante BoHV5 gI/gE/US9-, na proteção de bovinos contra encefalites causadas por BoHV-5 selvagem. / Bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1), 2 (BoHV-2), 4 (BoHV-4), 5 (BoHV-5) and ovine herpesvirus type 2 (OvHV-2) are known to induce latent infections in their natural hosts. These agents are associated with different diseases in cattle, although in the majority of infected animals, primary infections occur with few or no evident clinical signs. Eventually, susceptible hosts may display decreased productivity, reproductive losses or undergo fatal disease. This thesis comprises two studies intended to increase the knowledge on herpesvirus infections in cattle. The first chapter reports the findings of a search for DNA of BoHV-2, BoHV-4 and OvHV-2 in trigeminal ganglia (TG) of cattle. Fragments of 200 TG (from 100 animals) were collected and submitted to DNA extraction. A set of PCRs, two of which "semi-nested" was standardized to amplify a portion of the gene encoding the BoHV-2 and BoHV-4 glycoprotein B. Another PCR was designed targeting the gene coding for the FGAM-synthase of OvHV-2. Internal controls were constructed and used to determine the sensitivity of the tests. BoHV-2 genomes were found in 2% (2/100) of the examined samples. Genomes of BoHV-4 and OvHV-2 were not detected. In the second chapter of this thesis, a recombinant BoHV-5 in which the genes encoding glycoproteins I, E and protein US9 were deleted (BoHV5 gI/gE/US9-) was evaluated in its potential to protect cattle against BoHV-5 encephalitis in an inactivated vaccine. Eight calves were subcutaneously vaccinated with 3 ml of the vaccine on days 0 and 28 (vaccinated group; VG). Another four calves were mock vaccinated with the vaccine diluent (control group, CG). After challenge with wild type virus (EVI 88/95), the VG animals showed mild clinical signs of respiratory infection, whereas animals CG developed severe respiratory disease and encephalitis, which led to euthanasia of two of the four CG animals. The inactivated vaccine conferred protection against encephalitis in animals after challenge, but did not prevent viral reactivation. The studies conducted here demonstrate for the first time the occurrence of co-infections with BoHV-1, BoHV-2 and BoHV-5, but not with BoHV-4 and OvHV-2 in TG of cattle. In the second chapter, demonstrated the efficacy of an inactivated vaccine prepared with the recombinant BoHV5 gI/gE/US9- in the protection of cattle against encephalitis caused by wild-type BoHV-5.
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Desenvolvimento e caracterização biológica e imunológica de vírus amarílicos recombinantes expressando antígenos da proteína ASP-2 de amastigotas de Trypanosoma cruziNogueira, Raquel Tayar January 2011 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2013-01-25T16:35:56Z
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / O vírus vivo atenuado de Febre Amarela (FA) YF 17D é uma das vacinas virais mais
seguras e eficazes já administradas a humanos, a qual induz uma resposta imune polivalente.
Estas características tornam este vírus vacinal umaplataforma tecnológica para o
desenvolvimento de novas vacinas. Através da tecnologia do clone infeccioso, nós utilizamos
o arcabouço de YF 17D para expressar epítopo indutor de linfócitos T CD8
+
, TEWETGQI e
um fragmento imunogênico, ambos provenientes da proteína de superfície de amastigota 2
(ASP-2) de Trypanosoma cruzi, parasita causador da Doença de Chagas. Este estudo
objetivou evidenciar o potencial deste vírus em expressar antígenos heterólogos. O epítopo
TEWETGQI foi clonado e expresso baseando-se em doissítios distintos do genoma: na alça
fgda proteína de Envelope (E) (YF17D/E200/Tc) e no sítio de clivagem proteolítico entre
NS2B e NS3 (YF17D/NS2B3/Tc). Uma terceira estratégia envolveu a montagem de um
cassete heterólogo expressando um fragmento imunogênico de 120 aminoácidos de ASP-2
entre as proteínas E e NS1 (YF17D/ENS1/Tc). Nós investigamos se o sítio de expressão
poderia influenciar a imunogenicidade do antígeno heterólogo. Assim, foram gerados vírus
que se replicaram em cultura de células similar ao YF 17DD e permaneceram estáveis
geneticamente após algumas passagens seriadas em célula Vero. A expressão dos antígenos
heterólogos pelos vírus recombinantes revelou distintos padrões de detecção em diferentes
regiões da célula. Outros estudos de caracterizaçãomostraram que os vírus YF17D/E200/Tc e
YF17D/NS2B3/Tc são mais atenuados do que YF 17DD, quando inoculados via intracerebral
em camundongos, sendo YF17D/E200/Tc o mais atenuado. Estudos de imunogenicidade
revelaram que todos os vírus foram capazes de induzir anticorpos neutralizantes para Febre
Amarela e o vírus YF17D/ENS1/Tc induziu anticorpos que reagem especificamente com
amastigotas. Além disso, os vírus recombinantes induziram em camundongos imunizados
uma resposta celular T produtora de interferon-gama(IFN-γ) antígeno-específica, além de
uma resposta balanceada T CD4
+
e T CD8
+
para Febre Amarela. A vacinação de uma
linhagem murina altamente suscetível à infecção por T. cruzicom um regime de dose-reforço
homólogo que utilizou uma formulação de vírus YF 17D recombinantes induziu células T
CD8
+
TEWETGQI específicas após uma única dose, a qual poderia explicar o maior grau de
proteção após desafio com T. cruzi. Assim, concluímos que a plataforma de YF 17D é útil
para expressar antígenos de protozoários (T. cruzi) em regiões funcionais distintas do genoma
com um impacto mínimo na viabilidade viral. Além disso, o uso de novas formulações
contendo diferentes vírus YF 17D recombinantes parece ser uma estratégia promissora, a qual
será explorada para outros patógenos. / The attenuated Yellow Fever (YF) 17D vaccine virus is one of the safest and most
effective viral vaccines administered to humans, inwhich it elicits a polyvalent immune
response. These characteristics make this vaccine virus a technological platform to the
development of new vaccines. Herein, through the infectious clone technology, we used the
YF 17D backbone to express a CD8
+
T cell epitope, TEWETGQI and an immunogenic
fragment, both originated from the Trypanosoma cruzi (the causative agent of Chagas disease)
Amastigote Surface Protein 2 (ASP-2). This study aimed to provide further evidence for the
potential of this virus to express foreign epitopes. The TEWETGQI epitope was cloned and
expressed in two different genomic insertion sites:the fg loop of the viral Envelope protein
(E) (YF17D/E200/Tc) and the protease cleavage site between the NS2B and NS3
(YF17D/NS2B3/Tc). A third strategy involved the construction of a heterologous cassette
expressing an immunogenic ASP-2 fragment between E and NS1 (YF17D/ENS1/Tc). We
investigated whether the site of expression had any influence on foreign antigen
immunogenicity. In this sense, we generated virus that replicated similarly to vaccine virus YF
17DD in cell culture and remained genetically stable after some serial passages in Vero cells.
The expression of the heterologous antigens by the recombinant viruses revealed distinct
patterns of detection regarding different regions of the cell. Other characterization studies
showed that YF17D/E200/Tc and YF17D/NS2B3/Tc were more attenuated than YF 17DD,
when inoculated intracerebrally in mice, YF17D/E200/Tc being the most attenuated.
Immunogenicity studies revealed that all viruses elicited neutralizing antibodies to YF virus
and YF17D/ENS1/Tc virus induced antibodies that react specifically to amastigotes.
Moreover, recombinant viruses generated an antigen specificgamma interferon (IFN-γ)
mediated T-cell response in immunized mice as well as a balanced YF T CD4
+
and T CD8
+
response. Vaccination of a mouse lineage highly susceptible to infection by T. cruziwith a
homologous prime-boost regimen of a YF 17D recombinant formulation elicited TEWETGQI
specific CD8
+
T cells after only one dose which could explain the higher degree of protection
after T. cruzichallenge. We conclude that the YF 17D platform is useful to express Protozoan
(T. cruzi) antigens at different functional regions of its genome with minimal reduction in
vector viability. Besides, the use of new viral formulations composed of different YF 17D
recombinant viruses seem to be a promising strategythat will be explored to other pathogens.
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Modelo experimental com caprinos e cobaias para avaliação da eficácia de vacinas contra o herpesvírus bovino tipo 1 e o vírus da diarreia viral bovina tipos 1 e 2Alexandrino, Bruna [UNESP] 16 January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-01-16Bitstream added on 2014-06-13T20:44:07Z : No. of bitstreams: 1
alexandrino_b_dr_jabo.pdf: 403623 bytes, checksum: a596d9d91434dd37dd44458b1b70eb74 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a utilização de cobaias e caprinos para teste de vacinas contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e os vírus da diarreia viral bovina tipos 1 (BVDV-1) e 2 (BVDV-2). Inicialmente foi realizada a infecção experimental em cobaias e bovinos, com esses três vírus, para verificar a máxima resposta imunogênica em ambas as espécies. As médias geométricas dos títulos de anticorpos (GMT) dos bovinos foram altas para todos os agentes virais; em cobaias foi possível observar que o BoHV-1 induziu elevadas GMT, para o BVDV-1 a indução foi moderada, enquanto para o BVDV-2 foi baixa, podendo comprometer a viabilidade dos testes antigênicos. Após essa etapa, foram vacinados bovinos, cobaias e caprinos, com seis vacinas comerciais de antígenos inativados, para verificar a indução de anticorpos por estímulo vacinal. Nos bovinos, as GMT obtidas para o BoHV-1 mostraram que as vacinas utilizadas promoveram a indução moderada na resposta imunológica, e apenas três delas foram consideradas satisfatórias. Para o BVDV-1, apenas uma vacina pode ser considerada eficiente, e em relação ao BVDV-2 nenhuma delas poderia ser assim classificada. Os resultados da vacinação com os caprinos mostraram que, apesar de os animais serem reagentes ao BoHV-1 no início do experimento, as formulações foram capazes de induzir a produção de anticorpos com títulos elevados contra os três vírus estudados. As cobaias, por sua vez, receberam doses fracionadas de uma vacina comercial nacional e, das frações testadas, 3,2mL foi a que apresentou melhores resultados, sendo esta estabelecida para testar as demais vacinas nesta espécie. Depois da imunização, os resultados mostram que para o BoHV-1 as GMT foram altas; em relação ao BVDV-1, apenas duas vacinas foram capazes de induzir... / The present research had as objective to evaluate the use of guinea pigs and goats in test of vaccines against the bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) and the bovine viral diarrhea viruses types 1 (BVDV-1) and 2 (BVDV-2). First, an experimental infection was realized in guinea pigs and bovines, using these three viruses, to verify the maximum immune response in both species. The geometric means of antibodies titres (GMT) for bovines were high for the viral agents; in guinea pigs was possible to observe that the GMT induced by BoHV-1 was high, by BVDV-1 was moderate and by BVDV-2 was weak and could compromise the viability of antigenic tests. After this stage, the bovines, guinea pigs and goats were vaccinated using six commercial vaccines with inactivated antigens to verify the induction of antibodies production by vaccinal stimulus. In bovines, the GMT obtained for BoHV-1 showed the vaccines induced a moderate immune response, being only three of them considered satisfactory. For BVDV-1 only one and for BVDV-2 none of them can have the same classification. The results obtained with the goats, despite they were positive to BoHV-1 in the sorting, showed the formulations were able to induce high antibody production against the three virus studied. The guinea pigs, on the other hand, received fractional doses of a commercial vaccine well-established in the domestic trade and, from the fractions tested, 3.2 mL showed the best results, being established to test the other vaccines. After immunization, the results of GMT for BoHV-1 was high; relating to BVDV-1, only two vaccines were capable to induce antibodies production, but their GMT were weak; and there was no immune response against BVDV-2. Thus, goats can be ... (Complete abstract click electronic access below)
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.
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